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Turismo Médico Recife Renee-Marie Stephano, Esquire Jonathan Edelheit

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Apresentação em tema: "Turismo Médico Recife Renee-Marie Stephano, Esquire Jonathan Edelheit"— Transcrição da apresentação:

1 Turismo Médico Recife Renee-Marie Stephano, Esquire Jonathan Edelheit
Presidente da Medical Tourism Association Editor a da Medical Tourism Magazine Editor a da Health Tourism Magazine Jonathan Edelheit CEO da Medical Tourism Association MedicalTourismAssociation.com | MedicalTourismMag.com | HealthTourismMagazine.com

2 Tópico Globalização da saúde e o turismo médico
Crises na saúde mundial Fatores e motivações para o turismo médico Tendências e fatos atuais Turismo médico em Recife Agregando valor ao turismo médico Clusters de Saúde Logística Papel da MTA no crescimento do turismo médico

3 A Medical Tourism Association
Transparência de qualidade e preços A Medical Tourism Association defende a criação de transparência no setor do turismo médico em termos de qualidade de atendimento e preços, de modo que os pacientes saibam exatamente que qualidade estão recebendo e o que estão pagando por esse atendimento. Comunicação A MTA cria um fórum de comunicação entre todos os atores do setor do turismo médico, permitindo que concorrentes trabalhem juntos pela primeira vez, promovendo seu país ou região, antes de tudo, como destinação de turismo médico. Educação A MTA educa pacientes, seguradoras, empresas e novos atores sobre o setor do turismo médico, mostrando todas as questões (jurídicas, econômicas, credenciamento, melhores práticas, marketing estratégico) envolvidas no turismo médico.

4 Plataforma e Atividades da MTA
Os afiliados da MTA Congresso da MTA A revista Medical Tourism Magazine A revista Health Tourism Magazine Seminários via Internet (Webinars) Viagens de familiarização (Famtours) Projetos de Qualidade no Atendimento ao Paciente Programas de certificação Programas promocionais Pesquisas e Enquetes Programas de consultoria

5 Definição de Cluster de Saúde
“Um cluster de saúde é uma parceria entre os principais hospitais, clínicas, provedores, hotéis, operadoras de turismo e órgãos de governo trabalhando juntos para promover seus serviços e sua cidade aos turistas em busca de tratamento médico.”

6 Organizações Investidoras Cluster de Saúde Ministério do Turismo Ministério da Saúde Financiamento do Governo $$$ Infra-estrutura Investimento Hotéis Spas Tours Ensino Público Programas de Medicina Preventiva $$$ de Investidores Privados Autorização de Operadoras e Equipamentos Médicos, Clínicas Credenciamento Órgãos de Turismo Desenvolvimento Econômico © Medical Tourism Association™ Reprodução rigorosamente proibida sem a permissão da MTA

7 Benefícios dos Clusters
Geração de Credibilidade Orçamento O poder dos números Alto nível de qualificações (impondo regras aos participantes) Controle da reputação Apoio de organização internacional Apoio de marketing Financiamento alternativo

8 Exemplos de Clusters Monterrey, México Chihuahua, México Sonora, México Baja, México Costa Rica El Salvador Guatemala Coréia Singapura Alemanha Malásia Turquia Jordânia Houston, Texas Miami, Flórida Jacksonville, Flórida Muitos outros países interessados (Egito, Israel)

9 Quatro Etapas de Desenvolvimento
Etapa 1 - Criação do Cluster Médico e elaboração de regras e normas Etapa 2 – Marketing e consolidação da marca do Cluster Médico Etapa 3 – Criação de redes e relacionamentos ~ marketing de saída (Outbound) Etapa 4 - Projetos para ampliar o fluxo internacional de pacientes ~ marketing de entrada (Inbound)

10 Etapa Um ~ Qualificações
Os Clusters Médicos devem criar regras e diretrizes de filiação ao Cluster Transparência nos preços Transparência na qualidade Transparência no credenciamento dos provedores Criação de padrões mínimos de experiência e credenciais para participação (nem todo médico ou clínica pode se filiar) Compromisso para atrair pacientes internacionais Transparência das informações nos sites para membros Papel dos afiliados na fundação / financiamento

11 Etapa Dois ~ Atividades Iniciais
Tradução do website para inglês ou criação de um website separado em inglês para os afiliados. Criação de categorias/classes de afiliação: hospitais, clínicas, médicos, hotéis, resorts de recuperação, operadoras de turismo, órgãos de governo Definição da anuidade dos afiliados Criação do nome do Cluster Médico Escolha e votação da diretoria do cluster médico: presidente, vice-presidente, secretário(a) e tesoureiro(a). Programação de reuniões mensais, objetivos e prazos Definição do orçamento anual e do plano de despesas para cada ano contendo os objetivos

12 Etapa Quatro ~ Marketing de Entrada (Inbound)
Famtours Workshops educacionais Evento regional em Recife Evento internacional em Recife Eventos de saúde organizados convidando para a Copa do Mundo de 2014 Eventos de saúde organizados convidando para as Olimpíadas de 2016

13 Etapa Três ~ Marketing de Saída (Outbound)
Participação em Evento Congresso “World Medical Tourism & Global Healthcare” 22 a 24 de setembro de 2010 em Los Angeles Esperados até 2000 participantes 200 patrocinadores Até 150 Expositores Reuniões pré-organizadas para fins de networking

14 Globalização da Saúde Reitor da Harvard School of Public Health
Julio Frenk, MD PhD “Globalização é transformar não somente o comércio, as finanças, as ciências e o meio-ambiente... é também influenciar a saúde e o tratamento médico... Amplos contatos internacionais não são novidade. O que é novo é o ritmo e a variedade dessa integração".

