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Andréa Gaspar de Lima – Depto. Jurídico SEAC-SP

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Apresentação em tema: "Andréa Gaspar de Lima – Depto. Jurídico SEAC-SP"— Transcrição da apresentação:

1 Andréa Gaspar de Lima – Depto. Jurídico SEAC-SP
COMPARTILHANDO A SUSTENTABILIDADE ATRAVÉS DA CARTILHA EDUCATIVA DO SEAC-SP Andréa Gaspar de Lima – Depto. Jurídico SEAC-SP São Paulo,

2 SEAC-SP O SEAC-SP é o Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação no Estado de São Paulo, mais especificamente, é o legítimo representante das empresas que prestam os serviços a terceiros de asseio e conservação (limpeza) em todo o território de São Paulo com exceção em duas localidades, a saber: Ribeirão Preto e ABCDM RP RGS, pois cada uma destas localidades possuem uma entidade sindical patronal própria que os representam.

3 SEAC-SP Fundado em 1959, representa atualmente mais de empresas do setor, as quais empregam aproximadamente 320 mil trabalhadores no Estado de São Paulo , prestando serviços de asseio conservação, portaria, recepção, copa, em várias áreas, tais como: indústrias, hospitais, shoppings centers, escolas, metrôs, aeroportos, empresas privadas, condomínios (públicos e/ou privados), órgãos governamentais .

4 O SEAC-SP E A SUSTENTABILIDADE
Por ser uma entidade Sindical de classe Patronal altamente representativa do setor de asseio e conservação, por muitas vezes torna-se formadora de opiniões, principalmente para empresas terceirizadas do segmento de asseio e conservação ou até mesmo fora dele. Desta maneira o SEAC-SP saiu novamente à frente tornando-se o pioneiro no conceito de sustentabilidade, trabalhando em prol de suas empresas representadas, conscientizando e sensibilizando empregadores e empregados. O início do “Projeto de Sustentabilidade” aconteceu em 2009, mais precisamente, no mês de setembro.

5 SEAC-SP E A CARTILHA DE SUSTENTABILIDADE
Preparamos esta cartilha carinhosamente e com o intuito de facilitar o entendimento desta expressão tão falada/usada atualmente: “S U S T E N T A B I L I D A D E”. Em termos simples a cartilha nos orienta que “SUSTENTABILIDADE é a mesma coisa que prover o melhor para as pessoas e para o meio ambiente em que vivemos. Ou ainda, suprir as necessidades de agora sem afetar as gerações futuras”.

6 Entendendo os conceitos das ilustrações da cartilha de sustentabilidade.

7 “O logotipo SEAC-SP Sustentável, foi criado especialmente para o seu
“ Projeto de Sustentabilidade”. Nele, podemos visualizar o planeta em seu todo, contendo os principais elementos: terra, água e subjetivamente o ar. Ainda, uma forma de natureza se visualiza no exemplo de um vegetal amadeirado com folhas verdes que nos propiciam um ar mais saudável. A imagem do planeta dividido em duas claridades (Dia e Noite – Frio e Quente ) provoca a sensação de equilíbrio e conduz a um símbolo universalmente conhecido ( Yn Yang ), que representa uma imagem de força absoluta, de equilíbrio e harmonia. O vegetal citado, tem em sua forma a letra “S” representando o nome da instituição ( SEAC-SP ), do projeto ( Sustentabilidade ) e finalizado para representar o símbolo acima citado(Yn Yang ) -> Criador do conceito do Logotipo: Pedro Campana Netto”. <-

8 (Página 5 da cartilha) : Para que haja um alinhamento estratégico da empresa sustentável faz-se necessário que haja o EQUILÍBRIO social (inclusão social e geração de renda), EQUILÍBRIO econômico ( redução de custos e riscos), e EQUILÍBRIO ambiental (controle das emissões e consumo de ativos da natureza).

9 (Página 7 da cartilha): No Título “ Apresentação” existe uma mão segurando o planeta. Demonstra que estamos apresentando um conceito inovador de sobrevivência, de sustentabilidade, ou seja, está em nossas mãos as atitudes e práticas sustentáveis, não basta apenas dizer o que é correto, o que não é correto, mas colocá-los em prática imediatamente e, é isso que o SEAC-SP já começou a fazer. Vamos ver juntos?

