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GQT – PLANEJAMENTO OBJETIVO:

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1 GQT – PLANEJAMENTO OBJETIVO: BUSCAR O CONHECIMENTO PARA SOBREVIVER ÀS MUDANÇAS QUE OCORREM TÃO VELOZ E CAOTICAMENTE

2 GQT – PLANEJAMENTO ETAPAS:
Definição do negócio, da missão e visão da organização, com base na cultura e política da empresa Análise externa: definição das ameaças e oportunidades Análise interna: definição dos pontos fortes e fracos: principalmente ressaltar o que não funciona na organização Definição das questões estratégicas: são aquelas fundamentais para a sobrevivência da organização a longo prazo Definição dos objetivos estratégicos, estratégias e ações Acompanhamento e controle

3 GQT – ANÁLISE Defeitos Imagem Mercado Desperdício Saúde Segurança
EMPRESA CLIENTE Defeitos Imagem Mercado Desperdício Saúde Segurança Insatisfação Reclamações Confiança Não-Conformes Recuperações Substituições Perdas de Produção Utilização Manutenção Reparação Rejeição RISCOS CUSTOS

4 GQT – IMPLEMENTAÇÃO CONSIDERAÇÕES:
Mudanças drásticas a nível da organização e cultura da empresa; Principais motivações na adoção: - Posição competitiva ameaçada (perda de mercado) - Decisão pró-ativa para melhorar A implementação deve abranger todas as áreas da GQT e ser adaptada ao contexto específico da empresa.

5 GQT – IMPLEMENTAÇÃO ETAPAS:
Estrutura organizacional com o menor número possíveis de níveis; Qualidade posicionada em um nível hierárquico elevado; Criação de comissões para a qualidade; Documentação de procedimentos, de acordo com a Norma ISO 9001.

6 GQT – IMPLEMENTAÇÃO PAPÉIS DOS NÍVEIS HIERÁRQUICOS: GESTÃO DE TOPO
- Liderança Forte e Visível - Adequar Recursos à Implementação GESTÃO INTERMEDIÁRIA - Coordenação - Multiplicadores COLABORADORES DE LINHA - Domínio dos Processos - Responsabilidade pelos Resultados - Autonomia

7 GQT – IMPLEMENTAÇÃO BENEFÍCIOS: MENOS ERROS MENOR CUSTO
MAIOR PRODUTIVIDADE MAIOR FATIA DE MERCADO MAIOR SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES

8 INIMIGOS DA QUALIDADE Refugos e Retardos Esperas
Quebra de Máquinas e Equipamentos Falhas de Manutenção Informações Erradas e Demoradas; Excesso de Manuseio; Alterações no Pedido; Contratações Inadequadas; Burocracia Inútil; Desconhecimento do Processo; Irresponsabilidade; Mau treinamento e Orientação Incompleta; Ausência de Comprometimento Participativo.

9 GQT – IMPLEMENTAÇÃO BARREIRAS:
Falta de liderança e apoio da gestão de topo Conhecimento e compreensão inadequada na qualidade Falta de visão de longo-prazo Resistência à mudança Falta de métricas relacionando qualidade e negócio Cultura desajustada face às mudanças necessárias

10 GQT – PROBLEMAS Criação de um burocracia interna paralela;
Foco na imagem, não em fatos e resultados; Drenar espírito empreendedor e inovador e implantar rotinas e procedimentos; Falta de apoio da alta gerência e baixo grau de comprometimento nos diversos níveis hierárquicos; Foco em padrões mínimos, já existentes; Não-alinhamento com os objetivos estratégicos; Interferências do ambiente; Efeito esponja – atração de todo tipo de problema; Conflitos de interesses e poder; Benefícios tangíveis e/ou desproporcionais ao esforço; Dificuldade em manter o momentum da mudança.

11 TQC - TOTAL QUALITY CONTROL
Orientação para o cliente Qualidade em primeiro lugar Ação orientada por prioridades Ação orientadas por fatos e dados Controle de Processos Ação de bloqueio Respeito pelo empregado

12 O AMBIENTE DA QUALIDADE
O “Ambiente da Qualidade" encoraja o trabalho em grupo, a comunicação, a solução de problemas em conjunto, a confiança, a segurança, o orgulho pelo trabalho realizado e a melhoria contínua. A cooperação se sobrepõe à competição no âmbito gerencial. A cultura corporativa se modifica de modo que os trabalhadores não tenham medo de apontar os problemas do sistema.

