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Escola Discípulos-Missionários de Jesus Cristo

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Apresentação em tema: "Escola Discípulos-Missionários de Jesus Cristo"— Transcrição da apresentação:

1 Escola Discípulos-Missionários de Jesus Cristo
Sejam todos Bem vindos “Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura” (Mc 16,15)

2 Bem vinda irmã, você completa a nossa alegria, sinta- se bem, seja feliz em nossa companhia.

3 Bem vindo irmão, você completa a nossa alegria, sinta- se bem, seja feliz em nossa companhia.

4 Ciência Fortaleza Temor de Deus
Conselho Ciência Fortaleza Inteligência Discernimento Sabedoria Temor de Deus Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

5 Oração inicial ao Espírito Santo em forma de prece:
- Vinde, Espírito de Sabedoria! Instrui o meu coração, para que eu saiba estimar e amar os bens celestes e antepô-los a todos os bens da terra. Cantemos: VEM ESPÍRITO SANTO VEM, VEM ILUMINAR. - Vinde, Espírito de Entendimento! Iluminai a minha mente, para que entenda e abrace todos os mistérios e mereça alcançar um pleno conhecimento Vosso, do Pai e do Filho. Cantemos: Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

6 - Vinde, Espírito de Conselho!
Assisti-me e todos os negócios desta vida instável, tornai-me dócil às Vossas inspirações e guiai-me sempre pelo direito caminho dos divinos mandamentos. Cantemos:  VEM ESPÍRITO SANTO VEM, VEM ILUMINAR. - Vinde, Espírito de Fortaleza! Fortalecei o meu coração em todas as perturbações e adversidades, e daí a minha alma o valor necessário para resistir a todos os inimigos. Cantemos: Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

7 - Vinde, Espírito de Ciência!
Fazei-me ver a vaidade de todos os bens passageiro deste mundo, para que não use deles senão para Vossa maior gloria e minha salvação. Cantemos:   VEM ESPÍRITO SANTO VEM, VEM ILUMINAR. - Vinde, Espírito de Piedade! Vinde mora no meu coração e inclinai-o para a verdadeira piedade e Santo Amor de Deus. Cantemos:   VEM ESPÍRITO SANTO VEM, VEM ILUMINAR Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

8 Formação Discípulos Missionários - Paróquia São Benedito/Itajubá
16/06/2012 - Vinde, Espírito do Santo Temor de Deus! Cuidai da minha vida com o Vosso Santo Amor, de modo que tenha sempre a Deus presente e evite tudo o que possa desagradar aos olhos de Sua Divina Majestade. Cantemos: VEM ESPÍRITO SANTO VEM, VEM ILUMINAR. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva

9 Canto de escuta: Deixa-me ficar em paz Senhor, para escutar tua Palavra, no coração do meu silêncio, deixa-me ficar em paz. (2x) Ler: At 2,1-4 Pai Nosso Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

10 MISSÃO NA BÍBLIA Não podemos falar de missões sem falar de Bíblia. Foi nela que tudo começou. As primeiras histórias dos missionários já têm início no Antigo Testamento e se estendem até o Novo Testamento.

11 A MISSÃO NO ANTIGO TESTAMENTO
Trabalho missionário = conhecimento do projeto de Deus Guias - orientação no caminho do Senhor Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

12 Surgimento dos profetas
Deus realiza uma nova Surgimento dos profetas A missão dos profetas: denunciar as transgressões à lei e as injustiças sociais e anunciar a mensagem salvífica de Deus Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

13 Alguns foram exilados e torturados
Prepararam a vinda do “Príncipe da Paz”. João Batista Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

14 Formação Discípulos Missionários - Paróquia São Benedito/Itajubá
16/06/2012 A MISSÃO DE JESUS Onde podemos encontrar qual foi a missão de Jesus? Quando iniciou a missão pública de Jesus? Onde aprendeu os valores fundamentais da vida humana? Onde Jesus passou a atuar na vida pública? Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva

15 Lc 4,14-21 (meditar e conversar sobre o texto).
Vejamos onde se encontra o trecho bíblico que relata o resumo da prática de Jesus: Lc 4,14-21 (meditar e conversar sobre o texto). Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

16 Programa de vida de Jesus;
Retomou o texto do livro do profeta Isaias 61,1-2; Jesus iniciou a sua prática na Galileia e não optou por outras possibilidades de sua época. Jesus quis ser e foi profeta. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

17 “Mudem de vida e acreditem na Boa Nova (Mc 1,15).
O tema preferido de Jesus foi o Reino de Deus; Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

18 Jesus não excluiu ninguém
Jesus não excluiu ninguém. Pelo contrário, começou sua prática, a prática do Reino, com os excluídos Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

19 Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

20 Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

21 Por que o Reino de Deus foi o tema preferido de Jesus?
O objetivo de sua vinda a terra: estabelecer o Reino de Deus entre as pessoas. Algumas pessoas aceitaram a proposta; outras a rejeitaram. Jesus realmente foi sinal de contradição (cf. Lc 2,34). A ação de Jesus, defendendo a vida, assinalou que Ele veio “para que todos tenham vida e vida em abundância” (Jo 10,10). Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

22 Itinerário da prática de Jesus
Depois da ressurreição, Jesus pediu a seus discípulos que o esperassem na Galileia. Os discípulos e as discípulas de hoje, como fizeram os da primeira hora, são chamados a assumir o seu programa: dar a vida em defesa da vida de muitos. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