15 Turismo Médico O turismo médico representa o resultado direto da globalização da saúde.

16 Definição de Turismo Médico
São pessoas que viajam de um país ao outro para obter tratamento médico baseado na sua própria percepção de valor. Bons preços, Acessibilidade, Disponibilidade Qualidade Percepção do turismo Valor

17 A Luta da Saúde no Mundo Atualmente o sistema de saúde no mundo sofre de graves crises. As crises do tratamento de saúde são motivadas por fatores diferentes em cada país.

18 A Luta da Saúde no Mundo Reino Unido Europa Canadá Japão EUA África
Falta de participação do setor privado Longo tempo de espera Europa Envelhecimento populacional Redução da renda Canadá Longo tempo de espera Escassez de recursos para a saúde Japão Baby boomers Excesso de Hospitalizações EUA Altos custos População não-segurada África Falta de serviços de saúde adequados Falta de serviços de saúde de qualidade GCC Crescimento populacional Distúrbios crônicos e afluentes Distúrbios genéticos

19 Principais Fatores da Crise Global na Saúde
Alto custo dos serviços nos países desenvolvidos Falta de disponibilidade dos serviços de saúde nos países em desenvolvimento Necessidade de melhores serviços de saúde nos países em desenvolvimento Baby boomers e população envelhecendo Falta de profissionais de saúde no mundo todo Altos custos farmacêuticos (despesas com pesquisa e registro de marcas) Alto custo do erro médico Alto custo de credenciamento e documentação Falta de medidas preventivas em todo o mundo

20 Qual será o futuro? Ele continuará? Por quanto tempo?
Crise na Saúde Mundial Qual será o futuro? Ele continuará? Por quanto tempo?

21 Desafios de Um Mundo em Transformação
Economia desigual. Despesas desiguais na saúde. Resultados desiguais. Desafios desiguais. Na maior parte do planeta, o setor de saúde é freqüente-mente sub-financiado. Em 2005, 45 países gastaram menos de $ 100 per capita em saúde, incluindo assistência externa. Comparativamente, 16 países de alta renda gastaram mais de $ 3000 per capita. Fonte: OMS

22 Causas de Óbitos no Mundo
Desafios de Um Mundo em Transformação Causas de Óbitos no Mundo Mudança no sentido das doenças não contagiosas Fonte: OMS

23 Baixa Capacidade de Previsão e Reação Lenta das Autoridades
Nas últimas décadas, as autoridades de saúde têm dado poucas provas de sua capacidade de prever essas mudanças, de se prepararem para elas ou mesmo de se adaptarem a elas, quando elas se transformarem na realidade quotidiana. Isso preocupa porque a velocidade da mudança está aumentando. A globalização, a urbanização e o envelhecimento incorporarão os efeitos de outros fenômenos globais na saúde como, por exemplo, a mudança climática, cujo impacto previsto será maior entre as comunidades mais vulneráveis que vivem nos países mais pobres. Fonte: OMS

24 Baby Boomers (Estudo nos EUA)
O número de americanos com 65 anos ou mais dobrará até 2050. O número de americanos com 85 anos ou mais quadruplicará até 2050. Até 2030, mais de metade dos americanos adultos terão mais de 50 anos. A população com mais de 65 anos quase triplicará com o envelhecimento dos boomers. Mais de 6 a cada 10 boomers estarão tratando mais de um problema crônico. Mais de 1 a cada 3 boomers (mais de 21 milhões) serão considerados obesos. Um a cada quatro boomers (14 milhões) terá diabete. Quase um a cada dois boomers (mais de 26 milhões) terá artrite. Em 2030, serão realizadas 8 vezes mais próteses de joelho do que hoje. Referência: Relatório conjunto do “First Consulting Group” e da “American Hospital Association”, intitulado “When I'm 64: How Boomers Will Change Health Care” [ Ao chegar aos meus 64 anos, como os boomers mudarão o setor de saúde].

25 Altos Custos Farmacêuticos
A indústria farmacêutica tem um peso ainda maior na economia global, com uma expansão global nas vendas de US$ bilhões em 2008, numa taxa de crescimento de 6 a 7%. Os Estados Unidos são o maior mercado do mundo, sendo responsável por aproximadamente 48% do total mundial: a despesa per capita em medicamentos foi de US$ 1141 em 2005, duas vezes maior que a do Canadá, da Alemanha e do Reino Unido e dez vezes maior que a do México. Fonte: OMS

26 Sistema de Saúde Fragmentado
Fragmentação: sistemas de saúde montados em torno de programas prioritários Enquanto a saúde urbana predominantemente gravita em torno dos hospitais, na área rural carente é cada vez maior o confronto com a fragmentação progressiva dos serviços de saúde, já que as ações “seletivas” ou “verticais” se concentram nos projetos e programas de controle individual das doenças. Fonte: OMS

27 Comercialização d Saúdeo Tratamento de
Permitiu-se que os sistemas de saúde migrassem no sentido de uma comercialização não regulamentada Em muitos, se não na maioria dos países de baixa e média renda, a carência de recursos e a fragmentação dos serviços de saúde aceleraram o desenvolvimento da comercialização do tratamento de saúde. Fonte: OMS

28 Escassez Global de Profissionais de Saúde
Cinqüenta e sete países enfrentam uma grave crise de mão-de-obra na saúde. A OMS calcula que pelo menos profissionais de saúde e administrativos, ou seja, um total de trabalhadores na saúde é necessário para preencher essa lacuna. Sem ações imediatas, essa escassez será cada vez pior.

