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O papel da Saúde Mental nos Desastres

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Apresentação em tema: "O papel da Saúde Mental nos Desastres"— Transcrição da apresentação:

1 O papel da Saúde Mental nos Desastres
Curso LIDERES OPS em Saúde, Desastres e Desenvolvimento Bahia, Brasil Setembro-Outubro2003 Lic. Claudia Gómez Prieto

2 A Saúde Mental nos Desastres
Os desastres na perspectiva de SM Impacto dos desastres na SM Vulnerabilidade individual e comunitária Abalo psicológico População danificada Intervenções na Saúde Mental A SM nas equipes de intervenção A Saúde Mental na Gestão de Risco Percepção e redução de risco O papel da Comunicação

3 Definição de Saúde É o completo estado de bem-estar, físico, mental, social e espiritual, entendendo-o não apenas como ausência de doença, senão desenvolvimento de autonomia, competência, auto-realização de capacidades intelectuais e emocionais em harmonia consigo mesmo e com seu entorno

4 A Saúde Mental é parte integrante do conceito amplo de saúde, também incluindo, a capacidade para enfrentar e resolver problemas. a capacidade de adaptação. o desenvolvimento da criatividade.

5 Conduta O ser humano se expressa através de sua conduta, marcada na personalidade. Conteúdo: pensamentos, percepções, emoções, atitudes, valores, costumes, expectativas, desejos, temores, defesas, ideais, recordações Estes se traduzem na conduta: - Com ele mesmo. - Com a família. - Com os espaços de inserção social: trabalho, amigos, bairro e comunidade.

6 Conduta Os aspectos psicológicos estão presentes em toda conduta humana, individual ou grupal. Organizam-se como maneiras particulares de expressão na vida cotidiana, e de enfrentamento de suas vicissitudes. Não reconhecê-los, negá-los ou diminuir sua importância, pode incrementar ou profundizar os fatores de risco. .

7 Conduta A conduta é a expressão de um equilíbrio biopsicossocial.
Este equilíbrio vê-se comovido frente a situações de mudanças, especialmente, eventos adversos e desastres.

8 Como os desastres abalam o aparelho psíquico?
Que emoções surgem frente a estas situações?

9 Dor

10 Destruição

11 Angústia

12 Impotência

13 Desintegração

14 Fuga

15 Impacto

16 Desolação

17 Desvalimento

18 Perda

19 Carência

20 Solidariedade

21 Emoções: impacto, medo, desolação, necessidade de fuga, perda, carência, impotência, angústia, desvalimento... expõem-nos à VULNERABILIDADE do ser humano

22 Caracterização dos desastres na perspectiva da Saúde Mental
Os desastres geram um distúrbio interno como resultado da percepção de uma ameaça sobre a integridade da pessoa. Provocam uma irrupção do mundo externo sobre o mundo interno produzindo uma brecha na unidade biopsicossocial do indivíduo. Aumentam a vulnerabilidade própria do ser humano. O repertório habitual de mecanismos defensivos torna-se ineficaz ou insuficiente para abordar a ameaça.

23 Encobrem e evocam a iminência da própria morte
Desastres Encobrem e evocam a iminência da própria morte Crises Multidimensionais Desaparecimento das garantias de ordem de todo o sistema humano vivo

24 vivência de desmoronamento
Situações de desastres Vivências traumatogênicas Colapso da integração entre o biológico, psicológico e social vivência de desmoronamento

25 Tentativas de reorganização Fuga Pânico Paralisia
Reações e transtornos individuais Tentativas de reorganização Fuga Pânico Paralisia Angústia Hiperatividade C. confusionais PTSD Quadros depressivos Alterações psicossomáticas Abuso de substâncias

26 As reações emocionais se desenvolvem no plano individual e comunitário

27 Reações e transtornos sociais
Esforços de organização Fuga Pânico Paralisia Participação Compromisso Esperança Docilidade Solidariedade Ilusão Incerteza Reclamações Desilusão Isolamento Desinteresse Sectarização Descrença Individualismo

28 Abalo psicológico individual e comunitária
Indivíduo Personalidade prévia História Pessoal Reconhecimento de recursos e dificuldades Apoio familiar e social Vulnerabilidade individual Comunidade Preparação prévia Reconhecimento de riscos preexistentes Org. comunitária e apoio social Vulnerabilidade social Abalo psicológico individual e comunitária