13 SISTEMA DE TRABALHO DE ALTO DESEMPENHO
Em geral, um sistema de trabalho de alto desempenho possui: 1. Foco no cliente e ambiente 2. Unidades autônomas 3. Direção e metas claras 4. Controle e variação na fonte. 5. Integração sócio-técnica 6. Fluxo de informações acessível 7. Funções compartilhadas e enriquecidas por intercâmbio 8. Delegação 9. Melhoria contínua

14 GQT – MOTIVAÇÃO Melhorar a saúde e o caráter corporativo da empresa
2. Combinar os esforços de todos dos empregados, conseguindo a participação de todos e estabelecendo um sistema cooperativo 3. Estabelecer o sistema de garantias de qualidade e ganhar a confiança dos clientes e consumidores 4. Aspirar à obtenção da mais alta qualidade no mundo e desenvolver novos produtos para este fim 5. Estabelecer um sistema de administração que possa assegurar lucros em tempos de crescimento lento e que possa fazer face a diversos desafios 6. Mostrar respeito pela humanidade, sustentando os recursos humanos e considerando a felicidade dos empregados, fornecendo bons ambientes de trabalho e assegurando isso à nova geração

15 CUSTOS DA QUALIDADE OBJETIVOS:
Responder questões relativas à mensuração financeira da qualidade; Quantificar as perdas de oportunidades derivadas da baixa qualidade dos produtos e serviços; Direcionar e motivar os esforços de melhoria, através de linguagem compreendida por todos na empresa: A LINGUAGEM MONETÁRIA

16 CUSTO DA QUALIDADE Custos para prevenir defeitos ou para sanar defeitos já ocorridos Projeto/desenvolvimento »»» Consumidor Categorias de Custos da Qualidade Custo de Prevenção Custo de Avaliação Custo das Falhas

17 CUSTOS DA QUALIDADE PROCESSO DE CUSTEIO
1. Identificação de todas as atividades relacionadas com a qualidade e seus centros de custos; 2. Determinação da quantidade do critério de alocação de cada função relacionada com a qualidade 3. Determinação da taxa unitária de cada critério de alocação; 4. Determinação dos custos de cada atividade relacionada à qualidade; 5. Obtenção dos custos totais de qualidade.

18 “A análise COQ (custo operacional e qualidade) é uma completa perda de tempo: o tempo gasto calculando os custos de fazer as coisas erradas seria muito mais bem gasto fazendo essas coisas corretamente desde a primeira vez”. (Deming, 1982).

19 COMPARANDO OS PARADIGMAS DA GESTÃO DE CUSTOS
GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS GESTÃO DE CUSTOS TRADICIONAL Não há provisão para desperdícios. Zero defeitos é o conceito Provisão para refugos, retrabalhos... padrão zero defeitos não é exeqüível Os custos padrões não recebem ênfase e sim medidas de controle de qualidade Maximiza-se o volume de produção para absorver os CIF Certificação de poucos fornecedores de preço médio Compra de m.p. de múltiplos fornecedores com ênfase em custo Acompanhamento sistemático da satisfação do cliente Acompanhamento esporádico da satisfação do cliente O objetivo é a melhoria contínua O objetivo é atender os padrões médios de custos e produtividade

20 CUSTOS DA QUALIDADE CUSTOS DE PREVENÇÃO 1. PREVINEM A MÁ QUALIDADE;
2. Envolvem as atividades de inspeção dos materiais, processos, equipamentos, treinamento; 3. Envolvem também os fornecedores; 4. Objetivam evitar a geração de produtos defeituosos ou serviços insatisfatórios.

