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Campanha da Fraternidade 2008

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Apresentação em tema: "Campanha da Fraternidade 2008"— Transcrição da apresentação:

1 Campanha da Fraternidade 2008
Fraternidade e Defesa da Vida “Escolhe, pois, a vida” Dt 30, 19 Conferência Nacional dos Bispos do Brasil

2 INTRODUÇÃO

3 A Campanha da Fraternidade
Uma história em favor da vida - Pela primeira vez, em 1964 Tem refletido sobre a vida - em todas as suas dimensões Em Tempo de Conversão e mudança - Profunda revisão de vida e Renovada adesão a Deus

4 Objetivos permanentes:
Despertar o espírito comunitário e cristão em busca do bem comum Educar para a vida em fraternidade a partir da justiça e do amor Renovar a consciência da responsabilidade de todos na Evangelização, na promoção humana, em vista de uma sociedade justa e solidária

5 A CF 2008: FRATERNIDADE E DEFESA DA VIDA
Escolhe, pois, a vida” Dt 30, 19 Expressa preocupação com a vida humana ameaçada, do aborto à eutanásia

6 Vaticano II Condenava como infame (GS, 27) tudo quanto se opõe à vida
tudo quanto ofende a dignidade da pessoa humana Coisas infamantes porque Corrompem a civilização humana Desonram autores e vítimas Ofendem gravemente a honra devida ao criador

7 Evangelium Vitae Aumento das ameaças à vida
A ciência e a técnica levam a novas violações, como se não fossem mais ilícitas, até amparadas pelo Estado A consciência tem cada vez mais dificuldade de perceber a distinção entre o bem e o mal (EV, 4)

8 V Conferência Nossa maior ameaça é a mediocridade do cotidiano
Recomeçar a partir de Cristo Nossa fé não se reduz a normas e proibições Escolher, hoje, entre caminhos de vida e caminhos de morte

9 V Conferência Por que escolhemos o caminha da morte?
O real é reduzido ao que a ciência explica e a técnica domina Não perguntamos sobre o sentido das coisas e dos acontecimentos O Amor é reduzido a interesses A razão limitada e o amor desnorteado não percebem mais a sacralidade da vida humana e a dignidade da pessoa

10 Levar a Igreja e a Sociedade a Defender e a Promover a Vida Humana, Desde a sua Concepção Até a sua Morte Natural, Compreendida como Dom de Deus e Co-responsabilidade de Todos, na Busca de sua Plenificação, a Partir da Beleza e do Sentido da Vida em Todas as Circunstâncias, e do Compromisso Ético do Amor Fraterno Objetivo geral Inserida no contexto do tempo santo da Quaresma, o objetivo geral da CF 2003 é a motivação para a conversão, que deve acontecer também em nível comunitário, a fim de que todos, individual e comunitariamente, possam celebrar os mistérios pascais com o coração purificado. Para atingir o objetivo geral, a Campanha da Fraternidade 2003 propõe seis objetivos específicos: conscientização sobre a responsabilidade de todos diante dos graves problemas relacionados com os idoso no Brasil; superação dos mitos e preconceitos que desrespeitam a dignidade da pessoa idosa e dificultam a sua participação na sociedade e na Igreja; realizar parcerias com entidades comprometidas com a causa das pessoas idosas; atuar junto aos poderes instituídos no sentido de promover políticas públicas favoráveis às pessoas idosas; lutar pelos direitos dos idosos através do fortalecimento de suas organizações e conscientização dos seus direitos legais; preparar as pessoas, a sociedade e a Igreja para o envelhecimento pessoal e social.

11 Objetivos específicos
Defender uma antropologia integral Fortalecer a família como primeiro espaço de defesa da vida através da maternidade e da paternidade responsáveis, do acolhimento aos idosos, doentes e sofredores Fomentar a cultura da vida educando para o desenvolvimento pleno da afetividade, a co-responsabilidade entre homem e mulher, e a solidariedade entre todos Inserida no contexto do tempo santo da Quaresma, o objetivo geral da CF 2003 é a motivação para a conversão, que deve acontecer também em nível comunitário, a fim de que todos, individual e comunitariamente, possam celebrar os mistérios pascais com o coração purificado. Para atingir o objetivo geral, a Campanha da Fraternidade 2003 propõe seis objetivos específicos: conscientização sobre a responsabilidade de todos diante dos graves problemas relacionados com os idoso no Brasil; superação dos mitos e preconceitos que desrespeitam a dignidade da pessoa idosa e dificultam a sua participação na sociedade e na Igreja; realizar parcerias com entidades comprometidas com a causa das pessoas idosas; atuar junto aos poderes instituídos no sentido de promover políticas públicas favoráveis às pessoas idosas; lutar pelos direitos dos idosos através do fortalecimento de suas organizações e conscientização dos seus direitos legais; preparar as pessoas, a sociedade e a Igreja para o envelhecimento pessoal e social.