29 Graus Vulnerabilidade psicológica Individual e Comunitária de abalo
Capacidade de enfrentar

30 Os Danificados dos desastres
Pessoas que no momento do fato são consideradas estáveis psicologicamente Passam a estar submetidas repentinamente a experiências estressantes Enfrentam perdas que vão além das vivências cotidianas Os Danificados dos desastres

31 Quem são os danificados? População danificada pelos desastres
Exposição direta ao evento Exposição indireta ao evento Feridos Testemunhas presenciais Equipes de saúde de emergência Equipes de resgate Voluntários Familiares e próximos Profissionais que avaliam danos pós- desastre Equipes de saúde Funcionários que devem tomar decisões

32 Reações psicológicas mais freqüentes
na população : Problemas de concentração Medos Transtornos do sono Alterações frente a ruídos Irritabilidade Desânimo e desinteresse Ansiedade Insegurança Tristeza Reiteração do evento Problemas somáticos Na maior parte das vezes constituem reações transitórias normais frente a situações anormais.

33 Sintomas mais freqüentes
Reexperimentação Pensamentos, imagens intrusivas Sonhos recorrentes Ilusões, flashbacks,jogo repetitivo Hiperalerta Alterações do sono Irritabilidade, ataques de Raiva Dif. de concentração Hipervigilância Respostas de alerta exageradas Afetivos aflição mágoa Angústia difusa medos desapego desinteresse indiferença Diminuição da capacidade para sentir emoções Evitar evitar pensamentos eludir atividades ou situações dificuldade para recordar

34 Reações e sintomas mais freqüentes
Reexperimentação Pensamentos imagens intrusivas Sonhos recorrentes Ilusões flashbacks jogo repetitivo

35 Reações e sintomas mais freqüentes
Hiperalerta Alterações do sono Irritabilidade ataques de raiva Dificuldades de concentração Hipervigilância Respostas de alerta exageradas

36 Reações e sintomas mais freqüentes
Evitar evitar pensamentos eludir atividades ou situações dificuldades para recordar

37 Reações e sintomas mais freqüentes
Afetivos aflição mágoa angústia difusa medos desapego desinteresse indiferença diminuição da capacidade para sentir emoções aplanamento afetivo

38 Graus de abalo psicológico
Pessoas que não apresentam alterações psicológicas e incorporam a experiência como acontecimento histórico vivencial. Quadros sintomáticos transitórios: tentativas de reorganização do psiquismo. Alterações permanentes ou recorrentes, resultado de um processo traumático. (transtornos por ansiedade, estresse pós-traumático, quadros depressivos abuso de substâncias)

39 Intervenções na saúde mental
Criar os meios e procedimentos necessários para mitigar o risco e, conseqüentemente, o impacto psíquico que a população pode sofrer no momento de atravessar situações repentinas por desastres. Dar resposta, adequada e eficiente na área da saúde mental, às necessidades assistenciais da população afetada e dos profissionais que intervêm em desastres. 

40 Dimensão comunitária nos Desastres
Impacto dos Desastres na comunidade Alteração da vida cotidiana Perdas desiguais Repercussão psicológica diferente em pessoas e grupos Enfrentamento da crise com recursos e dificuldades

41 Saúde Mental Comunitária
Características da Saúde Mental Comunitária Construção de vínculos co-participativos entre diferentes instituições da comunidade Importância do papel dos trabalhadores de Atenção Primária, como Promotores de saúde, para estimular a participação da comunidade.

42 Organização de ações de Saúde Mental em prevenção de desastres
A que deve apontar um plano de Saúde Mental comunitário Promover uma maior resolução psicossocial entre o pessoal da Saúde Mental especializado e não especializado Incrementar cobertura de serviços de Saúde Mental Acercar (acessibilidade) os serviços de Saúde aos contextos cotidianos: albergues, centros escolares, centros religiosos, lares

43 Papel dos agentes de Saúde que trabalham na Temática dos Desastres com a comunidade
Compreender os processos psicossociais gerados em Comunidades danificadas Reconhecer fatores de risco e fatores protetores Identificar líderes comunitários Promover o desenvolvimento de agentes promotores da Saúde Mental Identificar grupos de risco

44 Ajuda psicológica que o pessoal não especializado oferece
Trabalhadores não especializados (agentes comunitários, pessoal de resgate, docentes, voluntários) costumam ser o primeiro contato com a população e os primeiros em oferecer ajuda psicológica.

