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Gestão Educacional e suas relações com a Educação Ambiental

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Apresentação em tema: "Gestão Educacional e suas relações com a Educação Ambiental"— Transcrição da apresentação:

1 Gestão Educacional e suas relações com a Educação Ambiental

2 De qual Gestão Educacional estamos falando ?

3 Qual é o papel da escola?

4 Propiciar a inclusão social e a formação da cidadania;
Desenvolver uma proposta pedagógica; Intervir na realidade para transformá-la; Tratar dos valores; Incluir essa perspectiva no conteúdo.

5 Deve preparar para a vida;
Seja prazerosa para seus aluno.

6 Como direcionar esse papel?
Surge o diretor da escola.

7 Educação entendida como apropriação do saber historicamente produzido;
Educação – condição imprescindível da própria realização histórica do homem.

8 Papel do diretor Garantir o cumprimento da função educativa; Um educador, antes de ser administrador ele é um educador.

9 Três tipos de diretor: Bombeiro: -diminuir prejuízo em vez de comandá-los; Burocrata: - arrumação dos documentos; - padronização das rotinas; - exigência de registros e regras;

10 Focado: - alia dinamismo e formalismo; - enxerga o contexto; - organiza o tempo e o espaço; - exerce liderança participativa; - acredita na equipe; - cria sistemas de relacionamentos; - comunicação com os pais; - estrutura processos e garante o bom ambiente de trabalho; - se ocupa da formação e do desenvolvimento da equipe; - facilita o aparecimento de outras lideranças.

11 O gestor delega funções.
O coordenador assume papel decisivo na aprendizagem dos alunos; Passa a ser um formador em torno de um projeto pedagógico.

12 Projeto Político Pedagógico: propicia a liberdade e autonomia da escola.
Liberdade: escolha e criação de situações de convívio; Autonomia: ser capaz de auto gerir.

13 De qual Educação Ambiental estamos falando?

14 Concepções Tipológicas sobre o Ambiente

15 Repensando nosso olhar sobre as relações entre Sociedade e Natureza (CARVALHO, 2004)‏
Nossas idéias ou conceitos organizam o mundo, tornando-o inteligível e familiar. São como lentes que nos fazem ver isso e não aquilo e nos guiam em meio à enorme complexidade e imprevisibilidade da vida. Acontece que, quando usamos óculos por muito tempo, a lente acaba fazendo parte de nossa visão a ponto de esquecermos que ela continua lá, entre nós e o que vemos, entre os olhos e a paisagem.

16 Uma História Social das Relações com a Natureza (CARVALHO, 2004)‏

17 A natureza selvagem A visão da natureza como domínio do selvagem, do ameaçador e do esteticamente desagradável, estabeleceu-se sobre a crença de que o progresso humano era medido por sua capacidade de dominar e submeter o mundo natural. É a visão antropocêntrica.

18 Natureza selvagem Século XV: modelo urbano e mercantil em contraposição ao modelo medieval, camponês O repúdio à natureza expressava-se tanto na desqualificação dos ambientes naturais (matas. florestas, campo) quanto em uma nova disciplina do controle da natureza associada às funções biológicas do ser humano A Natureza tida como o Outro da civilização, representava uma ameaça à ordem nascente Nos séculos XVI e XVII terra boa e bonita era sinônimo de terra cultivada. As montanhas eram tratadas como “verrugas” Século XVIII: “a melhor de todas as flores é a couve-flor”. “O melhor jardim é o que produz mais raízes e frutas; e a água ,ais digna de louvor é a que contém mais peixes”. A natureza foi classificada segundo sua utilidade em suprir necessidades humanas imediatas

19 A Natureza Boa e Bela Século XVIII: Nova sensibilidade: traço cultural do ambiente social inglês diante dos efeitos da deteriorização do meio ambiente e da vida nas cidades, causadas pela Revolução Industrial. Essas novas sensibilidades orientavam-se para a valorização das paisagens naturais, das plantas e dos animais. Fortaleceu-se com o movimento europeu romântico do sec. XIX e tradicionalmente permanece até nossos dias.

20 Natureza Boa e Bela Séc. XVIII: Revolução Industrial: domínio humano sobre o meio ambiente. Contraface: degradação ambiental e exploração da força de trabalho.