10 (Página 8 da cartilha): Os principais conceitos desta cartilha:
As duas crianças, no desenho aqui representadas, indicam o início de uma nova fase, de novas gerações, de novo começo. Nós, do SEAC-SP, acreditamos que ensinando, conscientizando e sensibilizando essas novas gerações, quando se forma a base da educação, do respeito pelo próximo, pelo planeta, o amor pela vida e em tudo o que há vida, torna-se automática essa definição, nasce e desenvolve-se naturalmente.

11 Além do conceito de SUSTENTABILIDADE outros três conceitos são muito importantes, resumidamente:
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL: tem a ver com o ambiente interno e externo e com todos os agentes interessados no processo, numa busca incessante com a finalidade de atingir resultados que levem à inclusão social, ao bem comum e a preservação do meio ambiente. CONSUMO CONSCIENTE: resulta quando o indivíduo busca equilíbrio entre a sua satisfação pessoal e o bem-estar do planeta. Reflete diretamente a respeito de seus atos de consumo e como estes irão repercutir sobre si mesmos, nas relações sociais, ne economia e na natureza. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: é o processo que responde às necessidades do presente, sem comprometer o desenvolvimento das futuras gerações.

12 FRASE: “O PRIMEIRO PASSO PARA A
S U S T E N T A B I L I D A D E CONSISTE EM CADA INDIVÍDUO ESTAR CONSCIENTE SOBRE O PODER QUE TEM PERANTE AS SUAS ESCOLHAS COTIDIANAS: COMO CONSOME, COMO DESCARTA, SEUS HÁBITOS E MODO DE VIDA. É UMA QUESTÃO DE ATITUDE, VER-SE COMO PARTE DO MUNDO E NÃO COMO UM CONSUMIDOR DO MUNDO” (destaquei) AUTOR: LÍVIO GIOSA

13 Como podemos fazer nossa parte?
A prática da SUSTENTABILIDADE é desenvolvida pelas pessoas e para as pessoas inspirando iniciativas que amenizam o desequilíbrio social e valorizam a própria consciência ambiental. P.: Como podemos garantir o futuro SUSTENTAVEL da sociedade através de atitudes diferenciadas visando o futuro das próximas gerações? R.: É muito simples, basta querermos. Atitude!

14 (Página 9 da cartilha): o consumo consciente pode ser praticado por meio de gestos simples, vamos aprender ou para quem já sabe recordar?

15 PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE QUE PODEM SER USADAS PELAS EMPRESAS
ASPECTOS TRABALHISTAS: Boa relação entre trabalhadores e a governança; Preocupação e comprometimento com a saúde e segurança no trabalho; Treinamento e educação dos trabalhadores; Diversidade e igualdade de oportunidades para todos os membros da organização.

16 PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE QUE PODEM SER USADAS PELAS EMPRESAS
Aspectos na área de RECURSOS HUMANOS: Orientação para não discriminação (sexo, raça, cor, credo, aparência); Abolição do Trabalho infantil; Prevenção do trabalho forçado e escravo; Práticas de reclamações e queixas ( muitos problemas graves se resolvem na esfera administrativa e interna da empresa); Liberdade para participação voluntaria e social; Práticas de saúde e segurança no ambiente de trabalho;

17 Com relação à forma de gestão socialmente responsável (EMPRESA)
Preocupar-se com a saúde e segurança de seus clientes ; Possuir uma gestão estratégica voltada à sustentabilidade; Desenvolver a responsabilidade socioambiental no ambiente interno e externo da empresa; Desenvolver um programa interno de voluntariado para atividades sociais e ambientais; Possuir um sistema de “ compras verdes” ; (*) Utilizar preferencialmente produtos que tenham menos impacto na saúde das pessoas e no meio ambiente; Realizar educação socioambintal aos colaboradores periodicamente; Orientar clientes e colaboradores quanto à correta utilização de produtos na remoção das sujidades, entre outras...

