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ABNT NBR 15575/2013 Norma de Desempenho

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Apresentação em tema: "ABNT NBR 15575/2013 Norma de Desempenho"— Transcrição da apresentação:

1 ABNT NBR 15575/2013 Norma de Desempenho
Fabio Villas Bôas Agosto/2013

2 Etimologia Desempenho
A palavra Desempenho têm origem de "des", negativo, e "empenho", ou seja, "Tirar do penhor, resgatar", e "Penhor" vêm do Latim jurídico PIGNUS, que significa "Garantia dada pelo Devedor ao Credor". sm (des+empenho) 1 Ação ou efeito de desempenhar. 2 Resgate do que estava empenhado. 3 Cumprimento de obrigação ou promessa. 4 Qualidade da representação ou interpretação de um artista. 5 Inform Rendimento total que, juntamente com a facilidade de utilização, constitui um dos principais fatores determinantes da produtividade dos componentes físicos e do logicial de um sistema de computação.  Fonte: Michaelis Fonte:

3 Conceito O que é DESEMPENHO? GOLF BlueMotion faz 32 km/l Motor IVTEC
Transmissão SHIFT HOLD CONTROL Rodas de 16’ Suspensação Dianteira McPhearson Suspensão Traseira Multi-Link GOLF BlueMotion faz 32 km/l Motor SIGMA TiVCT Transmissão DPS6 Suspensação Dianteira McPhearson Suspensão Traseira Mola Helicoidal

4 Sociedade custeando BAIXO DESEMPENHO Comprometimento da DURABILIDADE
Conceito O que é DESEMPENHO? Custo Final: 380 milhões de reais Estimativa Reforma: 160 milhões Sociedade custeando BAIXO DESEMPENHO Comprometimento da DURABILIDADE

5 Condições de Exposição Condições de Manutenção
Definições Importantes Desempenho “comportamento em uso de uma edificação e de seus sistemas” Condições de Exposição Condições de Manutenção Os projetistas, fornecedores e a construtora deverão informar ao usuário as ações de manutenção requeridas Os incorporadores precisam informar aos projetistas quais serão as condições de exposição a serem adotadas para a concepção do projeto

6 O que é uma Norma de Desempenho?
Conceito O que é uma Norma de Desempenho? NORMAS PRESCRITIVAS Qual material utilizado? Relacionada ao produto Linguagem técnica NORMAS DE DESEMPENHO Qual seu comportamento em uso? Relacionada ao usuário Linguagem Simples

7 POR QUE TANTO BARULHO COM A NBR 15.575???
Conceito Fundação da ABNT: 1940. Acervo aproximado: 9000 normas. POR QUE TANTO BARULHO COM A NBR ??? Quantas NBRs e desde quando ABNT

8 Conceito

9 Conceito Imagens: NGI Consultoria ATENDIMENTO A TODAS AS NORMAS PRESCRITIVAS NÃO GARANTE O ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES DO USUÁRIO A norma prescritiva de pisos cerâmicos não é clara ao mencionar a necessidade ou não de pisos anti escorregamento para áreas específicas. O método de ensaio de atrito, por sua vez, gera resultados incompatíveis com a realidade, como por exemplo, muitos porcelanatos polidos apresentam quase o dobro de coeficiente de atrito quando molhados, o que claramente não representa a realidade. No caso acima quem pagará a conta será a companhia de metrô já que os porcelanatos atendem a norma no requisito de atrito. 9

10 Objetivos Criação de uma Referência para Avaliação de unidades habitacionais aparentemente similares Estímulo à Inovação Garantir a Segurança e Satisfação dos Clientes Estabelecimento de Requisitos Mínimos Equilibrar melhor as relações de consumo: Construtora x Cliente Incorporadora x Construtora Construtora x Fornecedor

11 Histórico Normas de Desempenho
Entrada em vigor da Norma revisada 19/JUL/2013 Norma não entrou em vigor 2010 Conceito de Desempenho em EN (Eurocodes) 2002 Criada a Comissão de trabalho do CIB – W60 1970 ISO voltadas para desempenho Apresentação do Conceito para Construção Civil 1962 1939 Segunda Guerra Mundial - Origem 1965 Criado o 1º Sistema de Avaliação de Desempenho (França) 1981 IPT e BNH: 1º trabalho brasileiro sobre desempenho 1999 UNI-10838 2008 NBR-15575 2011 / 2012 Trabalho de revisão Fonte: NGI Consultoria

12 Histórico Normas de Desempenho
Desenvolvimento da NBR 15575 2000 – Início dos Trabalhos Maio 2008 – Em vigor a partir de 12/05/10 Dezembro 2010 – ementa de exigibilidade a partir de 12/03/12 Dezembro 2011 – Ementa de exigibilidade a partir de 12/03/13 Fevereiro 2013 – Publicação da Versão Final Atualmente – Exigibilidade 19/07/2013 (Implicações Jurídicas) Colocar embrião – data, junto com o slide anterior