29 O Setor de Saúde Preocupa...
Porcentagem da população que cita a saúde como sua principal preocupação antes de outras questões, como problemas financeiros, habitação ou violência. Fonte: OMS

30 Crises e Preocupações na Saúde Mundial
Com a continuidade do crescimento das crises mundiais no setor de saúde, os pacientes lutarão por: Um tratamento que se possa pagar Um tratamento de fácil acesso Um tratamento que esteja disponível Um tratamento de qualidade

31 Fatores e Motivações do Turismo Médico
Bons preços Disponibilidade Acessibilidade Qualidade do Tratamento Benefícios Adicionais Criação de padrões globais de qualidade Maior acesso em nível global, transportes mais baratos Maior demanda por procedimentos cosméticos e odontológicos Maior demanda por procedimentos médicos e cirúrgicos Aceitação por parte das empresas e planos de saúde Globalização da mão-de-obra

32 Quem Utilizará o Turismo Médico?
Países Desenvolvidos Viagem pelos bons preços Viagem pela acessibilidade Países em Desenvolvimento Melhor atendimento ou atendimento de alto nível Os ricos viajarão em busca de tratamento melhor e privilegiado Países Sub-Desenvolvidos Viagem pela falta de tratamento Os ricos viajarão por um tratamento melhor

33 Economia de Custos no Turismo Médico
Prótese de Joelho (pesquisa de 2009) EUA Índia Tailândia Singapura Costa Rica México Coréia Turquia $ $ $ $ $ $ $ $13.000

34 Economia de Custos no Turismo Médico
Bypass Cardíaco (Pesquisa de 2009) EUA Índia Tailândia Singapura Costa Rica México Coréia Turquia $ $ $ $ $ $ $ $17.000

35 Que Serviços São Procurados?
Ortopedia Quadris, Joelhos, Costas e Coluna Tratamento de Câncer Diagnósticos, Cyberknife, Células-Tronco Procedimentos Cardíacos Angioplastia, Bypasses, Próteses Valvares, Células-Tronco Transplantes Fígado, Rim, Pulmão Tratamento Odontológico Implantes, Revestimentos, Coroas Cirurgia Bariátrica Lap Band, Bypass Gástrico, Manga Gástrica Alternativos Acupuntura, Prevenção, Homeopatia, Indígena Tratamentos com Células-Tronco Alzheimer, ALS, Parkinson, Paralisia, Coração Cirurgia Plástica Lifts da Face, Implantes Mamários, Cirurgia Corretiva Tratamentos da Infertilidade FIV, Fertilidade, Distúrbios Hormonais Rehabilitação e Geriatria Condições agudas e crônicas, Tratamento Geriátrico

36 Turismo Médico Fenômeno Mundial Crescente

37 Tendência e Previsão do Turismo Médico nos EUA
Estudo da Deloitte de 2009 ~ Previsão ajustada com base na recessão Número de Pacientes Taxa de -20% % % % % % crescimento futuro O jornal USA Today coloca o Turismo Médico como uma das 10 principais tendências de crescimento.

38 29% dos Americanos Viajarão para Turismo Médico
Enquete do Gallup em maio de 2009 5050 americanos consultados Até 29% dos americanos pensariam em viajar ao exterior para procedimentos médicos como, por exemplo, cirurgia de bypass cardíaco, próteses de quadril ou joelho, cirurgia plástica, diagnóstico e tratamento de câncer.

39 Turismo Médico na Ásia Crescimento Industrial na Ásia em 2006
Em 2004, a Índia teve 1,8 milhões de turistas de entrada em tratamento gerando USD$ 333 milhões. A Índia nesse setor crescerá 30% a.a., estimando-se um faturamento de USD$ 2,2 bilhões até 2012. A meta de Singapura é de 1 milhão de pacientes estrangeiros e USD$ 1,6 bilhões até 2012. A Malásia espera USD$ 590 milhões até 2012. A Tailândia e a Coréia do Sul juntas estimam USD$ 4 bilhões até 2012. Crescimento Industrial na Ásia em 2006

40 Terminologia Turismo Médico
Turismo de Saúde Viagem a Tratamento Viagem Médica Viagem de Valor Médico Viagem de Bem-estar Viagem de Saúde e Spa Outbound (Saída) Pacientes que viajam para fora de um país Inbound (Entrada) Pacientes que chegam a um país Interno Pacientes que viajam dentro de um país Facilitador Organização / agência que presta serviços de apoio ao paciente

41 Como o Paciente Decide sobre o Turismo Médico

42 Papel do Facilitador Viagem Companhia aérea Transporte local
Tratamento Identificação Negociação dos preços Monitoramento da qualidade do tratamento Turismo / Concierge Intérpretes Serviços personalizados Representante Providências relacionadas ao turismo Documentação Documentos formais Dossiê do paciente Laudos Solicitação de reembolso

43 Análise do Facilitador
Pesquisado pela ExHealth

44 Análise do Facilitador
Pesquisado pela ExHealth

45 Análise dos Facilitadores
Pesquisado pela ExHealth

46 Análise do Facilitador
Pesquisado pela ExHealth

47 Acesso do Paciente ~ Facilitadores
51% utilizaram um Facilitador 37% o acharam muito útil 44% N/A

48 Papel dos Hotéis Pacote Preços transparentes Serviços Modificações
Dietéticas / Menu Privacidade Apoio de enfermagem Entretenimento Turismo / Concierge Intérpretes Serviços personalizados Turismo apropriado Transporte Comunicação Sensibilizar o staff Treinamento em comunicação Resposta de emergência articulada

49 Turismo Médico em Recife
Por que Recife pode desempenhar um papel importante no crescimento do Turismo Médico? Quais os maiores desafios para que Recife crie uma marca? Como Recife pode criar uma marca no Turismo Médico?

