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VII CONERE - FONAPER A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO NAS CULTURAS-TRADIÇÕES RELIGIOSAS E NÃO RELIGIOSAS: interfaces com o Ensino Religioso.

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1 VII CONERE - FONAPER A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO NAS CULTURAS-TRADIÇÕES RELIGIOSAS E NÃO RELIGIOSAS: interfaces com o Ensino Religioso.

2 MINI CURSO RITOS NAS TRADIÇÕES RELIGIOSAS E NÃO RELIGIOSAS
RITO: Origem no latim = ritus. No grego = artus, ararisko e artmos. No sânscrito = ar. De raiz indo-européia = ri. No iraniano = arta. (VILHENA. 2005, p. 20) Maria José Torres Holmes 2013

3 CENTRO DE JOÃO PESSOA - PB
PARQUE SOLON DE LUCENA CENTRO DE JOÃO PESSOA - PB

4 “As religiões são caminhos diferentes convergindo para o mesmo ponto
“As religiões são caminhos diferentes convergindo para o mesmo ponto. Que importância faz se seguimos por caminhos diferentes, desde que alcancemos o mesmo objetivo? Onde está o motivo para as brigas?” (Mahatma Gandhi)

5 História das civilizações antigas - Ritos
Egito China Grécia Roma Religião Politeista

6 Antigas Crenças - RITOS
A ideia de uma força superior (deuses), como: O deus Sol, A deusa Lua, fé comum a muitos povos. Zeus ou Odin, Os hebreus Os judeus Ser Supremo (Jeová Deus). O Cristianismo,

7 Visão dos cientistas sobre as religiões - Ritos
Segundo os cientistas da religião, os seres humanos criaram as tradições religiosas e as sistematizaram para cultuarem o sagrado, na tentativa de explicar o mundo por uma visão diferente da científica. Todas as religiões buscam a sua verdade, sejam elas tradicionais ou não, com escritos sagrados, orais ou místicos. Enfim, todas são conferidas pelas diversas formas de buscar a sua verdade e cultuar o “Sagrado”. Segundo Eliade (2001.p.17): “O homem toma conhecimento do sagrado porque este se manifesta, se mostra como algo absolutamente diferente do profano”.

8 O QUE É RELIGIÃO? O termo “religião” de uma certa forma representa uma atitude de um relacionamento entre o homem e o Absoluto, Sagrado, Transcendente ou Divino. Podemos enfocá-la etimologicamente, historicamente, fenomenologicamente, do ponto de vista da Psicologia, Sociologia, Filosofia, Teologia, Antropologia, entre outras ciências. Em cada uma existem diferentes enfoques de acordo com o posicionamento dos autores nas mais diversas épocas da história.

9 Dicionário das Religiões
A idéia de religião vem-nos de Roma, onde o termo religio se impôs em todas as línguas; O vocábulo - quer se torne de religere ou de religare, conduz ao divino; Que apresenta o termo surgido em Roma por Cícero e Lucrécio. Para Cícero, a religião seria o respeito que o indivíduo sente no mais íntimo do seu ser pelo divino, respeito que se manifesta na participação nos ritos sociais. Para Lucrécio, ao contrário, a religião seria um sistemas de ameaças e promessas que só fomentam o fundo tenebroso da natureza humana. Daí a sua inutilidade e a sua recusa. [...] (Santidrián 1996, p. 411).

10 O fenômeno religioso nas religiões
Os gregos e os romanos foram os primeiros povos a fazerem as primeiras reflexões a respeito do fenômeno religioso; Para eles, cada cultura criava suas divindades; As diferenças das religiões entre si, no entanto, em algum ponto se assemelham no que diz respeito ao fenômeno religioso; vários pensadores cientistas procuram desvendar os aspectos do fenômeno religioso do ponto de vista científico, no sentido de buscar um estudo nas várias dimensões das religiões nas áreas sociais e humanas, pois para muitos deles, a religião não poderá estar desligada da ciência, visto que é importante uma investigação sobre a fenomenologia religiosa.

11 Visão do FONAPER sobre o fenômeno religioso
Apresenta três exemplos de conceito sobre o fenômeno religioso, quando afirma que: O fenômeno religioso é um verdadeiro fenômeno humano, que se traduz por atitudes e costumes característicos, nos quais podemos observar tanto o “acontecimento” religioso quanto a sua significação religiosa; basta considerar a sua manifestação mais típica, a “oração”; O fenômeno religioso radica-se na própria natureza humana, pelo que é possível, neste princípio de unidade, chegar a sua própria essência; O fenômeno religioso é decisivo para o comportamento humano e para a estruturação da sociedade e, por isso, deve ter um “significado” próprio e profundo.(2000, p. 9 - Módulo 4). Por isso a sua importância nas culturas e tradições religiosas.

12 O que é cultura? É produção e construção de um povo, na sua relação com o mundo da natureza e da sociedade, E se torna visível através de produtos artísticos e culturais, hábitos, costumes e práticas presentes nas relações que se estabelecem entre as pessoas e nas instituições. É através da cultura que os grupos sociais expressam suas concepções de mundo, construindo e preservando ritos e rituais.

