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65 + Quantos somos, quem somos e como estamos?

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Apresentação em tema: "65 + Quantos somos, quem somos e como estamos?"— Transcrição da apresentação:

1 65 + Quantos somos, quem somos e como estamos?
Estatísticas demográficas

2 65 + QUANTOS SOMOS? O número de idosos 65+ em Portugal tem vindo a aumentar, assistindo-se no período de ao crescimento da percentagem da população sénior de 16,8% para 17,9%. Actualmente, são mais de um milhão e novecentos mil. É no Alentejo que se regista a maior percentagem de idosos (23,1%), sendo assim a região mais envelhecida, comparativamente às outras faixas etárias. Em contraste, a Região Autónoma dos Açores detinha a mais baixa percentagem de idosos (12,5%).

3 65 + Quantos somos? EM 2009 EXISTIAM 118 IDOSOS POR CADA 100 JOVENS
O índice de envelhecimento aumentou de 116 em 2008 para 118 idosos por cada 100 jovens em No ano 2000, existiam 102 idosos por cada 100 jovens. De acordo com as estatísticas oficiais, até 2060 e se não forem tomadas medidas de profundo impacto vamos, portanto, continuar a envelhecer até à provável meta de 271 idosos por cada 100 jovens. Cerca de um terço da população residente terá mais de 65 anos, fruto entre muitos outros factores do crescimento da Esperança Média de Vida. Em menos de um século ( ), a Esperança Média de Vida duplicou: 35,8 anos (H) e 40 anos (M) para 75, 8 anos (H) e 81,8 (M). Entre Douro e Vouga, Cávado e Pinhal Litoral são as regiões com maiores probabilidades de se viver mais tempo. Na Madeira, nos Açores e no Baixo Alentejo a probabilidade é menor.

4 65 + Quem somos e como estamos?
CUIDADO COM O ALENTEJO, O APARELHO CIRCULATÓRIO E JANEIRO A mortalidade incide sobretudo sobre os indivíduos mais idosos, fenómeno que se acentuou no período de 2004 a Em 2004, 80,5% dos óbitos ocorreram em idades iguais ou superiores a 65 anos. Em 2009, este valor foi de 82,0% e, dentro deste grupo etário, mais de metade (62,1%) tinha pelo menos 80 anos. O Alentejo lidera no número de óbitos por mil habitantes com uma taxa de 13,8% quando a média nacional é de 9,8%. Quais as causas de óbito? Em primeiro lugar estão as doenças do aparelho circulatório (32,3%), seguidas das neoplasias (23,5%). A mortalidade nos 65 + em Portugal está bem identificada: Alentejo lidera nos óbitos, Aparelho Circulatório lidera nas doenças e Janeiro foi o mês mais fatídico.

5 65 + Quem somos e como estamos?
CRESCE A DEPENDÊNCIA O aumento da proporção da população idosa, conjuntamente com o decréscimo da população em idade activa, origina um agravamento do índice de dependência de idosos. Em 2009, por cada 100 residentes em idade activa, existiam 26,7 idosos. Em 2025, o valor poderá ascender a 34 e em 2050 o número de idosos atingirá 58 por cada 100 indivíduos com idade activa. O Norte, Lisboa e as regiões autónomas da Madeira e dos Açores registaram um índice de dependência de idosos inferior à média do país.

6 Envelhecimento Índice de envelhecimento (I.E.)
I.E. – distribuição nacional Projecção para 2060

7 Índice de envelhecimento
Portugal 118 Continente 120 Norte 103 Centro 150 Lisboa 109 Alentejo 173 Algarve 123 Açores 67,6 Madeira 74,5 Alentejo, Centro e Algarve apresentaram, em 2009, um índice de envelhecimento superior ao de Portugal. Em oposição, as regiões autónomas, Norte e Lisboa assumiam valores inferiores ao nacional. A região do Alentejo regista a maior percentagem de população idosa, seguido pelo Centro e Algarve

8 Em 2009, o Índice de Envelhecimento em Portugal foi de 118
Evolução do Índice de envelhecimento em Portugal Em 2009, o Índice de Envelhecimento em Portugal foi de 118 Índice de envelhecimento é a relação existente entre o número de idosos e a população jovem. É habitualmente expresso em número de residentes com 65 ou mais anos por 100 residentes com menos de 15 anos. Este indicador passou de 20, em 1940, para 118 em 2009, ultrapassando o índice 100 em 2000, ano em que pela primeira vez o número de idosos é superior ao de jovens.

