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PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO

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Apresentação em tema: "PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO
Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na modalidade de Educação de Jovens e Adultos PROEJA Disciplina: PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO Professor José Elias de Almeida

2 O que é Educação?

3 Brandão (2005)

4 Dora Incontri (2002) “Educação é toda influência positiva que um ser exerce sobre outro”

5 Concepção histórica Processo de criação, produção, socialização e reapropriação da cultura e do conhecimento produzidos pela humanidade por meio do trabalho

6 O presente - Crescente exclusão social; Desemprego estrutural;
Desassalariamento; Desemprego juvenil; Baixa escolaridade; Qualificação profissional insuficiente; Concentração da riqueza; Incorporação das tecnologias da informação.

7 E aí, a sociedade brasileira... Cresce? Desenvolve-se, muda, evolui?

8 Quais são os desafios para o século XX?

9 A sociedade brasileira precisa ser configurada em bases evolutivas

10 FORMAÇÃO DE UM NOVO HOMEM
Bases éticas; Bases políticas; Bases culturais; Bases sociais equitativas. FORMAÇÃO DE UM NOVO HOMEM

11 ISSO SÓ ACONTECE PELA EDUCAÇÃO

12 práticas curriculares de sala de aula são condicionadas
pelas categorias de tempo e espaço e pelos demais elementos que compõem a forma escolar.

13 pobreza do conteúdo escolar selecionado para o processo de ensino, a centralidade do ensino em detrimento da aprendizagem

14 hierarquização dos sujeitos
e das disciplinas escolares

15 Uma prática curricular que privilegia o ensino com conteúdos sem significado para os alunos, através de práticas centradas na exercitação e fixação.

16 O que se ensina, como se ensina
e as relações estabelecidas no processo ensino aprendizagem definem o que a escola entende como êxito e fracasso no seu trabalho.

17 princípios homogeneizadores, há uma concepção intrínseca de que o processo de aprendizagem é igual e ocorre da mesma forma para todos os sujeitos.

18 Como a forma de organização da aula é sempre para a classe, as diferenças aparecem como um fator dificultador da aula, já que exige do professor um atendimento particularizado, em detrimento do coletivo.

19 Nesse sentido, tanto a diferença revelada por uma capacidade superior do aluno para lidar com aquele conhecimento, quanto aquela que revele uma incapacidade, atrapalha a forma como a aula está organizada.

20 As práticas curriculares definem um modelo fixo de aluno, de ensino e de aprendizagem, tudo que foge a esse modelo é visto como diferente, sendo “o diferente”, nesse caso, sinônimo de inadequado, de dificuldade ou até mesmo de incapacidade.

21 A grande questão é que quando estamos diante de trajetórias escolares marcadas pela exclusão, temos uma tendência de nos focar nas histórias individuais dos sujeitos. Por tudo já dito, compreendemos que nosso foco tem que ser a essência do sujeito.

22 Motivação na sala de aula
- O que é motivação? - Como ela acontece em nosso fazer docente? - Como ela deve acontecer em nosso fazer docente? - Quais requisitos você acha necessário para que ela esteja presente na sala de aula? - O que você entende por “Professor motivado”?

23 Planejamento:

24 “Cansei de me indignar”
(Marcos Bagno)

25 Ensinar e aprender na escola: O que sabemos hoje?

26 FOCO NO TRABALHO PEDAGÓGICO
Afinal, quem tem que se adaptar: a criança à escola ou a escola à criança?

27 Todo mundo espera que a escola faça a diferença na vida de seus alunos
Todo mundo espera que a escola faça a diferença na vida de seus alunos. Isso quer dizer que queremos que todo estudante saia da escola diferente de como nela entrou, que saiba mais sobre si e sobre o mundo físico e social; que pense a respeito da realidade a sua volta e que consiga discernir, no ambiente em que vive, o justo do inaceitável, agindo de maneira coerente e consequente. Esse é o motivo pelo qual se procura uma escola que promova o desenvolvimento cognitivo, afetivo e moral de seus alunos. Para que isso ocorra, a equipe escolar, deve perceber como se dão às relações entre desenvolvimento e aprendizagem.

28

29 Comentários Atividade 1
Se você concorda com a professora Raquel, tem toda a razão do mundo, uma professora competente sabe que a sua ajuda é fundamental para que os alunos aprendam.Aprendendo , eles também se desenvolvem, podendo dessa forma, aprender mais. Observe que Raquel conseguiu vencer seu preconceito inicial de que crianças “miudinhas” enfrentam mais dificuldades para aprender. Esta é uma boa lição: A aparência física nada diz sobre as possibilidades de aprendizagem dos alunos. Faça como ela:mostre a sua equipe, com convicção, que todos os alunos são capazes de aprender.