21 A Natureza pedagógica Rousseau: o ser humano tem necessidade de assistência e educação para sobreviver como adulto: Essa educação nos vem da natureza, ou dos homens, ou das coisas. O desenvolvimento interno de nossas faculdades e de nossos órgãos é a educação da natureza; o uso que nos ensinam a fazer desse desenvolvimento é a educação dos homens; e o ganho de nossa própria experiência sobre os objetivos que nos afetam é a educação das coisas. (Emílio, p. 11)‏ Montessori e Piaget: estudo das manifestações individuais, espontâneas, da natureza das crianças

22 Tabela 1 - A tipologia das concepções sobre o ambiente na EA (SAUVÉ, 1992, 1994)‏
• pesquisa(ção) participativa para a transformação comunitária; • fórum de discussão a natureza com foco na análise crítica, na participação política da comunidade para ser envolvido Como projeto comunitário • estudos de caso em problemas globais; • estórias com diferentes cosmologias espaçonave Terra, "Gaia", a interdependência dos seres vivos com os inanimados como local para ser dividido Como biosfera • projetos de jardinagem; • lugares ou lendas sobre a natureza a natureza com os seus componentes sociais, históricos e tecnológicos EA para, sobre e no para cuidar do ambiente Como lugar para viver • resolução de problemas; • estudos de caso ênfase na poluição, deteriorização e ameaças para ser resolvido Como problema • campanha dos 3 Rs; • auditorias herança biofísica coletiva, qualidade de vida para ser gerenciado Como recurso • exibições; • imersão na natureza natureza como catedral, ou como um útero, pura e original para ser apreciado e preservado Como Natureza Metodologia Características Relação Ambiente

23 TROCANDO DE LENTE (CARVALHO, 2004)‏

24 30 animais formam este rosto...

25 “(...) para que a humanidade não tenha que reinventar tudo a cada nova geração, fato que a condenaria a permanecer na mais primitiva situação, é preciso que o saber esteja permanentemente sendo passado para as gerações subseqüentes. Essa mediação é realizada pela educação, entendida como a apropriação do saber historicamente produzido. Disso decorre a centralidade da educação enquanto condição imprescindível da própria realização histórica do homem.” (PARO, 1997)‏

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27 O QUE FAZER?

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29 Pode achar 10 faces nesta árvore?

30 Se a escola deve preparar para alguma coisa, deve ser para a própria vida, mas esta entendida como o viver bem, no desfrute de todos os bens criados socialmente pela humanidade. E aqui já há um segundo aspecto, corolário do primeiro, a ser considerado: não basta a escola “preparar para” o bem viver, é preciso que, ao fazer isso, ela estimule e propicie esse bem viver, ou seja, é preciso que a escola seja prazerosa para seus alunos (PARO, 1998)‏

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32 PORQUE. "Alguns homens vêem as coisas como são e perguntam: por quê
PORQUE? "Alguns homens vêem as coisas como são e perguntam: por quê? Eu sonho com as coisas que nunca existiram e pergunto: por que não ?" Bernard Shaw

33 (...) a importância da direção se constrói e se legitima na participação, no exercício da democracia e na competência da construção coletiva do projeto político- pedagógico (...) (FERREIRA, 2001)

34 Trocando de lentes (CARVALHO, 2004)‏
A EA surge em um terreno marcado por uma tradição naturalista. Superar essa marca, mediante a afirmação de uma visão socioambiental, exige um esforço de superação da dicotomia entre natureza e saciedade, para poder ver as relações de interação permanente entre a vida humana social e a vida biológica da natureza

35 De acordo com a Conferência de Tibilisi (1977)‏
Ser atividade contínua, acompanhando o cidadão em todas as fases da sua vida; Ter caráter interdisicplianar, integrando o conhecimento de diferentes áreas; Ter um perfil pluridimensional, associando os aspectos econômico, político, cultural, social e ecológico da questão ambiental; Ser voltada para a participação social e para a solução dos problemas ambientais; Visar a mudança de valores, atitudes e comportamentos sociais) (LIMA, 1999)‏

36 Seria Educação Ambiental “uma vocação da educação como prática social
Seria Educação Ambiental “uma vocação da educação como prática social?” (BRANDÃO, 1996) A Verdadeira Educação é ambiental em sua essência, uma vez que o planeta não é uma somatória de sujeitos isolados por redomas. Sua tônica deve ser a de conectar as várias áreas do conhecimento, com noção de encadeametno, por adoção de uma nova filosofia de vida. Que as pessoas possam se conscientizar de seu papel na engrenagem e da importância e consequência de suas ações (TOMÉ, s.d)

37 Para seus defensores, a EA, em vez de ter um caráter meramente informativo, deveria desenvolver hábitos, atitudes e comportamentos que propiciassem a formação, nos alunos, de uma cultura eminentemente ativa na defesa de um meio ambiente saudável e do uso racional dos recursos naturais.

