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Transtorno Invasivo do Desenvolvimento

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Apresentação em tema: "Transtorno Invasivo do Desenvolvimento"— Transcrição da apresentação:

1 Transtorno Invasivo do Desenvolvimento
interação social PDD Comportamento e interesses repetitivos e estereotipados comunicação

2 desenvolvimento normal

3 melhora agrava INTERVENÇÃO PRECOCE (INICIAR ANTES DOS 5 ANOS)
Causa biológica Dificuldade para compartilhar atenção Comprometimento do recebimento e processamento de informações sociais Comprometimento da habilidade para se comunicar e socializar:  Dificuldade para iniciar contato com olhar e gestos com objetivo de compartilhar Dificuldade para participar em atividades que envolvam “turn-taking” melhora agrava Com o tempo o ambiente (pais, irmãos etc.) Estimula menos socialmente a criança INTERVENÇÃO PRECOCE (INICIAR ANTES DOS 5 ANOS)

4 ESPECTRO AUTÍSTICO Autismo (verbal) Autismo (ecolalia) Asperger
(não verbal) PDDNOS

5 Falha na interação social recíproca
Isolamento total Passividade diante dos outros, mas sem rejeição da presença. Aceitação do contato, mas não busca o encontro. Abordagem do outro na tentativa de satisfazer demanda Estabelecimento espontâneo de contatos sociais, de uma forma particular, ingênua e unilateral.

6 Dificuldade na comunicação
Não compartilha o olhar Não imita gestos Sem linguagem verbal e não verbal (ou pouca). Fala ecolálica (ecolalia imediata ou remota) Fala um pouco mais adaptada, mas com reprodução de trechos que ouviu. Uso a terceira pessoa ao invés do “EU” A linguagem mais desenvolvida, mas persistem alterações no discurso recíproco, na compreensão da linguagem figurada e entoação estranha, apesar do vocabulário e da gramática intactos.

7 Comportamento Repetitivo
Presença intensa de estereotipias Necessidade intensa de rotina ou rituais que se não satisfeitos geram birras severas As atividades repetitivas são freqüentes, no entanto as reações a mudanças são menos importantes Mantém interesses muito repetitivos seja por números, letras, filmes ou outros. Os jogos do tipo “faz de conta” começam a surgir mas ainda com cópia do jogo de outras crianças

8 Pontos principais do Tratamento
A Família precisa compreender quais são as dificuldades cognitivas de um portador de autismo e se dispor a trabalhar e se adaptar as necessidades da criança Atendimento individualizado, idealmente 1 profissional para 1 criança Utilizar sempre a via visual em conjunto com a verbal para passar informação Contato com crianças não autistas

9 MÉTODO TEACCH (Treatment and Education of Autistic and related Communication-handicapped Children)
Objetivo: aumentar o funcionamento independente. Valoriza o aprendizado estruturado (principalmente no início do tratamento). Dá importância à rotina e a informação visual. É necessário organizar e simplificar o ambiente, apresentando menos estímulos sensoriais concomitantes. Isto facilita a criança a focar a atenção nos detalhes relevantes UTILIZAÇÃO DE MATERIAL COM INFORMAÇÃO VISUAL

10 PECS (Picture Exchange Communication System).
Este sistema utiliza cartões contendo fotos ou logotipos de coisas relevantes para a criança. Pode-se iniciar com coisas que a criança gosta de comer e ensiná-la a utilizar os cartões como objeto de troca pelo que deseja.

11 PECS (Picture Exchange Communication System).
solicitando um item recebendo o item

12 PECS (Picture Exchange Communication System).

13 ABA (applied behavioral analysis)
Baseado nos trabalhos de Skinner (estímulo ->resposta ->conseqüência) Programa UCLA (Lovaas) Programas envolvendo Discrete Trial Training (DTT) em casa ou na escola ABA + educação inclusiva

14 Aprendizado Incidental Integração dos diferentes modelos
Outras estratégias Aprendizado Incidental Integração dos diferentes modelos

15 Bases de um programa Currículo básico- dirigir atenção, imitação, desenvolver comunicação, estimular o interesse social e aprender a brincar Ambiente estruturado, previsível e com rotina. Necessidade de generalizar para os demais ambientes da criança.

16 Por onde começar ? Procurar profissionais especializados
Decidir qual a melhora estratégia (escola regular com facilitador, escola especial ou atendimento individual) Localizar quais as prioridades a serem trabalhadas (depende do grau de autismo) Avaliar de maneira dinâmica e constante os resultados

17 ESTRATÉGIAS PARA FACILITAR O COMPARTILHAR DA ATENÇÃO
Partir de objetos e situações que a criança já mostra interesse para iniciar interação social. Utilizar estímulos visuais nas atividades pedagógicas e no dia-a-dia (organizar o horário, mostrar aonde ela vai e o que vai acontecer). Estruturar o ambiente de forma que a criança preveja o que se espera dela em cada situação. Aproveitar situações e horas naturalmente agradáveis para a criança (banho, comida) para ensinar e trabalhar conceitos. Diminuir o tempo que a criança fica sozinha e sem atividade.

18 DICAS DE COMO ESTIMULAR A COMUNICAÇÃO
Responder a qualquer iniciativa e comunicação Apresentar objetos do interesse da criança Dar um intervalo de tempo entre mostrar e nomear um objeto Utilizar recursos gestuais ou visuais para melhorar a comunicação Utilizar situações naturais e reais para estimular a comunicação.

19 COMO MODIFICAR A INVERSÃO PRONOMINAL?
Brincadeiras de minha vez/sua vez. Criança: “Você quer biscoito” (pedindo biscoito) Adulto: “Não quero, obrigada. Você quer?”

20 COMO AUMENTAR VOCABULÁRIO?
Apresentar a palavra nova em uma situação real ideal. Ex: diante de um prato de arroz e feijão pedir para a criança ir buscar a colher. COMO ESTIMUAR A COMUNICAÇÃO EM QUEM NÃO FALA NENHUMA PALAVRA? Inicialmente trabalhar o olhar nos olhos, o olhar quando chamado, a imitação motora e de sons.

21 A criança não olha para quem está falando
Princípios da intervenção: todos que lidam com a criança devem usar a mesma estratégia; falar devagar e pausadamente; usar o mesmo número de palavras/frase que a criança usa. Reforçar as palavras-chaves (alterar volume, repetir palavras, tossir ou dar pausa)

22 A criança olha mas não sustenta a atenção em quem está falando
Ao notar que a criança perdeu o foco de atenção em quem estava falando, pare de falar e mude a sua ação para algo inesperado (exagerado e entusiasmado) como por ex. alteração brusca de volume, se atirar no chão ou fazer expressão facial de surpresa.

23 Caso a intervenção não dê o resultado esperado (aumentar determinado comportamento) é necessário criar nova estratégia.

24 A criança apresenta dificuldade para reconhecer faces

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28 Explicar visualmente uma situação social (Carol Gray)

29 Fundamental Diagnóstico precoce
Intervenção adequada e com reavaliação sistemática Boa vontade e interesse são pontos importantes. Mas conhecimento é essencial O tratamento pode ser baseado em um método ou na combinação de vários Utilizar medicação se necessário

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