30 Se você concordou com a professora Lia, no entanto, é preciso rever sua concepção de ensino e aprendizagem, de modo a levar seus professores a construir uma prática pedagógica que valorize as possibilidades dos alunos de aprender a se modificar, ou seja, se desenvolver

31 Princípios de aprendizagem
A) professora usou inadequadamente o principio 7. É verdade que uma certa dose de repetição ajuda a reter a aprendizagem, mas a forma escolhida foi desastrosa. Por ser monótona, o aluno acaba por perder o interesse na tarefa e por realizá-la de maneira mecânica.è esse o motivo pelo qual é preciso fazer também da repetição uma atividade interessante.Selecionar um texto coerente, no qual o aluno complete espaços em branco com nome da capital de seu estado, selecionando-o dentre várias alternativas, seria muito mais interessante e cumpriria a mesma função: levar o aluno a memorizar algo tido como importante.

32 b) A professora, ao considerar a matéria dada, errou duas vezes
b) A professora, ao considerar a matéria dada, errou duas vezes. Em primeiro lugar, esqueceu-se do principio 3, segundo o qual é necessário planejar bem o ensino, articulando conceitos antigos com novos. Ao considerar a matéria dada, quebrou a seqüência prevista para a aprendizagem e perdeu a ocasião de mostrar a relação dos conhecimentos ensinados com aqueles que os alunos já tinham. Procedimentos como esse são extremamente inadequados para a formação de um pensamento sólido.Perdemos todos se não contarmos com indivíduos que apresentam um raciocínio elaborado, que permita a resolução de problemas complexos. A professora ignorou também o principio 5, no qual afirma que castigos não constituem incentivos para aprender .

33 c) A professora fez um bom uso do principio 5, segundo o qual elogios são o melhor meio de incentivar a aprendizagem dos alunos, porque os ajuda a construir um auto-conceito positivo. Demonstrou ainda, que estava acompanhando de perto o rendimento do aluno e, por isso, foi capaz de perceber que aquela era um momento adequado para premiar o esforço empreendido.

34 d) A professora, nesse caso, descuidou-se do principio 1, ou seja, de levar em conta a história particular do aluno. Cabia perguntar-lhe os motivos pelos quais não tinha estudado, para só depois decidir a maneira de evitar que o fato viesse a se repetir. Além disso, se um aluno não estuda, o problema não é só dele: é de sua família, de sua professora, da escola e da sociedade! Todos precisamos de cidadãos bem formados e, para isso, nossos alunos precisam estudar. Mas só podemos decidir o que fazer e, por certo algo precisa ser feito- após considerarmos as causas do problema.

35 e) A professora seguiu o principio 8, segundo o qual o aluno aprende melhor quando fica sabendo se foi bem sucedido e quais os erros que cometeu. Ao retomar a conta e ao utilizar material concreto, a professora está criando condições para que o aluno continue a aprender e, mais ainda, tome consciência da natureza dos erros que cometeu.

36 Situação 1- Analisando os efeitos sobre a aprendizagem
Para nós , essa professora cometeu alguns erros.Em primeiro lugar, agrupou os alunos com base em seu desempenho, esquecendo-se de que trocas só são passiveis na diversidade.Em seguida, explicitou seu critério, algo que poderia ter passado despercebido,caso ela não deixasse escapar que “os lentos”, bem com,o “os mais fracos”, teriam problemas com a tarefa.Rotulou os alunos e, ao expor sua visão sobre eles, acabou por deixá-los embaraçados.Qual a conseqüência?O mais provável é que os alunos acabem por desacreditar de suas possibilidades de entender e de acompanhar o ritmo dos colegas.Ficam desmotivados, ou seja, perdem a vontade de aprender. O resultado é que passam a fazer outra coisa, mesmo que essa outra coisa seja não fazer nada. Isso nos lembra outra questão:de que adianta passar tarefas impossíveis de serem realizadas pela classe?Tarefas, como já dissemos, precisam ser desafiantes, mas passiveis de serem levadas a efeito por todos.Se você respondeu nessa direção, tudo indicava que compreendeu bem o papel da motivação na aprendizagem

37 Situação 2 No caso dessa escola faltou, como vimos anteriormente, o contato da nova professora com as demais, para definir o programa a ser desenvolvido com as referidas crianças e jovens. Não houve um encontro com os pais para esclarecer a proposta e solicitar apoio nem foi garantido acompanhamento sistemático do trabalho desenvolvido, que detectasse avanços e dificuldades. Se tudo isso tivesse acontecido, a possibilidade de sucesso teria sido muita maior. Se você acertou, isso mostra seu empenho. Caso contrário, releia o texto e veja onde está o problema. Daí é só reescrever.