23 A MISSÃO NAS PRIMEIRAS COMUNIDADES CRISTÃS
 Após a morte e ressurreição de Jesus, o que aconteceu? Reunir nas casas - diferentes tradições sobre Jesus; Os textos que estão no Novo Testamento antes de serem escritos, foram vivenciados pelas comunidades. (cf. At 2,42-47). Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

24 Olhando mais de perto a vida das primeiras comunidades
A partilha dos bens: comunidades pobres trabalhava para seu sustento sistema de partilha e de vivência fraterna pelo qual se colocava e se tirava conforme as necessidades. As comunidades mais ricas repartiam com os carentes. (cf. At 11,29). Discriminado do cristianismo pelo poder romano e era minoria. “A multidão dos fiéis tinha tudo em comum, formavam um só corpo e uma só alma (At 4,32). Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

25 A igualdade das relações:
Todos tinham a mesma dignidade. Até mesmo os escravos podiam exercer qualquer ministério. Poder Todo ministério, em qualquer nível era visto como um serviço da comunidade e nunca exercício de poder, na fidelidade das recomendações de Jesus (cf. Mt 20,24). Os apóstolos e discípulos de Jesus tinham a preocupação de ficar unidos a uma Igreja maior. Os bispos eram escolhidos pelas comunidades. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

26 A celebração do culto: os cristãos se reuniam em dias e horas fixas, de acordo com suas possibilidades. respeito o sábado Aos poucos, passaram a se reunir aos domingos, dia da Ressurreição. Faziam várias orações, entoavam cânticos e salmos, abrindo espaço para a pregação e o aprofundamento da fé e a catequese. A Eucaristia era celebrada de vez em quando e tinha um caráter , e profundo de fé, pois Cristo se fazia presente na comunidade por meio da partilha do pão e da vida. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

27 O partir do pão: o “partir do pão”, no ambiente judaico, fazia parte do ritual inicial da refeição comum nas casas (cf. At 2,46b) e não Templo. O chefe de família tomava nas mãos um pedaço de pão, dava graças a Deus, partia e distribuía às pessoas que estavam à mesa (cf. Sl 127,2). A refeição fraterna dos cristãos possibilitava aos membros mais pobres ter a sua porção diária de alimento (cf. 1Cor 11,21). Mais tarde, essa refeição recebeu o nome de Eucaristia, tonando-se assim, um momento central na vida da comunidade cristã. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

28 A Oração: A missão: Templo – Casas
Momento fundamental na vida da comunidade, especialmente em situações importantes e de dificuldade. A missão: Havia grande dinamismo missionário. O conteúdo da missão era a Palavra de Deus (cf. At 20,32). Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

29 A memória dos ensinamentos dos apóstolos:
Fazia-se a memória dos ensinamentos de Jesus (cf. At 8) para praticá-los. O testemunho das comunidades e o anúncio da morte e ressurreição (cf. At 2,22-24) causavam impacto nos ouvintes (At 4,33). Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

30 As primeiras comunidades cristãs eram comunidades da Palavra
As primeiras comunidades cristãs eram comunidades da Palavra. Entre elas e através delas, “a Palavra de Deus crescia e se multiplicava” (At 12,24 Onde era bem acolhida, a Palavra de Deus transformava, renovava, libertava. O anúncio da Palavra de Deus significava a certeza de que Jesus, em sua morte e ressurreição, é o único e definitivo Salvador da humanidade. A proclamação da Palavra era a catequese básica dos primeiros missionários e missionárias. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

31 Anúncio da palavra e testemunho de vida são inseparáveis;
Testemunhar o quê? O testemunho não é privilégio ou obrigação de alguns, mas de todos os seguidores de Jesus Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

32 Sendo Igreja da Palavra e do Testemunho, as primeiras comunidades cristãs eram também Igreja da Missão. Espírito Santo é força motora de todo dinamismo missionário; Desafios dos missionários e missionárias; Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

33 Qual era o horizonte da missão?
Missão dos primeiros cristãos = inversão do processo do massacre das culturas Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

34 PERGUNTAS PARA CONVERSAR
1 – O que aprendemos com o texto que acabamos de ler? 2 – Para ser missionário, quais qualidades são necessárias? 3 – Como podemos ser missionários de verdade no mundo de hoje? Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

35 Oração: Mt 28,16-20 Refletir o pensamento: “Não é o(a) missionário(a) que leva o Evangelho, mas é o Evangelho, a força de Deus, que põe o(a) missionário(a) a caminhar. E sem esta marca, não há apóstolo(a) em missão” Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

36 Missão e partilha

37 Missão da Igreja é evangelizar;
Jesus, o Bom Pastor e grande Missionário do Pai, quer colocar-se a serviço da vida. A vida nova de Jesus Cristo atinge o ser humano por inteiro e desenvolve em plenitude a existência humana em sua dimensão pessoal, familiar, social e cultural. Ser discípulo missionário de Cristo e entrar no movimento da vida de Jesus Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

38 PROJETO MISSIONÁRIO E SUAS DIMENSÕES
Maior compromisso a favor da cultura da vida; O projeto de Jesus é instaurar o Reino de Deus; A proposta de Jesus Cristo aos nossos povos é a oferta de vida plena para todos; Ser batizado é trazer como marca o espírito missionário; A missão desacomoda e nos faz perceber ao redor de nós as necessidades do anúncio de Jesus; Os leigos e leigas, cada vez mais, tomam consciência de sua missionariedade. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