18 (*) INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 1, DE 19 DE JANEIRO DE 2010 SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Dispõe sobre os critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, contratação de serviços ou obras pela Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional e dá outras providências. Art. 6º Os editais para a contratação de serviços deverão prever que as empresas contratadas adotarão as seguintes práticas de sustentabilidade na execução dos serviços, quando couber: I - use produtos de limpeza e conservação de superfícies e objetos inanimados que obedeçam às classificações e especificações determinadas pela ANVISA; II - adote medidas para evitar o desperdício de água tratada, conforme instituído no Decreto nº , de 8 de outubro de 2003; III - Observe a Resolução CONAMA nº 20, de 7 de dezembro de 1994, quanto aos equipamentos de limpeza que gerem ruído no seu funcionamento; IV - forneça aos empregados os equipamentos de segurança que se fizerem necessários, para a execução de serviços;

19 V - realize um programa interno de treinamento de seus empregados, nos três primeiros meses de execução contratual, para redução de consumo de energia elétrica, de consumo de água e redução de produção de resíduos sólidos, observadas as normas ambientais vigentes; VI - realize a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis, que será procedida pela coleta seletiva do papel para reciclagem, quando couber, nos termos da IN/MARE nº 6, de 3 de novembro de 1995 e do Decreto nº 5.940, de 25 de outubro de 2006; VII - respeite as Normas Brasileiras - NBR publicadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas sobre resíduos sólidos; e VIII - preveja a destinação ambiental adequada das pilhas e baterias usadas ou inservíveis, segundo disposto na Resolução CONAMA nº 257, de 30 de junho de 1999. Parágrafo único. O disposto neste artigo não impede que os órgãos ou entidades contratantes estabeleçam, nos editais e contratos, a exigência de observância de outras práticas de sustentabilidade ambiental, desde que justificadamente.

20 Práticas individuais e profissionais de SUSTENTABILIDADE
Trocar lâmpadas incandescentes por compactas fluorescentes; Usar a máquina de lavar somente quando esta estiver cheia de roupas/louças; Usar menos água quente; Imprimir somente o que for necessário; Reutilizar papéis, fazer blocos de nota com papéis usados ou ainda, encaminhe as folhas já usadas de volta para a impressora para imprimir no verso materiais só para leitura; Compartilhar material de escritório tais como: canetas, lápis, borrachas, clipes (crie uma caixinha comum, onde as pessoas possam usufruir conjuntamente dos materiais); Abrir as janelas e desligar o ar-condicionado ( economiza-se energia e evita-se a emissão de CO2) Economizar água diminuindo o tempo no banho, fechando a torneira enquanto escovar os dentes, fizer a barba; Plantar árvores, quando possível; Estimular a coleta de óleo de cozinha destinando-a um coletor; Estimular a coleta seletiva na empresa e no condomínio; Separar lixo reciclável, como: vidro, plástico, metal e papel.

21 Reduzir, Reciclar Reutilizar
Símbolo internacional para identificar a Reciclagem

22 As cores padrões adotadas na coleta seletiva são:
Conforme a Resolução nº 275 do CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) estabelece um sistema de cores de fácil visualização, de validade nacional e inspirado em formas de codificação já adotadas internacionalmente para identificação dos recipientes e transportadores usados na coleta seletiva (página 14 da cartilha).

23

24 Principais formas de coleta seletiva
Porta a Porta – Veículos coletores percorrem as residências em dias e horários específicos que não coincidam com a coleta normal de lixo. Os moradores colocam os recicláveis nas calçadas, acondicionados em contêineres distintos; ( SEAC-SP PARTICIPA DESTA FORMA) PEV (Postos de Entrega Voluntária) - Utiliza contêineres ou pequenos depósitos, colocados em pontos físicos no município, onde o cidadão, espontaneamente, deposita os recicláveis; Postos de Troca – Troca do material a ser reciclado por algum bem. PICs - Outra modalidade de coleta é a PICs, Programa Interno de Coleta Seletiva, que é realizado em instituições públicas e privadas, em parceria com associações de catadores. Em Natal, capital do Rio Grande do Norte, o PICs é realizado em diversas empresas, fruto do trabalho da Companhia de Serviços Urbanos de Natal (URBANA), que realiza trabalhos de educação ambiental com crianças e adolescentes.

25 EXPEDIENTE

26 Outras informações sobre a cartilha:
Estamos na segunda edição da Cartilha 1ª edição realizada em dezembro de 2009 (2.000 exemplares). 2ª edição realizada em abril de 2010 ( exemplares). 3ª edição em andamento.

27 Mais informações e material acesse
nosso site: Telefone: (11)


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