50 Por que Recife pode ter um papel importante no crescimento do Turismo Médico?
Tratamento de alta qualidade Percepção do destino Benefícios do turismo Tratamentos a preços accessíveis Oportunidade de Turismo Médico em Recife

51 Quais os maiores desafios para que o Brasil crie uma marca?
Desafio de criar uma marca forte entre outros destinos bem conhecidos na América Latina Idioma A percepção do Brasil como país não-anglófono Qualidade do Tratamento Demonstrar e expor os avanços na saúde Marketing Desenvolver estratégias de marketing no mercado-alvo Abordagem Unificada Unir os setores público e privado em torno de uma abordagem unificada

52 De que forma Recife pode criar uma marca no Turismo Médico?
Qualidade Foco em tratamento de qualidade Implementação de credenciamento ou certificação Preço Desenvolvimento de estratégias de valor-custo Desenvolvimento de estratégias de preços competitivos Sistema de Apoio Desenvolver um sistema sólido de apoio com ajuda de órgãos de governo Desenvolver empresas de facilitação melhores e certificadas Tratamento do Paciente Internacional Desenvolver departamentos de pacientes internacionais nos equipamentos de saúde Desenvolvendo uma estrutura e entendimento sobre questões legais, culturais e éticas no turismo médico Afiliação Afiliação a uma associação internacional de boa reputação Marketing Unificado Desenvolver e implementar um plano de marketing unificado em nível nacional e trabalhar para alcançar um objetivo

53 Turismo Médico Parte I Obrigada! Renee-Marie Stephano, Esquire
Presidente da Medical Tourism Association Editora da Medical Tourism Magazine Editora da Health Tourism Magazine Jonathan Edelheit CEO da Medical Tourism Association MedicalTourismAssociation.com | MedicalTourismMag.com | HealthTourismMagazine.com

54 Turismo Médico Parte II
Renee-Marie Stephano, Esquire Presidente da Medical Tourism Association Editora da Medical Tourism Magazine Editora da Health Tourism Magazine Jonathan Edelheit CEO da Medical Tourism Association MedicalTourismAssociation.com | MedicalTourismMag.com | HealthTourismMagazine.com

55 Tópico A importância do credenciamento Responsabilidade jurídica
Turismo Médico e seguros Reforma do sistema de saúde O papel dos hotéis Marketing e a criação da marca A importância do credenciamento

56 A importância do Credenciamento
ISQua Canadian Accreditation Healthcare Accreditation Council Australian Accreditation Surgical Facility Resources ICONTEC

57 Responsabilidade Jurídica
Os turistas em busca de tratamento enfrentarão resultados adversos, uma vez que eles sempre ocorrem em tratamentos médicos, não importa onde são realizados e, se isso ocorrer, eles se depararão com sistemas jurídicos desconhecidos. Na maioria dos países, os turistas em busca de tratamento no exterior devem sujeitar-se aos recursos oferecidos pelos tribunais do local onde o tratamento houver sido realizado, contra o prestador de serviço de saúde. Talvez os custos extremamente baixos de tratamento, digamos, na Índia, ocorram por conta dos custos inferiores para recuperação de erros médicos e dos custos inferiores de seguro por erro médico praticados naquele país.

58 Risco e Responsabilidade
O risco da responsabilidade precisa ser avaliado. O tratamento médico não consegue produzir consistência ou uniformidade de resultados, uniformidade da recuperação no pós-tratamento, daí ocorrerão resultados adversos. O risco pode ser reduzido através de medidas de precaução, mas não pode ser totalmente eliminado. O risco pode ser reduzido pela escolha das cláusulas das leis e do foro. O risco pode ser reduzido até certo ponto através de cláusulas de renúncia e isenção de responsabilidade. O risco pode ser transferido por meio de indenizações.

59 Responsabilidade e Seguro
As preocupações das seguradoras são oriundas de duas fontes diferentes: Qualidade e continuidade do tratamento e responsabilidade jurídica. Qualidade e continuidade do tratamento Quem é responsável pelo tratamento secundário enquanto o paciente estiver no exterior? Quem é responsável pelo tratamento adicional não-correlato do paciente no exterior? Quem é responsável pelo acompanhamento?

60 Oportunidades no Mercado dos EUA
Há uma crise no setor de saúde nos EUA e os americanos não podem pagar planos de saúde e o governo não oferece atendimento à maioria da população. Mais de 50 milhões de americanos não têm plano de saúde. O instituto censitário americano informa que 35% dos hispano-americanos não têm acesso a um plano de saúde. Isto significa que aproximadamente 17,5 milhões de hispano-americanos poderiam viajar à América Latina para tratamento de saúde. Mais de 120 milhões de americanos não têm plano odontológico. Esses americanos só têm a opção de viajar ao exterior a turismo médico ao precisarem submeter-se a algum procedimento médico ou dentário caro.