39 3 - POR UMA COMUNIDADE PAROQUIAL MISSIONÁRIA SOLIDÁRIA A SERVIÇO DA VIDA
O compromisso de anunciar o Evangelho é dever de toda a Igreja: e nos convida a sermos promotores da novidade de vida, permeada de relações autênticas, em comunidades alicerçadas no Evangelho; A consciência do chamado a anunciar o Evangelho; A conversão para a comunhão requer espírito de partilha, solidariedade e atitude de serviço a vida. O discípulo missionário é seguidor de Jesus, vivente e vencedor da morte. Segui-lo significa colocar-se a serviço da vida em plenitude para todos. A missão implica trabalhar para a promoção e a dignidade da pessoa humana. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

40 A Igreja se renova constantemente
4- MISSÃO E PARTILHA: PRECISAMOS PARTILHAR A PARTIR DE NOSSA POBREZA E A PARTIR DA ALEGRIA DE NOSSA FÉ A Igreja se renova constantemente Ligação entre o Evangelho e a vida, pessoal e social da humanidade. A fé sem obras é morta (cf. Tg 2). Entre evangelização e promoção humana ha uma profunda ligação por que: Aquele que é evangelizado vive numa determinada realidade, com seus problemas sociais e econômicos; Toda realidade criada é envolvida pelo plano da redenção; A maior ordem do evangelho é a ordem da caridade; A atuação da Igreja no campo social não pode restringir- se a dar coisas, mas a doar de si mesma; Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

41 5- TRABALHO EM GRUPOS Dividir em pequenos grupos e refletir a questões abaixo: 1) Partilhar o que entendemos do estudo feito 2) As atividades missionárias de nossas comunidades estão promovendo vidas? Sim? Não? Como? 3) Como são os gestos solidários da vida missionária de nossa Igreja? 4) O que falta para que as missões sejam mais participativas, solidárias, fraternas, libertadoras... ? O que e como vamos assumir de concreto? Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

42 6. MENSAGEM FINAL O (a) missionário (a) é alguém com capacidade de escuta e dialogo, que sabe adaptar-se a outras culturas descobrindo seus valores sem sentir-se superior a ninguém. Tem convicções profundas, porém, nem por isso considera-se o único possuidor da verdade. O (a) missionário (a) considera a pessoa o centro de tudo, e aprende a valorizar a hospitalidade e a acolhida dos pobres. Por isso, gosta da presença do povo e ser rodeado por eles. O (a) missionário (a) não vive a margem dos problemas do seu povo nem cai em atitudes paternalistas. Leva na sua formação uma grande sensibilidade humana e social com um forte sentido da justiça e da verdade. Ele sabe que os pobres são os preferidos de Jesus, e a eles se entrega sem condições. Consciente da situação em que vive, O(a) missionário(a) sabe aguentar os momentos difíceis, sem desistir. Faz-se presente quando precisam dele, porque sabe que a sua missão não tem horários. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

43 A paciência e uma das virtudes mais missionárias
A paciência e uma das virtudes mais missionárias. Caminhar com um povo e colocar-se no ritmo de sua história implicam saber esperar com paciência o que vai acontecer. A fé em Deus e o amor profundo e pessoal a Cristo sustentam o missionário. Se não houver fé, não ha missão. Da fé nasce sua paixão pelo anúncio do Evangelho. Encontramos Deus e Cristo nos pobres, nos que sofrem e morrem, já que eles São OS preferidos de Deus. Com eles o (a) missionário (a) percorre os caminhos do Evangelho, amando, como Jesus, ate o fim. A oração alimenta cada dia a fé do (a) missionário (a). Na oração e na escuta da Palavra de Deus, o (a) missionário (a) aprende a construir o Reino, com perseverança e coragem. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

44 Missão, cruz e missionário formam um trio inseparável, como a vida de Jesus. Não ha outro caminho possível para percorrer. Dizia Daniel Comboni que "a missão nasce e cresce aos pés da cruz". A consistência e a paciência são frutos de uma cruz aceita com alegria. A credibilidade do (a) missionário (a) apoia-se no testemunho de vida, ate as últimas consequências. Necessita de muita paciência consigo mesmo para começar de novo cada dia sem desanimar frente aos fracassos. De mãos dadas reza-se a oração do Pai Nosso e uma Ave Maria Conclui-se com o abraço da paz e com um canto final Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

45 Formação Discípulos Missionários - Paróquia São Benedito/Itajubá
16/06/2012 TEOLOGIA DOS DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva

46 1. FORMAÇÃO DOS DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS
Ser discípulos e missionários de Jesus Cristo requer formação; O discípulo deve ser alguém apaixonado por Cristo a quem reconhece como o mestre que o conduz e o acompanha; No processo de formação de discípulos missionários destacamos aspectos fundamentais : O Encontro com Jesus Cristo; A Conversão; O Discipulado; A Comunhão; A Missão. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

47 2 - UMA FORMAÇÃO INTEGRAL, QUERIGMÁTICA E PERMANENTE.
A missão principal da formação é ajudar os membros da Igreja a se encontrar sempre com Cristo, e assim reconhecer, acolher, interiorizar e desenvolver a experiência e os valores que constituem a própria identidade e missão cristã no mundo. A formação obedece a um processo integral: O anúncio se fundamenta no fato da presença de Cristo Ressuscitado; A formação é permanente e dinâmica; Dimensões da formação: A Dimensão Humana e Comunitária; A Dimensão Espiritual; A Dimensão Intelectual; A Dimensão Pastoral e Missionária; Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