9 Índice de Envelhecimento
Distribuição nacional As regiões do Alentejo, Centro e Algarve apresentavam um índice de envelhecimento superior ao de Portugal. Em oposição, o Norte e Lisboa assumiam valores inferiores.

10 Evolução da População residente até 2060
A proporção de jovens dos 0 aos 14 anos de idade poderá vir a decrescer até cerca de 11,9% do total de efectivos, face aos actuais 15,2%, em oposição ao que se poderá verificar relativamente à percentagem de idosos, que continuará a aumentar até aos 32,3%, valor que quase duplica face aos 17,9% observados em 2009. A conjugação de ambas as tendências explica o aumento do índice de envelhecimento, que poderá atingir, neste cenário, os 271 idosos por cada 100 jovens em 2060, valor em muito superior aos 118 observados em 2009.

11 Em 2060, cerca de um terço da população residente terá mais de 65 anos
Índice de Envelhecimento 271 Em 2060, cerca de um terço da população residente terá mais de 65 anos

12 Esperança Média de Vida
Evolução E.M.V

13 Esperança Média de Vida Evolução 1970-2000
Em 1970, a esperança média de vida era de 64 anos e 70,3 anos, respectivamente, para homens e mulheres. Para o período , a esperança média de vida à nascença foi estimada em 75,8 anos para homens e 81,8 para mulheres.

14 Mortalidade Taxa de mortalidade por grupos etários
Mortalidade por regiões Causas de óbito Mortalidade por meses

15 Mortalidade A mortalidade incide sobretudo sobre os indivíduos mais idosos, fenómeno que se acentuou no período de 2004 a Em 2004, 80,5% dos óbitos ocorreram em idades iguais ou superiores a 65 anos. Em 2009, este valor foi de 82,0% e, dentro deste grupo etário, mais de metade (62,1%) tinha pelo menos 80 anos. Entre 2004 e 2009, o número total de óbitos do sexo masculino foi sistematicamente superior ao número total de óbitos do sexo feminino. A sobremortalidade masculina verificou-se em quase todos os grupos de idades, excepto em idades avançadas, em que o risco de óbito se torna muito elevado para ambos os sexos: em 2009, 62,2% das mulheres falecidas tinham idades iguais ou superiores a 80 anos, comparativamente com um valor de 40,0% para os homens.

16 Mortalidade por regiões
Taxa Bruta de Mortalidade Portugal 9,8 Continente Norte 8,5 Centro 11,2 Lisboa 9,1 Alentejo 13,8 Algarve 10,8 Açores 9,9 Madeira 10,7 As regiões do Norte e Lisboa são as que registaram o menor número de óbitos por mil habitantes. Em 2009, estas regiões detinham taxas brutas de mortalidade de 8,5% e 9,1%, respectivamente, face a um valor nacional de 9,8%. As taxas de mortalidade mais elevadas registaram-se na região Alentejo (13,8%), seguida pelo Centro e Algarve, respectivamente com valores de 11,2% e 10,8%.

17 Mortalidade – Causas de óbito
As doenças do aparelho circulatório são a principal causa de morte, seguida das neoplasias

18 Mortalidade por meses O mês de Janeiro foi, em 2009, o de maior intensidade da mortalidade, com uma média diária de 390 óbitos, seguindo-se os meses de Fevereiro e Dezembro, com média diária de 338 e 326 óbitos, respectivamente.

19 Dependência Índice de Dependência de Idosos

20 Índice de Dependência de Idosos
O aumento da proporção da população idosa, conjuntamente com o decréscimo da população em idade activa, origina um agravamento do índice de dependência de idosos. Assim, em 2009, estimou-se que por cada 100 indivíduos em idade activa residiam em Portugal cerca de 26,7 idosos. Em 2025, o valor poderá ascender a 34 e em 2050 a 58 idosos por cada 100 indivíduos em idade activa.

21 65 + Quem somos e como estamos?
Organização: Fonte: Estatísticas Demográficas (INE, 2010) /


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