38 Situação 3 Mudanças geram inseguranças, muitas vezes camufladas por comportamento de resistência às inovações. Como trabalhar com isso? Será necessário perseverança, coragem determinação e muita habilidade. Resistências sempre aparecem quando estamos diante do novo. E sabe qual é o novo? É a sociedade como um todo tomando consciência de que a escola precisa dar conta de sua função, garantir aprendizagem para todos os alunos, de forma a construir cidadãos bem informados e competentes.Sempre que nos sentimos inseguros diante do novo é bom nos questionarmos e de preferência em grupo: O que mais me incomoda nas mudanças propostas? Será verdade que a escola andava muito bem sem elas?Como professor, ou como membro da equipe técnica você enfrentará embates, divergências tenha certeza, não vai conseguir agradar a todos. Mas se você acredita escola encha-se de coragem e enfrente o problema. Não só essa geração de alunos como as futuras serão muito gratas a você, pois na “nova” escola eles terão de estudar para aprender, e não somente para tirar boas ou passar de ano

39 Situação 4 Há muitos fatores que fazem uma escola se tornar especial. Para nós ela é importante quando os alunos não só vão para ela felizes como mantêm esse estado de ânimo. Na verdade, isso acontece porque eles sabem que vão aprender coisas interessantes e descobrir novidades todo santo dia. Nesse tipo de escola, as professoras sentem prazer em ensinar e em interagir com os alunos.O espaço é bem organizado e o tempo dedicado as diversas tarefas cuidadosamente planejado. Se você não incluiu alguns desses fatores a sua lista , reflita melhor para não deixar passar a oportunidade de tornar a escola que você trabalha ou vier a trabalhar tornar um centro de excelência para todos os que a buscam.

40 Avaliação: Prática a favor dos alunos ou contra eles?
Texto concepções de um gestor acerca da avaliação de aprendizagem.

41 1- Os alunos por mais parecidos que sejam, sempre são diferentes
1- Os alunos por mais parecidos que sejam, sempre são diferentes. No que diz respeito à escola, eles têm ritmos e modos de aprender próprios, que cabe ao professor, ou à equipe pedagógica, descobrir e orientar, sem fazer disso um problema e, em especial, sem rotular o aluno de “lento” ou de “fraco”. Qualquer um com a ajuda de um professor competente que diagnostique cedo os problemas de aprendizagem e conduza estudos de reforço ou recuperação, pode ir em frente em sua trajetória escolar. Acredite e faça seu aluno acreditar que sempre é possível ser um sucesso na escola.

42 2- As causas da má qualidade do ensino são muitas e diversificadas
2- As causas da má qualidade do ensino são muitas e diversificadas. Entre elas,tem-se: a) falta de clareza quanto aos objetivos da educação;b)currículo inadequado;c) métodos de ensino ultrapassados; d) más condições de trabalho docente; e) Gestão escolar inadequada;f) ausência de material pedagógico rico e diversificado;g)professores pouco preparados para o ofício... Aluno mal preparado é efeito, e não causa do mal ensino

43 3- A reprovação é sempre ruim para os alunos, porque os leva a não acreditar em sua capacidade de aprender, reduz a auto-estima e desmotiva a aprendizagem. Com esses ingredientes, o efeito só pode ser o aumento da probabilidade de o aluno repetir novamente. Mas também o professor é atingido pelo efeito repetência: ela sinaliza sua dificuldade de ensinar bem todos os alunos. O mesmo ciclo ocorre, só que agora do lado do professor: sem acreditar que pode ensinar bem, sua auto imagem profissional fica destroçada, e trabalhar na sala de aula passa a ser algo sem qualquer motivação.

44 4- A autoridade do professor sustenta-se em alguns pilares: O domínio dos conteúdos que ensina, sua habilidade para levar seus conhecimentos até os alunos e a forma como se relaciona com eles. Um professor que tenha essas qualidades, que coloque todo o seu conhecimento e toda a sua experiência a serviço dos alunos é reconhecidamente um mestre ou seja autoridade valorizada e estimada...

45 Nesse sentido, seu esforço maior é o de fazer todos aprenderem e conse-quentemente passarem de ano. E, se isso acontece, é porque ele é competente e responsável, o que só ajuda a manter a sua autoridade em alta. Por outro lado, um professor que não conte com essas qualidades permanece no cargo por força das circunstancias: porque prestou concurso, porque foi indicado, porque não conseguiu outro emprego.Como sempre, onde falta autoridade sobra autoritarismo. Daí o uso abusivo de ameaças, castigos e punições, tudo para se impor perante a classe. Mas vale a pena?

46 ESTUDOS DE CASOS DIFICULDADES DO PROCESSO DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM
Dificuldades de Aprendizagem o que são? Dificuldades para aprender:Conceitos ou preconceitos? Aprendizagem e ensino: Dificuldade de quem?

