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PROJETO INTEGRADO DE NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS

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Apresentação em tema: "PROJETO INTEGRADO DE NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS"— Transcrição da apresentação:

1 PROJETO INTEGRADO DE NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS
Oportunidade de Investimento em Um Abatedouro de Aves no Vale do São Francisco

2 Equipe do Projeto PRESIDENTE DA REPÚBLICA MINISTRO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL Luiz Inácio Lula da Silva Geddel Vieira Lima DIRETORIA CODEVASF Presidente: Orlando Cezar da Costa Castro Chefe de Gabinete: Manoel Geraldo Dayrell Diretor da Área de Desenvolvimento Integrado e Infra-Estrutura: Clementino Souza Coelho Secretário Executivo: José Eduardo Borella Diretor da Área de Gestão dos Empreendimentos de Irrigação: Raimundo Deusdará Filho Secretário Executivo: Frederico Calazans Machado Diretor da Área de Revitalização das Bacias Hidrográficas: Jonas Paulo de Oliveira Neres Secretário Executivo: Silas Macedo Gerente Executivo de Gestão Estratégica: Alexandre Isaac Freire Secretário Executivo de Gestão Administrativa e Suporte Logístico: João Honório Carvalho Ramos

3 Introdução O que é o Projeto PINS?
Iniciativa governamental que visa a atração de investimentos em agricultura e pecuária para os vales do São Francisco e do Parnaíba, por meio do PENSA e da CODEVASF. (Acesse: PENSA Centro de pesquisa responsável pela análise de viabilidade econômica e mercadológica do projeto de investimento e pelo contato com investidores de uma empresa âncora, auxiliando-os nas análises necessárias para efetivação dos investimentos. (Acesse: CODEVASF Autarquia do governo federal que tem por objetivo desenvolver economicamente e socialmente o Vale do São Francisco, por meio dos projetos de irrigação voltados para a agricultura. (Acesse : 3

4 Estrutura da apresentação
Introdução Modelo de Negócio Proposto Benefícios do Modelo Proposto Simulações para Sustentabilidade Econômica Perímetros Irrigados (CODEVASF) Não foi modificado 4

5 1. Introdução Com objetivo de desenvolver a região do Vale do São Francisco e do Parnaíba, foi realizada uma parceria da CODEVASF com o PENSA para a elaboração do PINS – Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis. A avicultura foi definida como um negócio de grande potencial para a região de atuação da CODEVASF. Este documento propõe um modelo para seu desenvolvimento. Não foi modificado 5

6 1.1 Avicultura como oportunidade
A avicultura brasileira é a terceira maior produtora no mundo e a maior exportadora tanto em volume quanto em receita. De acordo com a ABEF (Associação Brasileira dos Exportadores de Frango) houve um aumento de 35% no total de exportações brasileiras entre 2004 e 2005. A avicultura estimula a pequena propriedade, é uma atividade não-sazonal e distribui renda ao produtor rural. A avicultura industrial é geradora de divisas para o Brasil. É uma atividade de alta demanda de grãos e principalmente do milho. Não foi modificado 6

7 1.2 Avicultura no Vale do São Francisco
Disponibilidade de área suficiente para implantação dos aviários, do abatedouro e infra-estrutura envolvida; Região localizada eqüidistante das principais capitais do nordeste; Suprimento de grãos, principal custo de produção de aves; Suprimento de água confiável e de boa qualidade; Fornecimento suficiente de energia elétrica; Disponibilidade de mão-de-obra, incluindo pessoal de nível técnico; Ausência de contaminantes nos arredores da região; Infra-estrutura rodoviária em condições de uso e de fácil acesso para o abastecimento de todo o nordeste e centro-oeste; Isolamento da região sul e sudeste, tornando o local protegido de possíveis surtos de doenças que atinjam as aves; Não foi modificado

8 2. Modelo de Negócio C O N S U M I D R Aviários Próprios Varejo
Processadora Atacado Aviários Integrados Food Service Institucional Estratégias: Produção Própria Produção Própria + Produção Integrada As células em destaque (azul) representam os agentes e canais explorados pelo modelo de negócios desenvolvido. 8