12 Objetivos específicos
Trabalhar em parcerias pela promoção da vida Desenvolver a consciência crítica das estruturas que geram a morte e promovem a manipulação e comercialização da vida humana Propor e apoiar políticas públicas que garantam a promoção e defesa da vida Crescer na fé vivida como amor a Deus e amor aos irmãos Inserida no contexto do tempo santo da Quaresma, o objetivo geral da CF 2003 é a motivação para a conversão, que deve acontecer também em nível comunitário, a fim de que todos, individual e comunitariamente, possam celebrar os mistérios pascais com o coração purificado. Para atingir o objetivo geral, a Campanha da Fraternidade 2003 propõe seis objetivos específicos: conscientização sobre a responsabilidade de todos diante dos graves problemas relacionados com os idoso no Brasil; superação dos mitos e preconceitos que desrespeitam a dignidade da pessoa idosa e dificultam a sua participação na sociedade e na Igreja; realizar parcerias com entidades comprometidas com a causa das pessoas idosas; atuar junto aos poderes instituídos no sentido de promover políticas públicas favoráveis às pessoas idosas; lutar pelos direitos dos idosos através do fortalecimento de suas organizações e conscientização dos seus direitos legais; preparar as pessoas, a sociedade e a Igreja para o envelhecimento pessoal e social.

13 Entre a cultura da vida e a cultura da morte
VER Entre a cultura da vida e a cultura da morte

14 Uma visão integral da vida e da pessoa humana em oposição aos modelos reducionistas tão difundidos em nossa época

15 A pessoa humana e a cultura da morte
Um olhar integral sobre a pessoa humana Anseio de felicidade pela realização de um desejo englobante ou de pequenos desejos e necessidades Percepção do próprio “eu” e consciência da dignidade pessoal Desejo de liberdade A responsabilidade para com a própria vida Outra questão muito séria que é levada em consideração é a do envelhecimento dos presidiários, principalmente os que cumprem longas penas. A questão da morte também é contemplada pelo Texto-base, assim como o processo de educação continuada que deve marcar toda a vida do ser humano. Por fim, o Texto-base nos apresenta uma visão global da situação das pessoas idosas no Brasil.

16 A pessoa humana e a cultura da morte
A pessoa humana, o amor e a vida Desejo de amar e ser amado Maturidade afetiva e sexualidade Impulso sexual – impulso erótico – vivência do amor; De uma postura de cobrança e ânsia pelo outro, para uma postura de doação e desejo do bem do outro Influência dos MCS O amor é visto basicamente sob uma ótica utilitarista e dominadora Outra questão muito séria que é levada em consideração é a do envelhecimento dos presidiários, principalmente os que cumprem longas penas. A questão da morte também é contemplada pelo Texto-base, assim como o processo de educação continuada que deve marcar toda a vida do ser humano. Por fim, o Texto-base nos apresenta uma visão global da situação das pessoas idosas no Brasil.

17 A pessoa humana e a cultura da morte
Os valores na cultura da morte Autonomia do indivíduo e o êxito, o sucesso individual Dificuldade de olhar para o outro, de cultivar o afeto e a solidariedade Individualismo na família e na Igreja Redução da participação política e social Despreocupação com o sofrimento humano Valor utilitarista da pessoa humana Consumismo, egoísmo, materialismo e imediatismo Constrói-se uma cultura de morte A vida afetiva se torna efêmera... Outra questão muito séria que é levada em consideração é a do envelhecimento dos presidiários, principalmente os que cumprem longas penas. A questão da morte também é contemplada pelo Texto-base, assim como o processo de educação continuada que deve marcar toda a vida do ser humano. Por fim, o Texto-base nos apresenta uma visão global da situação das pessoas idosas no Brasil.

18 A pessoa humana e a cultura da morte
Os desafios da ciência e das novas tecnologias Tanto auxiliam como ameaçam à vida Explicam o funcionamento dos fenômenos, não seu significado Interesses de mercado e políticos Convicções e opções éticas dos pesquisadores Disputa por recursos financeiros Prudência e respeito à pessoa são vistos como obstáculo Outra questão muito séria que é levada em consideração é a do envelhecimento dos presidiários, principalmente os que cumprem longas penas. A questão da morte também é contemplada pelo Texto-base, assim como o processo de educação continuada que deve marcar toda a vida do ser humano. Por fim, o Texto-base nos apresenta uma visão global da situação das pessoas idosas no Brasil.

19 A pessoa humana e a cultura da morte
Os desafios da ciência e das novas tecnologias A indústria farmacêutica: Populações pobres, minorias étnicas, prisioneiros, pessoas com deficiência submetidos a experiências de risco com resultados trágicos Pesquisa que desrespeita os direitos humanos continua sendo praticada Interesses econômicos falam mais alto Resultados preliminares são oferecidos como definitivos Soluções viáveis não têm recursos Outra questão muito séria que é levada em consideração é a do envelhecimento dos presidiários, principalmente os que cumprem longas penas. A questão da morte também é contemplada pelo Texto-base, assim como o processo de educação continuada que deve marcar toda a vida do ser humano. Por fim, o Texto-base nos apresenta uma visão global da situação das pessoas idosas no Brasil.

20 A pessoa humana e a cultura da morte
Um olhar sobre a juventude Pobreza, exclusão e alienação Presa fácil de novas propostas religiosas e pseudo-religiosas Educação de baixa qualidade Ausência na política Desencantados com a corrupção, o desprestígios dos políticos e a busca de interesses pessoais frente ao bem comum Suicídios, migração, uso abusivo da comunicação virtual Outra questão muito séria que é levada em consideração é a do envelhecimento dos presidiários, principalmente os que cumprem longas penas. A questão da morte também é contemplada pelo Texto-base, assim como o processo de educação continuada que deve marcar toda a vida do ser humano. Por fim, o Texto-base nos apresenta uma visão global da situação das pessoas idosas no Brasil.