38 educação e o meio ambiente: importância da educação enquanto instrumento privilegiado de humanização, socialização e direcionamento social. Como toda prática social, ela guarda em si as possbilidades extremas de promover a liberdade ou a opressão, de transformar ou conservar a ordem socialmente estabelecida (LIMA, 1999)‏

39 Trocando de lentes A visão socioambiental orienta-se por uma racionalidade complexa e interdisciplinar e pensa o meio ambiente não como sinônimo de natureza intocada, mas como um campo de interações entre a cultura, a sociedade e a base física e biológica dos processos vitais, no qual todos os termos dessa relação se modificam dinâmica e mutuamente.

40 Um sujeito ecológico em formação (CARVALHO, 2004)‏
Formação do da consciência ecológica: história do movimento ecológico e da própria Educação Ambiental. A tomada de consciência do problema ambiental: crescente visibilidade e legitimidade dos movimentos ecologistas, com crenças e valores que apontam para um jeito ecológico de ser, um novo estilo de vida, com modos próprios de pensar o mundo e, principalmente, de pensar a si mesmo e as relações com os outros neste mundo

41 Um sujeito ecológico em formação
EA está oferecendo: um ambiente de aprendizagem social e individual no sentido mais profundo da experiência de aprender. Para além dos conteúdos e informações: processos de formação do sujeito humano, com novos modos de ser, de compreender, de posicionar-se ante os outros e a si mesmo, enfrentando os desafios e as crises do tempo em que vivemos

42 Questões socioambientais
Violência Saneamento Saúde Transporte Lazer Alimentação Educação Aquecimento

43 Problemas Ambientais Problemas ambientais são, de modo geral, comportamentais, seja por comportamento indiviudal ou grupal, em grupos casuais ou sistematizados. A Sociedade moderna produz indivíduos que não têm visão de causas e consequências, sequer a curto prazo. Uma das contribuições para esse tipo de aprendizado é a divisão do conhecimento em áreas isoladas, da pré-escola à universidade (TOMÉ, s.d)

44 EA na escola: interdisciplinaridade como atitude: a abertura ao diálogo entre saberes e ao trabalho em equipe (SATO, 2005)‏ “cada um fazer sua parte”, por si só, não garante, necessariamente, a prevenção e a superação dos problemas ambientais. Os problemas ambientais ultrapassam a especialização do saber. As equipes que estudam as questões ambientais e intervêm nela atuam em conjunto e buscam formas interdisciplinares de cooperação entre si e de compreensão da realidade.

45 Significa: construir um conhecimento dialógico,
EA na escola: interdisciplinaridade como atitude: a abertura ao diálogo entre saberes e ao trabalho em equipe Significa: construir um conhecimento dialógico, ouvir os diferentes saberes, tanto os científicos quanto os outros saberes sociais (locais, tradicionais, das gerações, artísticos, poéticos, etc.); diagnosticar as situações presentes, mas não perder a dimensão da historicidade, ou seja, dar valor à história e à memória que se inscreve no ambiente e o constitui, simultaneamente, como paisagem natural e cultural

46 A idéia de mudanças radicais abarca não apenas um nova sociedade, mas também um novo sujeito que se vê como parte desta mudança societária e a compreende como uma revolução de corpo e alma, ou seja, uma reconstrução do mundo incluindo o mundo interno e os estilos de vida pessoal. (…) na dimensão política das práticas ambientais evoca uma mudança não só política mas da própria política (CARVALHO, 2001)‏

47 COMO? “Nós não podemos solucionar os atuais problemas com o mesmo nível de inteligência que os criaram”. (Albert Einstein)

48 Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda.
Se a nossa opção é progressista, se estamos a favor da vida e não da morte, da equidade e não da injustiça, do direito e não do arbítrio, da convivência com o diferente e não sua negação, não temos outro caminho senão o de viver plenamente a nossa opção e encarná-la, diminuindo, assim, a distância entre o que dizemos e o que fazemos Paulo Freire

