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POS GRADUAÇÃO EM ESPORTES E ATIVIDADES DE AVENTURA FMU

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Apresentação em tema: "POS GRADUAÇÃO EM ESPORTES E ATIVIDADES DE AVENTURA FMU"— Transcrição da apresentação:

1 POS GRADUAÇÃO EM ESPORTES E ATIVIDADES DE AVENTURA FMU
MONTANHISMO E ESCALADA PROFESSOR DIMITRI WUO PEREIRA

2 HISTÓRIA Europa século XVIII exploração das montanhas.
1786 conquista do Mont Blanc. Século XIX primeiros clubes e novas conquistas no mundo.

3 8.000 Annapurna 1950 – Herzog e Terray.
Everest 1953 – Hillary e Norgay. K – Compagnoni e Lacedelli

4 Evolução Conquistas em rocha elevam o nível da escalada.
The Nose no El Capitan – Yosemite (EUA) Warren Harding, Wayne Merry e George Whitmore atingiram o topo em 12 de novembro de 1958, após 12 dias de escalada em artificial.

5 CONCEITUAÇÃO Alpinismo – subida nos Alpes
Montanhismo – subida de montanhas Escalada – habilidade de subir ou trepar em algo

6 CLASSIFICAÇÃO Gelo (grandes montanhas e alpinas) Rocha (big wall, livre – esportiva ou tradicional e boulder) Indoor (paredes construídas artificialmente)

7 GELO

8 ROCHA

9 INDOOR

10 COMPETIÇÃO

11 MONTANHISMO E ESCALADA
Aspectos: Local (geografia física e política) Objetivo (estilo) Segurança (técnicas, equipamentos) Energia (hidratação, alimentação, sono, tempo, esforço) Comunicação (registro, emergência e mercado)

12 LOCAL (geografia física e política)
Escolha das características do lugar Conhecimento da cultura do local Estudo do clima Definição da locomoção - transporte Contato com pessoas da região para obtenção de informação Mapas e guias Roupa adequada

13 CROQUI DA PEDRA DA REPRESA

14 ROUPA Neve – roupa inferior e superior, bota, meia, luva, gorro.
Não neve – roupa, bota, meia, capa de chuva.

15 CARREGAMENTO E ILUMINAÇÃO
Mochilas cargueiras e de ataque Lanternas de cabeça

16 OBJETIVO (estilo) Escolha do tipo de escalada
Definição da escalada em grupo, solitária ou solo Uso de proteção fixa ou móvel Orientação e navegação Preservação da natureza (

17 PEGA LEVE 1 - Planejamento 2 - Cuidar dos locais que passa
3 - Respeitar animais e plantas 4 - Não tirar nada do local 5 – Recolher o lixo 6 - Evitar fogueiras 7 - Ser responsável pela sua segurança 8 - Ser educado com a população local

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19 SEGURANÇA (técnicas, equipamentos)
Top rope – corda passada no topo de uma via Guiada – corda que se leva ao topo de uma via, pode ser feita em proteção fixa ou móvel Artificial – subir por corda ou proteção Cordada francesa – subir ou atravessar simultaneamente preso ao companheiro Rapel – descida pela corda Tirolesa e Falsa baiana – travessia por corda

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22 EQUIPAMENTOS Equipamentos – corda, cadeirinha, mosquetão, freio, fita, proteção, crampon, piolet, sapatilha, magnésio, capacete

23 ANCORAGENS (equalização artificial e natural)

24 NÓS

25 ENERGIA (tempo, hidratação, alimentação, esforço)
Tempo – duração da atividade Expedições de mais de um dia necessitam dormir no local Materiais – barraca, saco de dormir, isolante térmico

26 ALIMENTAÇÃO E HIDRATAÇÃO
Comida desidratada, com carboidratos, proteínas, vitaminas, sais minerais e água

27 ESFORÇO NA CAMINHADA Classificação Leve até 4 horas
Moderada de 4 à 8 horas Pesada mais de 8 horas (2 dias)

28 CONDICIONAMENTO NAS TRILHAS
Capacidades físicas Resistência aeróbia Resistência muscular de membros inferiores Força articular de membros inferiores Percepção objetiva e subjetiva de esforço = velocidade X inclinação Habilidades Motoras Locomoção Coordenação Habilidades Cognitivas Atenção Percepção Memória