21 CUSTOS DA QUALIDADE CUSTOS DE AVALIAÇÃO
1. OBJETIVAM EVITAR QUE PRODUTOS SEM CONFORMIDADE CHEGUEM ATÉ OS CLIENTES. 2. Envolvem identificação de produtos defeituosos; 3. Cada empregado deve funcionar como seu próprio controle de qualidade; 4. Qualidade já deve nascer com o produto;

22 CUSTOS DA QUALIDADE CUSTOS DE FALHAS INTERNAS
SURGEM QUANDO UM PRODUTO FORA DA CONFORMIDADE É DETECTADO ANTES CHEGAR AO CLIENTE; 2. Quanto melhor a inspeção, menor o risco de defeitos; 3. Se não há defeitos, não há custo de falhas.

23 CUSTOS DAS FALHAS EXTERNAS
CUSTOS DA QUALIDADE CUSTOS DAS FALHAS EXTERNAS PRODUTOS E SERVIÇOS SEM CONFORMIDADE, DETECTADOS PELOS CLIENTES; 2. Vendas perdidas devido à produtos de baixa qualidade; 3. Insatisfação dos clientes; 4. Imagem denegrida.

24 ESTRUTURA ANALÍTICA PARA MEDIR E CONTROLAR - COQ
CUSTOS DE PREVENÇÃO: da má qualidade: projetos de processo/produto, treinamento de funcionários, círculos de qualidade, manutenção preventiva, gestão de relações com fornecedores. CUSTOS DE AVALIAÇÃO: do nível da qualidade: como sistemas de inspeção, protótipos, auditorias, relatórios. CUSTOS DE FALHA INTERNA: detecção e correção de produtos defeituosos antes de sua expedição (refugo, retrabalho, reparo, reinspeção, paralisações devido a defeitos). CUSTOS DA FALHA EXTERNA: reivindicação da garantia ou perda de consumidores que adquiriram produtos defeituosos (uso da garantia, devoluções, cancelamentos, processos judiciais).

25 ISO 9000, E 18000 BREVE HISTÓRICO A International Organization for Standardization (ISO) é uma federação mundial dos organismos nacionais de normatização, em cerda de 147 países. A ISO foi devidamente formada e começou suas funções oficiais em 23 de fevereiro de 1947.

26 ISO 9000, E 18000 BREVE HISTÓRICO A ISO vê a sua missão como a promoção do desenvolvimento da normalização e atividades correlatas no mundo, com uma visão de facilitar o intercâmbio internacional de bens e serviços, e de desenvolver a coordenação nas esferas de atividade intelectual, científica, tecnológica e econômica. A adesão à ISO é voluntária, e todos os membros são tratados de forma igual.

27 O QUE É ISO 9000? É um conjunto de 5 normas voltadas para o gerenciamento e a garantia da qualidade: ISO 9000 – Diretrizes para seleção e uso da norma apropriada. ISO 9001, 9002 e 9003 – Modelos para a garantia da qualidade. - ISO 9004 – Diretrizes para sistemas de gestão da qualidade.

28 O QUE É ISO 9000? ISO 9000: O sistema da qualidade seja documentado, para permitir à empresa verificar qualquer problema que possa afetar a qualidade do seu trabalho. ISO 9001: Trata de atividades de projeto, desenvolvimento, produção, instalação e assistência técnica. É a mais completa, e descreve as exigências de garantia de qualidade. ISO 9002: Trata apenas de produção, instalação e pós-venda. ISO 9003: Trata-se de processos de inspeção e ensaios finais. ISO 9004: Apresenta as diretrizes para o sistema de gerenciamento da qualidade.

29 PARA QUE UMA EMPRESA PRECISARIA OBTER ESSE CERTIFICADO?
É um diferencial de qualidade, a ISO 9000 destaca as empresas certificadas no mundo globalizado, já que, ao adquirir produtos delas o consumidor tem a certeza de que existe um sistema confiável de controle das etapas de desenvolvimento, elaboração, execução e entrega do produto, provido de um tratamento formalizado com o objetivo de garantir os resultados.

30 COMO OBTER A NORMA ISO 9000 NO BRASIL?
A ABNT (Assoc. Brasileira de Normas Técnicas) é o órgão responsável pela distribuição da norma, sob o Título NBR ISO 9000, que é um conjunto de três normas dirigidas a atividades conforme segue: NBR ISO 9001– Modelo para garantia da qualidade em projeto, desenvolvimento, produção, instalação e serviços associados. NBR ISO 9002 – Modelo para garantia da qualidade em produção, instalação e serviços associados. NBR ISO 9003 –Modelo para garantia da qualidade em inspeção e ensaios finais.

