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S a c r o s a n c t u m C o n c i l i u m (SC)

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Apresentação em tema: "S a c r o s a n c t u m C o n c i l i u m (SC)"— Transcrição da apresentação:

1 S a c r o s a n c t u m C o n c i l i u m (SC)
CONCILIO ECUMÊNICO VATICANO II Constituição sobre a Sagrada Liturgia S a c r o s a n c t u m C o n c i l i u m (SC) Seminário de liturgia Passo Fundo RS Mirte Santina Pagnussat

2 É preciso trabalhar em equipe: lideranças e padres…
OLHAR A REALIDADE COM O AMOR DE CRISTO

3 VER

4 1- OBSERVAR… A comunidade como Assembléia Litúrgica: tem voz e vez? É sujeito da celebração? A participação…De que forma acontece? O que se entende por participação? Há compreensão do sentido de cada ação ritual, das ações litúrgicas realizadas? Como são as celebrações? (como se celebra se vive e como se vive se celebra?) O ambiente e o espaço celebrativo? O Canto e a música litúrgica? As celebrações são preparadas? Há valorização da homilia, ilumina a vida? Há utilização de gestos simbólicos dentro da Liturgia?

5 Por proximidade: Diante do que ouvimos e aprofundamos sobre
A Bíblia Pré-Concilio com Pe. Nelson e A Teologia da SC com Pe. Alex... Mais o que observamos das liturgias, celebrações na nossa Arquidiocese... 1. O que identificamos /APONTAMOS como perspectivas (luzes), a partir da Sacrosanctum concilium E QUAIS OS DESAFIOS pastorais? 2. PARTILHAr...

6 Preparados para a formação?
JULGAR Preparados para a formação?

7 2. FORMAÇÃO CONHECER O MISTÉRIO CELEBRADO
Saber os conceitos sobre liturgia, celebração… Saber o sentido de cada ação liturgica ritual… Estudar os principais livros e subsidios sobre o assunto… Aprofundando os conceitos e o sentido litúrgico, vem a compreenção e a mudança, ou seja, a vivência se dá naturalmente, sem stress. CLAREZA DE CONCEITOS DÁ SEGURANÇA NA AÇÃO É um processo lento, mas não pode parar Humildade, perseverança, obediência à igreja… Amor, paciência histórica Formação permanente: ter espírito amador e atuação profissional (técnica) Mergulhar no mistério pascal

8 É preciso combater… A preguiça O medo A mesmice
A acomodação:“sempre foi assim”! O “padre” disse que é assim… Tradições imaturas: o “simplório”, o “devocionismo”, o “show” e a “improvisação”…

9 Toda mudança gera uma crise… Vamos com calma!!! Devagar e sempre...
Lembre, é importante: Toda mudança gera uma crise… Vamos com calma!!! Devagar e sempre... As pessoas tem dificuldade de mudar! Será verdade? Tem mesmo?

10 Ontem… Hoje... Home Theater

11 Formação Litúrgica exige…
Amor ao que se faz…só se ama o que se conhece… Dedicação e estudo… Oração, celebração… Investimento (não é despesa!!!) Cuidados com as pessoas, com o material litúrgico, com o ambiente… Uma PASTORAL…

12 AGIR

13 3. PASTORAL LITÚRGICA É a ação que tende a favorecer ao povo de Deus, sua participação ativa, consciente, plena e frutuosa na celebração do Mistério Pascal de Cristo, de modo que possa vivenciar o Mistério celebrado.

14 Essa pastoral litúrgica…
Zela Cuida Promove: Vida interior Beleza estética Beleza musical Comunhão e participação Formação litúrgica permanente Participação

15 Acima de tudo… Promove:
Fidelidade à Igreja: não aos meus gostos e minhas idéias, mas ao que Deus nos revelou e a Igreja nos ensina…No caso, através da Sacrosanctum Concilium… … Uma reflexão…

16 Não podemos matar ou apagar o essencial! Olhem esta mulher…

17 Vejam a mesma mulher:

18 Na liturgia também não podemos…
Esconder o essencial, isto é, o MISTÉRIO PASCAL DE CRISTO. O essencial já é belo por natureza, não precisamos através de retoques exagerados querer mostrá-lo ao mundo. Liturgia não é show, mas celebração do Mistério de Cristo.