47 O que será que acontece com essas crianças?
Muitos alunos chegam na escola sem apresentar problemas no seu desenvolvimento e nem na sua aprendizagem porque, na sua vida cotidiana, eles sabem muitas coisas: dizer o endereço de sua casa, pegar ônibus, pagar e conferir troco, dar recado, contar uma história, entender um cartaz etc... Depois de algum tempo essas mesmas crianças começam a apresentar problemas para aprender os contéudos escolares: passam a ter dificuldade na aprendizagem. O que será que acontece com essas crianças? Para tentar compreender esta questão vamos conhecer a história de Rafael, Fernando e Marcela.

48 SEMINÁRIO

49 RELEMBRANDO O QUE APRENDEMOS

50 Vamos voltar, agora, àquelas crianças do início e às suas histórias
Vamos voltar, agora, àquelas crianças do início e às suas histórias. Entendemos, nessas histórias, como alguns conceitos distorcidos se transformam em preconceitos. Vamos conhecer um pouco mais adiante a história desses nossos alunos ...

51 RAFAEL A mãe do Rafael mudou seu horário de aula, para que ele pudesse estudar no mesmo horário da irmã. A nova professora passou a desenvolver uma relação mais afetiva e menos contaminada de preconceitos, acompanhando sua produção e in­centivando outras formas de expressão do seu aprendizado.

52 FERNANDO A professora do Fernando mandou recados para que sua mãe viesse à escola. Quando conversaram, a professora soube que a cicatriz do seu aluno era por causa de uma mordida de cachorro que ele levou na cabeça, mas que só afetou o couro cabeludo; o atendimento de emergência deixou, pela cicatriz, a impressão de que foi uma grande cirurgia. Ele não tinha nenhum problema mental.

53 MARCELA Quando a professora foi conversar com a mãe da Marcela, entendeu que a causa da separação não tinha sido alcoolismo, nem agressividade e nem tinha sido recente: o pai foi procurar emprego em outro estado, demorou-se por lá, conheceu outra pessoa e só voltou para se separar. A mãe espantou-se das dificuldades escolares da filha e contou à professora que, em casa, ela ensina as tarefas para a irmã mais nova e para uma prima, que está na mesma série que ela, em outra escola.

54 É claro que os professores estão preocupados com seus alunos e tentam enten­der o que acontece com eles quando não aprendem. Mas, às vezes, julgamentos e teorias apressadas prejudicam mais do que ajudam. Vejam bem, o problema ou a causa da não-aprendizagem não era a repetência, a cicatriz, ou a separação!

55 Quando os professores ouviram mais sobre o desenvolvimento global de seus alu­nos, a compreensão que faziam dos problemas escolares das crianças se modificou. Eles passaram a agir diferente, porque entenderam que a causa das dificuldades de aprendizagem não poderia ser somente uma.

56 Sabemos que o processo de ensino-aprendizagem é complexo e o fazer pedagógico tem seus limites, Mas... Precisamos criar espaços, na sala de aula, para a participação ativa dos alunos e para a construção coletiva de novos significados e expressões daquilo que é aprendido. Precisamos reorganizar e re-estruturar as metas e os objetivos do nosso planeja­mento pedagógico em função das múltiplas possibilidades de aprendizagem que surgem nas diferenças.

57 Precisamos ultrapassar as fronteiras limitantes que separam aprender e não-apren­der, trabalhando para preencher um espaço rico de possibilidades do "ainda vir a aprender". Devemos pensar em desenvolver as funções mentais potenciais que poderão vir a transformar-se em funções consolidadas e fonte de novas potencial idades. Devemos acreditar que as dificuldades de aprendizagem podem ser transformadas nas relações e que, na escola, a relação professor-aluno é o foco privilegiado dessa transformação

58 Precisamos acreditar que o processo de ensinar e aprender é relacional, mas que cabe ao professor organizar e mediar o conteúdo ensinado, mobilizando afetos e desejo do aluno para que ele se aproprie e transforme o conhecimento. Devemos investir em relações mais afetivas, que tenham um envolvimento mais direto com o aluno; que possibilitem entender as diversas manifestações de seu aprender; que encorajem, apoiem e incentivem o aluno a buscar seus próprios recursos na busca de um novo saber.

59 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PROGESTÃO- Programa de capacitação a distância para gestores.2000. LIBÂNEO. José Carlos. Democratização da escola pública. A pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo. Loyola, VEIGA, Ilma Passos A. Espaço do projeto político –pedagógico. Campinas: Papirus, 1998. TRINDADE,Rui .As escolas do ensino básico como espaços de formação pessoal e social. Portugal: Port. 1998 PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 2001. .DEMO, Pedro.Educação e qualidade. Campinas: Papirus, 2001 . FREIRE, Paulo.Educação como,prática de liberdade. Rio de Janeiro: Paz e terra, TP 4 Psicopedagogia-Programa gestão da aprendizagem-FNDE-2005


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