61 Por que a saúde nos outros países é menos cara que nos EUA?
Menores custos de mão-de-obra Legislação menos liberal em relação aos erros médicos Ausência de recuperações econômicas inesperadas Seguros menos caros (Neurocirurgião em Miami - $2 milhões por ano) Menores custos de acessórios/suprimentos médicos (80% menos) e medicamentos (50% menos) Os hospitais funcionam de maneira mais eficiente Ausência de leis trabalhistas liberais e menos funcionários com causas na justiça A maioria dos hospitais particulares no exterior não é obrigada a atender ao não-segurado

62 Seguradoras Corporativas
Onde a empresa paga um prêmio determinado a cada mês para comprar seguro-saúde. Aetna, Blue Cross Blue Shield, Humana, United Healthcare, CIGNA, Assurant Health e outras. As seguradoras corporativas economizam ao implementar o turismo médico. A maioria dos americanos que dispõem de seguro-saúde tem cobertura total em seus planos de saúde. Por exemplo: A empresa tem 1000 funcionários e paga à Aetna U$ 1 milhão pelo seguro-saúde de seus empregados, e daí em diante não tem mais qualquer responsabilidade financeira.

63 Empresas Auto-Financiadas
Empresas que assumem o risco de seus próprios planos de saúde. Elas não utilizam a Aetna, a CIGNA nem qualquer outra seguradora corporativa de cobertura total. Elas contratam uma administradora (TPA) para fazer o papel de uma seguradora corporativa. As próprias empresas financiam os custos e pedidos de reembolso. Empresas Auto-Financiadas: excelente oportunidade para o turismo médico, uma vez que o dinheiro economizado por elas vai para o bolso da própria empresa.

64 Pioneiros no Turismo Médico de Saída (Outbound)
Aetna ~ Hannaford Brothers BCBC South Carolina Wellpoint Outras subsidiárias da BCBS Swiss Re

65 Como as Empresas / Seguradoras Incentivam o Turismo Médico
Dispensando a franquia / cosseguro. Exemplo: $2.500 dedutíveis pela cirurgia e 20% de cosseguro até um máximo desembolsado de $ Jonathan Edelheit – Aetna Health Insurance  Prótese de Joelho – custo $ Eu pago $2.500 dedutíveis, em seguida 20% do custo até o máximo total de despesas desembolsáveis de $ Assim, o meu desembolso para a cirurgia do joelho será de $ Pagando todas as despesas (viagem, hospedagem, etc.) de um funcionário e um acompanhante. Em alguns casos dando incentivos financeiros (até $5.000 em dinheiro). O funcionário economiza milhares de dólares, em alguns casos tendo lucro. Mesmo com o incentivo financeiro oferecido pelas empresas aos funcionários, ainda assim o potencial de economia pode ser de até 80%.

66 Por que as seguradoras corporativas, TPAs e empresas oferecem essas opções?
Pela eliminação das indenizações por inatividade. Pela redução dos custos de saúde e da experiência dos reembolsos gerais dos planos de saúde em grupo. As empresas buscam soluções criativas. Os funcionários estão começando a perceber “mais qualidade” nos tratamentos oferecidos no exterior. Oferece atendimento mais personalizado e, em alguns casos, melhor qualidade do que no país de origem. Permite aos funcionários obter economias adicionais.

67 Reforma do Sistema de Saúde
Efeito Esperado no Turismo Médico Mais seguradoras e empresas nos EUA implementarão o turismo médico como uma medida de economia de custos por conta do aumento dos custos de seguro-saúde. A demora no atendimento pela maior quantidade de pacientes segurados e a escassez de médicos podem motivar os pacientes americanos a buscar atendimento mais rápido no exterior. Mais hospitais nos EUA podem sair do Medicare, o que canalizaria mais pacientes para o exterior. A Deloitte previu que se a Reforma do Sistema de Saúde nos EUA crescer, isso será positivo para o setor do turismo médico e mais pacientes deixarão os EUA.

68 Intenção da Reforma do Sistema de Saúde
A reforma do sistema de saúde objetivou dar acesso básico à saúde a mais americanos, além de proporcionar “prevenção e bem estar” sem ônus para os americanos. Não necessariamente significava oferecer uma cobertura mais ampla. * Oferecer saúde preventiva gratuita. A Comissão de Orçamento do Congresso relatou que a reforma de saúde mais recente da legislação custaria, nos próximos 10 anos, cerca de $950 bilhões, mas também reduziria o déficit federal em $138 bilhões. Existem opiniões diferentes sobre o custo real.

69 O Lado Positivo Dispensa das cláusulas referentes a condições preexistentes. Eliminação dos limites anuais e vitalícios. Além de outros benefícios. A Reforma do Sistema de Saúde representou a expansão dos benefícios de saúde nos EUA, mas isso tem um custo ($$$).

70 Estatísticas Estatísticas de diferentes organizações sobre a Reforma do Sist. de Saúde * 19 milhões de pessoas previram perder seus planos empresariais de saúde (Lewin Group). * 8,5 milhões de pessoas recebendo benefícios e aposentadas em risco de perder seu Plano de Vantagens Medicare (Medicare Chief Actuary). * 100 milhões, é o custo da Reforma do Sistema de Saúde para a Caterpillar, Inc, somente no primeiro ano (Caterpillar, Inc). * 20%, é a fração dos hospitais que deixariam de ser lucrativos após os cortes nos gastos do Medicare. (Medicare Chief Actuary) * A Comissão de Orçamento do Congresso (CBO) estimou que entre 8 e 9 milhões de pessoas, principalmente trabalhadores de baixa renda e pessoas que trabalham para pequenas empresas, podem perder sua cobertura paga pela empresa em decorrência da legislação.

71 O Custo do Seguro Custos anuais de seguro de saúde para 2020, antes da aprovação da Reforma do Sistema de Saúde (RSS). Seguro de saúde individual: $ Seguro de saúde familiar: $ A RSS aumentará os custos de seguro de saúde, daí esses números aumentarão rapidamente.

