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Obreiros da Vida Eterna André Luiz (Psicografado por Chico Xavier)

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Apresentação em tema: "Obreiros da Vida Eterna André Luiz (Psicografado por Chico Xavier)"— Transcrição da apresentação:

1 Obreiros da Vida Eterna André Luiz (Psicografado por Chico Xavier)
Capítulo 8 TREVA E SOFRIMENTO

2 COMISSÃO – 20 COMPANHEIROS;
REMEMORANDO OS FATOS COMISSÃO – 20 COMPANHEIROS; Zenóbia, André Luís, Pe. Hipólito, Luciana, Jerônimo, Ananias....

3 REMEMORANDO OS FATOS Após o resgate de Padre Domênico a equipe de socorro ainda permaneceu no vale de treva e sofrimento. A descrição do local é tenebrosa, densa e não se conseguia divisar o recôncavo.

4 REMEMORANDO OS FATOS Lamentos dolorosos e os gemidos ecoavam na alma dos companheiros e fazia André Luís guardar a idéia de que estava em vastíssimo agrupamento. Os impropérios infundiam receio.

5 Nesse capítulo... ...a equipe de colaboradores vai continuar o trabalho de esclarecimento dos espíritos sofredores. Levarão a luz divina através da palavra. Ao mesmo tempo Zenóbia esclarece os colaboradores sobre a situação dos que permanecem naquele vale de sofrimento

6 Zenóbia esclareceu: Os padecimentos que sentimos não se verificam à revelia da Proteção Divina. Incansáveis trabalhadores da verdade e do bem visitam seguidamente estes sítios, convocando os prisioneiros da rebeldia à necessária renovação espiritual;

7 O sofrimento não é provocado por Deus, como um "castigo" devido aos nossos erros, como muitos pensam. O sofrimento é a reação natural devido a um comportamento, pensamento ou ação que estejam contrários às leis naturais ou divinas. Ele é responsabilidade de cada Espírito, que responde perante as leis, escritas na própria consciência, pelo erros cometidos. Assim, da mesma forma, corre por nossa responsabilidade, libertar-se deste sofrimento.

8 Zenóbia esclareceu: no entanto, retraem-se eles, revoltados e endurecidos no mal. ... quando retirados compulsoriamente do vale tenebroso, acusam-nos de violentadores e ingratos, fugindo ao nosso contato e influenciação."

9 Quantos de nós ainda permanecem na rebeldia?
Pausa.... Quantos de nós encarnados continuamos a negar a ajuda dos benfeitores espirituais? Quantos de nós ainda permanecem na rebeldia? Quantos ainda relutam em edificar a vida futura agora, nessa existência?

10 Zenóbia aduz que a negação dos espíritos sofredores em obter ajuda não deve ser motivo para negação de ajuda nossa parte. Lembra que o carvão é convertido em diamante pelo esforço contínuo da natureza; Ensina-nos que as obras da vida devem ser erguidas não como queremos, mas como o Senhor determina.

11 Intensa luz foi acesa..... " Contemplamos, então, sensibilizados e surpresos, monstruoso quadro vivo. Vasta legião de sofredores cobria o fundo, um pouco abaixo de nossos pés. ... Zenóbia pede para o grupo ficar unido pois era necessário severa atitude defensiva.

12 No local não havia crianças. Apenas jovens, adultos e idosos
No local não havia crianças. Apenas jovens, adultos e idosos. Todos estavam deformados...

13

14 O perispírito, que é o corpo espiritual, é uma estrutura extremamente plástica, no sentido de poder apresentar as formas mais diversas. Estas formas são controladas pela mente do Espírito. Dependendo da condição mental, o corpo espiritual tem sua estrutura desequilibrada, apresentando os característicos de deformidades narrados por André Luiz. Da mesma forma, o equilíbrio das energias sutis, que garantem a "saúde" do perispírito, é também afetado. No plano espiritual inferior, que é a situação apresentada no capítulo, as variedades de doenças, aleijões, deformidades são muito maiores do que entre os encarnados.

15 A necessidade de reforma íntima

16 Padre Hipólito abriu pequeno manual evangélico que carregava consigo e leu, na relação do Apóstolo Lucas, a parábola do homem rico que se vestia de púrpura, em regalada existência, enquanto o mendigo chaguento lhe batia, debalde à porta da sensibilidade."