45 Pessoal não especializado que oferece atenção psicossocial
Membros de equipes de saúde: médicos, paramédicos, enfermeiros, assistentes sociais Membros de equipes de resgate: socorristas, bombeiros, policiais Voluntários de ajuda solidária Líderes comunitários, docentes, religiosos Membros de comitês locais de emergência Todos eles devem receber capacitação, supervisão e seguimento em atenção psicossocial

46 Ajuda psicológica que o pessoal não especializado oferece
Para que seu trabalho seja efetivo: • Devem receber treinamento adequado • Levar em consideração reações de fadiga, alterações do estado de ânimo, rotação de ativ. (não gerar uma exposição excessiva) • Devem receber capacitação na Saúde Mental Comunitária

47 Reações emocionais em equipes de resposta
Profissionais, técnicos e voluntários têm um alto grau de exposição a fortes impactos emocionais. As reações emocionais ainda aparecem no pessoal com grande especialização técnica e experiência no tema.

48 Reações emocionais em equipes de resposta
Respostas de elaboração: estimulam o desenvolvimento de recursos pessoais e adequada adaptação. Respostas de desadaptação: são rígidas, estereotipadas, e produzem alterações na vida pessoal e profissional.

49 Efeitos psicológicos nocivos nas equipes
de resposta. Traumas secundários. Reações de desadaptação com sintomas similares aos das pessoas assistidas. Sintomas que prevalecem: sentimentos de desânimo e desapego desinteresse em atividades significativas irritabilidade e estados de hipervigilância dificuldades de concentração reiteração do evento (sonhos, pesadelos, flashbacks) transtornos psicossomáticos alterações do estado de ânimo

50 Traumas secundários. Vulnerabilidade grupal
Fatores de risco. Fadiga e desgaste Exposição a imagens e relatos dolorosos Empatia frente ao sofrimento Excessivo envolvimento (por reativação de experiências prévias) Ausência de consolidação e coesão grupal Inadequada explicitação de funções Sobreexposição do líder : fatores estressantes extras (tomada de decisões, contato intra e interinstitucional).

51 Equipes de resposta. Tarefas de mitigação.
Devem tender a diminuir e moderar os efeitos psicológicos nocivos, levando-os a níveis aceitáveis. Objetivos: favorecer o alívio emocional. recuperar os recursos habituais individuais e grupais mais adequados para enfrentar a tarefa. alcançar alternativas de funcionamento frente às dificuldades. evitar derivações patológicas individuais e grupais.

52 Equipes de resposta Prevenção.
Desenvolvimento de estratégias institucionais que contemplem as conseqüências psicológicas de tarefas com alto grau de exposição emocional. Estratégias de abordagem Estimular a criação de grupos de: reflexão supervisão capacitação Favorecem o desenvolvimento de recursos individuais e grupais para lidar com os efeitos psicológicos próprios de tarefas geradoras de alto estresse.

53 Efeitos Terapêuticos do trabalho de
reflexão grupal. Permite a expressão de emoções Gera aprendizagem interpessoal Promove condutas de solidariedade e apoio mútuo Gera confiança e alívio

54 Efeitos Terapêuticos do trabalho de
reflexão grupal. Desenvolve a capacidade de auto-observação e tomada de consciência de recursos e dificuldades Favorece o desenvolvimento de participação e coesão grupal Estimula e otimiza o compromisso com a tarefa

55 Fortalecimento do sistema de apoio grupal
Fatores que colaboram na sustentação das ações: Planos a curto, médio e longo prazo Estabilidade das equipes Capacitação e informação atualizada Priorização de intervenções Coerência das ações dentro dos planos de emergência do setor Liderança coerente, adequada rotação de atividades

56 O Plano de Saúde Mental deve contemplar:
Capacitação do pessoal de Saúde Mental Compatibilizar modelos de atenção com modelos de Atenção primária Especialistas em Saúde Mental devem capacitar o pessoal não especializado (médicos, enfermeiros, assistentes sociais, Agentes comunitários) Estabelecer formas de registro, avaliação, seguimento

57 O pessoal que recebeu capacitação estará em condições de:
Reconhecer a problemática psicossocial que o desastre gera Participar do planejamento, desenvolvimento e execução de planos locais de atenção em Saúde Mental Colaborar em ações desenvolvidas pelo pessoal não capacitado Derivar pacientes para níveis especializados Promover o autocuidado intragrupal identificando fatores de risco

58

59 A participação da Saúde Mental na Gestão de Risco em Desastres
Por quê? Porque é necessário compreender as vicissitudes da conduta humana frente à problemática dos desastres

60 A participação da Saúde Mental na Gestão de Risco em Desastres
Para quê? Motivar os diferentes aspectos psicológicos e psicossociais da conduta humana que se expressam nos desastres. Incluí-los na elaboração de planos de prevenção, resposta, mitigação, reabilitação. Capitalizá-los para desenvolver uma maior percepção de riscos, no caminho de sua redução.

