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A alimentação do idoso “A qualidade de vida dos idosos depende em grandes parte daquilo que bebem e comem.” (Berger, L., Mailloux-Poirier, D., 1995)

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Apresentação em tema: "A alimentação do idoso “A qualidade de vida dos idosos depende em grandes parte daquilo que bebem e comem.” (Berger, L., Mailloux-Poirier, D., 1995)"— Transcrição da apresentação:

1 A alimentação do idoso “A qualidade de vida dos idosos depende em grandes parte daquilo que bebem e comem.” (Berger, L., Mailloux-Poirier, D., 1995)

2 Noções básicas de alimentação e nutrição
Grupos alimentares Os grupos alimentares são uma organização dos alimentos em categorias, pelas semelhanças das suas propriedades nutricionais. Noções básicas de alimentação e nutrição - 1

3 Pirâmide dos alimentos
Noções básicas de alimentação e nutrição – 1.1

4 Nova roda dos alimentos
Cereais, seus derivados e tubérculos Hortícolas Fruta Lacticínios Carne, pescado e ovos Leguminosas Gorduras e óleos Noções básicas de alimentação e nutrição – 1.2

5 Roda dos alimentos Portugal, década de 70;
Eficiência – adopção noutros países; Círculo dividido em 5 fatias = prato com as porções correctas de alimentos. Noções básicas de alimentação e nutrição – 1.3

6 Porções diárias dos vários grupos alimentares
Noções básicas de alimentação e nutrição – 1.4

7 Principal fonte de energia motora Podem ser: simples complexos
Hidratos de carbono Principal fonte de energia motora Podem ser: simples complexos Noções básicas de alimentação e nutrição – 1.5

8 Vitaminas Regulam processos do organismo Mantêm o equilíbrio
Indispensáveis para o crescimento Encontram-se em muitos alimentos Noções básicas de alimentação e nutrição – 1.6

9 Minerais e oligoelementos
Intervenientes na/o: renovação e conservação de tecidos bom funcionamento das células nervosas Noções básicas de alimentação e nutrição – 1.7

10 Proteínas Crescimento, conservação e reparação dos órgãos, tecidos,
e células. Compostas por aminoácidos de dois tipos: essenciais não essenciais Noções básicas de alimentação e nutrição – 1.8

11 Fibras alimentares Regulação do organismo Fornecimento de energia
Prevenção da obstipação, obesidade e diabetes Noções básicas de alimentação e nutrição – 1.9

12 Lípidos Constituídos por ácidos gordos
Desenvolvimento da visão e do cérebro Protecção contra agressões externas Manutenção e crescimento de tecido Saturados (Monoinsaturados, Polinsaturados) Noções básicas de alimentação e nutrição – 1.10

13 Hidratos de carbono Hidratos de carbono de absorção rápida - 20 a 30g/d Hidratos de carbono complexos a 150g/d Noções básicas de alimentação e nutrição – 1.11

14 Vitaminas Estão frequentemente em falta. Devido a:
técnicas de cozedura inadequadas escolha de alimentos pobres neste nutriente Noções básicas de alimentação e nutrição – 1.12

15 Minerais e oligoelementos
Frequentemente em falta: cálcio magnésio zinco Noções básicas de alimentação e nutrição – 1.13

16 Proteínas Ligeiramente superiores que nos adultos mais jovens
DDR > a 1,5 ou 2g /Kg/d Noções básicas de alimentação e nutrição – 1.14

17 Fibras alimentares Prevenção da obstipação, hemorróidas, diabetes
Consumo diário - 25 a 30 g/d Noções básicas de alimentação e nutrição – 1.15

18 Lípidos Quantidade total não difere muito dos adultos mais jovens
Protecção cardiovascular (ómega-3 e ómega-6): Controlo da tensão arterial Redução do colesterol, Actuação favorável sobre a trombogénese. Noções básicas de alimentação e nutrição – 1.16

19 Necessidade de hidratação do idoso
Risco aumentado de desidratação Noções básicas de alimentação e nutrição – 1.17

20 Causas da desidratação
Atenuação da sensação de sede, Situações demenciais ou limitações físicas Diminuição da capacidade de concentração da urina Alimentação insuficiente e pobre Noções básicas de alimentação e nutrição – 1.18

21 Formas de perda de água Por dia: Sudação, (500ml) Respiração (500ml)
Urina (500ml) Aparelho digestivo Noções básicas de alimentação e nutrição – 1.19