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30 CONCIDICIONAMENTO NA ESCALADA
Capacidades físicas Aeróbias e anaeróbias Força resistente de membros superiores Potência de membros superiores Força articular das mãos e flexores dos dedos Frequência cardíaca não prediz esforço Habilidades motoras Locomoção vertical Coordenação entre membros Repertório motor variado Habilidades cognitivas Estratégia Leitura de via Percepção de risco X perigo

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32 CONDICIONAMENTO NO GELO
Habilidades motoras Locomoção horizontal e vertical Coordenação entre membros Habilidades cognitivas Estratégia de aproximação, ataque e descida Capacidades físicas Resistência Aeróbia Força resistente de membros superiores e inferiores Manutenção de temperatura Aclimatação

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34 COMUNICAÇÃO (registro, emergência e mercado)
Registro de informações pessoais, prova de experiência Emergência - aviso em caso de acidente ou de se perder Mercado – divulgação de atividade para fins comerciais

35 ESCALAR PARA CONHECER O MUNDO E A SI MESMO
O Homem é o único ser vivo nativo das regiões ao nível do mar que se expõe, propositadamente aos rigores e à adversidade dos ambientes hipóxicos característicos das regiões montanhosas de elevada altitude (MAGALHÃES et al, 2002:82). Dependemos das nossas interações físicas com o meio, mas só reagimos rumo à conquista do topo, pela condição humana que nos impulsiona para além dos limites racionais e fisiológicos. Eu sabia exatamente o que havia acontecido, sabia que estava no K2, que havia chegado ao cume e que eu precisava, de qualquer maneira, ficar acordado para permanecer vivo, para poder descer daquela montanha logo que amanhecesse. Se eu conseguisse suportar o frio, tudo daria certo. (NICLEVICS, 2007: 26-27).

36 ESCALAR PARA RESOLVER PROBLEMAS
Em 1996 ocorreu a maior tragédia do Everest na qual morreram clientes e os próprios chefes das expedições. Fatores: Tempestade que se aproximou com velocidade, apesar da previsão anterior ser de tempo bom Membros dos grupos não tinham capacidade física, nem experiência suficiente Um guia ser de origem ucraniana com dificuldade de comunicação com os demais acreditava que cada participante deveria subir por suas próprias forças Um dos clientes teve uma cegueira, devido à cirurgia ocular afetada pela baixa pressão do ar Um sherpa não cumpriu com sua obrigação de fixar cordas nos locais específicos, porque estava cuidando de uma cliente muito rica e importante para o líder da expedição. Um dos clientes estava na sua terceira tentativa e não quis desistir. Para alguns houve falta de respeito com Sagamarta, a Deusa Mãe do Mundo, nome do Everest em nepalês, quebrando a sacralidade da montanha.

37 ESCALAR PARA RESPEITAR
Valores defendidos pela FEMERJ (2009) A dignidade humana – sendo que todos os seres humanos nascem livres e iguais em direitos, dando atenção à equalização homens e mulheres. Vida, liberdade e felicidade – tendo responsabilidade de proteger as comunidades em áreas montanhosas. Solidariedade – promovendo trabalho em equipe, cooperação e compreensão. Proteção à natureza – assegurando as características naturais das montanhas, protegendo fauna, flora e o ecossistema. Realização pessoal, verdade e excelência – por meio dos quais se procuram atingir metas e obter prazer. Aventura – reconhecendo os riscos e avaliando os potenciais para a prática.

38 ESCALAR PARA FRUIR Quanto mais improvável a situação e maior o esforço exigido, tanto mais doce é o sangue que nos flui depois, libertando toda a tensão. A perspectiva do perigo serve apenas para aguçar o controle e a atenção. E talvez seja esse o motivo racional por trás de todo esporte de risco: você eleva deliberadamente o grau de esforço e concentração, com o objetivo, de limpar a mente das trivialidades. Trata-se da vida em pequena escala, mas com uma diferença fundamental: ao contrário da vida rotineira, na qual em geral é possível corrigir os erros e chegar a algum tipo de acordo que satisfaça todas as partes, nossas ações, mesmo que por momentos brevíssimos, tem consequências seríssimas. (ALVAREZ apud KRAKAUER, 1997: 79)

39 ESCALAR PARA QUÊ? As vivências que a escalada proporciona à pessoa tornam sua vida distinta do cotidiano de outras, e a possibilidade de confronto real com a morte é um estímulo poderoso na busca de um significado à existência (PEREIRA e FELIX, 2004).

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