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A ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL

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Apresentação em tema: "A ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL"— Transcrição da apresentação:

1 A ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL
Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto CENTRO REGIONAL DE BIOTERISMO – FAMERP COMISSÃO DE ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL (CEEA) - FAMERP A ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL Profa. Dra. Debora Aparecida Pires de Campos Zuccari Coordenadora CRB FAMERP

2 Como são criados animais para ensino e pesquisa e qual a importância disso para o pesquisador e/ou professor?

3 Biotério: Definição Instalação dotada de características próprias, que atende às exigências dos animais onde são criados ou mantidos, proporcionando-lhes bem-estar e saúde para possam se desenvolver e reproduzir, bem como para responder satisfatoriamente aos testes neles realizados.

4 Biotério: Definição CAPAZES DE PRODUZIR E MANTER ESPÉCIES ANIMAIS DESTINADAS A SERVIR COMO REAGENTES BIOLÓGICOS EM DIVERSOS TIPOS DE ENSAIOS CONTROLADOS, PARA ATENDER AS NECESSIDADES DOS PROGRAMAS DE PESQUISA, ENSINO, PRODUÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE NAS ÁREAS BIOMÉDICAS, CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLÓGICAS SEGUNDO A FINALIDADE DA INSTITUIÇÃO.

5 Biotério: Definição Necessitamos estabelecer requisitos quanto à organização funcional, espacial e construtiva que permitam a criação ou experimentação animal dentro dos padrões de higiene, assepsia e segurança necessários à obtenção ou utilização de diferentes espécies animais segundo seu padrão sanitário.

6 ANIMAIS CONVENCIONAIS DE LABORATÓRIO
CAMUNDONGO (Mus musculus) COBAIA ( Cavia porcellus) COELHO ( Oryctologus cuniculus) RATO (Rattus novergicus) HAMSTER (Mesocricetus auratus)

7 Biotério - Tipos Localização – estacionamento, carga e descarga
BARREIRAS - importantes em biotérios de experimentação Biotérios de criação – longe dos centros urbanos Biotérios de experimentação – próximos aos laboratórios

8 CONDIÇÕES AMBIENTAIS: MACROAMBIENTE ASPECTOS RELEVANTES
O AMBIENTE ARTIFICIAL PODE TRANSTORNAR ASPECTOS COMPORTAMENTAIS ESSENCIAIS.

9 CONDIÇÕES AMBIENTAIS: MACROAMBIENTE ASPECTOS RELEVANTES
TEMPERATURA E UMIDADE (tamanho e material da gaiola, a presença ou ausência de material de cama, densidade populacional e outros). TEMPERATURA ÓTIMA: 20 a 24°C ZONA DE NEUTRALIDADE TÉRMICA: 21+/- 3°C

10 CONDIÇÕES AMBIENTAIS: MACROAMBIENTE ASPECTOS RELEVANTES
ANIMAIS DE LABORATÓRIO SÃO INCAPAZES DE SUAR AUMENTO DA TAXA RESPIRATÓRIA – perda de calor pela expiração. CONDIÇÃO IDEAL – 55 +/-10%

11 CONDIÇÕES AMBIENTAIS: MACROAMBIENTE ASPECTOS RELEVANTES
LUMINOSIDADE – fotoperiodicidade; luz natural X luz artificial RUÍDOS

12 CONDIÇÕES AMBIENTAIS: MACROAMBIENTE ASPECTOS RELEVANTES
GRADIENTE DE PRESSÃO - os gradientes de pressão em áreas estéreis ou limpas para as áreas sujas devem ser: depósito de suprimentos esterilizados e corredor limpo: tripla positiva; salas de animais devem possuir pressão dupla positiva; corredor sujo - pressão positiva simples o exterior - pressão normal.

13 Alterações no Macroambiente causando Interferência nos animais
Rato adulto apresentando Ringtail. Patologia causada em ratos e camundongos jovens sob condição umidade baixa caracterizada pela constrição anular resultando na perda de uma porção distal da cauda.

14 Fonte: Giuliana Viegas Schirato
Alterações no Ambiente e Interferência nos animais Fonte: Giuliana Viegas Schirato

15 CONDIÇÕES AMBIENTAIS: MICROAMBIENTE ASPECTOS RELEVANTES

16 DENSIDADE POPULACIONAL
O espaço requerido é aquele onde os animais possam apresentar postura adequada e movimentação ou comportamento padrão da espécie. Animais mantidos isolados ou superpopulados, por longos períodos, desenvolvem estresse.

