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MANEJO DE FRANGOS DE CORTE COLONIAIS

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Apresentação em tema: "MANEJO DE FRANGOS DE CORTE COLONIAIS"— Transcrição da apresentação:

1 MANEJO DE FRANGOS DE CORTE COLONIAIS
Fernanda Medeiros Gonçalves Méd. Vet., Drª em Produção Animal Profª Gestão Ambiental/UFPel

2 Mercado do “frango verde”

3 França: mercado de frango colonial já consolidado (40 anos)
Semi-intensivo Rastreabilidade 30% do mercado de frangos

4 Quem é quem? (DOI/DIPOA 007/1999)
Frango caipira/colonial – exploração comercial extensiva após 25 dias de idade, 3m² pasto/ave, alimentos de origem vegetal, proibido aditivos, linhagens específicas, idade mín abate 85 dias. Frango orgânico – exploração intensiva ou extensiva, alimentos e pintos orgânicos, instalações devem garantir o bem-estar, 10 aves/m² (aviário) e de 5 aves/m² (pastejo). Frango alternativo – intensiva, 30Kg/m², pode aditivos, vacinas, atender ao PNSA (qualidade certificada).

5 Quem é quem? (DOI/DIPOA 007/1999)
Caipirão da ESALQ 7p Label Rouge (Brasil) Paraíso Pedrês EMBRAPA 041

6 Vida de frango...

7 Transporte O mais rápido possível Pintinho suporta 48 horas
Recomendável: <6 horas Cuidar ventilação Evitar frio Probiótico/Ração na caixa Universidade Federal de Pelotas Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça

8 Caixas para transporte
Universidade Federal de Pelotas Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça

9 Distribuição no Aviário
Ensinar a beber Não despejar, retirar um por um! Verificar temperatura Comportamento (frio, corrente de ar) Ambiente bem fechado Universidade Federal de Pelotas Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça

10 Intervenção na 1ª semana, sucesso nas subsequentes!
Práticas adequadas de manejo é a principal ferramenta para fazer a “máquina funcionar”

11 “Bagagem” de um pintinho
Manipulação no incubatório Oscilações térmicas Intervalo nascimento - alojamento Transporte Ambiente do aviário Adaptação a fonte hídrica e alimentar Condição imune Termorregulação Capacidade digestória

12 Preparando a casa Limpeza e desinfecção do aviário
Respeitar período de vazio sanitário Manejo adequado de camas reutilizadas Número suficiente de comedouros e bebedouros Cama de boa procedência Boa altura de cama Sistema de aquecimento Dieta adequada

13 Organizando o galinheiro...
Círculos de proteção

14 Aviário bem quentinho nos três primeiros dias
Temperatura recomendada Sistemas de aquecimento Hora de ligar campânulas Posicionamento das campânulas Sistema termorregulatório pintinho

15 Recomendações...não é cartilha!
Idade (semana) Temperatura (°C) UR (%) 1 32-35 60-70 2 29-32 3 26-29 4 23-26 5 20-23 6 20 7 Silva, 2007.

16 Temperaturas constantes de 20, 25 e 35°C na 1ª semana (1-7 dias)
Aves criadas a 20°C ganharam menos peso e consumiram menos ração Estresse por frio (20°C) reduziu o crescimento ósseo

17 De olho no pinto!

18 Temperatura FRIO QUENTE NORMAL Piando Bico e asas abertos Silenciosos
Aglomeração Fuga do calor Bem espalhados Problemas respiratórios Diarréia Alimentação normal Empenamento fraco Desidratação Empenamento normal Alta mortalidade Mortalidade normal Universidade Federal de Pelotas Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça

19 Desuniformidade Universidade Federal de Pelotas
Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça

20 Lotes Uniformes Universidade Federal de Pelotas
Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça

21 Fazendo a cama!

22 Tipos de Cama Maravalha Casquinha de café Casquinha de arroz
Universidade Federal de Pelotas Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça

23 Maravalha, casca de café, casca de soja e sabugo de milho triturado
Material da cama não interferiu no desempenho de frangos de corte Ciênc. agrotec., Lavras, 2000.

24 O importante é... Boa absorção; Material livre de contaminação;
Espessura de cama; Preço; Fácil aquisição; Relação custo/benefício.

25 Fonte hídrica e alimentar acessíveis
Tipos de comedouros/bebedouros Disposição dos equipamentos Manejo dos papéis na cama Estímulo ao consumo “Ensinar” onde está água e alimento Programa de luz

26 Cardápio Ração pré-inicial vs inicial
Primeira semana representa 3% do total de consumo de ração 24 horas sem comer, 1 dia a mais para receber! Alimentação muda de lipoproteica para rica em carboidratos 3-4 dias para adaptação (carboidrases) Avaliação do lote

27 Ração balanceada Fornecimento de ração balanceada (80%);
Mesmo com acesso ao piquete as aves devem permanecer recebendo uma ração balanceada de boa qualidade e quantidade, que deve representar 80% do total da alimentação destas aves. Adquirir a ração de fornecedor idôneo.

