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POLUIÇÃO DO AR.

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Apresentação em tema: "POLUIÇÃO DO AR."— Transcrição da apresentação:

1 POLUIÇÃO DO AR

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3 A atmosfera é constituída de vários componentes (gases) que são responsáveis pela manutenção da vida na terra. As características dessa camada só é encontrada no planeta terra devido a sua localização no sistema solar, o que deve ser uma das explicações para a existência de vida neste planeta. Constituída em quase sua totalidade de gases, poeiras e organismos vivos etc. Compondo assim o que chamamos de AR.

4 COMPOSIÇÃO ATMOSFÉRICA
Gases % em Volume Nitrogênio Oxigênio Vapor de água Argônio Dióxido de Carbono Neon Hélio Metano 78.1% 21% varia de 0 - 4% 0.93% por volta de 0.3% abaixo dos 0.002% 0.0005% 0.0002%

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6 Entende-se por poluição do ar como sendo:
Modificações sofridas pela atmosfera natural, que possam, direta ou indiretamente, causar prejuízos; Criando condições nocivas a saúde, segurança e bem-estar; Prejuízos à fauna e a flora, bem como a todos os recursos naturais.

7 Fontes de poluição do ar Naturais
As atividades humanas são responsáveis por grande parte do dano que é feito à atmosfera, no entanto muitas situações de poluição têm causas naturais. Vulcões – as erupções vulcânicas lançam para a atmosfera grandes quantidades de poeiras e cinzas, bem como enxofre e cloro. Pólen – as plantas produzem grandes quantidades de pólen que são responsáveis por alergias e outros problemas de saúde. Tempestade de areia – lançam areia e pó a grandes distâncias, colocando uma enorme quantidade de partículas na atmosfera. Incêndios florestais – responsáveis pela emissão de monóxido e dióxido de carbono, bem como fumos e cinzas. Atividade de plantas e animais – emissão de metano.

8 As principais fontes de poluição são:
Antropogênicas Apesar de existir poluição do ar com causas naturais, o Homem é o grande causador de poluição atmosférica e quem produz os poluentes mais perigosos. As principais fontes de poluição são: Fontes estacionárias – Centrais termoelétricas, fábricas, incineradoras, etc. Fontes móveis – Meios de transporte. Incêndios florestais controlados ou outros causados pelo Homem. Queima doméstica de lenha, carvão, gasóleo ou outros combustíveis para cozinhar ou para aquecimento. Substancias voláteis libertadas de tintas, vernizes, solventes, revestimentos, eletrodomésticos, aerossóis. Resíduos em aterro – libertam metano. Atividades militares – liberam substâncias radioativas e gases tóxicos.

9 PRINCIPAIS POLUENTES DO AR
CO2 CH4 NO NO2 CFCs, HCFCs, HFCs CO SO O3

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11 Fatores Meteorológicos
A temperatura - A instabilidade térmica é a condição ideal para dispersar poluentes no ar, executando o processo de convecção, onde uma massa de ar mais quente sobe e se expande por toda a troposfera. A precipitação – Os poluentes podem ficar presos nas gota desde a formação das mesmas pelos núcleos de condensação até quando ela cai. Os ventos – São os principais responsáveis por arrastar os poluentes para locais mais distantes de suas fontes...

12 DIÓXIDO DE CARBONO (CO2)
FONTES respiração, decomposição de plantas e animais e queimadas naturais de florestas; queima de combustíveis fósseis, desflorestamento, queima de biomassa e fabricação de cimento CONCENTRAÇÃO antes ppmv (partes por milhão por volume ) em 1958 – 315 ppmv em 1992 – 355 ppmv REDUÇÃO Redução 60% EFEITOS Principal gás do “efeito estufa”

13 METANO (CH4) FONTES Matéria orgânica em decomposição
Cultivo de arroz, queima de biomassa, queima de combustíveis fósseis CONCENTRAÇÃO Atual – 1,72 ppmv Antes Revolução Industrial – 0,8 ppmv REDUÇÃO 15 – 20% EFEITOS Pulmões Sistema cardiovascular e sistema nervoso