21 A pessoa humana e a cultura da morte
O mundo das prisões A violência Golpeia todos os setores da população, principalmente os mais pobres Injustiça e outros males Semeados nas comunidades há anos, induzem a criminalidade maior Recintos penitenciários desumanos Comércio de armas, drogas, aglomeração, torturas, ausência de programas de reabilitação, crime organizado Os cárceres são, com freqüência, escolas para aprender a delinqüir Outra questão muito séria que é levada em consideração é a do envelhecimento dos presidiários, principalmente os que cumprem longas penas. A questão da morte também é contemplada pelo Texto-base, assim como o processo de educação continuada que deve marcar toda a vida do ser humano. Por fim, o Texto-base nos apresenta uma visão global da situação das pessoas idosas no Brasil.

22 Vida, afetividade e sexualidade
A defesa da vida toca em questões que afetam a reprodução humana Compreender as questões afetivo-sexuais Antes de optar pelo aborto induzido: Como e por que o bebê foi gerado? Qual era a predisposição do casal? Qual seu entendimento sobre a própria sexualidade? Como cada um via e entendia o outro? Existia compromisso entre eles? Qual a mentalidade dominante na cultura atual? Que significado tem um filho? Outra questão muito séria que é levada em consideração é a do envelhecimento dos presidiários, principalmente os que cumprem longas penas. A questão da morte também é contemplada pelo Texto-base, assim como o processo de educação continuada que deve marcar toda a vida do ser humano. Por fim, o Texto-base nos apresenta uma visão global da situação das pessoas idosas no Brasil.

23 Vida, afetividade e sexualidade
Os tempos atuais e o papel da sexualidade na vida humana Luta entre repressão e liberação sexual Alguns entendem que a repressão é inevitável na vida individual e social. Outros entendem que os padrões de comportamento deveriam ser rompidos – “contracultura” Liberação sexual e mercado Três rumos: Contra a Repressão Defesa dos valores tradicionais Visão integral da pessoa: amor, compromisso entre afetividade e sexualidade, diálogo interpessoal, respostas dentro de um projeto de vida Outra questão muito séria que é levada em consideração é a do envelhecimento dos presidiários, principalmente os que cumprem longas penas. A questão da morte também é contemplada pelo Texto-base, assim como o processo de educação continuada que deve marcar toda a vida do ser humano. Por fim, o Texto-base nos apresenta uma visão global da situação das pessoas idosas no Brasil.

24 Vida, afetividade e sexualidade
Afetividade, sexualidade, contracepção, prevenção e defesa da vida A liberação da atividade sexual Enfrenta dois problemas: As DST e a gravidez indesejada Buscam-se técnicas de prevenção e contracepção Visão tecnicista da realidade e da pessoa Basta a informação e a distribuição de recursos Visão integral da pessoa Compromisso entre afetividade e sexualidade, educação, a proposta da abstinência, a fidelidade, paternidade e maternidade responsáveis, o método natural A verdade sobre a sexualidade Análise criteriosa das diferentes propostas de comportamento da sociedade atual Outra questão muito séria que é levada em consideração é a do envelhecimento dos presidiários, principalmente os que cumprem longas penas. A questão da morte também é contemplada pelo Texto-base, assim como o processo de educação continuada que deve marcar toda a vida do ser humano. Por fim, o Texto-base nos apresenta uma visão global da situação das pessoas idosas no Brasil.

25 A vida não-nascida O começo da vida A partir da fecundação
Divergências... A fecundação – o milagre da vida O embrião não se confunde com o corpo da mãe Tem identidade própria A fase do zigoto é um dos estágios da vida O embrião já vem se desenvolvendo desde antes da implantação no útero (após 6 a 8 dias) A partir da fecundação O embrião é um novo indivíduo Apresenta um padrão genético e molecular distinto, pertencente à espécie humana Contém em si próprio todo o futuro de seu crescimento Outra questão muito séria que é levada em consideração é a do envelhecimento dos presidiários, principalmente os que cumprem longas penas. A questão da morte também é contemplada pelo Texto-base, assim como o processo de educação continuada que deve marcar toda a vida do ser humano. Por fim, o Texto-base nos apresenta uma visão global da situação das pessoas idosas no Brasil.

26 A vida não-nascida O aborto Aborto espontâneo aborto prematuro
Até a 20ª ou a 22ª semana aborto prematuro 40% de possibilidade de sobreviver fora do útero Aborto provocado – para matar... Aborto eugenético Recusa em aceitar os “imperfeitos” Todas as formas de aborto intencional são igualmente graves Negam a uma criança o direito de viver quando ela ainda não pode se fazer ouvir Outra questão muito séria que é levada em consideração é a do envelhecimento dos presidiários, principalmente os que cumprem longas penas. A questão da morte também é contemplada pelo Texto-base, assim como o processo de educação continuada que deve marcar toda a vida do ser humano. Por fim, o Texto-base nos apresenta uma visão global da situação das pessoas idosas no Brasil.

