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Diego Souza Renato França

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Apresentação em tema: "Diego Souza Renato França"— Transcrição da apresentação:

1 Diego Souza diegotsouza83@hotmail.com Renato França ragpf@hotmail.com
Google Android Diego Souza Renato França

2 Sobre o curso

3 Ementa Introdução Configuração do ambiente Conceitos básicos Acitivity
Intent e Intent Filter Gerenciadores de Layout View Broadcast Receiver Notification Service Banco de dados Content provider Http, Service e Web Services Mapas e GPS

4 Introdução

5 Alguns dados estatísticos
Para cada 1,5 bilhões de televisores existem 3 bilhões celulares no mundo. Mais de 3 bilhões de pessoas no mundo possuem um celular, cerca de metade da população mundial. Um mercado em expansão, porém, existem poucos profissionais capacitados.

6 Mobile Development Várias são as plataformas hoje para desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis. Symbian, Brew, JavaME, .NET Compact Framework e Flash Lite. O android é a resposta do Google para esse ramo.

7 Open Headset Aliance Grupo formados por gigantes do mercado de telefonia liderados pelo Google. O objetivo principal do grupo é transformar a experiência móvel dos usuários ao redor do mundo. Alguns membros: Motorola, HTC, LG, Samsung, Sony Ericson, Toshiba, Intel, Asus, entre outros.

8 O que é o android? O Android é a nova plataforma do Google voltada para dispositivos móveis. Baseada na plataforma Java com sistema operacional Linux. Busca inovar e acelerar o desenvolvimento de aplicações e serviços. Android é a primeira plataforma móvel completa, aberta e livre (Xing ling pode rodar android  ).

9 O que é android? Sistema Operacional Multitarefa.
Fácil integração com as Aplicações nativas e serviços do google. Código aberto e livre. Poderoso ambiente de desenvolvimento.

10 Porque android? Plataforma completa para celulares Android é Free
O código é aberto Suporte da comunidade Vários Frameworks disponíveis Android é 100% Java

11 Android Market Local onde os desenvolvedores podem postar suas aplicações. 70% dos lucros são repassados aos desenvolvedores.

12 A plataforma Framework de Aplicação permitindo reuso de componentes;
Navegador Web Integrado baseado na engine open source WebKit; Gráficos Otimizados por meio de uma biblioteca de gráficos 2D; e gráficos 3D baseados na especificação OpenGL ES 1.0; SQLite para armazenamento de dados em formato de estruturas relacionais; Audio (formatos MP3, AAC, AMR), vídeo (MPEG4 e H.264) e imagens (formatos JPG, PNG, GIF) e suporte a Flash Bluetooth, EDGE, 3G, WiFi (dependente de hardware) e Tethering. Câmera, GPS, bússola, e acelerômetro (dependente de hardware)

13 Alguns aparelhos

14 Motorola Droid2 Android OS, v2.2 (Froyo)
ARM Cortex A8 1 GHz, PowerVR SGX530 graphics 128 MB 512 MB RAM microSD, up to 64 GB, 16GB included 480 x 854 pixels, 3.7” Acelerometer sensor

15 Nexus One Android OS, v2.2 (Froyo)
Qualcomm Snapdragon QSD GHz processor 512MB RAM AMOLED capacitive touchscreen 480 x 800 pixels, 3.7 inches O.S. Flash support.

16 Samsung Galaxy S2 Android OS, v2.3 (Gingerbread)
Dual-core 1.2GHz ARM Cortex-A9 proccessor 1024 MB RAM 480 x 800 pixels, 4.3 inches microSD, up to 64GB AMOLED screen

17 Motorola Atrix Android OS, v2.2 (Froyo)
Dual-core 1GHz ARM Cortex-A9 proccessor 1024MB RAM 540 x 960 pixels, 4.0 inches HDMI Support

18 Galaxy Tab Android OS, v2.2 (Froyo) ARM Cortex A8 processor, 1 GHz
SGX530 GPU 256MB 512MB RAM microSD, up to 64GB HDMI Support AMOLED screen

