Visão do IPT e USP sobre a cadeia produtiva das terras raras

Apresentação em tema: "Visão do IPT e USP sobre a cadeia produtiva das terras raras"— Transcrição da apresentação:

1 Visão do IPT e USP sobre a cadeia produtiva das terras raras
Prof. Fernando JG Landgraf Prof. da USP e Diretor de Inovação do IPT 7/12/2011, Rio

2 Agora vamos?

3 Evolução de preços

4 Do minério à liga : 4 ou 5 indústrias
Bastnasite Ore (CeFCO3) Flotation & Milling Process Indústria química Separação dos diversos elementos Até 99% pureza em sais. Mineração Concentração das TR Indústria metalúrgica Fusão a vácuo da liga Redução dos óxidos Shipped to MQTJ Nd Metal Rare Earth Oxide Powder Alloy is rapidly solidified Nd metálico End Applications Nd metálico Calcinação Bonded NdFeB Magnets End applications Liga FeNdB

5 Proposta Certi+ Cetem + IPT
+ USP Certi Cetem Mineradoras + ICTs Fabricantes + ICTs + ICTs

6 Custos de Capital do projeto Lynas em 2011
Capacidade produtiva: t anuais

7 Etapa 4: do óxido ao metal
Eletrólise em sais fundidos de Terras raras (Nd2O3) Esta etapa foi investigada pelo IPEN, nos anos 90 USP + IPT + IPEN podem avançar nesse tema

8 O mark-up da redução do Nd
Em jan 2009, Nd2O3 custava US$10 e Nd custava US$14. Em nov 2011, um está a US 150 e outro a US$200.

9 Perspectiva Em novembro de 2011 a Vale anunciou o início do projeto Patrocínio. Outras empresas deram indícios de ação semelhante. Queremos crer que vale a pena arriscar, mesmo ainda sem parceiros industriais explícitos.

10 Obrigado