17 DENSIDADE POPULACIONAL
Tabela: Número de animais por caixa para as diferentes espécies 10 20 12 30 45 Camundongo 3 50 35 Ratos/ Hamsters 1 40 60 4000 Coelhos 4 Cobaias Altura Profund. Largura Nº de animais Dimensões (cm) Peso (g) Espécie

18 ODOR IMPORTÂNCIA: Identificação dos indivíduos Feromônios Reprodução Delimitação de território Outros Odores: amônia, urina, ração, técnicos da sala, etc. Devem ser removidos através de boa ventilação, com renovação de ar, sanitização de materiais e equipamentos

19 AMBIENTE DE TRABALHO ODORES Grande parte é produzida pela decomposição bacteriana dos excrementos, porém não se devem usar produtos que os mascarem pois podem ser nocivos aos animais. O mais comum e mais sério dos contaminantes de biotério é o amoníaco (NH3) que se forma pela ação das bactérias (urease positivas).

20 AMBIENTE DE TRABALHO ODORES A concentração do amoníaco é influenciada por ventilação, umidade relativa, desenho das gaiolas, número e sexo dos animais, estado sanitário dos animais, alimentação, etc. Afeta sistema respiratório, inibe enzimas hepáticas

21 Fornecidas ad libitum em bebedouros e comedouros apropriados
ÁGUA E RAÇÃO Fornecidas ad libitum em bebedouros e comedouros apropriados Trocadas com freqüência Água e Ração Quantidade não consumida deve ser desprezada

22 Animais Convencionais Animais Gnotobióticos Animais de Laboratório
CLASSIFICAÇÃO GENÉTICA DOS ANIMAIS DE LABORATÓRIO Animais Convencionais Animais Gnotobióticos Animais de Laboratório Animais Livres de Germes Patogênicos Específicos (Specific Pathogen Free – SPF) Animais Transgênicos

23 CLASSIFICAÇÃO SANITÁRIA DOS ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Animais Gnotobióticos (gnoto = conhecer; biota = vida) Manutenção dos animais Isoladores

24 Animais Gnotobióticos
CLASSIFICAÇÃO SANITÁRIA DOS ANIMAIS DE LABORATÓRIO Germfree (GF) Animais Gnotobióticos Flora Definida

25 CLASSIFICAÇÃO SANITÁRIA DOS ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Animais SPF - Manutenção

26 CLASSIFICAÇÃO SANITÁRIA DOS ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Animais SPF Utilização do modelo experimental: Os animais SPF estão sendo cada vez mais utilizados, à medida que os pesquisadores necessitam de respostas mais confiáveis e seguras de seus experimentos.

27 Animais Convencionais
CLASSIFICAÇÃO SANITÁRIA DOS ANIMAIS DE LABORATÓRIO Animais Convencionais Animais Convencionais São animais que possuem microbiota indefinida por serem mantidos em ambiente desprovido de barreiras sanitárias rigorosas Sua criação apresenta apenas princípios básicos de higiene

28 CLASSIFICAÇÃO SANITÁRIA DOS ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Animais Convencionais - Manutenção

29 CLASSIFICAÇÃO GENÉTICA DOS ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Animais não-consangüíneos ou outbred Possuem alta heterozigose (99%) Grande diversidade genética (vários alelos) Possibilita a reprodução de populações naturais Camundongo Swiss Webster Hamster Golden Rato Wistar

30 CLASSIFICAÇÃO GENÉTICA DOS ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Animais consangüíneos ou inbred Produto de 20 gerações consecutivas do acasalamento entre irmãos Índice de Homozigose de 99% Torna os animais mais idênticos possíveis Camundongo Balb/C Camundongo C57Bl/6

31 CLASSIFICAÇÃO GENÉTICA DOS ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Mutantes São animais resultantes de uma mutação natural ou induzida. A variação genética destes animais é similar a da linhagem de origem. Geralmente estes animais possuem capacidade reprodutiva reduzida . Mutação Natural Camundongo Obeso Camundongo Nude Camundongo Epilético

32 CLASSIFICAÇÃO GENÉTICA DOS ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Mutação Induzida Animais Knock out (KO): a modificação genética introduzida é capaz de interromper ou anular um gene que, então, não mais se expressa.

33 CLASSIFICAÇÃO GENÉTICA DOS ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Híbridos Animais provenientes do acasalamento entre duas linhas inbred. Isso é feito para obter animais heterozigotos para determinado par de alelos que se quer estudar. Animais Híbridos de C57Bl/6 e AJ

34 BIOSSEGURANÇA

35 BIOSSEGURANÇA minimizando os riscos do trabalho
evitando se colocar em risco e tendo cuidado com a sua saúde e integridade física irá depender de fatores psicossociais

36 BIOSSEGURANÇA Na questão da experimentação animal, temos o manipulador se relacionando com um animal, que está em restrição de espaço e completamente sujeito ao manipulador. um erro pode comprometer a integridade física do próprio manipulador.

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38 AFINAL, O QUE É ÉTICA?