27 A vida não-nascida O aborto
o aborto é proibido no Brasil, mas não punido em duas situações (Art. 28 Cód. Penal): Para salvar a vida da mãe Em caso de estupro Tramitam projetos de lei em vista da liberação total do aborto Projeto 1135/91: Revogação do art. 124 do Código Penal Assim como em outros países, mais tarde, os promotores do aborto passam a reivindicá-lo como um direito Outra questão muito séria que é levada em consideração é a do envelhecimento dos presidiários, principalmente os que cumprem longas penas. A questão da morte também é contemplada pelo Texto-base, assim como o processo de educação continuada que deve marcar toda a vida do ser humano. Por fim, o Texto-base nos apresenta uma visão global da situação das pessoas idosas no Brasil.

28 A vida não-nascida O aborto e a saúde pública
Mortes anuais de mulheres devido a abortos clandestinos Oficialmente: de 70 a 108 (entre 1996 e 2004) Uma só morte já seria lamentável Não justifica falar em problema de saúde publica Em diversos países, a legalização não diminuiu o número de abortos Os custos como argumento para liberação Manipulam-se os números em relação aos casos de internação para curetagem por aborto clandestino Onde foi liberado, o aborto assistido provoca maior gasto de verba pública Outra questão muito séria que é levada em consideração é a do envelhecimento dos presidiários, principalmente os que cumprem longas penas. A questão da morte também é contemplada pelo Texto-base, assim como o processo de educação continuada que deve marcar toda a vida do ser humano. Por fim, o Texto-base nos apresenta uma visão global da situação das pessoas idosas no Brasil.

29 A vida não-nascida O aborto como “mal necessário”
Argumento: alto número de abortos clandestinos Resposta: a ética não é determinada pelo número de casos. Um exemplo é o mundo das drogas Em alguns casos seria melhor para a mãe e para o bebê Resposta: para a mãe o aborto traz problemas e para a criança a morte nunca é melhor O machismo mulher para o prazer; em caso de gravidez, abortar! O feminismo: emancipação e liberação do aborto O direito feminino custará a morte de crianças (os filhos) Outra questão muito séria que é levada em consideração é a do envelhecimento dos presidiários, principalmente os que cumprem longas penas. A questão da morte também é contemplada pelo Texto-base, assim como o processo de educação continuada que deve marcar toda a vida do ser humano. Por fim, o Texto-base nos apresenta uma visão global da situação das pessoas idosas no Brasil.

30 A vida não-nascida O financiamento externo para liberação do aborto
A pressão pela legalização irrompeu na segunda metade do século XX A preocupação das nações ricas O cuidado com o equilíbrio ecológico a dificuldade da sobrevivência dos pobres exercício da sexualidade livre e sem compromissos O feminismo e o direito da mulher de não ter filhos Financiamento para pesquisa e distribuição de métodos anticoncepcionais e luta para tornar livre o aborto Em 1965: U$20 milhões; e em 2004: U$ 6 bilhões Outra questão muito séria que é levada em consideração é a do envelhecimento dos presidiários, principalmente os que cumprem longas penas. A questão da morte também é contemplada pelo Texto-base, assim como o processo de educação continuada que deve marcar toda a vida do ser humano. Por fim, o Texto-base nos apresenta uma visão global da situação das pessoas idosas no Brasil.

31 A vida não-nascida O desejo de ter filhos e a reprodução assistida, o bebê de proveta O direito de ter um filho Motivou técnicas de interferência direta na reprodução Questionamentos: E os embriões excedentes? Filhos congelados? Além de altos custos... Manipulação de embriões... Experimentos... Gravidez múltipla e morte com injeção ainda no útero Fertilização in vitro Doação de óvulos; útero de aluguel; filhos sem pai ou após a morte do pai ou da mãe; filhos na menopausa;clonagem; múltiplos pais; gêmeos com distância de anos, etc. Eugenia e embriões para experimento Outra questão muito séria que é levada em consideração é a do envelhecimento dos presidiários, principalmente os que cumprem longas penas. A questão da morte também é contemplada pelo Texto-base, assim como o processo de educação continuada que deve marcar toda a vida do ser humano. Por fim, o Texto-base nos apresenta uma visão global da situação das pessoas idosas no Brasil.

32 A vida não-nascida As células-tronco Células-tronco embrionárias (CTE)
Problema ético: na obtenção o embrião é destruído! Em 50% dos casos produzem tumores Células-tronco adultas (CTA) Têm alcançado resultados comprovados de melhora ou de cura Foram obtidos resultados que permitiriam substituir as células embrionárias pelas adultas Outra questão muito séria que é levada em consideração é a do envelhecimento dos presidiários, principalmente os que cumprem longas penas. A questão da morte também é contemplada pelo Texto-base, assim como o processo de educação continuada que deve marcar toda a vida do ser humano. Por fim, o Texto-base nos apresenta uma visão global da situação das pessoas idosas no Brasil.