14 ÓXIDOS DE NITROGÊNIO (NO, NO2)
FONTES Oceanos, florestas tropicais Produção de nylon, ácido nítrico, atividades agrícolas, queima de biomassa e queima de combustíveis fósseis CONCENTRAÇÃO Em 1993 – 310 ppbv (partes por bilhão por volume) Antes Revolução Industrial – 275 ppbv REDUÇÃO 70 – 80% EFEITOS Inflamações do sistema respiratório (traqueítes, bronquites crônicas, enfisema pulmonar, broncopneumonias) Reduz fotossíntese

15 HALOCARBONOS (CFCs, HCFCs, HFCs)
FONTES Produção de aerossóis, espuma, indústria de ar condicionado CONCENTRAÇÃO Em CFC 11 – 280 pptv (partes por trilhão por volume) - CFC 12 – 484 pptv - CFC 113 – 60 pptv REDUÇÃO Entre 1988 – 1992 : 40% EFEITOS Destruição da camada de ozônio Efeito estufa Radiação ultravioleta (queimaduras de pele, câncer de pele)

16 MONÓXIDO DE CARBONO (CO)
FONTES Tráfego (veículos) Indústrias Vegetação CONCENTRAÇÃO A partir dos anos 80, a emissão de CO pelos automóveis passou de 33 gramas por quilômetro rodado (gCO/Km) para 0,43 gCO/Km o que resultou numa queda progressiva na poluição, mesmo com o aumento da frota de veículos. Contudo em 2000 apresentou um pequeno crescimento.

17 MONÓXIDO DE CARBONO (CO)
EFEITOS Concentração atmosférica de CO (ppm) Tempo médio para acumulação (minutos) Sintomas 50 150 Dor de cabeça leve 100 120 Dor de cabeça moderada e tontura 250 Dor de cabeça severa e tontura 500 90 Náuseas, vômitos, colapso 1.000 60 Coma 10.000 5 Morte

18 DIÓXIDO DE ENXOFRE (SO2)
FONTES Combustão (petróleo e carvão mineral) Veículos à diesel EFEITOS Sistema respiratório Problemas cardiovasculares Chuva ácida

19 OZÔNIO (O3) FONTES reação dos hidrocarbonetos e óxido de nitrogênio na presença de luz solar CONCENTRAÇÃO 0,3 ppmv REDUÇÃO Controle dos veículos automotores (combustão) EFEITOS Irritação dos olhos e vias respiratórias Envelhecimento precoce e corrosão dos tecidos

20 INVERSÃO TÉRMICA É um fenômeno natural que pode ocorrer em qualquer parte do planeta, no entanto, sua ocorrência é maior nos centros urbano-industriais. Costuma acontecer no inverno, nos dias frios. Em situações normais o ar, aquecido pela irradiação da superfície, por ficar menos denso (mais leve), eleva-se dando lugar ao ar frio, dessa maneira formam-se correntes de convecção do ar, que estabelecem uma dinâmica favorável à dispersão de poluentes Durante a noite, o ar frio, mais denso, desce ao chão. De dia, a medida que o solo se aquece, o ar mais baixo se aquece por ele. O ar frio é empurrado para cima, lentamente. Os gases liberados pelas chaminés e veículos, concentram-se nas camadas mais baixas, sendo impedidos de dispersar-se em virtude da camada de ar frio, mais densa. Nas cidades de São Paulo e Porto Alegre é muito comum acontecer o chamado “efeito tampão”. A massa de ar mais quente e com mais poluentes é “tampada” por uma camada de ar frio, formando-se assim um verdadeiro tampão sobre a cidade, impedindo os poluentes de circularem, criando uma névoa sobre a cidade.

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22 BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO
EFEITO ESTUFA E BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO

23 EFEITO ESTUFA Mocinho ou vilão?

24 ENTENDENDO O EFEITO ESTUFA

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26 A TERRA: UMA GRANDE ESTUFA
Efeito Estufa natural (“mocinho”): grande parte se deve a presença de água na atmosfera (em forma de vapor, 85% e partículas de água 12%) Em conseqüência da poluição (“vilão”): Se deve principalmente pelo dióxido de carbono (CO2), metano (CH4), óxido nitroso (N2O), clorofluorcarbonetos (CFCs), hidroclorofluorcarbonetos (HCFCs) e o hexafluoreto de enxofre (SF6)