19 Que perspectivas (LUZES) litúrgicas se abriram, a partir do
documento conciliar Sacrosanctum Concilium?

20 1. Participação ativa de todo um povo sacerdotal, considerada uma revolução eclesiológica, porque até então a liturgia era do domínio unicamente dos padres... 2. A liturgia como ação teologal, celebração Memorial do Mistério Pascal (não mais como culto, como devocionismo), centralizada na participação da Vida, Morte e Ressurreição do Senhor...

21 da espiritualidade cristã
3. A liturgia como fonte da espiritualidade cristã (talvez o ponto menos compreendido e posto em prática) O povo, sem participar da liturgia, foi criando outras formas para expressar seu amor a Deus e sua devoção, como: procissões, terço, via-sacra, danças, folias, congadas… Ao longo do tempo, surgiu uma série de espiritualidades, a maior parte delas sem ligação com a liturgia.

22 4. Substituição do latim pelo idioma próprio de cada povo: A celebração litúrgica passa a ser entendida... na língua do lugar... 5. Devolução da Sagrada Escritura ao povo de Deus, dentro e fora da celebração litúrgica: a proclamação e interpretação da Palavra de Deus na liturgia no idioma de cada povo, a restauração do salmo responsorial, da homilia e da oração universal.

23 6. Redescoberta da atuação do Espírito Santo na liturgia – com isso, a introdução das
epícleses - invocações do Espírito Santo superando um certo “cristomonismo” da Igreja Católica. (O fundamento da fé cristã é a Trindade, ainda que muitos cristãos, embora professando uma fé no Deus Uno e Trino, a vivam, no cotidiano, de modo a-trinitário); 7. Afirmação do sentido teológico da assembleia litúrgica como expressão do ser Igreja.  Reunião de pessoas em vista de um determinado objetivo, meta ou fim. O corpo de Cristo: sinal visível do grande mistério da Igreja em toda a sua realidade. É Deus que convoca a assembleia litúrgica, escolhe seus membros (“fui eu que vos escolhi” - Jo15,16) por um chamado especial. “Eu os farei meu povo e serei o Deus de vocês” (Êx 6,7).

24 8. Sacramentalidade de toda liturgia
- não somente os sete sacramentos - daí a importância da ritualidade, ou seja, resgate da dimensão antropológica da liturgia: gestos humanos, como falar, ouvir, comer, beber, banhar, perfumar, performativos para expressar e comunicar o Mistério de nossa fé.  9. Restauração do Ano litúrgico em torno da Vigília Pascal e do Domingo, dia do Senhor. O “Calendário religioso”, que marca as datas dos acontecimentos da História da Salvação. Antes tinha outros nomes, por exemplo: “Ano da Igreja” e “Ano Cristão”.

25 10. Substituição do gregoriano por cantos na tradição musical de cada região (levou vários anos a se concretizar, era preciso estudos e aprofundamento, pelos letristas, compositores e corais, principalmente, o povo em geral). 11. Introdução de ministérios litúrgicos não clericais: leitores, salmistas, acólitos, cantores... (antes era só o padre e os coroinhas).

26 para vivermos plenamente o Mistério Pascal de Cristo,
Diante das Perspectivas (LUZES) PASTORAIS vistas, a partir da Sacrosanctum Concilium (SC) Que DESAFIOS PASTORAIS podemos destacar para a caminhada Arquidiocesana, para vivermos plenamente o Mistério Pascal de Cristo, no nosso jeito de celebrar?