17 PARABOLA DE LAZARO (LUCAS, cap. XVI, vv. 19 a 31)
Esta párabola é bastante significativa ao mostrar a diversidade das condições espirituais em comparação com as condições sociais de quando estamos encarnados. O mau rico, sofrendo nos planos inferiores, roga a proteção dos espíritos superiores, representados na parábola por Abraão, que lhe mostra que, quando encarnado ele teve todas as condições necessárias para crescer e evoluir, e no entanto usou as possibilidades de forma totalmente egoísta

18 PARABOLA DE LAZARO (LUCAS, cap. XVI, vv. 19 a 31)
Hipólito traz essa lembrança, mostrando que as condições atuais daqueles espíritos decorrem do mau uso da encarnação. Não se trata, sabemos, apenas da riqueza material, de posses, mas de todas as possibilidades que temos: saúde, amizade, inteligência, etc. Aprender a repartir o que temos com aqueles que não têm, no exercício legítimo da caridade, é mecanismo de prevenção aos males futuros.

19 O progresso espiritual é tarefa individual e intransferível

20 REVIDE DOS ESPIRITOS " - Fora! Fora! Abaixo as mentiras do altar! - Ataquemos de vez o Padre! - Estamos bem, somos felizes! Não pedimos auxílio algum, não precisamos de arengas! - Temos aqui o nosso céu! Vão para os infernos! Bolas de substância negra começaram a cair, ao nosso lado, partindo de vários pontos do abismo de dor.

21 Ao reencontrarem um padre no mundo espiritual, a reação deles, de revolta, surge naturalmente.
A palestra de Hipólito visa justamente corrigir estes conceitos equivocados.

22 PADRE HIPÓLITO Irmãos, que vos prepareis para a recepção da Luz Divina, é o nosso desejo fraternal! Reúnem-se aqui várias centenas de infortunados companheiros em precárias condições espirituais.... Cruéis perversões interiores modificam-vos o aspecto fisionômico. Não Vos assemelhais às criaturas humanas que fostes, repletas de dons divinos, e, sim, a imagens vivas das regiões infernais, infundindo compaixão aos bons, receio e pavor aos mais tímidos.... Entretanto, sois nossos irmãos mais infelizes, aleijados do sentimento e do raciocínio, perdidos em dolorosos desertos da ignorância."

23 PADRE HIPÓLITO Somos, também, batalhadores a longa distância da última vitória sobre nós mesmos, encontramo-nos, igualmente, no mesmo carreiro de redenção. Compreendemos, contudo, vosso tormento consumidor e trazemos a todos o convite de renúncia aos impulsos egoísticos, concitando-vos, ainda, ao reconhecimento devido ao Senhor e à penitência pelos nossos erros voluntários e criminosos do passado."

24 PAUSA.... Qual de nós não tem vivido como aquele rico, vestido de púrpura e linho finíssimo rodeado de mendigos de afeto e socorro espiritual?

25 Conhecimento e Instrução (filhos, companheiros de trabalho....);
Pausa.... Conhecimento e Instrução (filhos, companheiros de trabalho....); Ternura (parentes próximos, vizinhos, clientes, amigos...); Compaixão( com o que erra seja ele quem for); Atenção (idosos).

26 Os nossos mendigos.... Em geral só reconhecemos esses companheiros (familiares) no leito mortuário.

27 A repercussão da mensagem
Longas filas de sofredores acorriam de todos os recantos, fitando-nos à claridade das tochas, à distância de trinta metros, aproximadamente

28 Viam-se ali necessitados de todos os tipos: que exibiam-se ao nosso olhar, constringindo-nos os corações De olhos ansiosos, falavam sem palavras do intenso e secreto desejo de se unirem a nós; entretanto, algo lhes coibia a realização Havia um fosso entre a equipe e os espíritos e espíritos horrendos cercando o caminho...

29 " Homenzarrão hirsuto avançou até à borda do fosso, no outro lado, fez significativo gesto de provocação e perguntou, bradando: - Calou-se o realejo do padre?! Riu-se, diabolicamente, e continuou: - Perdem tempo! ... Onde está o Deus que nos prometeram?! Têm, porventura, o mapa do céu? Nossos ídolos agora estão quebrados. ... Voltaremos, acaso, à ingenuidade primitiva, a ponto de acreditar novamente em mentiras religiosas? ... Declaram-se felizes e proclamam a compaixão de um pai que não conhecemos. Viram-no alguma vez?"

30 - O conhecimento da Divindade o roteiro celeste serão encontrados dentro de nós mesmos.

31 O inferno é a construção mental em nós mesmos
O inferno é a construção mental em nós mesmos. Não basta a desordenada rogativa de dor. Urge regenerar o vaso receptivo da alma enferma, alijando a poeira venenosa da terra....

32 ... Verdade é que doía vê-los oprimindo míseras entidades que se ajoelhavam sob nosso olhar, implorando ajuda e liberação; entretanto, razões ponderáveis existiriam, justificando a ligação entre algozes e vítimas, razões que me escapavam, naturalmente, na hora em curso.