28 Dietas peletizadas ou fareladas
Arch. Latinoam. Prod. Anim (1): 6-11 Dietas peletizadas ou fareladas 5 níveis de energia (2.800 a kcal/Kg) Peletizadas: melhor conversão alimentar Porém, maior mortalidade

29 Alimentos alternativos
Fornecidos 2 vezes/dia; Os 20% restantes podem ser fornecidos na forma de alimentos alternativos (batata doce, mandioca...) ou resíduos (hortaliças) produzidos na própria propriedade. A complementação da alimentação com alimentos alternativos, principalmente pastagens e sobras de hortaliças e frutas, o que auxilia na pigmentação da pele e na diferenciação do sabor da carne, proporcionando o sabor característico da ave colonial.

30 Fases Crescimento/Engorda
Apartir dos 29 dias de idade dos frangos; Engorda pode ir até 91 dias de idade Criados no galpão e com livre acesso ao piquete (bom senso); Poedeiras: luz natural até 10 semanas Após: luz natural no verão; luz natural+ artificial (13-14h) As fases de crescimento/engorda compreendem o período de criação dos frangos com mais de 28 dias, podendo ser abatido com no mínimo 85 dias de idade, ou mais. Durante esta fase os animais são criados num sistema de semi-confinamento, ou seja, eles são mantidos em galpão, mas com livre acesso a um piquete, que deve ser cercado, com uma boa cobertura vegetal e sombra. Alojar 10 aves/m2 no galinheiro e 5/m2 nas áreas de piquetes. É importante que se tenha bom senso quando se trata de uma criação semi-confinada, pois os animais não necessitam ser levados ao piquete em dias com muita chuva, ou serem mantidos no galpão em dias de forte calor.

31 Alojamento Galpão e Piquete
10 aves/m² 3-5 m²/ave

32 Características dos Piquetes
Piquete cercado e com uma boa cobertura vegetal; Piquetes com disponibilidade de sombra; Áreas de pomares cercadas; Rodízio de piquetes; O rodízio de piquetes, com o uso de cerca elétrica, é uma condição que favorece o desenvolvimento do projeto. O uso de cerca elétrica proporciona uma redução nos custos de produção, sem falar que propicia o rodízio dos piquetes. É interessante fazer o rodízio dos piquetes para evitar que as aves danifiquem a vegetação e para descontaminá-los pela ação dos raios solares durante o vazio sanitário. Os piquetes devem ter sombra natural ou artificial (sombrite), que é indispensável para o bem-estar dos animais principalmente nos períodos mais quentes do ano. Podem ser utilizadas áreas de pomares cercadas, que disponibilizam sombra e alimento as aves. Mesmo com acesso ao piquete as aves devem permanecer recebendo uma ração balanceada de boa qualidade e quantidade, que deve representar 80% do total da alimentação destas aves. Os 20% restantes podem ser fornecidos na forma de alimentos alternativos (batata doce, mandioca...) ou resíduos (hortaliças) produzidos na própria propriedade. A complementação da alimentação com alimentos alternativos, principalmente pastagens e sobras de hortaliças e frutas, o que auxilia na pigmentação da pele e na diferenciação do sabor da carne, proporcionando o sabor característico da ave colonial.

33 Criação de frangos coloniais, em área cercada e com uso de galinheiros móveis, tipo Embrapa
Boa cobertura vegetal

34 Registros em planilhas
Pesagens/mortalidade; Programa de luz; Consumo de ração; Vacinação; Visitas técnicas; Comercialização;

35 Manejo pré-abate 8-10h de jejum (calcular transporte e espera). Não exceder 12h! Consequências do tempo prolongado: Ingestão de cama Perda de peso Proliferação de Salmonella e Campylobacter Insensibilização inadequada Universidade Federal de Pelotas Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça

36 Universidade Federal de Pelotas Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça

37 Abate humanitário Brasil: 1°exportador e signatário da OIE
Animais não devem sofrer no período pré abate e no abate Universidade Federal de Pelotas Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça

38 Apanha Priorizar o bem estar para evitar condenações!
Universidade Federal de Pelotas Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça

39 Apanha de frangos

40 Transporte Baixa densidade de aves/caixa em dias quentes
Início da manhã e fim de tarde Trajeto... Universidade Federal de Pelotas Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça

41 Plataforma de espera Não mais do que 2h! Cobertura para espera
Temperatura e ventilação Baixa iluminação Universidade Federal de Pelotas Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça

42 Pendura/insensibilização
Utilizar as duas patas Apoio para peito Redução da iluminação tempo entre pendura e insensibilização = 12s a 1min Eletronarcose em cubas de imersão (insensibilização em 15 milésimos de segundos) Universidade Federal de Pelotas Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça

43 Sangria Tempo entre insensibilização e sangria não deve exceder 10s
Universidade Federal de Pelotas Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça

44 Fluxograma do abate de aves
Recepção Atordoamento (insensibilização) Sangria Escaldagem Remoção de penas Corte da cabeça e pés Evisceração Resfriamento Gotejamento Classificação e embalagem Resfriamento/Congelamento/Armazenamento Expedição

45 Obrigada! fmedeiros_fv@ufpel.edu.br Universidade Federal de Pelotas
Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça


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