39 "A ética é daquelas coisas que todo mundo sabe o que são, mas que não são fáceis de explicar, quando alguém pergunta”. VALLS, Álvaro L.M. O que é ética. 7a edição Ed.Brasiliense, 1993, p.7

40 ÉTICA é "o estudo dos juízos de apreciação que se referem à conduta humana susceptível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente à determinada sociedade, seja de modo absoluto”. Dicionário Aurélio Buarque de Holanda

41 Etimologicamente falando, ética vem do grego "ethos", e tem seu correlato no latim "morale", com o mesmo significado: Conduta, ou relativo aos costumes. Podemos concluir que etimologicamente ética e moral são palavras sinônimas.

42 ÉTICA X MORAL 1.     Ética é princípio, moral são aspectos de condutas específicas; 2.     Ética é permanente, moral é temporal; 3.     Ética é universal, moral é cultural; 4.     Ética é regra, moral é conduta da regra; 5.     Ética é teoria, moral é prática.

43 ÉTICA é algo que todos precisam ter. Alguns dizem que têm.
Poucos levam a sério.           Ninguém cumpre à risca... Prof. Vanderlei de Barros Rosas - Professor de Filosofia e Teologia. Universidade Estadual do Rio de Janeiro

44 A ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL
Ética: É a ciência moral e tem relação com o certo e o errado; é uma atitude cultural, crítica, sobre valores e posições de relevância no momento de atuar.

45 A ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL
René Descartes: “Animais não tinham alma, eram autômatas e, portanto, incapazes de sentir ou sofrer” Charles Darwin: Teoria da evolução, relação homem/macaco The Cruelty to Animals (1875) - Inglaterra Sociedades antiviviseccionistas ( ) Victoria Street Society - Inglaterra Liga alemã contra a tortura animal - Alemanha La Societé contre le Vivisection - França

46 A ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL
E OS ANIMAIS, TÊM DIREITO OU NÃO? Legislação Brasileira O Brasil não possui uma legislação que efetivamente regule a criação e o uso de animais para a pesquisa e o ensino, em âmbito nacional.

47 A ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL
E OS ANIMAIS, TÊM DIREITO OU NÃO? Legislação Brasileira ESTA LACUNA INTERFERE NA CONDUTA ÉTICA DOS PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS E NA AJUDA AO BEM ESTAR DOS ANIMAIS.

48 A ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL
NORTEAR AS BOAS PRÁTICAS DO BIOTERISMO NACIONAL TAXADOS DE “EXTERMINADORES” FALTA DE APARATO MAIS ELABORADO QUE ENVOLVA COMPROMISSO SOCIAL E POLÍTICO DE GOVERNANTES O

49 A ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL
Há 25 anos, por iniciativa do Dr. Fernando Sogorb, um grupo de profissionais ligados a criação de animais de laboratório se reuniu e decidiu formar um colegiado para agregar todos aqueles que se dedicavam a esta área.

50 A ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL
Criação do COBEA, em 1991: Criou os princípios éticos na Experimentação Animal, postulando 12 Artigos

51 A ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL
O Colégio Brasileiro de Experimentação Animal (COBEA) é uma Sociedade Civil, de caráter científico-cultural, sem fins lucrativos, de duração indeterminada, com sede e foro na cidade de São Paulo, constituída por pesquisadores e técnicos interessados em experimentação animal.

52 A ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL
Na última assembléia do COBEA realizada no dia 19 de agosto na UNIFESP, foi decidido por unanimidade a mudança do nome COBEA para Sociedade Brasileira de Ciência em Animais de Laboratório – SBCAL.

53 PRINCÍPIOS ÉTICOS PARA O USO DE ANIMAIS DE LABORATÓRIO
 ARTIGO I – Todas as pessoas que pratiquem a experimentação biológica devem tomar consciência de que o animal é dotado de sensibilidade, de memória e que sofre sem poder escapar a dor; ARTIGO II – O experimentador é, moralmente responsável por suas escolhas e por seus atos na experimentação animal; ARTIGO III – Procedimentos que envolvam animais devem prever e se desenvolver considerando-se sua relevância para a saúde humana animal, a aquisição de conhecimentos ou o bem da sociedade;

54 PRINCÍPIOS ÉTICOS PARA O USO DE ANIMAIS DE LABORATÓRIO
 ARTIGO IV – Os animais selecionados para um experimento devem ser de espécie e qualidade apropriadas a apresentar boas condições de saúde, utilizando-se o número mínimo necessário para se obter resultados válidos. Ter em mente a utilização de métodos alternativos tais como modelos matemáticos, simulação por computador e sistemas biológicos “In vitro”; ARTIGO V – É imperativo que se utilizem os animais de maneira adequada, incluindo ai evitar o desconforto, angústia e dor. Os investigadores devem considerar que os processos determinantes de dor ou angústia em seres humanos causam o mesmo em outras espécies, a não ser que o contrário tenha se demonstrado;