61 Os Profissionais da Saúde Mental na Redução de riscos
Destinatários Pessoas grupos instituições comunidade

62 Os Profissionais da Saúde Mental na Redução de riscos
Funções reconhecimento conscientização contenção comunicação

63 Os Profissionais da Saúde Mental na Redução de riscos
Ações relações institucionais gestão e organização expressão de emoções capacitação

64 Vulnerabilidade Individual e Social
Negação Desconhecimento O risco de não perceber O risco “Aqui não acontecem estas coisas” “Já nos aconteceu uma vez, não vai acontecer novamente” “Nunca pensei que podia me acontecer.”

65 Percepção de risco CAPACITAÇÃO Possibilidades Obstáculos
Reconhecimento Conscientização Comunicação Gestão e Organização Políticas institucionais Desconhecimento Negação Desqualificação Desconsideração CAPACITAÇÃO

66 A Saúde Mental na Gestão de Risco
Quais são os aspectos da Saúde Mental que devem levar-se em consideração no gerenciamento dos desastres? Aspectos psicossociais presentes na conduta: da população das equipes de resposta dos funcionários dos voluntários dos meios de comunicação

67 Levar em consideração os aspectos psicológicos e psicossociais, será útil para:
definição de “perfis” básicos necessários no pessoal que se dedica: à resposta à mitigação à prevenção consideração de “expectativas” : o que espera a comunidade, os funcionários em relação aos: voluntários resgatistas profissionais

68 Adequação de planos a curto, médio e longo prazo, prestando muita atenção com no abalo em cada situação e cada comunidade Reconhecimento de aspectos idiossincráticos, históricos, sócio-culturais, sócio-econômicos e sua influência na conduta da comunidade Adequação da comunicação e desenvolvimento de conteúdos da informação

69 Surgem obstáculos se os aspectos psicológicos e psicossociais não são considerados:
O desconhecimento das condições psicossociais frente aos desastres, gera reações de: raiva desconcerto alarme preocupação confusão inadequação na entrega, distribuição e valorização da ajuda social

70 Obstáculos que surgem se os aspectos
psicológicos e psicossociais não são considerados: Pode-se traduzir em inadequação de planos: restrições na ajuda restrições orçamentárias desvinculação de especialistas desajustes na concessão de subsídios Desvalorização da importância dos conteúdos da informação Valorização errada das reações da população (freqüentemente considera-se que “as pessoas não se conformam com nada”ou “são muito pretensiosas”

71 Levar em consideração os aspectos psicossociais na
Gestão de risco, implica em Informar: informação clara, veraz, responsável Capacitar: todos os membros da comunidade, e especialmente, os líderes Orientar: em reações freqüentes. Cuidar sem invadir Conter: as respostas emocionais de todos os agentes sociais

72 Levar em consideração os aspectos psicossociais
na Gestão de risco, implica: Estimular: o desenvolvimento de intervenções multidisciplinares Considerar: a importância da participação comunitária em prevenção, resposta, reabilitação, reconstrução Distinguir (reações esperadas, adequadas, possíveis de serem atendidas pela família ou por especialistas) Promover uma maior percepção de risco

73 Fatores que interferem na percepção de risco negação
Como reduzir os riscos? Deve-se estimular uma maior percepção dos riscos em todos os agentes sociais Fatores que interferem na percepção de risco negação desconhecimento onipotência pensamento mágico

74 Se não há uma adequada Percepção de Risco,
aparecem reações de: desconcerto minimização da situação falta de responsabilidade no desenvolvimento de planos falta de compromisso na designação de recursos financeiros, equipamento, profissionais

75 A Participação da Saúde Mental na Gestão de Risco aponta a:
Promover o destaque dos agentes sociais como agentes capazes de transformar as situações de risco Estimular a organização comunitária como fator de sustentação e o elemento protetor na prevenção Participar de gestões para designação de recursos para diminuição de vulnerabilidades e para a atenção das emergências.