48 Uma formação respeitosa dos processos: Chegar a altura de uma vida nova em Cristo, identificando-se profundamente com Ele e sua missão. Uma formação que contempla o acompanhamento dos discípulos: Cada setor do Povo de Deus requer que a pessoa seja acompanhada e formada de acordo com a peculiar vocação e ministério para o qual tenha sido chamada. Uma formação na espiritualidade da ação missionária: E necessário formar os discípulos em uma espiritualidade da ação missionária que se baseia na docilidade ao impulso do Espírito, a sua potência de vida que mobiliza e transfigura todas as dimensões da existência. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

49 3 - MISSÃO NO CORAÇÃO DA IGREJA
 A Igreja local é a comunidade reunida num lugar determinado em volta de um altar, isto e, centrada no mistério pascal de Cristo, a sua vida oferecida ao Pai por nós; A missão está intimamente relacionada a história na da salvação, ao desejo de Deus; A Igreja é toda missionária; A grande missão da Igreja concretiza-se na preocupação com a pessoa humana em sua totalidade. A Igreja missionária a serviço do Evangelho; Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

50 Uma Igreja verdadeiramente missionária é aquela que anuncia a cada ser humano que ele é filho de Deus em Cristo, aquela que se compromete com a libertação de toda a humanidade. É na Igreja local que Cristo nos convoca, nos refine em comunhão e nos envia em missão. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

51 5 - TRABALHO EM GRUPOS: Para refletirem as questões abaixo:
Em que nossas comunidades ainda precisam caminhar para coloca em prática os ensinamentos de Jesus? De que maneira encontramos com Jesus no mundo de hoje? Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

52 CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES
Algumas características dos discípulos missionários: 1- CRISTOCENTRISMO: a atividade missionária precisa ser entendida e assumida a partir da centralidade de Jesus Cristo e de seu Reino. 2- ECLESIALIDADE: a missão encontra sua autenticidade na doação eclesial e no amor a toda e qualquer comunidade. 3- ABERTURA SEM FRONTEIRAS: o amor de Jesus não tem fronteiras nem muros. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

53 4- POBREZA: o missionário assume a pobreza como condição de vida que traz um êxodo diário e permanente de si mesmo, de sua cultura e hábitos e das seguranças. 5- REALISMO: a missão exige capacidade de superar idealismos, fantasias, preconceitos para que se perceba e assuma a realidade e cultura dos povos. 6- PERIFERIA: a missão exige capacidade e coragem de optar pelas periferias e pelos pobres. 7- PROVISORIEDADE: a missão exige movimento, dinamicidade, descentralização, deslocamento e um despojamento continuo das ambições e projetos pessoais. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

54 MINISTÉRIOS DA VISITAÇÃO, ACOLHIDA E DA BÊNÇÃO

55 Ministério a Acolhida:
Todos sentem também necessidade de acolhida; A atitude de acolhimento evangélico requer: sensibilidade; disponibilidade em acolher de forma criativa e amável as pessoas Recebemos melhor as pessoas quando deixamos Deus aparecer em nós. O missionário deve estar sempre em harmonia com Deus para que o acolhimento aconteça e transforme a vida das famílias que visitamos. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

56 Ministério da Visitação:
O ato de visitar tem um significado humano profundo. Visitar é entrar em comunhão com todas as coisas. A visita tem o poder de restaurar vidas, refazer os laços quebrados, aproximar os inimigos, estabelecer o diálogo e a paz. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

57 Frutos: solidão e o isolamento
modernas tecnologias da comunicação houve uma revolução nos relacionamentos. Frutos: solidão e o isolamento Só o encontro pessoal possibilita detalhes como a magia do olhar, o timbre da voz, o calor do toque e a intimidade As pessoas vivem cada vez mais no anonimato e na massificação; Ministério da visitação = instrumento missionário de evangelização e de humanização. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

58 OBJETIVOS DA VISITAÇÃO:
Missão é solidariedade: sempre que possível o(a) missionário(a) deve dispor-se a ajudar as famílias do seu setor a resolverem seus problemas tanto eclesiais quanto sociais. Devem manifestar SOLIDARIEDADE. As visitas devem ser uma ação em nome da Igreja: As visitas missionárias devem ser uma ação eclesial, feitas em nome da Igreja, mais especificamente de uma paróquia, comunidade ou diocese. É preciso que cada missionário esteja consciente de que faz um trabalho em nome da Igreja e deixe isso bem claro. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

59 Quem deve ter prioridade nas visitas:
Procure ser universal, ou seja, dirigir-se a todos sem exceção. Esse é um pressuposto evangélico. Evangélica também é a predileção de Jesus pelos mais pobres e sofredores. Dar prioridade a esses é de suma importância por que demonstra a solidariedade da Igreja para os que sofrem ou estão em risco. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

60 PASSOS PARA REALIZAR UMA BOA VISITA
Antes da visita, preparar-se espiritualmente e psicologicamente para ir ao encontro do irmão e da irmã: 1º passo: Saudação inicial (A paz esteja contigo! ou A paz de Nosso Senhor esteja nesta casa!) 2º passo: Identificar-se (pode ser com a camiseta, ou cruzinha ou terço, ou Bíblia) 3º passo: Apresentar-se (falar seu nome, da paróquia que representa, objetivo da visita) Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