27 O SUPERAQUECIMENTO GLOBAL E SUAS CONSEQÜÊNCIAS
O aumento no teor atmosférico dos gases-estufa leva a um maior bloqueio da radiação infravermelha, causando uma exacerbação do efeito estufa: aquecimento da atmosfera e aumento da temperatura da superfície terrestre Elevação do nível dos mares Alterações climáticas em todo o planeta Aumento da biomassa terrestre e oceânica Modificações profundas na vegetação característica de certas regiões e típicas de determinadas altitudes Aumento na incidência de doenças e proliferação de insetos nocivos ou vetores de doenças

28 O PROTOCOLO DE KYOTO (1997) Acordo internacional, assinado por 84 países, em 1997, em Kyoto no Japão, que estabelece, entre 2008 e 2012, a redução de 5,2% dos gases-estufa, em relação aos níveis em 1990. METAS DE REDUÇÃO Países da União Européia – 8% Estados Unidos – 7% Japão – 6% Para a China e os países em desenvolvimento, como Brasil, Índia e México, ainda não foram estabelecidos níveis de redução Balão com os dizeres “Bush & Co. = desastre ambiental” na Patagônia (Argentina) em protesto contra os E.U.A

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30 PEQUIM

31 ESTAMOS PERDENDO PROTEÇÃO
BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO ESTAMOS PERDENDO PROTEÇÃO

32 COMO SE FORMA O BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO?
COMO A CAMADA DE OZÔNIO PROTEGE A TERRA? Quimicamente temos: COMO SE FORMA O BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO? Os CFCs sobem lentamente para camadas superiores à camada de ozônio. Os raios ultravioletas decompõe os CFCs, liberando átomos de Cloro (Cl). O cloro como é mais denso, desce, voltando para a camada de ozônio, destruindo-o. Quimicamente temos

33 ACOMPANHE A EVOLUÇÃO DO BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO (1980-1991)

34 SITUAÇÃO ATUAL DA CAMADA DE OZÔNIO
Em setembro de 2000, com 29,78 milhões de Km2 Em setembro de 2003, com 28,2 milhões de Km2

35 OS EFEITOS DA DIMINUIÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO ATINGEM O HEMISFÉRIO SUL
aumento nos casos de câncer de pele e catarata em regiões do hemisfério sul, como a Austrália, Nova Zelândia, África do Sul e Patagônia. Em Queensland, no nordeste da Austrália, mais de 75% dos cidadãos acima de 65 anos apresentam alguma forma de câncer de pele; a lei local obriga as crianças a usarem grandes chapéus e cachecóis quando vão à escola, para se protegerem das radiações ultravioletas. A Academia de Ciências dos Estados Unidos calcula que apenas na Austrália, estejam surgindo anualmente 10 mil casos de carcinoma de pele por causa da redução da camada de ozônio. O Ministério da Saúde do Chile informou que desde o aparecimento do buraco na camada de ozônio sobre o pólo Sul, os casos de câncer de pele no Chile cresceram 133%; atualmente o governo faz campanhas para a população utilizar cremes protetores para a pele e não ficar exposta ao sol durante as horas mais críticas do dia.

36 Chuva Ácida A queima de carvão e de combustíveis fósseis e os poluentes industriais lançam dióxido de enxofre e de nitrogênio na atmosfera. Esses gases combinam-se com o hidrogênio presente na atmosfera sob a forma de vapor de água. O resultado são as chuvas ácidas. As águas da chuva, assim como a geada, neve e neblina, ficam carregadas de ácido sulfúrico ou ácido nítrico. Ao caírem na superfície, alteram a composição química do solo e das águas, atingem as cadeias alimentares, destroem florestas e lavouras, atacam estruturas metálicas, monumentos e edificações.

37 Como se forma a Chuva Ácida ?
Inicialmente, é preciso lembrar que a água da chuva já é naturalmente ácida. Devido à uma pequena quantidade de dióxido de carbono (CO2) dissolvido na atmosfera, a chuva torna-se ligeiramente ácida, atingindo um pH próximo a 5,6. Ela adquire assim um efeito corrosivo para a maioria dos metais, para o calcário e outras substâncias.