9 2. Modelo de Negócio soja Canais de Distribuição ração GRANJA
INTEGRADA ABATEDOURO milho Fazer um modelo nosso. LINEAR (SIMPLIFICAR) incubatório

10 Agentes Financiadores (Bancos) Agentes Coordenadores (CODEVASF; AIBA)
Insumos Indústria de Processa- mento Canais Distribuição Consumidor Regional (Litoral e Outros Estados) Fornecedores Pintos Ração Produtos Veterinários Integrados ( aves/ Lote) Frango Empresa Âncora ( aves abatidas/dia) Carne de frango Produção de ração Contrato Garantindo a Compra de Frango Contrato Garantindo a Entrega de Frango Agentes Financiadores (Bancos) Agentes Coordenadores (CODEVASF; AIBA) Agente Auxiliador na Implantação da Cadeia PENSA Produção Avícola Garantia de Fornecimento de Insumos Contrato Garantindo a Compra de Insumos Garantia de Fornecimento de ração

11 2.1 Estratégia de Implementação
Ano 0 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Nº Aviários 6 10 12 14 Total Aviários 22 34 48 Quantidade de aviários que devem ser construidos por ano: Dúvida: Na tabela da SigConsult todos os valores relacionados à volume estão em quilos, como transformar em número de aves. Seguindo o nosso raciocínio, estaríamos falando em cerca de 12 mil aves ao invés de 50 mil conforme a Frango de Ouro planeja.

12 2.2 Demanda de matéria-prima
Pela indústria integradora Pintos de um dia – p/ fornecer ao integrado: $0,44/ave. Ração – p/ fornecer ao integrado: $2,03/ave. Milho, farelo de soja, óleo de soja, outros suplementos; Produtos veterinários – p/ fornecer ao integrado: $0,02/ave. Frango - comprado do integrado: $0,35/ave. Outros custos 27% Ração 52% Pintos 11% Produtos Veterinários 1% Frango comprado do integrado 9% Pelo aviário integrado Cama-de-frango: $0,05/ave. 27% custo

13 2.3 Demanda de matéria-prima
~1ha 1 aviário ocupa no máximo 1 ha 1 aviário consome a 115 ha de milho 48 aviários consomem ha de milho Premissas: 1 aviário consome kg milho / ano. 1 ha de milho produz kg milho /ano. Conclusões: 1 aviário consome a produção de 115 ha de milho / ano. O modelo proposto é composto de 48 aviários, o que significa o consumo da produção de milho de ha.

14 Área necessária para construção do aviário: 9.612m²;
2.4 Produção Integrada Área necessária para construção do aviário: 9.612m²; Dimensões do galpão: 11,4m x 147m = 1.676m²; Tamanho do lote: aves; Densidade: 12 frangos/m²; Número de lotes/ano: 6,8; Mortalidade média: 4%; Número de integrados para abastecer a demanda anual da empresa âncora: 48; Conferir valores em função das informações Sig e Freire (verificar se mantêm o abate de 50 mil aves/dia com o tamanho do lote aumentado para 30 mil aves)

15 2.5 Produção Integrada Média anual 21.529,84 26.469,84
Ano Renda Gerada para o avicultor (internalização de UM salário) (internalização de DOIS salários) 1 17.031,07 21.971,07 2 19.125,86 24.065,86 3 20.032,55 24.972,55 4 20.817,13 25.757,13 5 21.492,40 26.432,40 6 22.069,92 27.009,92 7 22.560,11 27.500,11 8 22.972,37 27.912,37 9 23.315,17 28.255,17 10 23.596,14 28.536,14 11 23.561,34 28.501,34 12 23.103,31 28.043,31 13 22.665,62 27.605,62 14 22.251,80 27.191,80 15 21.860,55 26.800,55 16 21.490,64 26.430,64 17 21.140,91 26.080,91 18 20.810,25 25.750,25 19 20.497,63 25.437,63 20 20.202,06 25.142,06 Média anual 21.529,84 26.469,84 A renda gerada para a família do colono é composta por: Venda dos frangos p/ indústria; Venda da cama-de-frango p/ adubação; Número de pessoas da família que trabalham no aviário; Com relação ao item (c), a família pode empregar de uma a duas pessoas: a utilização do próprio colono mais um ajudante contratado (internalização de um salário); a utilização do próprio colono mais um membro da própria família (internalização de dois salários); Para todos os cálculos do modelo de negócios proposto foi considerada a internalização de apenas um salário. VERIFICAR PLANILHA