19 Apple Iphone 4 iPhone OS (based on Mac OS) Apple A4 1 GHz
PowerVR SGX535 graphics 64 MB 512 MB RAM 16 GB/ 32 GB storage

20 Motorola Defy ARM Cortex-A8 processor 800MHz 512 MB RAM
MicroSD up to 32GB 480 x 854 pixels, 3.7 inches Android OS, v2.1 (Eclair), upgradable to v2.2

21 Android x IPhone

22 Vamos ao que interessa…

23 Arquitetura Android

24 Camada de aplicação Na camada de aplicação está localizada uma lista de aplicações que incluem um cliente de , programa de SMS/MMS, calendário, mapas, navegador,gerenciador de contatos, entre outros. Aplicações escritas na linguagem Java.

25 Aplication Framework Componentes que permitirão com que novas estruturas sejam utilizadas para futuras aplicações. Um rico e extensível conjunto de componentes gráficos que pode ser utilizado para construir uma aplicação, bem como listas, grids, caixas de textos, botões, etc. Provedores de conteúdo que habilitam às aplicações acessar dados de outras aplicações.

26 Dalvik VM Máquina Virtual do Android.
Toda aplicação roda dentro do seu próprio processo. Executa arquivos .dex, bytecodes de java otimizados para o android.

27 O ambiente de desenvolvimento
Poderoso Ambiente de Desenvolvimento, totalmente integrado ao Eclipse. Um Emulador completo. Ferramentas para Debug e análise de código. Analisador de memória e performance. Ferramenta para análise de hieraquia de Layouts.

28 O que é necessário? Eclipse IDE www.eclipse.org Java JRE
Android SDK Plugin android

29 Emulador Vamos dar uma olhada no emulador…

30 Hello Android Vamos fazer um exemplo prático, com o bom e velho Hello World. 

31 O que vem por aí? Google TV Android 3.0 Utilização em Netbooks
8 vezes mais rápido NFC Utilização em Netbooks

32 Google TV Com telas LCD com backlight de LEDs, full HD e tudo que se espera de uma TV de ponta, o grande diferencial é trazer o sistema operacional Android instalado, onde o usuário encontrará aplicações como o YouTube, Google Maps, previsão do tempo, calendário e navegador Web. A aplicação permite o download e a instalação de novos aplicativos, através do Android Market.

33 Conceitos básicos

34 Activity Representa uma tela da aplicação composta por elementos visuais (android.view.view) Similar a JFrame do Swing O método setContentView(view) define qual a view principal da tela e deve sempre ser chamado no onCreate() 34

35 A classe R Criada automaticamente e nunca deve ser modificada.
Define constantes para acesso aos recursos do projeto. Ao utilizar um recurso, não precisamos colocar sua extensão. O nome dos arquivos adicionados, devem ser minúsculos e sem espaços, caso contrário, a classe R não será compilada corretamente. 35

36 Android Manifest É a base de qualquer aplicação android, contendo as configurações necessárias para executar a aplicação. Toda activity deve ser declarada no manifest. 36

37 Acessando elementos findViewById(R.id.nome_recurso);
Usado para utilizar recursos da aplicação. Acesso aos recurso através dos Id’s da classe R 37

38 LogCat Fazem parte do pacote android.util.Log
Podemos filtrar esses Log’s no DDMS 38

39 Exemplo Vamos ver um exemplo prático. 39

40 Activity

41 O que é? Uma tela da aplicação.
Trata todos os eventos gerados pela tela. Composta por View’s (layouts). Qualquer aplicação (Dialer, browser, etc) é uma activity. 41

42 Características Gerenciadas pela pilha de Activity.
Toda activity possui um ciclo de vida. Todas devem ser declaradas no Manifest Toda activity deve herdar de Activity. Ex: MyActivity extends Activity 42

43 Ciclo de Vida 43

44 Navegação entre telas O método startActivity(Intent) é usado para iniciar uma nova atividade (Activity), que será colocada no topo da atividade pilha. O método sempre deve receber por parâmetro a Intent da activity a ser inicializada. Ao inicializar, a nova activity ficará no topo da pilha. 44