22 Factores que afectam o consumo de nutrientes nos idosos
Factores socioeconómicos, culturais e psicológicos Factores fisiológicos (digestivos) Factores fisiológicos (não digestivos) Doenças Má nutrição: causas, sintomas, consequências e avaliação – 2.1

23 Factores socioeconómicos, culturais e psicológicos
Falta de apoio económico Solidão e desinvestimento Apoio familiar e social escasso Cultura dominante: a mulher é que cozinha Crenças religiosas, ou hábitos culturais Ideia errónea de uma alimentação adequada Estados depressivos Má nutrição: causas, sintomas, consequências e avaliação – 2.2

24 Factores fisiológicos digestivos
Alterações do gosto e do olfacto Diminuição da capacidade mastigatória Problemas na deglutição Alterações ao nível do estômago e intestino Má nutrição: causas, sintomas, consequências e avaliação – 2.3

25 Factores fisiológicos não digestivos
Decréscimo de massa corporal e hídrica Insuficiente capacidade de concentração de urina Alterações motoras Má nutrição: causas, sintomas, consequências e avaliação – 2.4

26 Outros factores Doenças que afectam o consumo de alimentos :
A diabetes Alcoolismo Doenças do foro gástrico Osteoporose, a artrite e a arteriosclerose Má nutrição: causas, sintomas, consequências e avaliação – 2.5

27 Outros factores Dietas Hospitalização e institucionalização
Medicação, antes da refeição Perda da sensibilidade, alteração do gosto e da humidade da boca. Má nutrição: causas, sintomas, consequências e avaliação – 2.6

28 Má nutrição Exógena Endógena
Má nutrição: causas, sintomas, consequências e avaliação – 2.7

29 Sinais clínicos de risco de má nutrição
Má nutrição: causas, sintomas, consequências e avaliação – 2.8

30 Sinais clínicos de risco de má nutrição
Má nutrição: causas, sintomas, consequências e avaliação – 2.9

31 Avaliação do estado nutricional
Três dimensões fundamentais: história dietética medidas antropométricas parâmetros bioquímicos Má nutrição: causas, sintomas, consequências e avaliação – 2.10

32 Alimentação entérica Forma de nutrição artificial
Administração directa de produto nutritivo no estômago ou jejuno Impossibilidade de assegurar a alimentação oralmente Alimentação entérica – 3.1

33 Quando se utiliza a alimentação entérica?
Dificuldades de deglutição Obstrução do tubo digestivo Estados de coma ou semi-consciência Pós-operatório Anorexia grave Alimentação entérica – 3.2

34 Tipo de abastecimento de alimentação entérica?
Intermitente Contínuo: Força da gravidade Bomba infusora Alimentação entérica – 3.3

35 Alimentação entérica Exclusiva Parcial Alimentação entérica – 3.4

36 Gastrostomia percutânea endoscópica
Alimentação entérica Sonda nasogástrica Tubo em silicone ou poliuretano Introdução através do nariz até ao estômago Colocação exclusivamente por enfermeiros ou médicos Gastrostomia percutânea endoscópica Tubo em silicone ou poliuretano Ligação directa ao estômago Colocação através de uma intervenção cirúrgica simples Alimentação entérica – 3.5

37 Sonda nasogástrica Vantagens: Simplicidade da colocação
Menor risco de infecção Risco: Intolerância digestiva Bronco aspiração Alimentação entérica – 3.6

38 Gastrostomia percutânea endoscópica
Vantagens: Não causa incómodo no nariz, na garganta Risco: Infecção local superior Hemorragia digestiva, choque séptico Alimentação entérica – 3.7

39 Aspectos psicossociais da alimentação dos idosos
Região onde vivem Crenças religiosas Cultura dominante Fazem variar a representação que os idosos têm da alimentação A nutrição do idoso: Aspectos psicossociais e dietas adequadas - 4.1

40 Aspectos psicossociais da alimentação dos idosos
Mudança das condições sociais: Maior acesso à alimentação = bem-estar = consumo excessivo de alimentos anteriormente escassos A nutrição do idoso: Aspectos psicossociais e dietas adequadas - 4.2

41 Aspectos psicossociais da alimentação dos idosos
Componente intergeracional Comer sozinho Na instituição bom ambiente e investimento = acto prazeroso; actividades lúdicas = centro da vida dos idosos. A nutrição do idoso: Aspectos psicossociais e dietas adequadas - 4.3