33 A vida não-nascida Eugenia, seleção de sexo e projeto dos pais em relação aos filhos Antes da transferência do embrião para o útero Diagnosticar possíveis doenças Eliminar os inferiores ou defeituosos Matar os não adequados à encomenda dos pais O “direito ao filho” e ao “filho que os pais planejam” Falta o respeito pelo filho acolhido como dom A prioridade do “objeto” dos planos pessoais dos pais Desculpa: “Não quero que meu filho venha a sofrer”: então mata! Outra questão muito séria que é levada em consideração é a do envelhecimento dos presidiários, principalmente os que cumprem longas penas. A questão da morte também é contemplada pelo Texto-base, assim como o processo de educação continuada que deve marcar toda a vida do ser humano. Por fim, o Texto-base nos apresenta uma visão global da situação das pessoas idosas no Brasil.

34 A vida, o sofrimento e a morte
O desejo de dar um sentido à vida e torná-lo realidade Hoje, esse Desejo se vê frustrado em escala mundial Cresce o número dos que sentem ausência de sentido Sentimento de vazio Falta interesse pela própria vida Confusão de valores e referenciais Ausência de iniciativa para fazer ou mudar algo no mundo A pessoa é capaz de encontrar sentido sempre, até no sofrimento O sentido: assumir a responsabilidade e cumprir a missão que a vida nos propõe Outra questão muito séria que é levada em consideração é a do envelhecimento dos presidiários, principalmente os que cumprem longas penas. A questão da morte também é contemplada pelo Texto-base, assim como o processo de educação continuada que deve marcar toda a vida do ser humano. Por fim, o Texto-base nos apresenta uma visão global da situação das pessoas idosas no Brasil.

35 A vida, o sofrimento e a morte
A vida diante do sofrimento O sofrimento é parte da condição humana Na chamada “pós-modernidade” A dor e o sofrimento devem ser minimizados ao máximo, já que destituídos de qualquer sentido O sofrimento é instrumentalizado pelas forças a favor da eutanásia e do aborto Assumindo o sofrimento fortalecemo-nos diante da vida Defender a vida é uma exigência incondicional, mesmo na maior dor! Outra questão muito séria que é levada em consideração é a do envelhecimento dos presidiários, principalmente os que cumprem longas penas. A questão da morte também é contemplada pelo Texto-base, assim como o processo de educação continuada que deve marcar toda a vida do ser humano. Por fim, o Texto-base nos apresenta uma visão global da situação das pessoas idosas no Brasil.

36 A vida, o sofrimento e a morte
A morte e a dignidade da pessoa A morte é diferente de morrer Suicídio, atingindo até crianças Os números das estatísticas não param de subir É um fenômeno global Suicídio assistido (por médicos) Legal em alguns países europeus – é crime no Brasil Morte cerebral É irreversível Doação de órgãos Paciente terminal Falência grave e irreversível de um ou vários órgãos Outra questão muito séria que é levada em consideração é a do envelhecimento dos presidiários, principalmente os que cumprem longas penas. A questão da morte também é contemplada pelo Texto-base, assim como o processo de educação continuada que deve marcar toda a vida do ser humano. Por fim, o Texto-base nos apresenta uma visão global da situação das pessoas idosas no Brasil.

37 A vida, o sofrimento e a morte
A morte e a dignidade da pessoa Eutanásia (“boa morte”) Homicídio deliberado praticado geralmente por médico Intolerância para com o sofrimento Intolerância para com quem sofre Violência para com os fracos Eutanásia neonatal e infantil (eugenia) Eliminação dos incapacitados para “melhorar a raça” Cuidados paliativos Cuidados de apoio dedicados a uma pessoa doente Falta orientação profissional adequada Outra questão muito séria que é levada em consideração é a do envelhecimento dos presidiários, principalmente os que cumprem longas penas. A questão da morte também é contemplada pelo Texto-base, assim como o processo de educação continuada que deve marcar toda a vida do ser humano. Por fim, o Texto-base nos apresenta uma visão global da situação das pessoas idosas no Brasil.

38 A vida, o sofrimento e a morte
A morte e a dignidade da pessoa Distanásia Uso de recursos terapêuticos extraordinários para adiar a morte a qualquer custo Maior sofrimento para o paciente Interesses econômicos da instituição ou dos médicos Inexperiência da equipe de saúde... Mistanásia (morte infeliz) Causada pela fome onde não se repartem as riquezas Falta de saneamento básico Falta de assistência médica Etc. Outra questão muito séria que é levada em consideração é a do envelhecimento dos presidiários, principalmente os que cumprem longas penas. A questão da morte também é contemplada pelo Texto-base, assim como o processo de educação continuada que deve marcar toda a vida do ser humano. Por fim, o Texto-base nos apresenta uma visão global da situação das pessoas idosas no Brasil.

39 A vida, o sofrimento e a morte
O morrer no atual contexto cultural Para muitos,Paradoxo inaceitável Não se faz a pergunta sobre o sentido da vida Não se quer encarar que somos mortais Libertação de uma existência sem sentido A eutanásia e o suicídio já são defendidos como um direito O coração do drama do homem: O eclipse do sentido de Deus e do homem Está em questão a consciência moral individual e social Outra questão muito séria que é levada em consideração é a do envelhecimento dos presidiários, principalmente os que cumprem longas penas. A questão da morte também é contemplada pelo Texto-base, assim como o processo de educação continuada que deve marcar toda a vida do ser humano. Por fim, o Texto-base nos apresenta uma visão global da situação das pessoas idosas no Brasil.