76 A Comunicação na Gestão de Risco

77 Comunicação: Atividade, capacidade, de transmitir idéias, sentimentos e vivências a outros. O ser humano, além de receber a informação, percebe-a e discerne. Emissor: fonte, quem deseja transmitir uma idéia Receptor: a quem vai dirigida a mensagem Mensagem: informação que se transmite Código: forma em que se transmite Canal:meio através do qual “viaja” a mensagem

78 Na seleção do conteúdo da mensagem e do código
Levar em consideração: características históricas e sócio-culturais da população à qual vai dirigida A escolha do canal mais adequado dependerá: do tipo de informação de quem deve recebê-lo possibilidades de cada comunidade

79 na Gestão de risco Por que incluir a Comunicação
Desenvolver uma cultura de Proteção Civil para: fortalecer a capacidade de auto-proteção da comunidade desenvolver habilidades através do conhecimento e da tomada de consciência

80 na Gestão de risco? Por que incluir a Comunicação
Reconhecer, inclusive em alguns fenômenos naturais certa previsibilidade, prognóstico e monitoramento Reconhecer que se pode mitigar ou reduzir seus efeitos negativos

81 Por que incluir a Comunicação na Gestão de risco?
Uma adequada informação sobre os esforços de prevenção e preparação diante dos desastres que se desenvolvem na comunidade, atinge uma maior colaboração.

82 Por que incluir a Comunicação
na Gestão de risco? A população deve ser informada e orientada adequadamente antes, durante e depois de um desastre Os vazios informativos geram atitudes e “notícias” equívocas, desconfiança, e promovem o desenvolvimento de rumores

83 Por que incluir a Comunicação na Gestão de risco?
uma sociedade bem informada conhece melhor seu “papel” em cada fase dos desastres: autoridades, líderes comunitários, comunicadores, organizações civis têm diferentes funções e responsabilidades, todas importantes para o trabalho na rede

84 A população deve conhecer:
autoridades responsáveis para a prevenção, resposta, mitigação e reabilitação nos desastres modos de organização e recursos disponíveis Quando, como e onde participar

85 Comunicação em Prevenção:
Participação no desenvolvimento de aspectos educativos e atitudinais como parte de uma cultura de PROTEÇÃO CIVIL Capacitação interdisciplinar dos membros de meios de comunicação Reconhecimento de características idiossincráticas da comunidade

86 Comunicação na Prevenção
Informação sobre riscos e suas conseqüências Contribuição para o desenvolvimento de habilidades para agir em situações de emergência. Promoção da capacidade de participação, ajuda solidária e autocuidado Estimulação da comunicação no entorno familiar e comunitário, para organizar a preparação e resposta frente a situações de emergência Divulgação oportuna e adequada de orientações, indicações e planos de organismos de proteção civil

87 Comunicação durante a emergência
Oferecer informação à população e às instituições, apontando à coordenação da participação social Promover a coordenação com e entre os meios de comunicação: públicos e privados (locais e nacionais), e adequar os planos de emergência Contribuir para com o diálogo na comunidade e entre seus membros.

88 Comunicação durante a emergência
Favorecer a aplicação de técnicas adequadas ao tipo e magnitude do evento apresentado Difundir mensagens emergentes, considerando os riscos próprios do local Adequar os conteúdos considerando: nível sócio-cultural e educativo, idade, história, costumes e idiossincrasia Alentar a disposição de meios financeiros, materiais e humanos.

89 diminui a ansiedade e os temores dilui os rumores
Comunicação. Possibilidades Uma informação checada e veraz facilita o desenvolvimento de auto-confiança e confiança nas instituições diminui a ansiedade e os temores dilui os rumores proporciona um serviço (difundindo os recursos da comunidade) alenta a manifestação de condutas solidárias

90 Comunicação. Dificuldades e obstáculos
Ausência de respostas ou respostas inadequadas, devido a diversas fontes de distorção: Confusão no conteúdo e contexto da mensagem Descuido na codificação Seleção de canal inapropriado Preconceitos, mitos não levados em consideração Limitada capacidade de percepção no receptor

91 A Comunicação promove a Cultura de Proteção Civil
A cultura de Proteção Civil, é um aspecto básico para aprender a conviver com os fenômenos adversos e seus riscos, e desenvolver ações para reduzi-los.

92 Obrigado!


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