42 Aspectos psicossociais da alimentação dos idosos
Limitações: Instituições: Despersonalização do atendimento Fraca apresentação dos pratos Domicílio: Comer sozinho Refeições incompletas, não equilibradas ou variadas Não querer cozinhar só para si A nutrição do idoso: Aspectos psicossociais e dietas adequadas - 4.4

43 Etapas da elaboração de uma ementa
Escutar os utentes: Fazer “fichas de gostos” Pedir opiniões Confronto de informações Apresentação da proposta Reunião de equipa Divulgação: Actividades de animação A nutrição do idoso: Aspectos psicossociais e dietas adequadas - 4.5

44 Cuidados alimentares a ter pelos idosos diabéticos
6 refeições diárias Intervalos de 2/3 horas (8 horas de noite) Hidratos de carbono ≥ 180g/dia Principalmente de absorção lenta De absorção rápida, esporadicamente e quantidades reduzidas. Frutas e hortícolas indispensáveis Fibras retardam a absorção Aspectos particulares da nutrição do idoso - 5.1

45 Cuidados alimentares a ter pelos idosos diabéticos
3 peças de fruta por dia Evitar gorduras em excesso Proteínas de origem animal e vegetal Sal em quantidades moderadas Água ≥ 1,5l Substitutos do açúcar Aspectos particulares da nutrição do idoso - 5.2

46 Doenças frequentes nos idosos e cuidados alimentares
Aspectos particulares da nutrição do idoso - 5.3

47 Falta de apetite, perda de desejo e prazer em comer
Anorexia Falta de apetite, perda de desejo e prazer em comer Aspectos particulares da nutrição do idoso - 5.4

48 Factores psicológicos Factores sociais Patologias Outros factores
Causas Factores psicológicos Factores sociais Patologias Outros factores Aspectos particulares da nutrição do idoso - 5.5

49 Recusa de alimentos Atitude de rejeição da alimentação
Não há resposta aos pedidos e solicitações para se alimentar Aspectos particulares da nutrição do idoso - 5.6

50 Recusa de alimentos - Causas
conflito interno e externo excesso de controlo sobre o seu próprio corpo desejo de auto-destruição, e/ou uma desistência da vida demência Aspectos particulares da nutrição do idoso - 5.7

51 Dificuldades ao nível alimentar (1/2)
Dificuldade em engolir Ansiedade após insistência para alimentação Lentidão a comer Olhar para a comida sem comer Dificuldade em discernir a os utensílios Boca seca e/ou com Aftas Dificuldade em mastigar Aspectos particulares da nutrição do idoso a

52 Dificuldades ao nível alimentar (2/2)
Náuseas e vómitos Recusa da carne Engasgamento Comer demasiado depressa Não segurar os talheres Não abrir a boca Aspectos particulares da nutrição do idoso b

53 Auxílio na aquisição de bens alimentares
O cuidador pode: ajudar o idoso a organizar a sua lista de compras sugerir a encomenda telefónica em lojas solicitar entrega no domicílio sugerir as compras online acompanhá-lo A preparação de refeições - 6.1

54 Cuidados a ter na aquisição de alimentos
Estado da embalagem Validade Hortícolas e as frutas da época Verduras sem sinais de contusões A preparação de refeições - 6.2

55 Cuidados a ter na aquisição de alimentos
Fruta em condições Leite, iogurte e enlatados com embalagens em perfeitas condições Não consumir carne escurecida, esverdeada, mole e com cheiro intenso e desagradável Ovos bem acondicionados A preparação de refeições - 6.3

56 Cuidados a ter na aquisição de alimentos
Peixe fresco ou congelado Peixe fresco: consistência firme e rija olhos salientes e brilhantes escamas aderentes à pele e brilhantes guelras húmidas, e vermelhas vivas cheiro característico e não a “amoníaco” A preparação de refeições - 6.4

57 Cuidados a ter na aquisição de alimentos
Peixe congelado em embalagens fechadas e sem gelo por dentro Peixe seco e salgado sem coágulos de sangue e excesso de sal Mariscos frescos de concha fechada A preparação de refeições - 6.5

58 A preparação de refeições
Métodos de cozedura com elementos húmidos Cozido Partindo de liquido a ferver Partindo de liquido frio A vapor Estufado A preparação de refeições - 6.6