40 A sociedade e as ameaças à vida
A ameaça da pobreza Pobreza e exclusão social, grandes ameaças à vida: Falta de recursos para uma vida digna Precariedade do sistema público de saúde e seguridade Falta de instrução O processo de desenvolvimento capitalista – o lucro A crise da sustentabilidade do Estado Mortes violentas no campo e na cidade Impunidade Emprego de mais violência e truculência A situação dos presídios Periferia e tráfico Será que a pobreza é a causa da violência? Associar pobreza à violência pode gerar grandes injustiças na avaliação das pessoas Pode haver pessoas violentas em qualquer lugar e classe Outra questão muito séria que é levada em consideração é a do envelhecimento dos presidiários, principalmente os que cumprem longas penas. A questão da morte também é contemplada pelo Texto-base, assim como o processo de educação continuada que deve marcar toda a vida do ser humano. Por fim, o Texto-base nos apresenta uma visão global da situação das pessoas idosas no Brasil.

41 As ameaças à vida e o meio ambiente
a intervenção do ser humano sobre a natureza Graves conseqüências A sustentabilidade da vida A consciência ecológica atual e as lutas de defesa do meio ambiente Devem-se também à desilusão do homem moderno com o modo de vida da sociedade burguesa Desiludidos e longe de Deus, buscam na natureza uma fonte de valores e modelos de conduta Duas questões: Qual o valor da vida humana diante das demais formas de vida? Não é justo evitar o aumento populacional a qualquer custo? As ameaças à vida e o meio ambiente Outra questão muito séria que é levada em consideração é a do envelhecimento dos presidiários, principalmente os que cumprem longas penas. A questão da morte também é contemplada pelo Texto-base, assim como o processo de educação continuada que deve marcar toda a vida do ser humano. Por fim, o Texto-base nos apresenta uma visão global da situação das pessoas idosas no Brasil.

42 As ameaças à vida e o meio ambiente
A questão ecológica e o valor da vida humana (segundo os ambientalistas) As ameaças à vida e o meio ambiente Toda vida é sagrada A importância depende do risco de extinção O valor fundamental é a biodiversidade em si Um ovo de tartaruga em extinção pode valer mais que um bebê A natureza é modelo ideal para uma vida sadia e harmoniosa O ser humano deve combater qualquer ameaça à vida Nenhuma vida pode ser sacrificada Tendem a valorizar os métodos naturais e a condenar o aborto Outra questão muito séria que é levada em consideração é a do envelhecimento dos presidiários, principalmente os que cumprem longas penas. A questão da morte também é contemplada pelo Texto-base, assim como o processo de educação continuada que deve marcar toda a vida do ser humano. Por fim, o Texto-base nos apresenta uma visão global da situação das pessoas idosas no Brasil.

43 As ameaças à vida e o meio ambiente
A questão demográfica e a vida humana Já houve temores de que a população crescesse até uma catástrofe Observou-se a influência de mudanças técnicas e culturais A pobreza passou a preocupar mais que o esgotamento dos recursos Segundo estudos, a qualidade de vida é pior em países pobres e com altas taxas de natalidade Que critérios se usam para falar de qualidade de vida? A economia? A condição humana como um todo? As ameaças à vida e o meio ambiente Outra questão muito séria que é levada em consideração é a do envelhecimento dos presidiários, principalmente os que cumprem longas penas. A questão da morte também é contemplada pelo Texto-base, assim como o processo de educação continuada que deve marcar toda a vida do ser humano. Por fim, o Texto-base nos apresenta uma visão global da situação das pessoas idosas no Brasil.

44 As ameaças à vida e o meio ambiente
Por que o crescimento populacional é diferente em países pobres e países ricos? As ameaças à vida e o meio ambiente Diz-se que os pobres não conhecem os métodos anticoncepcionais ou que sua cultura os impede Daí políticas de controle da natalidade Esse discurso desconhece a situação das famílias pobres e suas estratégias de sobrevivência O que leva uma população pobre a ter muitos filhos? O mundo rural, muitos filhos, mais segurança Na cidade ou na agricultura mais moderna com desenvolvimento social, é diferente Outra questão muito séria que é levada em consideração é a do envelhecimento dos presidiários, principalmente os que cumprem longas penas. A questão da morte também é contemplada pelo Texto-base, assim como o processo de educação continuada que deve marcar toda a vida do ser humano. Por fim, o Texto-base nos apresenta uma visão global da situação das pessoas idosas no Brasil.

45 JULGAR Deus indica o caminho da vida

46 Discernir entre os conhecimentos e as práticas que levam a uma plenitude de vida e aqueles que desviam desse caminho, colocando-se a serviço da morte Desenvolver a capacidade de discernir torna-se, hoje, uma necessidade fundamental para viver bem “A origem e o fundamento do dever de respeitar a vida humana está na dignidade da própria pessoa

47 A VIDA, DOM DE DEUS A beleza da vida nos conduz a Deus
A criação nos revela Deus Devemos descobrir o sentido mais profundo de todas as coisas A vida é sempre um bem A vida é manifestação de Deus O ser humano é a maior expressão do bem que é a vida

48 A VIDA, DOM DE DEUS A compreensão da pessoa humana a partir do Livro do Gênesis Capaz de refletir sobre si e sobre o mundo Ser livre e em relação Intimidade, consciência, liberdade e auto-transcendência Chamado à comunhão e à reciprocidade Relações homem-mulher