72 O que a RSS faz? Não cria um plano de governo voltado para o público. O setor privado de seguros continua. Serão criadas Bolsas de Seguro de Saúde onde as pessoas provavelmente comprarão online de várias seguradoras corporativas. Obrigará todos os americanos a optar por comprar um seguro de saúde ou pagar uma multa. A cobrança da multa de apenas $95 começa em A partir de 2016, a multa por não ter seguro de saúde será de $695 ou, alternativamente, 2,5% da renda, prevalecendo o maior valor. Até 2014, as seguradoras não poderão mais cobrar de pessoas físicas ou pequenas empresas prêmios mais caros, nem negar cobertura com base nas preexistências. A dispensa das cláusulas de preexistência e igualar os prêmios de seguro para pessoas doentes e não-doentes elevará drasticamente os custos do seguro de saúde, fazendo com que as empresas e as seguradoras se interessem em oferecer o turismo médico como opção para manter custos baixos.

73 Possíveis Implicações
Um maior número de segurados pode aumentar o tempo de espera A RSS espera beneficiar mais 32 milhões de pessoas (não necessariamente de modo abrangente). A escassez de médicos levará a um aumento no tempo de espera. A Academia Americana de Médicos de Família previu uma carência de médicos de atendimento primário. A AM determinou que as seguradoras e os pacientes têm que esperar. (Após a aprovação da RomneyCare, a espera por uma consulta a um clínico geral aumentou de 33 para 52 dias).

74 Elevando os Custos Outros elementos da reforma que encarecem os custos do seguro de saúde Dependentes – permitir que adultos jovens permaneçam nos planos de seguro de saúde dos pais, até os 26 anos de idade. Eliminação dos limites máximos vitalícios. As seguradoras precisam gastar no mínimo 85% do dinheiro dos segurados em custos médicos. No mercado de pessoas físicas esse número representa 80%.

75 Implicações Adicionais
Multas de até $2.000 para as empresas com mais de 50 funcionários em tempo integral, caso não ofereçam seguro a partir de 2014. As empresas podem transferir seu pessoal do regime de tempo integral para meio-expediente, pagamentos por hora ou eventuais, para contornar a obrigação de ter que oferecer a cobertura.  Significa americanos sem cobertura de saúde, mais não-segurados ou sub-segurados. Relação de 3 para 1 – Os mais velhos pagam menos e os custos de seguro de saúde para os mais jovens aumentam significativamente.  Qualquer coisa que aumente os custos do seguro de saúde torna o turismo médico mais atraente nos EUA para seguradoras e empresas.

76 A Opinião das Pessoas A pesquisa do Gallup sobre erro médico e sobre a reforma descobriu que nove de cada dez médicos admitem ter praticado medicina defensiva em algum momento de suas carreiras, o que aumenta o custo da saúde nos EUA, e a reforma foi aprovada. Uma nova pesquisa do New England Journal of Medicine informa que 46% dos médicos pensam em abandonar sua prática com essa legislação. Embora isso talvez seja um exagero, muitos médicos provavelmente decidirão reduzir sua quantidade de pacientes ou se aposentar.

77 Medicaid e Medicare Problemas futuros – reduzirá os pagamentos aos hospitais em possivelmente $102,7 bilhões no período de 10 anos, no caso do Medicare e do Medicaid. Duas clínicas de atendimento primário ligadas à Mayo Clinic no Arizona abandonam o Medicare em abril de 2010 por conta de prejuízos. Tratar pacientes do Medicare de modo externo à rede. O Walgreens deixa o Medicaid de Washington (farmácias de todo o país ameaçam sair do sistema Medicaid).

78 Conseqüências Quase 13 procuradores protocolam processos contra o governo dos EUA afirmando ser inconstitucional forçar as pessoas a adquirirem seguros. Vários estados homologaram ou estão homologando a proibição de algumas cláusulas do projeto de lei da RSS. Esta apresentação não detalhará a reforma no Medicaid e no Medicare à luz do projeto de lei da RSS.

79 Conclusão A RSS aumentará de modo significativo os custos do seguro de saúde nos EUA. Empresas, seguradoras e pacientes nos EUA já não conseguem pagar os níveis atuais dos prêmios de seguro. O turismo médico pode ser a única forma para as seguradoras, empresas e pacientes economizarem significativamente nos custos com a saúde. As seguradoras e empresas nos EUA não têm outra opção, que não a de implementar o turismo médico, caso contrário os custos serão insuportáveis.

80 Papel dos Hotéis O hotel como centro de recuperação antes do tratamento e mais tempo durante o processo de convalescença, antes de voltar para casa. O hotel como ambiente de “pós-atendimento", onde o hóspede sai de um ambiente médico enquanto se recupera, enquanto é curado, e os familiares suplementam a experiência da viagem médica com turismo e descanso. Esse período de recuperação pode variar desde alguns dias para uma cirurgia simples, ou cirurgia plástica, até algumas semanas ou mais, no caso de uma cirurgia mais complexa.

81 Por onde começar?

82 Considerações do Paciente
Preparar os funcionários para atender as necessidades do hóspede em tratamento. Pelo menos três componentes: Sensibilizar os funcionários para as necessidades específicas do hóspede, por meio de treinamento em comunicação interpessoal; Analisar e preparar os funcionários sobre o que pode ou não ser feito em relação à segurança jurídica pessoal e dos médicos (incluindo resposta coordenada em caso de emergência); e Preparar os funcionários para modificar ou agregar elementos ao serviço prestado, para oferecer uma melhor estada ao hóspede.