49 O espírito está junto ao túmulo. Na face de Einstein encontram-se as três graças.

50 (…) a politização e criticidade do ato educativo, eixo da proposta freireana, é uma instância essencial na constituição de uma “que-fazer”que, não sendo mera palavra, é “palavra-ação” transformadora do mundo, do ser. E, nessa vertente, rompe com posturas que se polarizam, ora criando em idealismo inativo, ora em uma empiria sem o fermento da crítica de reflexão (FIGUEIREDO, s.d)‏

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52 EA no processo de Gestão Ambiental: caminhos que levam a uma prática pedagógica emancipatória (QUINTAS, 2003)‏ A Educação no Processo de Gestão Ambiental deve proporcionar condições para produção e aquisição de conhecimentos e habilidades, e o desenvolvimento de atitudes visando à participação individual e coletiva:      na gestão do uso dos recursos ambientais;      na concepção e aplicação das decisões que afetam a qualidade dos meios físico, natural e sociocultural.

53 O processo educativo deve ser estruturado no sentido de:
EA no processo de Gestão Ambiental: caminhos que levam a uma prática pedagógica emancipatória O processo educativo deve ser estruturado no sentido de:      superar a visão fragmentada da realidade através da construção e reconstrução do conhecimento sobre ela, num processo de ação e reflexão, de modo dialógico com os sujeitos envolvidos;      respeitar a pluralidade e diversidade cultural, fortalecer a ação coletiva e organizada, articular os aportes de diferentes saberes e fazeres e proporcionar a compreensão da problemática ambiental em toda a sua complexidade;      possibilitar a ação em conjunto com a sociedade civil organizada e sobretudo com os movimentos sociais, numa visão de educação ambiental como processo instituinte de novas relações dos seres humanos entre si deles com a natureza.      proporcionar condições para o diálogo com as áreas disciplinares e com os diferentes atores sociais envolvidos com a gestão ambiental.

54 CAPACITAR PARA A AÇÃO (SATO, 2005)‏
Garantir a formação ambiental nos níveis anteriores à graduação, consolidando cenários específicos de formação não universitária com forte ênfase na qualificação técnico-profissional em setores específicos de relevância social e atualidade que necessitem de uma formação intermediária

55 Que não seja tratada de forma autoritária, sectária,
Que não cheque às escolas como um super-herói alienígena, um salvador da pátria, um modelo pré-concebido e muito bem-sucedido de “primeiro mundo, mas seja um movimento com bases reais, Que surja da participação e e consideração das angústias dos educadores e educandos. Que seja construído a partir da leitura que a comunidade faz da realidade em que se insere, Que traga realmente o diálogo, o respeito às diferenças individuais, a interdisiplinaridade, e consenso! (TOMÉ, s.d)

56 A Educação Ambiental não vai resolver os problemas da escola brasileira, não pode ser uma imposição de temas e materiais didáticos, e, principalmente, não deve dissociar o meio natural das questões sociais. (TOMÉ, s.d)‏

57 QUEM. “Sonho que se sonha só é só um sonho
QUEM? “Sonho que se sonha só é só um sonho. Sonho que se sonha junto é realidade”. (Raul Seixas)‏

58 Mas agora que tanta coisa está mudando, não será a nossa vez de nos transformarmos também?
(Rainer Maria Rilke)‏

59 EA no processo de Gestão Ambiental: caminhos que levam a uma prática pedagógica emancipatória
O meio ambiente ecologicamente equilibrado é:      direito de todos;      bem de uso comum;      essencial à sadia qualidade de vida; Preservar e defender o meio ambiente ecologicamente equilibrado para presentes e futuras gerações é dever:      do poder público;      da coletividade.

60 Os sujeitos da ação educativa devem ser, prioritariamente, segmentos sociais que são afetados e onerados, de forma direta, pelo ato de gestão ambiental e dispõem de menos condições para intervirem no processo decisório. Apesar de sermos todos seres humanos, quando se trata de transformar, decidir ou influenciar sobre a transformação do meio ambiente, há na sociedade uns que podem mais do que outros.