38 REJUÍZOS PARA O HOMEM SAÚDE: A chuva ácida libera metais tóxicos que estavam no solo. Esses metais podem alcançar rios e serem utilizados pelo homem causando sérios problemas de saúde. PRÉDIOS, CASAS, ARQUITETURA: a chuva ácida também ajuda a corroer os materiais usados nas construções como casas, edifícios e arquitetura, destruindo represas, turbinas hidrelétricas, etc. PREJUÍZOS PARA O MEIO AMBIENTE LAGOS: os lagos podem ser os mais prejudicados com o efeito da chuva ácida, pois podem ficar totalmente acidificados, perdendo toda a sua vida. DESMATAMENTOS: a chuva ácida faz clareiras, matando duas ou três árvores. Imagine uma floresta com muitas árvores utilizando mutuamente, agora duas árvores são atingidas pela chuva ácida e morrem, algum tempo após muitas plantas que se utilizavam da sombra destas árvores morrem e assim vão indo até formar uma clareira. Essas reações podem destruir florestas. AGRICULTURA: a chuva ácida afeta as plantações quase do mesmo jeito que das florestas, só que é destruída mais rápido já que as plantas são do mesmo tamanho, tendo assim mais áreas atingidas.  

39 Poluição Sonora A noção de poluição sonora considera, em geral, todos os ruídos capazes de ocasionar uma perturbação passageira, mas, que repetidos durante um longo intervalo de tempo, podem ter uma grave repercussão na saúde, na qualidade de vida e/ou sobre o funcionamento dos ecossistemas. A poluição sonora ocorre quando num determinado ambiente o som altera a condição normal de audição. Embora ela não se acumule no meio ambiente, como outros tipos de poluição, causa vários danos ao corpo e à qualidade de vida das pessoas.

40 Poluição Sonora Níveis típicos de ruído Sensação Insuportável 180
Motor de foguete 150 Avião na aterrissagem Muito alto a insuportável 120 Trovoada 110 Caldeiraria / Indústria têxtil 100 Buzina de veículo a 7m Muito alto 90 Fábrica barulhenta / Moto a 10m Alto 80 Ruído de tráfego pesado 70 Conversa ruidosa / Gritos / Aspirador de pó Normal 60 Ruído de escritório 50 Conversa Razoavelmente baixo 40 Trabalho doméstico / Rua residencial calma Muito baixo 30 Relógio / Sussurros /Chuvisco Sensação NPS (dB-A) Tipo de fonte Fonte : COPPE/UFRJ (1980)

41 Poluição Sonora

42 Consequencias da poluição sonora
As consequências no ecossistema podem provocar o afastamento de espécies animais, como ocorre nos grandes centros urbanos. Os ruídos nas grandes metrópoles afastam as aves ocasionando o despovoamento dos pássaros e, em conseqüência, um desequilíbrio no ecossistema provocando um aumento de insetos em virtude da ausência de um dos seus predadores. As leis de diversos países impõem restrições sobre a intensidade sonora, cujos máximos podem depender das horas. Medidas particulares podem ser tomadas: por exemplo, limitar o volume sonoro por ocasião de um concerto público, etc.

43 ACÕES PREVENTIVAS REDUZEM A CONCENTRAÇÃO DE POLUENTES

44 CONTROLE DE EMISSÃO DE POLUENTES POR VEÍCULOS AUTOMOTORES
Uso de combustíveis menos poluidores, o gás natural por exemplo Instalação de catalisadores Operação e manutenção adequadas do veículo, visando o bom funcionamento do mesmo Rodízio de carros

45 CONTROLE DE EMISSÃO DE POLUENTES PELAS INDÚSTRIAS
Altura adequada das chaminés de indústrias, em função das condições de dispersão dos poluentes Uso de matérias primas e combustíveis que resultem em resíduos gasosos menos poluidores Melhoria da combustão: quanto mais completa a combustão, menor a emissão de poluentes Instalação de filtros nas chaminés Tratamento de resíduos químicos

46 O QUE PODEMOS FAZER PARA CONTRIBUIR COM A DIMINUIÇÃO DE POLUENTES?
Evitar queimar compostos orgânicos ou lixo de um modo geral Plantar mais árvores Reduzir o lixo Fazer vistorias constantes em seus veículos e se empresário, em suas indústrias. Prefira organizar um sistema de caronas, diminuindo o volume de carros nas ruas


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