61 PASSOS PARA REALIZAR UMA BOA VISITA
3º passo: Apresentar-se (falar seu nome, da paróquia que representa, objetivo da visita) 4º passo: Conversar sobre a vida (conhecer a família, quais as alegrias e as angustias vivenciadas ali); 5º passo: Oração Inicial: (Perguntar se a família aceita rezar, e possível, fazer uma oração bonita e uma breve reflexão da Palavra de Deus); Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

62 PASSOS PARA REALIZAR UMA BOA VISITA
6º passo: Dialogar e escutar (falar claro, com simplicidade, carinho, amor, falar aquilo que Deus quer e não aquilo que lhe convém, saber ouvir e guardar segredos, pois a discrição é a qualidade mais apreciada na vida das pessoas); 7º passo: Ser amigo (sorrir para todos, chamá-los pelo nome, elogiar, evitar críticas, estar pronto para ajudar e ser simpático); 8º passo: Bênção da casa (se a família desejar fazer a bênção da casa com uma oração espontânea ou uma oração preparada antes, não esquecer de levar água benta). Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

63 ORIENTAÇÕES: Se encontrarem as casas fechadas, voltar outra hora, deixar recados com o vizinho, ou até colocar u bilhete debaixo da porta dizendo que passou por ali; Em casa de pessoas que professam outra fé (religião), se for recebido, entrar e rezar junto e não provocar conflitos discutindo sobre religião; Estar sempre disposto para atender alguns casos especiais; Ser um mensageiro da paz e da justiça (nunca esquecer que você, missionário (a), é um promotor da paz na vida das pessoas). Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

64 MINISTÉRIO DA BÊNÇÃO (OBJETIVOS)
IMPORTÂNCIA DA BENÇÃO O Ritual de Bênçãos da Igreja afirma que a “Fonte e origem de toda bênção é Deus, bendito acima de tudo, o Deus de bondade, que fez todas as coisas para cobrir de bênçãos as suas criaturas, e que sempre as abençoou, mesmo depois da queda do homem, em sinal de misericórdia”. Afirma, portanto que toda benção vem de Deus em favor de suas criaturas por misericórdia e não depende dos bons méritos das mesmas. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

65 A Igreja Católica tem antiga tradição de dar bênçãos ;
Além dos ministros ordenados, a Igreja sempre ensinou o povo a pedir e conceder a bênção, sobretudo os pais, padrinhos e parentes aos filhos e familiares. No Brasil - instituição ou reconhecimento O Diretório Pastoral e Sacramental da Arquidiocese de Pouso Alegre, além de confirmar tudo isso, fala que o nosso povo valoriza muito as bênçãos e tem o costume de recorrer a “benzedores” em busca do beneficio divino, e isso de fato é comprovado por todos nós. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

66 Atenção que se deve ter com muitos benzedores;
Por outro lado, existem “benzedeiras”, muitas vezes pessoas idosas, com uma espiritualidade profunda, que aconselham a partir da Palavra de Deus e das Orações da Igreja, que usam símbolos religiosos como sinal do próprio deus e que não têm interesse algum de se autopromoverem. Nelas podemos confiar, pois são instrumentos de Deus e fonte de bênçãos. Santas Missões Populares - Bênção às famílias visitadas, bem como a todas as suas coisas; Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

67 Instrução para os “missionários” no Ministério da Bênção (uma missa de envio);
Continuando, o Ritual apresenta Jesus Cristo, em sua Encarnação como a maior bênção de Deus Pai ao mundo, pois o seu Mistério Pascal vem a Salvação da humanidade. Bênção é bendizer a Deus pela bondade de suas obras, é a gratidão do homem para com Deus comunicando os benefícios divinos para com as pessoas e todas as criaturas, e a bênção nos vem através dos sacramentos que são a maior fonte do amor de Deus sob a ação do Espírito Santo em nossas vidas. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

68 O QUE DIZ A DOUTRINA DA IGREJA SOBRE:

69 1º TEMA: OS IRMÃOS DE JESUS
O CIC diz que: “O nascimento de Jesus deve ser entendido como uma obra divina que ultrapassa toda a compreensão e toda possibilidade humana. O que foi gerado nela vê do Espírito Santo. Eis que a Virgem conceberás e darás a luz um Filho” (Mt 1,23). “O aprofundamento de sua fé na maternidade virginal levou a Igreja a confessar a virgindade real e perpétua de Maria, mesmo no parto do Filho de Deus feito homem”. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

70 Leitura Bíblica: ler: Mt 13,54-58 e Mc 6,1-4
Qual a explicação para essa terminologia IRMÃOS? Segundo Santo Agostinho sobre Maria diz: “Virgem concebeu, virgem deu a luz, virgem permaneceu”. IRMÃO: a palavra hebraica “Ha” é geralmente traduzida para “irmão”. Não existiam termos em hebraico para expressar os diferentes níveis e graus de parentesco. “Irmão” pode significar os filhos do mesmo pai e todos os membros masculinos do mesmo clã ou tribo. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

71 Para refletir: 1 – Você se deixa levar pelo que os outros falam a você sobre a Sagrada Escritura, ou procura estudar e procura explicações para suas dúvidas? 2 – Após este estudo qual será sua resposta àqueles que dizem que Jesus teve outros irmãos biológicos? Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