55 PRINCÍPIOS ÉTICOS PARA O USO DE ANIMAIS DE LABORATÓRIO
ARTIGO VI – Todos os procedimentos com animais, que possam causar dor ou angústia, precisam se desenvolver com sedação, analgesia ou anestesia adequadas. Atos cirúrgicos ou outros atos dolorosos não podem se realizados em animais não anestesiados e que estejam apenas paralisados por agentes químicos e/ou físicos; ARTIGO VII – Os animais que sofram dor ou angústia intensa ou crônica, que não possam se aliviar e os que não serão utilizados devem ser sacrificados por método indolor e que não cause estresse;

56 PRINCÍPIOS ÉTICOS PARA O USO DE ANIMAIS DE LABORATÓRIO
 ARTIGO VIII – O uso de animais em procedimentos didáticos e experimentais pressupõe a disponibilidade de alojamento que proporcione condições de vida adequada às espécies, contribuindo para sua saúde e conforto. O transporte, a acomodação, a alimentação e os cuidados com os animais criados ou usados para fins biomédicos devem ser dispensados por técnico qualificado; ARTIGO IX – Os investigadores e funcionários devem ter qualificação e experiência adequadas para exercer procedimentos em animais vivos. Deve-se criar condições para seu treinamento no trabalho, incluindo aspectos de trato e uso humanitário dos animais de laboratório.

57 “O ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, anunciou
nesta quarta-feira, 24 de fevereiro, a nomeação de Renato Sérgio Balão Cordeiro para coordenar o Conselho Nacional de Controle da Experimentação Animal (Concea), DOU 25/02/2010. O Concea é órgão integrante do MCT e funciona como instância colegiada multidisciplinar de caráter normativo, consultivo, deliberativo e recursal. A criação do conselho atende à determinação da Lei Após tramitar por 13 anos no Congresso Nacional, a Lei Arouca, como é conhecida, foi sancionada pelo Presidente da República em 2008 e regulamentada por Decreto em 16 de julho último que trata do uso criterioso de animais na pesquisa.”

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59 A ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL
Princípio dos 3Rs de Russell & Burch (apud Remfry, 1987) - Princípio Humanitário da Experimentação Animal: REPLACEMENT (Alternativas): Sempre que possível devemos usar, em lugar de animais vivos, materiais sem sensibilidade, como cultura de tecido e modelos em computador. REDUCTION (Redução): Utilizar o menor número possível de animais, desde que nos forneça resultados estatisticamente significativos.

60 A ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL
REFINEMENT (Aprimoramento): Utilização de técnicas menos invasivas e o manejo de animais somente por pessoas treinadas. É obrigação do pesquisador: Responsabilidade pelo bem-estar geral dos animais; Calcular meios e fins; Usar sempre os 3Rs.

61 ENTÃO POR QUE UTILIZAMOS
ANIMAIS?

62 POR QUE UTILIZAMOS ANIMAIS?
Durantes vários anos cientistas do mundo todo têm solucionado diversos problemas de saúde, curando doenças e desenvolvendo vacinas – utilizando animais em pesquisas biomédicas.

63 POR QUE UTILIZAMOS ANIMAIS?
Apenas nos Estados Unidos a experimentação animal contribuiu para um aumento na expectativa de vida de aproximadamente 25 anos desde 1900.

64 POR QUE UTILIZAMOS ANIMAIS?
Doenças como a raiva, varicela, artrite reumática tiveram tratamentos determinados em animais. Doenças como câncer, Aids e Mal de Alzheimer são melhores compreendidas através da experimentação. Os transplantes de órgãos, quimioterapia, métodos diagnósticos como tomografia computadorizada foram primeiro estudados em animais.

65 POR QUE UTILIZAMOS ANIMAIS?
TRANSGÊNICOS!!

66 POR QUE UTILIZAMOS ANIMAIS?
O SBCAL promove a experimentação animal de forma responsável e ética como fonte de conhecimento e bem-estar para a sociedade.

67 COMO DEVEM SER ENCAMINHADOS OS PROJETOS?

68 Site FAMERP MENU COMISSÕES CEEA
Deverão ser encaminhados os seguintes documentos ao setor de protocolo da FAMERP

69 CEEA - Comissão de Ética na Experimentação Animal FAMERP
3- Uma cópia do projeto de pesquisa na íntegra Título Resumo Introdução Objetivos Materiais e métodos Referências Bibliográficas 4- Uma cópia do Curriculum Vitae resumido do RESPONSÁVEL PELO PROJETO

70 5- Os projetos devem ser enviados ao setor de protocolo da FAMERP
CEEA - Comissão de Ética na Experimentação Animal FAMERP 5- Os projetos devem ser enviados ao setor de protocolo da FAMERP

71 A IMPORTÂNCIA PARA A HUMANIDADE!
A CONSCIÊNCIA…

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