49 A VIDA, DOM DE DEUS O próprio Deus indica o caminho da felicidade e da vida Amar a Deus e andar em seus caminhos Decisão incondicional a favor da vida Fé em Jesus Cristo O Ressuscitado venceu a morte

50 O Encontro com Cristo nos convida a escolher a vida
Uma postura de acolhida O Bom Pastor se coloca a serviço da vida e aproxima-se de todos Diante do subjetivismo hedonista Jesus propõe entregar a vida para ganhá-la Diante do individualismo, convoca a viver e a caminhar juntos Diante da despersonalização, ajuda a construir identidades integradas

51 O Encontro com Cristo nos convida a escolher a vida
O Bom Pastor e a dignidade da pessoa humana Suas atitudes condizem com o desejo maior do nosso coração Como Bom Pastor, Jesus anuncia a dignidade única de cada pessoa humana Temos valor único e irrepetível A experiência da dignidade nasce da experiência de sermos amados A percepção dessa dignidade é natural em nós, mas foi o cristianismo que a difundiu e lhe conferiu consciência plena.

52 A vida no Espírito e a Igreja
O valor da vida e a dignidade da pessoa humana na história da Igreja A Sagrada Escritura nos revela o Deus da Vida Desde o início os cristãos entenderam que seguir Cristo é reconhecer a dignidade da pessoa humana A Filosofia cristã preocupou-se dom o tema A compreensão das questões relativas à defesa da vida depende não só dos ensinamentos da Igreja, mas também das questões científicas envolvidas A Igreja publica documentos sobre os avanços da ciência

53 Discernimento entre os caminhos da vida e os caminhos da morte
Discernimento sobre a pessoa humana Não reduzir a pessoa. Ela é totalidade corporal, psíquica e espiritual Um ser aberto, orientado para mais além de si mesmo Tem em suas mãos a faculdade de escolher seu destino

54 Discernimento entre os caminhos da vida e os caminhos da morte
Discernimento diante dos avanços das ciências A ciência existe para o bem de todos Deve haver harmonia com a filosofia e a ética Nem tudo o que é possível é bom Superar o subjetivismo e o relativismo ético

55 Discernimento entre os caminhos da vida e os caminhos da morte
Discernimento diante da esterilidade conjugal O filho deve ser acolhido como um dom, resultado da doação recíproca dos pais, e não como um direito Novos métodos para concepção Podem favorecer a vida Podem ser um atentado contra a vida e abrir portas para novos atentados

56 Discernimento entre os caminhos da vida e os caminhos da morte
Discernimento diante da gestação indesejada O falso discurso do “mal menor” Direito à vida para todos Um erro não justifica outro Papel das pessoas e da sociedade Responsabilidade dos profissionais de saúde A objeção de consciência e a recusa de obediência

57 Discernimento entre os caminhos da vida e os caminhos da morte
Discernimento diante da manipulação do embrião O início de um novo ser humano é bem determinado: a fecundação Toda pessoa humana deve ser protegida no plano ético e jurídico Nenhuma pessoa humana pode ser reduzida a objeto de pesquisa

58 Discernimento entre os caminhos da vida e os caminhos da morte
Discernimento diante da vida afetivo-sexual Superar o reducionismo biológico e psicológico O relacionamento afetivo-sexual humano é um caminho para a superação do individualismo Castidade é integração correta da sexualidade na pessoa Todo batizado é chamado à castidade

59 Discernimento entre os caminhos da vida e os caminhos da morte
Discernimento diante da pobreza A pobreza é uma das grandes ameaças à vida em nosso país Contracepção e aborto não podem ser considerados solução: Antes seria uma privação A indignidade da exclusão social Luta por melhores condições de vida

60 Discernimento entre os caminhos da vida e os caminhos da morte
Discernimento diante da violência Uma grave causa da violência é a não acolhida da pessoa Criar espaços e comportamento de acolhida para todos Negação do uso da força

61 Discernimento entre os caminhos da vida e os caminhos da morte
Discernimento diante do sofrimento Descobrir seu valor e sentido Aprender a vivê-lo “por algo” ou “por alguém”. Ajuda na realização plena da pessoa Critérios de ação a partir da Palavra A resposta de Deus na Cruz de Jesus A Ressurreição completa a eloqüência da Cruz A lição do Bom Samaritano

62 Discernimento entre os caminhos da vida e os caminhos da morte
Discernimento diante da morte A morte e o morrer A morte como o grande momento da vida Cuidados paliativos Rejeição da eutanásia e a obstinação terapêutica Morte humanamente vivida: ortotanásia

63 Agir Em defesa da vida

64 Estar livres de qualquer redução moralista do tema
Ações em defesa da vida Estar livres de qualquer redução moralista do tema A missão não se limita a um programa ou projeto, mas é compartilhar a experiência do acontecimento do encontro com Cristo...