13 Alguns exemplos Cultura Indígena Cultura Afro

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15 PCNER – 5 EIXOS TEMÁTICOS
1 - Culturas e Tradições Religiosas É o estudo do fenômeno religioso à luz da razão humana, analisando questões como: função e valores da tradição religiosa e ética, teodiceia, tradição religiosa natural e revelada, existência e destino do ser humano nas diferentes culturas.

16 PCNER 2 - Textos Sagrados: Orais e escritos
São textos que transmitem, conforme a fé dos seguidores, uma mensagem do Transcendente, em que pela revelação, cada forma de afirmar faz conhecer aos seres humanos seus mistérios e sua vontade, dando origem às tradições. E estão ligados ao ensino , à pregação, à exortação e aos estudos eruditos.

17 - PCNER 3 – Teologias Budismo
É o conjunto de afirmações e conhecimentos elaborados pela religião e repassados para os fiéis sobre o Transcendente, de um modo organizado ou sistematizado. Como o Transcendente é a entidade ordenadora e senhor absoluto de todas as coisas, expressa-se esse estudo nas verdades de fé. Budismo

18 PCNER 4 – RITOS wicca É a série de práticas celebrativas das tradições religiosas que formam um conjunto de: Rituais que podem ser agrupados em três categorias principais: Os propiciatórios; Os divinatórios; Os de mistérios.

19 PCNER 5 – ETHOS É a forma interior da moral humana em que se realiza o próprio sentido do ser. É formado na percepção interior dos valores, de que nasce o dever como expressão da consciência e como resposta do próprio “EU” pessoal.

20 RITO E RITUAL O termo Rito tem vários sentidos. Rito é totalmente diferente de ritual. No sentido mais geral, um rito é uma sucessão de palavras, gestos e atos que, repetidas, compõem um ato civil ou uma cerimônia religiosa. É um conjunto de atividades organizadas, no qual as pessoas se expressam por meio de gestos, símbolos, linguagem e comportamento, transmitindo um sentido coerente ao ritual. Rito é aquilo que você faz todo dia; A palavra "rito" pode também designar tipo de velocidade no ritual de processo jurídico. Rito pode significar também um conjunto de fórmulas que caracterizam certa tradição religiosa.

21 DIFERENÇA ENTRE RITO E RITUAL
Rito é realmente como uma lei. É um conjunto de preceitos e obrigações gerais que produz efeitos sobre aqueles que estão sob seu alcance. Reflete princípios que o orientam, possui elementos históricos, além de buscar um objetivo específico. Ritual é como uma instrução normativa, um manual de procedimentos que determina e regulamenta como essa lei deve ser praticada e observada. É o manual de procedimentos que determina a prática do Rito, o qual pode ter vários rituais. E sem os rituais, não há como praticar o Rito. O Rito está morto.

22 RITO E RITUAIS Ritos de iniciação, Ritos de consagração,
Ritos de passagem, Ritos de exclusão e outros. O batismo, a festa de quinze anos, o noivado, o casamento, a formatura, preceitos, normas, regras de etiqueta, por exemplo, são alguns dos ritos e rituais da sociedade. Apesar de seguir um padrão, o rito não é mecanizado, pois pode atualizar um mito e, assim, segue ensinamentos ancestrais e sagrados. Durkheim afirma que: “A iniciação é uma longa série de cerimônias que têm por objetivo introduzir o jovem na vida religiosa: ele sai, pela primeira vez do mundo puramente profano, onde passou a sua primeira infância, para entrar no âmbito das coisas sagradas.” (1989, p )

23 Ritual de iniciação budista ritual de consagração - Cambono umbanda
ritual de passagem - budista Ritual de iniciação budista ritual de consagração - Cambono umbanda ritual de exclusão

24 RITOS NÃO RELIGIOSOS 1-Abertura ou Encerramento das Olimpíadas, entre outros; 2. Premiação nas diversas atividades; 3. Passagem de Cargos (STF, Presidência da República, Governador, Prefeitos); 4. Homenagens póstumas; 5. Paradas cívicas militares; 6. Trotes universitários; 7. Coroação de novos Reis ou Rainhas; 8. Casamento civil; 9. Entrega do Prêmio Nobel e homenagens; 10. Formaturas diversas.

25 RITOS E RITUAIS Ritos e rituais podem servir, de modo positivo, para a afirmação da identidade de um grupo, como acontece com os rituais indígenas, preservados como marca identitária. Mas também podem mascarar as relações sociais, ratificar, reiterar, reafirmar práticas de dominação e de autoritarismo presentes na sociedade como um todo.

26 Tipologia dos Ritos Ritos eliminatórios Ritos de purificação
Ritos de transmissão da força sagrada

27 Ritos ligados ao ciclo da vida;
Vivência, sustento Ritos ligados ao ciclo da vida; Ritos de fundo sociocultural e religioso; Ritos com conotação mística Festas juninas Meditação

28 Ritos de repetição do drama divino
Purificação Ritos apotropaicos Ritos de repetição do drama divino Encenação do sagrado

29 RITO - PCNER A)-Rituais (3 categorias principais):
Propiciatórios: orações, sacrifícios e purificações; Divinatórios: visam a conhecer os desígnios do Transcendente em relação aos acontecimentos futuros; Mistérios: são cerimônias com práticas limitadas a um número restrito de fiéis.