83 Considerações do Paciente
Cada hotel deve avaliar os tipos de serviços, baseado no tipo de procedimento médico mais freqüente na sua área. P. ex.: Cirurgia plástica – poderia ser uma ênfase maior na privacidade e isolamento, além de áreas externas sombreadas para que a exposição ao sol não cause um escurecimento permanente no tecido em fase de cicatrização. P. ex.: Cirurgia complexa – é provável que essas pessoas passem mais tempo em seus apartamentos do que o hóspede comum, talvez com horários incomuns de dormir e acordar. Isso pode exigir níveis de serviço de apoio diferenciados e mais amplos.

84 Serviços aos Pacientes
Programar horários específicos para limpeza do apartamento. Oferecer serviços pessoais de compras fora do hotel. Fornecer transporte de ida e volta à clínica (possibilidade de acomodar cadeira de rodas). Ampliar a disponibilidade do room service para 24 horas por dia. Contratar massagistas treinados para complementar os processos de recuperação. Cosmetologista especializadas em “camuflagem cosmética”.

85 Outros Serviços aos Pacientes
Nutricionista e/ou menus especiais (ex. cir. bariátrica). Apoio de enfermagem (próprio ou terceirizado). Apartamentos mais isolados / corredores mais silenciosos. Registro discreto. Acesso para cadeiras de rodas, banheiros adaptados. Entradas discretas alternativas.

86 Organização

87 Coordenação dos Serviços
Algumas dessas mudanças de serviços envolvem questões de pessoal. Hóspedes em tratamento são diferentes dos hóspedes em negócios ou a lazer. Após uma cirurgia, provavelmente o hóspede estará debilitado nas suas condições físicas e emocionais. Precisam ser tratados como hóspedes VIP. Os serviços especializados, como o transporte, por exemplo, passam a ser importantes. É necessário um concierge designado para comunicação com o paciente.

88 Transparência nos Preços

89 Transparência nos Preços
PREÇOS ALL-INCLUSIVE Os americanos em turismo médico viajam pelos preços. Incerteza sobre o valor final das faturas médicas nos EUA. Os hospitais praticam tarifa unificada – os hotéis também podem! Ferramenta de marketing. Inclua outros serviços: apoio médico via concierge, número específico de visitas ao spa, transporte terrestre, possivelmente um número predefinido de visitas diárias da enfermagem durante toda a permanência do hóspede, e, eventualmente, uma ou duas atividades de passeios leves.

90 Preços - Seguradoras PREÇOS ALL-INCLUSIVE
As seguradoras voltadas para o turismo médico podem pagar diretamente aos hotéis. Preços pré-aprovados e serviços claramente definidos pela cobertura da apólice. Não regatear com o paciente após a viagem. Dá às seguradoras o apelo do “valor agregado” para trabalhar com os hotéis.

91 Visão

92 Considerações Financeiras
Considerações financeiras baseadas no número de pacientes em potencial. Contratos com hospitais e clínicas. Concorrência por serviços similares em outros hotéis ou no próprio hospital. Gestão do risco e responsabilidade. Percepção e mistura com os outros hóspedes. Efeito sobre os hóspedes em turismo de lazer.

93 Exemplos Acesso privado ao hotel;
O Hotel Woodmark em Seattle Acesso privado ao hotel; Um elevador para atender apenas aos hóspedes em tratamento; Andares especializados que podem oferecer vários ambientes de apoio como, por exemplo, um saguão do concierge ou um solário para os hóspedes ficarem quando estiverem fora dos apartamentos; Refeições servidas em saguão privado.

94 Serenity Aftercare em Santa Monica
Os hóspedes em tratamento têm acesso a um jardim de rosas na cobertura, oferecendo uma área calma e repousante. Um estudo da Universidade da Califórnia, em Berkeley, relata que 95% dos pacientes em recuperação com acesso a esses ambientes externos e naturais informam benefício terapêutico. Assentos em áreas sombreadas.

95 Outras Considerações Algumas áreas isoladas ou cabanas
Reduzir os obstáculos Rampas ou escadas – talvez seja melhor no primeiro andar Trabalhe com o que você tem Decoração com conforto Controle remoto universal DVD player Carpetes ou cortinas, ao invés de azulejos e persianas Ajuste remoto do termostato Internet sem fio Tomadas de parede acessíveis Acesso telefônico Telefone de emergência

96 Mais Considerações Leito ajustável Leito para o hóspede
Suíte com quarto separado para o hóspede Dois banheiros Leito com apoio para os pés para estabilidade Mesas redondas, estáveis para a inclinação dos pacientes Pode ser necessário ter fácil acesso a cadeiras de rodas Prateleiras de altura ajustável Iluminação não-fluorescente nos banheiros Chuveiro de mão Assento no chuveiro ou na banheira Espelho de corpo inteiro

97 Turismo

98 Protocolos do Turismo Opções apropriadas para a condição física
Transparência em relação a preços Opções em relação a transporte / gorjetas Assistência durante o vôo Transfers de/para o aeroporto Transporte para a consulta com o médico Transportes após o tratamento

99 Cuidados no Pós-Operatório

100 Protocolos de Cuidados Pós-Cirúrgicos
Ambientes apropriados para a condição física, no pós- atendimento Transparência em relação a preços Inclusões nos preços – internet, lavanderia, room service, menus especiais Disponibilidade de menus modificados Enfermeiras habilitadas para administrar medicamentos Serviço de emergência 24h Acesso para pessoas com necessidades especiais Curativos

101 Papel dos Facilitadores

102 Objetivo da Criação da Marca Recife
Entender a marca desenvolvida pelo grupo Criar ou articular um novo modelo de negócio Lançar uma marca em mercados ou canais novos Esclarecer o posicionamento de uma marca Criar uma sólida experiência da marca

