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Como Conduzir Encontros de Pequenos Grupos?

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Apresentação em tema: "Como Conduzir Encontros de Pequenos Grupos?"— Transcrição da apresentação:

1 Como Conduzir Encontros de Pequenos Grupos?
Semana de Atualização Teológica Pr. Abdruschin Schaeffer Rocha Xerém, de Maio de 2011 Como Conduzir Encontros de Pequenos Grupos?

2 1. O Que Define Um Pequeno Grupo?
A. Um Pequeno Grupo é Um Grupo Pequeno! Quantas pessoas? Quantas “linhas de comunicação”? Linhas de Comunicação N x N – N = LC (Linhas de Comunicação) N = Número de Pessoas LC = Linhas de Comunicação

3 1. O Que Define Um Pequeno Grupo?
Duas pessoas têm duas Linhas de Comunicação

4 1. O Que Define Um Pequeno Grupo?
Quatro pessoas têm doze Linhas de Comunicação

5 1. O Que Define Um Pequeno Grupo?
Dez pessoas têm Oops! Faltou espaço para as Linhas de comunicação!!! noventa Linhas de Comunicação

6 1. O Que Define Um Pequeno Grupo?
Quinze pessoas têm Acima disso, a comunhão torna-se extremamente difícil! Duzentos e dez Linhas de Comunicação

7 1. O Que Define Um Pequeno Grupo?
B. Encontros Regulares Isso significa encontros semanais, ou comunhão sete dias por semana?

8 1. O Que Define Um Pequeno Grupo?
C. Múltiplos Focos Para cima (conhecer a Deus) Para dentro (conhecer um ao outro) Para fora (alcançar os que não conhecem) Para frente (formar novos líderes)

9 1. O Que Define Um Pequeno Grupo?
D. Simplicidade Quanto ao lugar (casa, escritório, loja, restaurante...) Quanto à estrutura hierárquica (qualquer pessoa pode aprender a liderar; todos se implicam no processo de edificação) Quanto ao dia (segunda, terça, quarta...) Quanto aos relacionamentos (o culto que aí se faz não depende de uma estrutura “pesada” Co – informalidade, relacionamentos...)

10 2.Os Quatro E’s A – Encontro B – Exaltação C – Edificação
D – Evangelismo

11 2.Os Quatro E’s A – Encontro Quebra-gelo
Quando as pessoas chegam à reunião não se encontram devidamente aquecidas, preparadas para os relacionamentos. O quebra-gelo visa estabelecer esse “vínculo”, deixar as pessoas à vontade, principalmente o visitante que não está habituado à rotina das reuniões.

12 2.Os Quatro E’s Cuidado!!! Cuidado com o tempo dedicado a esse período! Se cada uma de doze pessoas de um grupo falasse por cinco minutos, por exemplo, você gastaria uma hora apenas com o quebra-gelo. O Objetivo não é o compartilhamento. Evite aqueles quebra-gelos que causam constrangimento, tais como “aponte um defeito na pessoa que está à sua esquerda”.

13 2.Os Quatro E’s B - Exaltação
Esse momento deve ser relativamente curto e simples, e pode ser realizado mediante cânticos de adoração, através da citação e “meditação” (não “estudo”) de textos bíblicos, ou mesmo através daquilo que chamo de “tempestade de louvor”. Nem sempre um grupo dispõe de músicos, louvoristas experientes, portanto, deve-se buscar a criatividade, e não restringir esse momento a uma só maneira de adorar. Em muitos grupos, por exemplo, é comum o uso de cd’s e play-backs.

14 2.Os Quatro E’s Foco Ao contrário da celebração, em que Deus se mostra como Deus Altíssimo, soberano, santo, transcendente, num PG — e especialmente num momento de louvor — Deus se revela como o Deus conosco, íntimo, imanente, amigo.

15 2.Os Quatro E’s C - Edificação
Esse é o principal momento onde os dons se manifestam em prol da edificação das pessoas. Cuidado! O alvo do líder não é transmitir uma grande quantidade de conhecimentos bíblicos, pois um encontro de PG não pode ser transformado num período de estudo bíblico. O principal foco é a edificação das pessoas.