13 Abrangência A Norma possui abrangência NACIONAL Aplica-se a:
Devem ser respeitadas legislações regionais Aplica-se a: Edificações Habitacionais Sistemas Construtivos

14 Abrangência A LEGISLAÇÃO VIGENTE EM CADA MUNICÍPIO SE SOBREPÕE AOS VALORES DE NORMA REQUISITOS DE CADA MUNICÍPIO SÃO EMPÍRICOS E MUITO DIFERENTES ENTRE SÍ INCOMPATIBILIDADE ENTRE CRITÉRIOS E PROJETOS SOCIAIS ZONAS BIOCLIMÁTICAS COM PARÂMETROS INCOMPATÍVEIS AVALIAÇÃO POR SIMULAÇÃO vs. MEDIÇÃO Slide zonas bioclimáticas

15 Necessidades de clientes
Definições Importantes Necessidades de clientes Níveis de Desempenho Segurança Segurança Estrutural Segurança contra fogo Segurança no Uso e Operação Habitabilidade Estanqueidade Desempenho Térmico Desempenho Acústico Desempenho Lumínico Saúde, Higiene e Qualidade do Ar Acessibilidade Conforto no manuseio Sustentabilidade (Item 18, Parte 1) Durabilidade Manutenabilidade Impacto Ambiental Mínimo Atendimento Obrigatório Intermediário Superior EDIFÍCIOS COM DESEMPENHO DIFERENCIADO Quando atendidos devem ser divulgados pelo Marketing e incorporados nos materiais de Venda

16 Como estamos frente a este cenário?
Cadernos de Diretrizes Contrapiso Acústico PROCEL Isolamento em Ramais de Esgoto

17 Como estamos frente a este cenário?
Tabela para Seleção de Acabamentos Cálculo de Resistência de Mãos Francesas Ensaios de Aderência Escalonamento Fck

18 Avaliações de Desempenho

19 Gravação dos ruídos para demonstração do desempenho em Stands de Venda
Impacto na Empresa Venda por Desempenho: Gravação dos ruídos para demonstração do desempenho em Stands de Venda

20 Responsabilidade do Usuário
Definições Importantes Responsabilidade do Usuário

21 Prazo de Garantia ou Vida Útil?
Definições Importantes Prazo de Garantia ou Vida Útil? Prazo de Garantia Legal “Período de tempo previsto em lei que o comprador dispõe para reclamar dos vícios (defeitos) verificados na compra de produtos duráveis” Período de Garantia Contratual “Período de tempo, igual ou superior ao prazo de garantia legal, oferecido voluntariamente pelo fornecedor (incorporador, construtor ou fabricante) na forma de certificado ou termo de garantia ou contrato, para que o consumidor possa reclamar dos vícios aparentes ou defeitos verificados na entrega de seu produto”

22 Prazo de Garantia ou Vida Útil?
Definições Importantes Prazo de Garantia ou Vida Útil? Vida Útil Período de tempo em que um edifício e/ou seus sistemas se prestam às atividades para as quais foram projetados e construídos, com atendimento dos níveis de desempenho previstos na NBR Atrelado à realização das manutenções previstas no Manual de Uso, Ocupação Vida Útil de Projeto Período de tempo para o qual um edifício é projetado, a fim de atender aos requisitos de desempenho estabelecidos nesta Norma (15575) É um prazo teórico! A VUP pode ou não ser atingida em função da não realização de manutenções ou modificações nas condicionantes de entorno

23 Quando vai para a Justiça ?
Definições Importantes Implicações – Exemplo Estrutura Quando vai para a Justiça ? Construtora sujeita a assumir maior parte dos custos Proteção do Consumidor

24 Definições Importantes
O Ciclo do Empreendimento AUMENTOU ANTES Prosp. PRJ Vendas Obra Assistência Técnica ≈ 5 anos 5 anos NBR 15575 Prospecção, venda + obra + AST – separar mais VUP PRJ Prosp. Venda Obra Assistência Técnica Estrutura: 50 anos Pisos: 13 anos Hidrossanitário: 20 anos

25 Definições Importantes
E o CUSTO ? 98,5% Fornecedores quebraram; Sistemas sem históricos em outras praças; Problemas de Projeto; Problemas de Execução; Projetos e Obra realizados por parceiros; 1,5% Prospecção Projeto Vendas Obra AST VUP

26 E quando a VUP não for atendida?
Definições Importantes Responsabilidade do Fornecedor do Produto Utilização de Materiais não conformes com os padrões de qualidade especificados em Norma Falhas de Execução do Sistema durante a fase de obra Deficiência de Projeto (ex. Especificação Incorreta de Sistemas) Responsabilidade do Usuário Não Realização de Manutenções Preventivas e Corretivas especificadas no Manual do Usuário E quando a VUP não for atendida?