72 2° TEMA: O USO DE IMAGENS Visão fundamentalista da Sagrada Escritura ;
UM FATO DA VIDA: Dona Maria, tem muita devoção por Santa Bakita, e para ela a santa é um exemplo de vida a ser seguido, mas certo dia recebeu uma visita em sua casa que lhe disse que ela não deveria ter imagens, por que isso era proibido por Deus e estava na Bíblia e lhe mostrou uma passagem da Sagrada Escritura. Dona Maria ficou muito preocupada e sem reação para argumentar. Dona Maria procurou o seu pároco que lhe deu a explicação necessária. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

73 A passagem que mostraram a Dona Maria foi Êxodo 20,4, onde está escrito: “Não farás para ti escultura alguma do que está em cima nos céus, ou abaixo sobre a terra, ou nas águas, debaixo das águas”. Não se deve pagar passagens bíblicas isoladamente; Quem lê de modo isolado, compreende de modo equivocado, Deus não é incoerente, ele proíbe apenas fazer imagens de deuses falsos e adorá-los como faziam alguns povos, isso se evidencia nas passagens: “Não adores nenhum outro deus” (Ex 34,14) ou “Não farás para ti deus fundido” (Ex 34,17). Em outras passagens temos o próprio Deus mandando que se faça imagens em determinadas situações. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

74 Êxodo 25,18-29 / Números 21,8-9 / 1Reis 6,23-35
LEITURAS BÍBLICAS: Êxodo 25,18-29 / Números 21,8-9 / 1Reis 6,23-35 As imagens para alguma pessoas são os únicos livros que também os pobres e analfabetos dispõem; Ritual Romano diz: “Nós vos pedimos que abençoeis e santifiqueis esta imagem feita para recordar e honrar o vosso Filho Unigênito e nosso Senhor Jesus Cristo”. As imagens dos santos e santas querem nos recordar pessoas que servem de exemplos para nós e que é possível todos chegarmos até Deus. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

75 Não as adoramos, as utilizamos como memória para recordar os santos, Maria, Jesus, etc. As estátuas não valem pelo que são feitas, valem pelos exemplos de vida dos amigos de Deus e Ele não proibiu de fazer imagens. A Bíblia diz isso como vimos. É UMA QUESTÃO QUE A PRÓPRIA BÍBLIA RESPONDE. Para refletir: 1 – Com relação às imagens diversas, qual sua posição frente a nossos irmãos de outras confissões religiosas? O que você falaria a eles sobre as imagens? Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

76 3º TEMA: A DEVOÇÃO AOS SANTOS E À VIRGEM MARIA
A Igreja Católica em seus ensinamentos jamais coloca a devoção aos santos acima do culto a Deus. A adoração é feita pelos cristãos somente a Deus, pois Ele é por excelência digno de toda adoração. O culto aos santos é ato público de veneração. Trata-se de uma memória ou recordação. Santo ou santa é todo cristão que sabe viver o seu batismo e dar testemunho de Jesus Cristo e do seu Evangelho no mundo. Alguns santos foram até grandes pecadores, mas se converteram radicalmente a Deus e ao próximo. Por isso, eles são modelos de santidade, modelo de vida. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

77 Quando a comunidade reconhece que de fato um irmão ou irmã na fé, viveu de maneira exemplar a sua fé, seu batismo e testemunhou com atos ou até com a própria vida o Evangelho de Jesus, a comunidade o declara “santo”, isto é, modelo de vida cristã e digno de imitação. Toda pessoa que vive de forma ativa e coerente sua fé é digna de imitação, é modelo. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

78 No campo religioso a utilização de símbolo é constante
No campo religioso a utilização de símbolo é constante. Podemos dizer que a devoção aos santos pode ser comprovada já na Igreja pós-apostólica, principalmente por pinturas de santos e orações aos mártires gravadas nas catacumbas cristãs de Roma. A partir dessa caminhada histórica e teológica é que a Igreja Católica propõe os santos à veneração da comunidade. No entanto, a pessoa que faz do santo o ponto primordial de sua fé, é idolatra. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

79 Nunca participam da vida da comunidade ou da Eucaristia;
Muitos católicos, por falta de formação religiosa, tanto teológica como bíblica, tem mais amor nos “seus” santos do que em Deus. PORQUE ISSO ACONTECE? Nunca participam da vida da comunidade ou da Eucaristia; Não leem a Palavra de Deus, são avessos a todo tipo de formação religiosa, são alienados... mas não deixam de fazer as suas novenas e devoções aos santos, Possuem superstições e acreditam em correntes milagrosas! A Igreja Católica nunca ensinou e defendeu tal atitude. Pelo contrário, sempre censurou tal procedimento como contrário à Bíblia e à teologia. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

80 Para refletir: 1 – A devoção aos santos é comum em nosso meio? Você tem algum santo de devoção? 2 – A Igreja Católica não condena a devoção aos santos, mas alerta os cristãos a conhecer cada vez mais os seus ensinamentos. Qual o perigo do exagero no culto aos santos? Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

81 DEVOÇÃO À VIRGEM MARIA A Virgem Maria é reconhecida e honrada como verdadeira Mãe de Deus e do Redentor. Ela é também verdadeiramente a Mãe de todos os cristãos, membros da Igreja. Maria, Mãe de Cristo, Mãe da Igreja. A Nossa Senhora é cultuada de modo especial pela Igreja. Desde muito tempo a Santíssima Virgem é venerada sob o título de “Mãe de Deus”, sob cuja proteção os fiéis se refugiam suplicantes em todos os perigos e necessidades. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