16 2.Os Quatro E’s Mensagem aos pastores e professores
Os piores líderes de pequenos grupos contam-se entre os pastores e professores de Escola Dominical. A razão é clara: usam demasiadamente daquilo que têm de melhor — o discurso. O líder deve ser um facilitador -- em certo sentido, trata-se de uma liderança frágil.

17 2.Os Quatro E’s D - Evangelização
Não significa que apenas neste momento o grupo se volta para os incrédulos presentes, trazendo mensagens específicas de teor evangelístico. É preciso ver todos os momentos do encontro como oportunidades de se vivenciar um cristianismo de tal maneira que cause impacto no visitante

18 2.Os Quatro E’s Formato Um momento em que os membros se unem em oração pelos amigos incrédulos; O líder pode dar a oportunidade para que cada um fale um pouco sobre os relacionamentos que estão sendo estabelecidos com os amigos incrédulos, ou pode solicitar um pequeno testemunho, em que a pessoa fale da importância do grupo para sua vida; Oração e planejamento de algum “evento de colheita”, como jantares, festas de confraternização, peças teatrais, ou eventos maiores que possam ser realizados juntamente com outros PG’s. O período pode se prestar, ainda, ao planejamento de ações sociais do PG, tais como a confecção de cestas básicas, ou o recolhimento de roupas com vistas a ajudar uma pessoa ou grupo específico.

19 3.Um Exemplo de Encontro de Pequenos Grupos
TEMA: “Sifrá e Puá: Parteiras de Uma Nova Geração” Texto: Ex

20 3.Um Exemplo de Encontro de Pequenos Grupos
ESBOÇO DE REUNIÃO DE PEQUENO GRUPO 1 – Quebra-gelo: Muitas pessoas têm uma história interessante sobre o seu próprio parto. Você sabe quem o realizou, e como foi? Gaste um minuto falando a respeito: 2 - Tempo de Louvor: Vamos tirar alguns momentos para adorar a Deus? (Líder: intercale cânticos com orações espontâneas de adoração)

21 3.Um Exemplo de Encontro de Pequenos Grupos
3 - Edificação: Leiam Ex , e compartilhem: a) O que mais chamou a sua atenção no texto lido (ou no sermão de domingo)? Líder aproveite este momento para fazer uma “breve” introdução da mensagem de domingo, ou do texto em questão, caso a mensagem de domingo tenha sido diferente. b) Alguém gostaria de contar, brevemente, como foi levado a Cristo, e quem foi o “parteiro” (a pessoa responsável por conduzi-lo a Cristo)? c) Qual foi a última vez que você trouxe algum fruto à luz? De que forma o grupo poderia contribuir mais para que você se tornasse um “parteiro” melhor?  d) Você tem mais facilidade para se relacionar com pessoas de grande destaque social, ou prefere fazê-lo com pessoas consideradas insignificantes para a maioria? O que Deus está lhe dizendo, neste exato momento?

22 3.Um Exemplo de Encontro de Pequenos Grupos
4) Compartilhando a Visão a) Vamos orar um pouco, pessoal? (Líder: divida o pessoal em dois grupos: um se encarregará de orar por nossa LISTA DE AMIGOS DO PG; o outro orará para que Deus nos transforme em parteiros de uma nova geração).

23 4.PG’s Como Ambiente 1. O PRINCÍPIO DO POR-SI-MESMO (Mc 4.26-29)
O que o agricultor pode e o que não pode fazer para que sua lavoura produza o devido fruto? O que vem antes da preocupação pelo fruto da terra? O que podemos e o que não podemos fazer para o crescimento da igreja? Porque algumas estratégias dão certo em determinadas igrejas, e não em outras? Porque determinados talentos se manifestam maravilhosamente em alguns lugares, e parecem não existir em outros? A questão é o ambiente (Cf. Mt 13:3-8;19-23). Se trabalharmos no ambiente, tornando-o saudável, o crescimento acontecerá por-si-mesmo.

24 4.PG’s Como Ambiente Pastor... Não mude estruturas sem antes mudar o ambiente, os valores...


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