65 Ações em defesa da vida Viver a caridade numa postura de serviço e de transformação da sociedade A promoção humana é um processo integral, que considera a pessoa em todas as suas dimensões: promover todos os homens e o homem todo

66 A Exigência da Caridade
Uma postura de acolhida e de discernimento diante das ameaças à vida Acolher gratuitamente o outro Criar as condições para um correto discernimento sobre qual é a cultura da vida Muitas vezes, o que nos é apresentado como caminho da vida conduz verdadeiramente à morte O Agir tem no seu início uma pequena introdução na qual coloca as principais questões que devem ser levadas em consideração durante a Campanha da Fraternidade 2003. Em seguida, levanta a questão das Políticas Públicas em relação à pessoa idosa, principalmente naquilo que é mais necessário a ela, ou seja, as que estão relacionadas ao Ministério do Trabalho e Previdência Social, Ministério da Saúde e Ministério da Justiça.

67 A Exigência da Caridade
Desenvolver a espiritualidade da vida Relacionamento com o Deus da Vida Oração e Sacramentos Vida Fraterna Palavra de Deus Tradição da Igreja Crescer na fé, que se manifesta no amor a Deus e aos irmãos Respeito à sacralidade de cada pessoa

68 Conscientizar e agir para desenvolver a vida
Renovar a consciência da cultura da vida nas comunidades cristãs Interrogar-nos sobre a cultura da vida que reina entre nós.. Discutir os problemas fundamentais da vida Ser voz de quem não tem voz Superar o individualismo e o subjetivismo Superar antropologias reducionistas

69 Conscientizar e agir para desenvolver a vida
Conscientizar através de uma educação afetivo-sexual integral Exercício livre, responsável e maduro da sexualidade Descoberta da riqueza da sexualidade e suas implicações Sexualidade como capacidade de comunicação e comunhão

70 Conscientizar e agir para desenvolver a vida
Conscientizar para o valor da família A família como escola de humanização Experiência do perdão, da partilha, da correção, das alegrias e tristezas A família como lugar de acolhida Nela se encontram as melhores condições para acolher o idoso e o doente

71 Conscientizar e agir para desenvolver a vida
Incentivar a reflexão nos ambientes acadêmicos, científicos e técnicos A ciência precisa da ética voltada para o bem Pautar as pesquisas sem o perigo de violar a dignidade da pessoa humana e a lei da natureza

72 Conscientizar e agir para desenvolver a vida
Atuar junto aos meios de comunicação social A mídia deve fornecer as informações de forma objetiva e isenta – com ética Educar para o espírito crítico perante os noticiários Usar a mídia para defender e promover a vida: Não ficar inertes. Expressar as convicções

73 Ações da comunidade para defender a vida
Acolher a gestante em dificuldade e seu filho Buscar soluções para situações de risco iminente Agir com a prontidão e a urgência que a caridade exige

74 Ações da comunidade para defender a vida
Apoiar menores em situação de risco Atenção especial à etapa da adolescência Facilmente podem ser vítimas de falsos líderes em seus grupos Estimular a pastoral dos adolescentes

75 Ações da comunidade para defender a vida
Trabalhar junto às pastorais desenvolvendo a ação em defesa da vida Anunciar e defender a vida em todas as suas manifestações Preparo constante e sólido para animar, exortar e subsidiar as pastorais e os setores da sociedade

76 A transformação das estruturas visando a uma vida digna para todos
As obras de caridade e a defesa da vida Santas Casas, Creches, Orfanatos, Asilos voltam a ser valorizadas Contam com um incentivo próprio, que é a experiência do amor de Cristo Orientar-se pelo “Princípio da subsidiariedade”

77 A transformação das estruturas visando a uma vida digna para todos
Políticas públicas, participação e defesa da vida Agir para que elas se realizem respeitando a vida Criar condições para que todos possam viver de maneira digna e justa

78 A transformação das estruturas visando a uma vida digna para todos
A salvaguarda da Paz “O respeito e o desenvolvimento da vida humana exigem a Paz” A Paz exige: a salvaguarda dos bens das pessoas livre comunicação entre as pessoas o respeito pela dignidade das pessoas a prática assídua da fraternidade

79 Tempo Quaresmal Tempo forte de conversão, de mudança interior, de graça e de salvação No Brasil, a dimensão comunitária da Quaresma é vivenciada e assumida pela Campanha da Fraternidade Ilumina os gestos fundamentais desse tempo: a oração, o jejum e a esmola

80 Perguntas Quais são os sinais de pecado e de morte que marcam mais a nossa comunidade atualmente? Quais os sinais de vida e ressurreição que gostaríamos que aparecessem entre nós? Como ligar esses sinais com o mistério que celebramos?

81 Perguntas De que maneira podemos encaminhar a CF e as celebrações da Quaresma, para que ajudem a comunidade a melhor celebrar a Páscoa? Como sentimos o tema da CF em nosso bairro, cidade ou região? Qual será o gesto concreto?

82 Uma Equipe Paroquial da CF
A CF se dá nas famílias, nos grupos e nas comunidades eclesiais, articulados pela paróquia Assim como em outras atividades pastorais, o papel do pároco é preponderante Tudo anda melhor quando ele estimula, articula e organiza a ação pastoral

83 Uma Equipe Paroquial da CF
Constituir Equipes de Trabalho com coordenação entusiasta, dinâmica, criativa, com profunda espiritualidade e zelo apostólico Em toda paróquia, pastoralmente dinâmica, não faltarão equipes para tudo que for necessário A realização da CF é exercício e expressão de planejamento participativo e articulação pastoral

84 Feliz Páscoa!


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