33 Pensamentos de revolta tomam André Luís que questiona:
- por que não punir aqueles sicários da sombra que denunciavam refinada cultura intelectual e vigorosa inteligência? Acaso a comitiva não possuía suficiente poder para a repressão necessária?

34 JERÔNIMO ENTRA EM AÇAO André, extingue a vibração da cólera injusta. Ninguém auxilia por intermédio da irritação pessoal. Não assumas o papel de crítico. Permanecemos aqui na condição de irmãos mais velhos no conhecimento divino, tentando o socorro aos mais jovens, menos felizes que nós. Responder a insultos é perder tempo...

35 André se recolhe em oração e percebe que os espíritos que ali se encontravam não tinham recebido ainda as bençãos da fé vida, da conformação aos desígnios da Lei Eterna, do reconhecimento das próprias necessidades interiores por INCAPACIDADE ESPIRITUAL Eles precisam de amparo e compaixão.

36 Nesse momento.... Vários espíritos pedem socorro, cada qual de acordo com a crença professada na última encarnação. Senhora espírita pede auxílio aos bons espíritos evocando o nome de Bezerra de Menezes; A católica pede aos anjos e santos para tirá-la do purgatório; O crente..... De todos os recantos soavam apelos comovedores."

37 M A S ..... não basta o simples desejo.
A transformação íntima deve ser real e forte para quebrar a ligação com os erros cometidos e predispor-se ao processo de reparação. Por um processo complexo, nós – Espíritos, nos colocamos na posição de “vítimas" , mas realidade aplicamos em nós mesmos as penas ditadas pela própria consciência que se sabe culpada. Por isso o processo de libertação não é tão simples.

38 A condição da vida futura independe da condição religiosa exterior, das insígnias que usarmos, dos títulos eclesiásticos, de posição assumida na hierarquia religiosa da igreja ou culto; Enquanto a religião for apenas um rótulo que usamos para nos separar em grupos bem definidos, que assumem estar inteirados de toda a verdade; Enquanto os religiosos não assumirem o papel de orientadores para a vida espiritual; Enquanto cada um de nós não assumirmos que é a condição moral que determina nossa real posição na escala da vida, Estaremos todos sujeitos aos sofrimentos e tormentas dos planos inferiores, que na realidade apenas retratam os sofrimentos e tormentas que carregamos dentro de nós mesmos. A religião não serve portanto de distintivo entre os Espíritos.

39 Presenciando as súplicas sinceras, Zenóbia, ativa e delicada, determinou que fossem lançadas faixas luminosas de salvação ao outro lado, no propósito de retirarmos o número possível de sofredores de tão amargurosa situação ....”

40 Os gênios diabólicos fizeram-se mais duros diante da possibilidade de resgate de algumas almas sofredoras que acorreram aos magotes, buscando agarrar-se às extremidades resplandecentes, descidas na margem oposta, como bordos de acolhedora ponte de luz; No entanto, multiplicaram-se golpes e pancadas. Entidades perversas, em grande número, continham os aflitos prisioneiros, impedindo-lhes o salvamento, com manifesto recrudescimento de maldade. Nosso esforço persistiu por longos minutos, ao fim dos quais, observando que redundavam inúteis, apenas favorecendo a dilatação da agressividade dos algozes, os laços foram recolhidos.

41 A Irmã Zenóbia, contudo, prosseguiu, intrépida, dirigindo-se especialmente aos infortunados:
- Suportai os verdugos cruéis por mais algumas horas e valei-vos da oração para que não vos faltem energias interiores. Não temos necessidade da luta corporal, nem da defensiva destruidora e, sim, da resistência que o Divino Mestre exemplificou. Tolerai os inimigos gratuitos do bem, desesperados e infelizes, que nos perseguem e maltratam, orando por eles, porque o Poder Renovador se manifestará, convidando, por intermédio do sofrimento, a que se arrependam e se convertam....

42 Zenóbia explica: O processo de auxílio é gradativo.
Não se apresentando as condições para que o auxílio pudesse ser mais efetivo, além de ter-se ampliado a violência dos verdugos, Zenóbia o adia para um momento mais propício, onde cada um poderá estar em uma condição mental que auxilie os amigos espirituais.

43 conclusão A mente é responsável pela criação do céu ou do inferno em que o espírito está. Se o espírito está em harmonia com as leis divinas ele está ditoso; o contrário o leva ao sofrimento. O auxílio divino está sempre presente, independentemente da aceitação ou da renitência do espírito. A reforma íntima é urgente... O sofrimento de hoje nos aponta as faltas do passado e constitui oportunidade de alegrias futuras.


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