82 Apesar da atenção especial à Maria, tal devoção jamais consiste na adoração prestada a Santíssima Trindade. No dia 31 de maio, a Igreja celebra a Festa da Visitação de Nossa Senhora, encerrando as comemorações marianas do mês de maio. Neste dia recordamos a visita feita por Maria a sua prima Isabel (Lc 1,39-44). Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

83 Para refletir: 1 – por que Maria é tão querida por nós cristãos católicos? Qual é o sentido da visita da Virgem Maria a Isabel? 2 – A devoção a Maria deve nos conduzir a Jesus. Por que a missão da Igreja deve ser uma perene “visitação”? Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

84 4º TEMA: A EUCARISTIA Disse Jesus: “Eu sou o pão vivo, descido do céu. Quem come desse pão viverá eternamente. E quem come a minha carne e bebe o meu sangue terá a vida eterna”. A Eucaristia é o coração e ápice da vida da Igreja; A celebração eucarística comporta sempre: a proclamação da Palavra de Deus, a ação de graças a Deus Pai por todos os seus benefícios,sobretudo pelo dom do seu Filho, a consagração do pão e do vinho e a participação no banquete litúrgico pela recepção do Corpo e Sangue do Senhor. Por meio da consagração opera-se a transubstanciação do Pão e do Vinho no Corpo e Sangue de Cristo Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

85 Textos da Bíblia que iluminam a vida: Mateus 26,26-28 / João 6,52-58
A comunhão sob uma ou duas espécies não constitui diferença essencial; Para refletir e conversar 1. Qual o valor que você tem dado a Eucaristia em sua vida? Tem sido verdadeiro alimento espiritual que nos dá força na caminhada terrena? Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

86 5º Tema: BATISMO DE CRIANÇAS
Canto: Eu te peço desta água que tu tens. / És água viva meu Senhor. Tenho sede, tenho fome de amor. / E acredito desta fonte de onde vens. Vens de Deus, estás em Deus, também és Deus e Deus contigo faz um só. Eu, porém, que vim da Terra e volto ao pó quero viver eternamente ao lado Teu. És água viva, És vida nova e todo dia me batizas outras vez. Me fazes renascer, me fazes reviver e quero água desta fonte de onde vens. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

87 Batismo de crianças - precisam do novo nascimento;
O Santo Batismo é o fundamento de toda vida cristã, a porta que abre acesso aos demais sacramentos. Pelo batismo somos libertados do pecado e regenerados como filhos de Deus, tornamo-nos membros de Cristo, somos incorporados à Igreja e feitos participantes de sua missão. Batismo de crianças - precisam do novo nascimento; Prática de batizar as crianças é uma tradição imemorial da Igreja. O Batismo é a fonte da vida nova em Cristo, fonte esta da qual brota toda a vida cristã. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

88 Texto da Bíblia que ilumina a vida: Canto de escuta:
Para que a graça batismal possa desenvolver-se, é importante a ajuda dos pais. Texto da Bíblia que ilumina a vida: Canto de escuta: 1. Eu vim para escutar. Tua palavra, tua palavra, tua palavra de amor. 2. Eu gosto de escutar. Tua palavra, tua palavra, tua palavra de amor. 3. Eu quero entender melhor. Tua palavra, tua palavra, tua palavra de amor. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

89 Mt 28,16-20 Para refletir e conversar:
1 – Qual a importância do Batismo? 2 – Como verdadeiros cristãos temos ajudado os batizados a crescerem firmes na fé? Canto: Sim, eu quero que a luz de Deus que um dia em mim brilhou, jamais se esconda e não se apague em mim o seu fulgor. Sim, eu quero que o meu Amor ajude o meu irmão  a caminhar guiado por tua mão. Em tua lei, em tua luz, Senhor! Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

90 6° Tema: Celibato dos Padres e Religiosos
Na linguagem: o celibato é o fato de os consagrados a Deus não poderem casar. Todos os ministros ordenados da Igreja latina, como exceção dos diáconos permanentes, normalmente são escolhidos entre homens fiéis que vivem como celibatários e que querem guardar o celibato “por causa do Reino dos céus” (Mt 19,12). O celibato é um dom e um chamado, uma graça especial que Deus concede àqueles que Ele escolhe para se consagrarem totalmente a Deus e aos homens. O celibato é um sinal desta nova vida da qual o ministro da Igreja é consagrado; aceito com coração alegre, ele anuncia de modo radiante o Reino de Deus. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

91 Nas Igrejas Orientais - disciplina diferente
A escolha do celibato não é uma negação do amor, negação da afetividade humana ou do valor do matrimônio. O celibato é uma opção livre por uma forma de amor diferente do casamento. A lei do celibato é, sem dúvida, uma determinação disciplinar da Igreja, Nas Igrejas Orientais - disciplina diferente No Oriente como no Ocidente, aquele que recebeu o sacramento da ordem não pode mais se casar. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