59 Técnicas de confecção Cozer com gordura: Assado Salteado
Fritos – Método Outros métodos de confecção: Gratinados A vácuo “Au sal” Papillote A preparação de refeições - 6.7

60 Problemas e soluções para a alimentação dos idosos no domicílio
Preparar a família e as instituições para prestar apoio na alimentação do idoso - 7.1

61 Organização da cozinha do idoso
- Retirar tapetes e objectos que permaneçam no chão Acessível e prática Utensílios, mercearias com fácil acesso Preparar a família e as instituições para prestar apoio na alimentação do idoso - 7.2

62 Organização da cozinha do idoso
Colocar pontos de apoio Ajudas técnicas Ensino e treino para funcionar com os equipamentos Preparar a família e as instituições para prestar apoio na alimentação do idoso - 7.3

63 Organização da cozinha do idoso
Torneiras de preensão Produtos a cozinhar no micro-ondas Telefone na cozinha Telefone portátil Preparar a família e as instituições para prestar apoio na alimentação do idoso - 7.4

64 Obstáculos à alimentação dos idosos
1 - Horários fixos 2 - Desrespeito pelo tempo individual 3 - Imposição dos parceiros de mesa 4 - Obrigatoriedade de se deslocar ao refeitório Preparar a família e as instituições para prestar apoio na alimentação do idoso - 7.5

65 Procedimentos em caso de vómitos
Preparação Material necessário: Bacia Esponja - Calçar as luvas - Proteger com tecido absorvente a roupa do idoso e da cama - Tranquilizar o idoso Copo Tecido absorvente Toalha Luvas Preparar a família e as instituições para prestar apoio na alimentação do idoso - 7.6

66 Procedimentos em caso de vómitos
Posição sentado ou decúbito lateral Bacia à frente do rosto Apoiar a testa do idoso Limpar o suor Limpar o doente e trocar a roupa do corpo e da cama Lavar a boca, sem pasta dentífrica ou escova de dentes Retirar as luvas e lavar as mãos Preparar a família e as instituições para prestar apoio na alimentação do idoso - 7.7

67 Procedimentos em caso de vómitos
Cuidados específicos Não fornecer líquidos ou alimentos até estabilizar Registar sempre Preparar a família e as instituições para prestar apoio na alimentação do idoso - 7.8

68 Procedimentos em caso de engasgamento
Preparação Colocar o idoso sentado, ou em pé Libertar o espaço circundante Preparar a família e as instituições para prestar apoio na alimentação do idoso - 7.9

69 Procedimentos em caso de engasgamento
Estimular a tosse (expelir o objecto) Inclinar para a frente Se não há tosse, passar à Manobra de Heimlich Posicionar-se atrás da vítima incliná-la para a frente 5 pancadas secas, com a mão aberta, entre as omoplatas Preparar a família e as instituições para prestar apoio na alimentação do idoso

70 Procedimentos em caso de engasgamento
Se objecto não tiver saído, mão fechada com o polegar esticado, contra o abdómen (entre um umbigo e o apêndice xifoide) colocar a outra mão sobre a primeira, agarrando-a bem fazer 5 compressões abdominais, compassadamente de forma seca e enérgica Preparar a família e as instituições para prestar apoio na alimentação do idoso

71 Procedimentos em caso de engasgamento
Compressões de dentro para cima Alternar as pancadas e compressões até ocorrer a desobstrução Preparar a família e as instituições para prestar apoio na alimentação do idoso

72 Procedimentos em caso de engasgamento
Cuidados específicos Em obesos a manobra não é viável Se o paciente ficar inconsciente: chamar o (112) fazer a ressuscitação cardio-pulmonar Preparar a família e as instituições para prestar apoio na alimentação do idoso

73 Principais sinais e sintomas da desidratação
Lábios, olhos e mucosas secas Língua seca e com crostas Pele seca, com pouca elasticidade Respiração rápida Olhos afundados Ritmo cardíaco acelerado Diminuição da pressão arterial Preparar a família e as instituições para prestar apoio na alimentação do idoso a

74 Principais sinais e sintomas da desidratação
Redução do volume de urina Extremidades frias Hiperventilação Alteração dos estados de consciência Torpor e agitação Rubor facial Ausência de sede Preparar a família e as instituições para prestar apoio na alimentação do idoso b


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