27 Olhando para os 50 anos do Vaticano II e da SC, percebemos um trabalho maravilhoso, criativo, renovador... mas, que não chegou, ainda, ao fim... A nova mentalidade, a nova teologia e espiritualidade litúrgicas estão longe de terem sido assimiladas! Sem nenhum pessimismo, mas, com realismo pastoral, constatam-se grandes desafios, que ainda persistem em nossos dias. Destacamos...

28 3. Uma liturgia que seja solene e nobre, mas
Desafios PASTORAIS A participação – grande objetivo da reforma litúrgica, a Participação Ativa, Interior, Consciente, Frutuosa e Plena, direito e dever do cristão batizado. Uma liturgia que leve em consideração a vida, o chão, a realidade das comunidades. Aqui entra a Palavra de Deus, também: atualizada, entendida, vivida... 3. Uma liturgia que seja solene e nobre, mas simples, cheia de vida e não de pompa, penduricalhos e shows...

29 A vivência da liturgia como ‘Fonte e
Cume’ da vida eclesial. A SC 10 diz que a Liturgia é simultaneamente a Meta (Cume) para a qual se encaminha a ação da Igreja e a Fonte de onde emana toda a sua força. Ainda não se alcançou a plena consciência do que significa a centralidade da liturgia como Fonte e Cume da vida eclesial, como celebração do Mistério Pascal de Cristo Uma preparação prévia, sobretudo das celebrações dominicais, meditando os textos bíblicos, antífonas e orações..., em pequenos grupos, na catequese, nas casas, etc.

30 6. A Formação Litúrgica intensiva, em todos os níveis, para descobrir as riquezas que a liturgia contém. Uma formação mistagógica - aquela que nos faz mergulhar, entrar no Mistério de Cristo - na catequese, nos grupos pastorais, movimentos, serviços... 7. A Pastoral Litúrgica – com a tarefa de dinamizar um processo de formação de todos os participantes da Liturgia, visando, de um lado, que a celebração seja sempre mais expressiva e, de outro lado, o enriquecimento espiritual de todo o povo" (CNBB, Doc. 43, n ).

31 A Catequese é intrinsecamente ligada com toda a ação
8. Liturgia e Catequese A Catequese é intrinsecamente ligada com toda a ação litúrgica e sacramental - Promover uma esmerada formação litúrgica para os catequistas, incentivando a vivência da liturgia em todas as pastorais, dando especial apoio à catequese. 9. A Recuperação dos Símbolos e Sinais Que sejam empregados de forma viva e digna, com uma adequada catequese. “A força dos símbolos e sinais, sobretudo quando retirados da vida e da cultura do povo, completam a grande variedade de elementos da nossa Liturgia" (CNBB, Doc. 43. n. 84): o altar, a sede, o ambão, a expressividade dos sinais como pão, vinho, óleo, água, incenso, cinzas, fogo, flores...

32 .....Tantos outros podem surgir... Temos um longo caminho a percorrer!
10. O Canto, a Música, o Silêncio, a Dança... O que prevalece não são os gostos, a estética individual de cada um, mas a essencialidade do Mistério e a participação frutuosa e prazerosa de todos. 11. O Espaço Celebrativo – seja valorizado, tanto na conveniente decoração do ambiente, como também na disposição dos vários elementos: altar, mesa da Palavra, cadeira de quem preside, estante do comentarista, coral, assembleia... .....Tantos outros podem surgir Temos um longo caminho a percorrer!

33 As luzes estão aí... E nós, como avaliamos este Seminário de Liturgia?
Vamos enfrentar, assumir os desafios?

34 Frei Faustino PALUDO, Assessor da Comissão Nacional de Liturgia, lembra que: “Diante dos limites da caminhada em face aos novos apelos de nosso tempo, a celebração jubilar se por um lado suscita atitude orante, de agradecimento e louvor, por outro lado, convoca a darmos passos novos na perspectiva da acolhida e do aprofundamento do espírito que dinamiza a renovação litúrgica projetada pelo Vaticano II”. 


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