103 Etapas da Criação da Marca
Transformação Continuação Aplicação Objetivo Criar ou articular um novo modelo de negócio Lançar uma marca em mercados ou canais novos Esclarecer o posicionamento de uma marca Criar uma sólida experiência da marca Processo Especulativo: produtos finais claros no início do projeto Baseados em ampla pesquisa, motivadores do negócio e “DNA da marca" Solução integrada para o maior impacto Em geral baseada em pesquisa do consumidor Requer desenvolvimento de consenso interno Processo altamente interativo Interpretação da identidade de uma marca existente Requer reuniões para entender as metas/objetivos Compromisso exigido de todos que representam a marca Processo relativamente interativo Implementação de uma marca existente aos materiais e/ou ambiente Motivado pelas diretrizes / padrões da marca Processo linear Ênfase na consistência do projeto Produto final Nome Sistema de identidade Tom da voz Ambiente do protótipo Website Sistema de identidade novo ou revisado Mensagens e vocabulário com nova identidade Novo website Ambiente de varejo atualizado Programa de sinalização atualizado Oportunidades de ampliação da marca, definida por projeto Mensagens de caráter social e ambiental Técnicas de comunicação Web design Manual das normas Orientações sobre sinalização Implementação das normas Resultados Administração das mudanças Mercados novos ou ampliados para a marca História totalmente nova Implementação consistente

104 Mapa Rodoviário Executável
Coleta de dados Definição da visão Desenvolvimento conceitual Aprimoramento do projeto Projeto-piloto Piloto Padrões dos documentos (Cortesia da GD3 Solutions, Inc.

105 Mapa Rodoviário Executável
Coleta de dados Definição da visão Desenvolvimento conceitual Aprimoramento do projeto Projeto-piloto Piloto Padrões dos documentos Coleta de dados Auditoria da marca / passeios Análise da concorrência Entrevistas departamentais Análise da marca Análise dos sistemas Análise da tecnologia Análise da percepção do cliente Entrevistas executivas Relato sumarizado

106 Mapa Rodoviário Executável
Coleta de dados Definição da visão Desenvolvimento conceitual Aprimoramento do projeto Projeto-piloto Piloto Padrões dos documentos Sessões de trabalho Intelligent Start (IS) Consenso sobre os fatos / metas Posicionamento e segmentação do mercado “Tom da voz” Clareza da oferta Visão da tecnologia Empolgação Custo Fatores essenciais para o sucesso Realizar reunião criativa

107 Mapa Rodoviário Executável
Coleta de dados Definição da visão Desenvolvimento conceitual Aprimoramento do projeto Projeto-piloto Piloto Padrões dos documentos Desenvolver arcabouço conceitual da marca Experiência do modelo: Cliente e organização Conceito de marca genérica Desenho do conceito e modelo de “esboço” computadorizado

108 Mapa Rodoviário Executável
Coleta de dados Definição da visão Desenvolvimento conceitual Aprimoramento do projeto Projeto-piloto Piloto Padrões dos documentos Refinamento do processo do negócio Desenvolver tipologias: Tecnologia Mercado local, regional ou global Modelos Outros – Seguro Desenvolver material visual para apresentar ao cliente Verificação dos custos

109 Mapa Rodoviário Executável
Coleta de dados Definição da visão Desenvolvimento conceitual Aprimoramento do projeto Projeto-piloto Piloto Padrões dos documentos Ajustar as decisões do negócio Elaborar relatório e documentação detalhada para o local-piloto: Mercado-alvo Cliente-alvo Estratégia de comunicação e merchandising Verificação dos custos

110 Mapa Rodoviário Executável
Coleta de dados Definição da visão Desenvolvimento conceitual Aprimoramento do processo Marca-piloto Piloto Padrões dos documentos Construir o local-piloto em escala normal Experiência e percepção do cliente Experiência do staff Operações

111 Mapa Rodoviário Executável
Coleta de dados Definição da visão Desenvolvimento conceitual Aprimoramento do projeto Projeto-piloto Piloto Padrões dos documentos Refinar a marca Articular fornecedores para criação de valor Desenvolver padrões e documentação apropriados para implementação das estratégias

112 Marketing: Mitos e Fracassos
A maioria dos hospitais fracassa no marketing para pacientes estrangeiros. Marca nacional x internacional Não basta abrir as portas e achar que os pacientes estrangeiros virão. Não basta fazer um website e achar que os pacientes virão. Não basta fazer parceria com uma empresa no país estrangeiro e achar que os pacientes começarão a vir. Não basta participar de um congresso e achar que as pessoas virão. Não posso pensar que as pessoas simplesmente virão.

113 Fazer Marketing Avivo É necessário fazer um marketing ativo e agressivo e ter um plano estratégico de marketing É necessário saber que região/paciente você deseja atrair e como será o seu marketing para esses pacientes. É necessário garantir a cada paciente que virá, que ele(a) terá uma experiência magnífica – marketing “boca-a-boca”. Caso contrário, você não terá pacientes. É necessário criar laços ou relações de negócios, com empresas / facilitadores do turismo médico e com as seguradoras.

114 Próximo Passo O que vocês têm? Qual é a mensagem? Como poderão configurá-la na forma de um pacote? Como poderão repassar a mensagem? Como trabalharão em conjunto? Quando começarão?

115 Turismo Médico Parte II
Obrigada! Turismo Médico Parte II Renee-Marie Stephano, Esquire President - Medical Tourism Association Editor - Medical Tourism Magazine Editor - Health Tourism Magazine Jonathan Edelheit CEO - Medical Tourism Association MedicalTourismAssociation.com | MedicalTourismMag.com | HealthTourismMagazine.com


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