45 Recebendo parâmetros de outras telas
Ss vezes necessitamos obter um resultado de uma atividade quando ela termina sua execução. Ex: Por exemplo, você pode iniciar uma atividade que permite ao usuário escolher uma pessoa em uma lista de contatos, quando termina, ele retorna a pessoa que foi selecionada. Para isso, utilizamos o método startActivityForResult(intent, data) Você receberá o retorno da execução no método onActivityResult(intent, data) 45

46 Passando parâmetros para outras telas
Passamos parâmetros para outras telas através das Intent’s. O método putExtra adiciona novos valores a intent que iniciará a nova activity. 46

47 Encerrando uma Activity
Para encerrar um activity utilizamos o método finish() Ao utilizá-lo, o onDestroy() é invocado 47

48 Exemplo Vamos ver um exemplo prático. 48

49 Intent

50 O que é uma intent? É considerada o coração do android
Representa o envio de uma mensagem de requisição ao S.O. para que algo seja feito A mensagem é interpretada pela S.O. Representa uma“Ação” que uma aplicação deseja executar. 50

51 Utilização Enviar uma mensagem ao S.O.
Abrir uma nova tela da aplicação. Ex. startActivity(intent); Iniciar outra aplicação a partir da sua. Chamar um broadcast receiver Dentre outros 51

52 Navegação entre telas Utilizamos uma intent para iniciar uma activity
Ao receber uma intent, o S.O. interpreta a mensagem para iniciar alguma activity devidamente. Exemplo: Intent it = new intent(this,tela2.class); startActivity(it); 52

53 Algumas intents nativas
Abrir o Browser Fazer ligações Tocar um arquivo mp3 da web Visualizar contatos da agenda Utilizar a API do google maps Obs: Algumas aplicações precisam de permissões para serem executadas. 53

54 Exemplos Vamos ver alguns exemplos no Eclipse. 54

55 Intent Filter

56 Intent Filter Utilzado para interceptar mensagens que foram enviadas ao S.O. Muitas vezes não sabemos qual classe iniciará determiada activity Definimos filtros para as Intents, para que activity’s que estiverem com eles mapeados, saberem que estão sendo chamadas. 56

57 Configurando um Intent Filter
Uma Tag <intent-filter> deve ser criada para a intent que receberá o filtro Exemplo: <activity android:name=".Menu" <intent-filter> <action android:name="android.intent.action.MAIN" /> <category android:name="android.intent.category.LAUNCHER" /> </intent-filter> </activity> 57

58 Configurando um Intent Filter
Toda intent com a tag action setada para MAIN e a categoria para LAUNCHER indica que ela será exibida no menu principal, e essa será a activity de entrada da sua aplicação. 58

59 Como identificar uma intent?
Ação: Define o que a intent deseja realizar. Existem as padrões, mas podemos criar nossas próprias de acordo com as necessidades. Categoria: Conjunto de ações que definem o que a ação deseja realizar. Também é possível definir categorias próprias. Existem outros tipos de categorias, mas as principais são Action e Category. 59

60 Porque criar filtros? Se podemos criar uma activity sem o uso de filtros, é reamente necessário criá-los? Uma Intent é uma chamada ao S.O que qualquer aplicação pode responder. Útil também para fazer com que aplicações em processos diferentes se comuniquem. Integração entre aplicações. 60

61 Exemplos Vamos ver alguns exemplos. 61

62 Exercícios Crie uma nova aplicação que fará uma chamada a aplicação Controle de combustível via intent filter. Faça uma chamada a aplicação Controle de combustível e capture o melhor combustível a ser utilzado e exiba como resultado na sua aplicação. 62

63 Referências Bibliográficas
Google Android - Autor: Lecheta, Ricardo R. - Editora: Novatec Desenvolvimento de Aplicações Android - Autor: Mednieks, Zigurd; Meike, Blake; - Editora: Novatec Android para desenvolvedores - Autor: Pereira, Lucio Camilo Oliva; - Editora: Brasport

64 Links http://developer.android.com http://forum.portalandroid.org/

65 Perguntas ?

66 Muito Obrigado... Diego Souza diegotsouza83@hotmail.com Renato França


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