30 RITOS - PCNER B)- Símbolos: são sinais indicativos que atingem a fantasia do ser levando-o à compreensão de alguma coisa.

31 RITOS - PCNER C)Espiritualidade
Alimenta a vida dos adeptos através de ensinamentos, técnicas e tradições, a partir de experiências religiosas e que permite ao crente uma relação imediata com o Transcendente.

32 como trabalhar esses conteúdos?
Rituais: A descrição de práticas religiosas significantes, elaboradas pelos diferentes grupos religiosos. Pesquisas no laboratório de informática e outros; Trabalhos diversificados; Visitas; Entrevistas; Apresentações, etc. Dança do Toré

33 Diálogo ecumênico e interreligioso
Como trabalhar? Símbolos: A identificação dos símbolos mais importantes de cada tradição religiosa comparando seus significados. Pesquisas diversas; Seminários; Trabalhos em grupos. Cada grupo apresentar os símbolos religiosos, os tipos de rituais daquela tradição em estudo. Construção de murais. Diálogo ecumênico e interreligioso

34 Como trabalhar? Espiritualidades: O estudo dos métodos utilizados pelas diferentes tradições religiosas no relacionamento com o Transcendente, consigo mesmo, com os outros e com o mundo. Pesquisas; Discussões; Apresentação da manifestação do fenômeno religioso nos diversos rituais da culturas religiosas.

35 Exemplo de um plano de aula - fundamental I
Tema: Rituais / Eixo temático: Ritos Conteúdo: Símbolos religiosos Objetivo: Apresentar para os discentes os símbolos da diversidade religiosa em estudo. Recursos Metodológicos: Observação, Reflexão e Informação; Pedir à turma para observar como estamos... Sensibilizá-la sobre o nosso dia a dia: O que fazemos quando acordamos? ( os nossos hábitos e atitudes) em qualquer ambiente onde nos situamos. Aula explicativa sobre o que são rito e rituais a partir da observação e da reflexão. Leitura de um texto sobre o tema em estudo com discussões; Apresentação de um pequeno vídeo; Pesquisa sobre os símbolos religiosos, cartazes, construção de um pequeno dicionário. Avaliação: juntamente com a turma. Como se comportaram diante do tema em estudo? Houve participação? Gostaram do trabalho? Pontos positivos... E negativos.

36 Exemplo de um plano de aula - fundamental II
Tema: Rituais / Eixo temático: Ritos Conteúdo: Vida pós Morte Objetivo: Apresentar para a turma o significado da morte na diversidade religiosa; Recursos Metodológicos: Observação, Reflexão e Informação; Sensibilizá-la apresentando um pequeno vídeo sobre a morte. Discussão sobre o assunto: Como encaram a morte, qual o seu significado nas tradições religiosas, a partir da observação e reflexão; Apresentar um texto explicativo com leitura compartilhada dialogar com a turma; sugerir pesquisas diversas; apresentar um seminário para outras turmas; Visitas aos Templos sagrados, construção de um mural sobre o tema, entre outros. Avaliação: como foi a participação de toda turma em relação ao tema proposto. Quais as suas dificuldades . O que foi positivo e negativo.

37 Referências DURKHEIM, Émile. As Formas Elementares da Vida Religiosa: (o sistema totêmico na Austrália). Tradução: Joaquim Pereira Neto SP: 2 edição. Ed. Paulus, 1989. ELIADE, Mircea . O Sagrado e o Profano: a essência das religiões. Tradução: Rogério Fernandes. São Paulo: 5 Tiragem, Martins Fontes, 2001. FONAPER. Parâmetros curriculares nacionais do ensino religioso. São Paulo: Mundo Mirim, 2009. HOLMES, Maria José Torres. Ensino Religioso: problemas e desafios. Dissertação de Mestrado em Ciências das Religiões. UFPB disponível no site do Google. SANTIDRIÁN, Pedro R. Dicionário Básico das Religiões. Tradução Maria Amélia Pedrosa. Desenhos Mariano Sinués. Aparecida-SP: Santuário, 1996. VILHENA, Maria Ângela. Ritos: Expressões e propriedades. São Paulo: paulinas, (Coleção Temas do Ensino Religioso). Sites da Internet:

38 MUITO AGRADECIDA mjtholmes@yahoo.com.br
Pensandooensinoreligioso.blogspot.com Facebook-

39 VÍDEOS SOBRE RITOS RELIGIOSOS
RITO BUDISTA RITO INDÍGENA RITO DA UMBANDA RITO JUDAICO RITO ISLÂMICO RITO CRISTÃO (RENOVAÇÃO CARISMÁTICA) RITO DO CANDOMBLÉ RITO HINDU


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