61 O gestor escolar não é mais o profissional preocupado com a ordem, a disciplina, os horários, os formulários e as exigências burocráticas. É o primeiro responsável pela condução do processo educacional, bem como pela articulação das ações necessárias no âmbito escolar (SANDER, 1995)‏ A consequência de que, vivendo em um contexto, temos em relação a ele, direitos que se justificam pelos deveres assumidos, é pré-condição para a efetivação da autonomia, daí por que é uma expressão de cidadania. (LÜCKE, 2000)‏

62 Não ocorre autonomia quando não existe a capacidade de assumir responsabilidades, isto é, de responder por suas ações, de prestar contas de seus atos, de realizar seus compromissos e de estar comprometido com eles, de modo a enfrentar reveses e dificuldades. (LÜCKE, 2000)‏ A liberdade espiritual do ser humano, a qual não se lhe pode tirar, permite-lhe, até o último suspiro, configurar a sua vida de modo que tenha sentido. Pois somente uma vida ativa tem sentido (...) Se é que a vida tem sentido, também o sofrimento necessariamente o terá.” Viktor E. Frankl

63 (...) a importância da direção se constrói e se legitima na participação, no exercício da democracia e na competência da construção coletiva do projeto político- pedagógico (...) (FERREIRA, 2000) “A escola é uma instituição de natureza educativa. Ao diretor cabe, então, o papel de garantir o cumprimento da função educativa que é a razão de ser da escola. Nesse sentido, é preciso dizer que o diretor de escola é antes de tudo, um educador; antes de ser administrador ele é um educador” (Saviani, 1996, p. 208)‏

64 Quando. "Faça agora, amanhã pode aparecer alguma lei proibindo
Quando? "Faça agora, amanhã pode aparecer alguma lei proibindo." (Lawrence F. Peter)

65 Agora e para o Futuro!

66 Bibliografia CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. O sujeito ecológico: a formação de novas identidades culturais e a escola Isabel Cristina Moura Carvalho Carvalho, Isabel Cristina de Moura. (2001). A Invenção Ecológica: Narrativas e Trajetórias da Educação Ambiental no Brasil. Porto Alegre: Ed Universidade/UFRGS. CARVALHO, I. C. M. A invenção do sujeito ecológico: identidades e subjetividade na formação dos educadores ambientais. In: Sato, M. & Carvalho, I. C. M. (orgs) Educação Ambiental; pesquisa e desafios. Porto Alegre, Artmed, 2005. CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação Ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo, Cortez, Coleção Docência em Formação, 2004. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Scretaria do Meio Ambiente. A constituição do campo da Educação Ambiental. Oficina de Educação Ambient Ambiental para a Gestão FERREIRA, Naura Syria Carapeto. Gestão Democrática da Educação: Atuais tendências, novos desafios. São Paulo. Cortez, 2000 FIGUEIREDO, João B. A. As contribuições de Paulo Freire para uma educação ambiental dialógica. Programa de Pós- Graduação em Educação – UFC. GT: Educação Ambiental/ n. 22 LIMA, Gustavo Ferreira da Costa.Questão ambiental e educação: contribuições para o debate. Ambiente & Sociedade, NEPAM/UNICAMP, Campinas, ano II, nº 5, , 1999. LUCKE,Heloisa. Perspectivas da Gestão Escolar e Implicações quanto ä formação de seus gestores.Revista Em Aberto, Brasília, V. 17, n. 72, p , fev/jun PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. São Paulo, Ática, 1997. PARO, Vitor Henrique. A Gestão da Educação ante as exigências de qualidade e produtividade na escola pública. IN: SILVA, Luiz Heron da; org. A escola cidadã no contexto da globalização. Petrópolis, Vozes, p QUINTAS, José da Silva. Educação no processo de Gestão Ambiental: uma proposta de educação ambiental transformadora e emancipatória. Ibama. Brasília2003. RORDRIGUES.Cleire Maria do Amaral. O Papel do Gestor Escolar. Disponível em < SANDER, B. Gestão da Educação na América Latina: construção e reconstrução do conhecimento. Campinas: autores associados, 1995. SATO, Michèle; CARVALHO, Isabel Cristina de. Educação Ambiental: pesquisa e desafios. Artmed, 2005. ZANLORENÇO, Margarete Klossowski e SCHNEKENBERG, Marisa. Liderança e Motivação na Geswtão Escolar: O trabalho articulador dos diretores das escolas municipais. Revista Eletrônica Lato Sensu – Ano 3, nº1, março de ISSN , disponível em < - Ciências Humanas>


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