92 Ler na Bíblia: Mt 19,10-12 Canto:
Toda bíblia é comunicação, de um Deus amor, de um Deus irmão. É feliz quem crê na revelação, quem tem deus no coração Jesus Cristo é a palavra, Pura imagem de Deus Pai. Ele é vida e verdade, a suprema caridade. Ler na Bíblia: Mt 19,10-12 Para refletir e conversar: 1 – Por que os padres e religiosos (as) não se casam? 2 – Como devemos compreender o celibato? Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

93 Canto: Me chamaste para caminhar na vida contigo, Decidi para sempre segui-te, não voltar atrás. Me puseste uma brasa no peito e uma flecha na alma, é Difícil agora viver sem lembrar-me de ti. Te amarei, Senhor (bis), eu só encontro A paz e a alegria bem perto de ti (2x) Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

94 SANTAS MISSÕES POPULARES

95 1 - O QUE SÃO AS SANTAS MISSÕES POPULARES?
Missão... Missão... O que é Missão? Missão evangelizadora. Esta adquire um sentido especial porque é a mesma missão de Jesus, o Cristo: "O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para libertar os oprimidos..." (Lc 4,18-19). Entendemos que a missão é popular porque não é tarefa somente dos missionários ordenados (padres, bispos, etc.), mas de todos os batizados. As Santas Missões Populares são: Uma sacudida: Sacudir é acordar, e tomar consciência do mundo que nos rodeia, daquilo que somos e queremos ser. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

96 Tem muita gente dedicada e comprometida; tanta gratuidade e generosidade; celebrações vivas, dizimo crescendo. Mas, está tudo 100%? Será que nossas comunidades não precisam de uma sacudida de vez em quando? E nós? Não precisamos de uma sacudida na nossa vida pessoal? Que sentido dou a minha vida? Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

97 OS PASSOS DA MISSÃO 1°. Pré-missão
Projetando os sonhos: "Eis que eu envio meu mensageiro a tua frente, e ele preparara o caminho diante de ti" (Lc 7,27). A Pré-Missão é o primeiro grande momento da Missão e, como tal, merece ser bem preparado. Esse momento corresponde ao tempo de preparação para a Missão propriamente dita. O tempo de duração dependerá do que o grupo achar que for preciso para encaminhar e organizar todas as atividades e passos da preparação dos missionários e também da comunidade onde vai acontecer a Missão. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

98 2°. A missão Concretizando os sonhos: "Não ardia em nós o nosso coração quando ele nos falava no caminho e nos explicava as Escrituras?" (Lc 24,32). A Missão é o segundo e o mais importante momento. E neste momento que se vai concretizar e executar tudo que foi pensado na Pré-Missão, junto aos missionários escolhidos (zona rural, centro urbano, escolas ou cidade de interior). É hora de viver com a comunidade todas as atividades pensadas e preparadas anteriormente. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

99 A Pós-Missão é o terceiro e talvez o mais duradouro dos três momentos.
Acreditando nos sonhos e querendo sonhar novamente: "Eu os destinei para ir e dar frutos, e que o fruto de vocês permaneça" (Jo 15,16). A Pós-Missão é o terceiro e talvez o mais duradouro dos três momentos. A Pós-Missão é o que vem depois, é o momento seguinte a Missão e, assim como os dois momentos anteriores, exige que sejam pensadas atividades que garantirão a sua realização. O tempo para a Pós-Missão não se limita a um, dois, três meses. Dependerá, portanto, do que o grupo missionário e a comunidade definirem durante a Missão como continuidade das atividades. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

100 ALGUMAS PISTAS PA RA AUXILIAR A PRÉ-MISSÃO
Sensibilização da comunidade: através de panfletos nas casas pelo menos uma semana antes da visita, avisos nas celebrações e encontros de pastorais, bilhetinhos na catequese, informativo paroquial, visitas as escolas, homilias centradas na pessoa de Jesus e em seu Reino. Formação bíblico-pastoral para os missionários: é o que estamos fazendo, a fim de falarmos a luz da Palavra de Deus. Divulgar as Missões Populares nos meios de comunicação: rádios, jornais, murais, faixas etc. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

101 ALGUMAS PISTAS PARA AUXILIAR A MISSÃO
Iniciar com a celebração de envio dos missionários (ver oração de envio no final do livreto); Reunir o povo, os trabalhadores pela manhã, nas capelas, ruas, locais de trabalho; E importante que todas as famílias sejam visitadas, mesmo aquelas que não forem católicas, mas aceitarem a visita; Visitar escolas, hospitais, cadeias, creches, asilos, albergues, casas de recuperação etc. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

102 ALGUMAS PISTAS PARA AUXILIAR A MISSÃO
Se encontrar a casa fechada, voltar depois ou deixar um recado com um vizinho, ou debaixo da porta; Promover encontros com crianças, jovens, casais, trabalhadores e comunidades; Levar informações ao Conselho da Comunidade a respeito de problemas familiares, pessoas doentes ou que não receberam os sacramentos, fim de que este continue o acompanhamento. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá

103 PISTA PARA AUXILIAR A PÓS-MISSÃO
Organizar grupos ou equipes missionárias com aqueles que se despertaram para o compromisso missionário durante o processo das Missões Populares, suscitando a criação de novos serviços, como forma de incentivo e engajamento dessas pessoas; A fim de ilustrar o momento da missão na sua prática, eis uma sugestão de como se fazer uma boa visita missionária e quais as surpresas que o missionário pode encontrar no momento da visita. Elaborado por: Pe. Marcos Roberto da Silva/ Paróquia São Benedito/Itajubá


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