31 QUAIS OS REQUISITOS DA NORMA?
A norma ISO 9000 é composta por 20 requisitos: 1 - Responsabilidade da administração 2 - Sistema da qualidade 3 - Análise crítica de contrato 4 - Controle de projeto 5 - Controle de documentos e dados 6 - Aquisição 7 - Controle de produto fornecido pelo cliente 8 - Identificação da rastreabilidade do produto 9 - Controle de processo 10 - Inspeção e ensaios 11 - Controle de equipamentos de inspeção, medição e ensaio. 12 - Situação de inspeções e ensaios 13 - Controle de produto não conforme 14 - Ação corretiva e preventiva 15 - Manuseio, armazenagem, embalagem, preservação e entrega 16 - Controle de registros da qualidade 17 - Auditoria interna da qualidade 18 - Treinamento 19 - Serviços associados 20 - Técnicas estatísticas

32 COMO FUNCIONA O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO?
Existem vários Órgãos certificadores credenciados para este fim, a principio, depois de preparada para atender às normas, a empresa contrata o órgão certificador através de auditorias inspecionam as instalações, processos e documentação da empresa, verificando a observância aos requisitos da norma.

33 O QUE É PRECISO FAZER PARA QUE UMA EMPRESA SEJA CERTIFICADA?
Além do conhecimento da norma por todas as pessoas que participam da coordenação do processo de certificação, é de fundamental importância o envolvimento de todo o pessoal da empresa, sem o que, por melhores que sejam os consultores contratados para a orientação, não haverá resultado.

34 ISO14000: Série de normas ditadas pela ISO para padronizar a prática voluntária do Sistemas de Gerenciamento Ambiental- SGA nos diversos ramos da atividade humana. ISO 14001: especifica os requisitos a ser avaliados na certificação. ISO14004: é um guia para a implementação deste sistema. ISO14010: estabelece os princípios gerais para a realização de auditorias ambientais

35 ISO14011: estabelece os procedimentos para conduzir e planejar uma auditoria, para verificar sua conformidade com os critérios pré-definidos. ISO14012: fornece os critérios para a qualificação de auditores internos e auditores coordenadores. ISO14031: define o processo de avaliação do desempenho ambiental dos sistemas das organizações. ISO14020: são normas de referência para a rotulagem ecológica. ISO14040: são desenvolvidas com intuito de encorajar, entidades oficiais, organizações privadas e o público para uma abordagem dos assuntos ambientais de forma integrada durante todo o seu ciclo de vida ISO14050: define as terminologias.

36 ISO 18000 ISO – Criada pelo BVQI – a OHSAS (Ocupational Health and Safety Assessment Series). OHSAS respondem à necessidade da existência de um referencial aplicável a sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho, a qual possam ser avaliados e ter os seus sistemas certificados. OHSAS contém requisitos, que permitem que uma empresa possa controlar os seus riscos para a Segurança no Trabalho e melhorar o seu desempenho.

37 ISO 18000 OHSAS 18001: estabelece os requisitos de um sistema de Gestão da SST que permite a uma organização controlar seus riscos ocupacionais e melhorar seu desempenho nessa área. OHSAS 18002: direciona a implementação com direcionamento adicional no que diz respeito à gestão OH&S

38 ISO - AUDITORIAS OBJETIVO:
Avaliar a conformidade dos elementos de um sistema de gestão da qualidade com os requisitos Determinar a efetividade dos sistema da qualidade implantado em a tender os objetivos da qualidade especificados Atender a requisitos regula tórios Permitir ao auditado a certificação

39 ISO - AUDITORIAS ETAPAS: Definição do escopo e objetivos
Definição da data e da equipe Estudo dos documentos Preparo da lista de verificação Reunião de abertura Realização da auditoria (entrevista in loco) Registro dos resultados Reunião de encerramento Tratamento das não-conformidades


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