27 E quando a VUP não for atendida? Equipe para Atendimento
Definições Importantes E quando a VUP não for atendida? Custo Final do Empreendimento Imagem da Empresa Vazamento Sistêmico Generalizado Gastos com Jurídico AST e DRC - Equipe para Atendimento AST/DRC Margem do Negócio

28 Incumbência dos Intervenientes
INCORPORADOR “É da incumbência do incorporador e projetistas envolvidos e não da empresa construtora a identificação dos riscos previsíveis na época de projeto, devendo o incorporador, neste caso, providenciar os estudos técnicos requeridos e prover aos diferentes projetistas as informações necessárias.” Em novas praças, a incorporação deverá avaliar previamente as condições técnicas mínimas para atendimento à NBR (vida útil e desempenho), indicando premissas de projeto, características de materiais, técnicas e sistemas construtivos, exemplo: Tipos de paredes; Forma de revestimento; Normas e regulamentos aplicáveis; Exemplos: Blocos de concreto em Manaus são muito difíceis de serem obtidos dentro de parâmetros técnicos adequados; Curitiba – Canteiros vão até o alinhamento da calçada x segurança das pessoas Colocar foto do escorregamento de obra em Campinas – GNO Gustavo Armbrust

29 Incumbência dos Intervenientes
INCORPORADOR Exemplos de Riscos Previsíveis Presença de Aterro Sanitário Contaminação do Lençol Freático Agentes agressivos no solo e outros riscos ambientais Análise de vizinhança e entorno (ruídos, vibrações, fontes contaminantes, etc); Solos que possam trazer problemas de estabilidade; Áreas sujeitas a ocorrência de enchentes; ETC...

30 Incumbência dos Intervenientes

31 Incumbência dos Intervenientes
CONSTRUTOR Elaboração dos Manuais (Proprietário/Síndico); Execução de serviços conforme especificado em projeto (não pode tomar decisões técnicas em obra); USUÁRIO Realização das Manutenções Preventivas e Corretivas constantes nos Manuais do Proprietário e do Síndico; Elaboração de um registro de todas as intervenções realizadas no condomínio e nas unidades; FORNECEDOR Caracterização dos seus produtos de acordo com NBR e normas prescritivas; Na ausência destas, caracterização de acordo com normas internacionais

32 Incumbência dos Intervenientes
VENDAS DE COMPONENTES E SISTEMAS NO BRASIL X MUNDO PISO ELEVADO IMPORTADO PISO ELEVADO NACIONAL: Fornecedor 1: “Vantagens – construção a seco; apresenta uma superfície sempre em nível; maior velocidade de obra; e durabilidade já que os materiais utilizados são de alta resistência;” Fornecedor 2: “Resistência e durabilidade incomparável, conforme as normas brasileiras;” Colocar Gráfico de ensaios de fornecedores locais -

33 Incumbência dos Intervenientes
Como lidar com ausência de parâmetros?

34 Incumbência dos Intervenientes

35 Atualmente os projetistas não estão preparados!
Incumbência dos Intervenientes PROJETISTA “Cabe ao projetista o papel de especificar materiais, produtos e processos que atendam ao desempenho mínimo estabelecido nesta parte da ABNT NBR com base nas normas prescritivas e no desempenho declarado pelos fabricantes dos produtos a serem empregados em projeto” Atualmente os projetistas não estão preparados!

36 Incumbência dos Intervenientes
PROJETISTA “Os projetistas devem estabelecer a vida útil de projeto (VUP) de cada sistema que compõe esta parte com base na Seção 14” Obrigatório Quando atendidos, devem ser registrados em projeto/memorial de cálculo e comunicados ao cliente

37 x2 !! Incumbência dos Intervenientes
As exigências de projeto e a figura do projetista estão mudando... BRASIL Gasto Médio em Projeto 3% EUA Gasto Médio em Projeto 6% x2 !!

38 Impacto da Norma nos Negócios
Resistência de projetistas x Projetos mais caros Maior responsabilidade da Incorporadora: horizonte de negócio terá 50 anos. Festival de peritos x Aumento no número de questionamentos jurídicos. Aumento de indenizações por dificuldade de comprovar isenção de culpa; Maior custo de obra e de gestão para confirmar o atendimento aos requisitos de projeto; Prazos de garantia maiores Custos de AST maiores Competição desleal com empresas de visão de curto prazo que não atendam a plenitude da norma

39 OBRIGADO! Fabio Villas Bôas Agosto/2013


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