16 2.6 Mão-de-obra DESCRIÇÃO Mão–de-obra R$/ave % custos
Mão-de-obra para serviços gerais 02 0,07 31% Mão-de-obra para carregamento 15 0,03 11% TOTAL 17 0,10 42% Para cuidar do aviário em si utiliza-se a mão-de-obra de duas pessoas que são responsáveis por atividades como: descartar aves mortas, manter alimentação e condição sanitária da aves. Tais pessoas podem ser da própria família do produtor integrado. A mão-de-obra para carregamento é utilizada somente nas ocasiões em que é feita a recepção dos pintos de um dia e quando o lote está pronto para ser enviado ao abatedouro. Para o modelo em questão são produzidos 6,8 lotes ao ano.

17 Agentes financiadores
2.7 Detalhamento das funções dos agentes Produtores Integrados - Produção de aves destinadas para a empresa Âncora atendendo ao padrão de qualidade determinado; Implantação do modelo de integração seguindo os padrões estabelecidos pela empresa Âncora; Empresa Âncora Estabelecimento das técnicas de manejo; Transferência de tecnologia de produção avícola aos produtores integrados; Fornecimento de ração; Garantia de fornecimento de ração, pintos e produtos veterinários através de contratos; Compra da produção acordada, descontado os custos com insumos; Responsável pela logística entre o integrado e o abatedouro; Abate das aves; Responsável pela entrega da produção aos canais de distribuição (varejo, foodservice, institucional); AIBA Auxílio no desenvolvimento da região, através da organização de eventos e fomento para atrair interessados nos projetos de integração avícola; Auxílio na obtenção de linhas de financiamento junto aos bancos: Banco do Brasil, BNDES e Banco do Nordeste; CODEVASF Fornecimento de água para irrigação; Manutenção do sistema comum de irrigação; Apoio com informações estratégicas sobres os perfis dos produtores instalados nos perímetros irrigados; Agentes financiadores - Captação recursos para financiar a construção dos aviários e investimentos na indústria. 17

18 2.8 Premissas produtor integrado
Área considerada < 1 ha por lote de 7 ha; Nível tecnológico: médio; Investimento no aviário: R$ ,08; Aviários: aves por lote (já considerada a taxa de mortalidade de 4%); Duração do lote: 42 dias (mais 12 de vazio sanitário); Número total de lotes: 6,8; Número total de aviários: 48; Preço recebido por ave: R$0,35; TABELA DA MAURICÉA 18

19 2.9 Premissas integradora
Destino: 100% mercado interno (Nordeste); Forma de comercialização: 80% no varejo e 20% no atacado; Abate: aves/dia; Remuneração ao produtor integrado: R$0,35/ave; Custo dos insumos (ração, pintos e produtos veterinários): R$2,49/ave; Investimentos: R$ ,00; TABELA DA MAURICÉA 19

20 2.10 Escoamento da produção
O modelo de negócio proposto contempla apenas a venda de frango no mercado interno; No entanto, apresentamos duas alternativas futuras de opções logísticas para eventuais investidores interessados na exportação: Escoamento da produção pelo Porto de Salvador via ferrovia Leste -Oeste e FCA; Início das obras do primeiro trecho da Leste -Oeste previsto para 2009 (até Bom Jesus da Lapa). Escoamento da produção pelo Porto de Itaqui via rodovia e ferrovia; Via rodovia até a Ferrovia Norte Sul, em seguida ferrovia até o porto. O trecho em branco já está em obras. Deve ser concluído até 2011. Estrada de Ferro Carajás Ferrovia Norte-Sul Ferrovia Norte-Sul (Previsão) Hidrovia Ferrovia Leste-Oeste (Previsão) Ferrovia Centro-Atlantica

21 3. Benefícios do Modelo Proposto
PREMISSAS Processamento (Empresa Âncora) Investimentos: R$ 11,06 milhões; Capacidade instalada para abate: aves/dia; Capacidade efetiva de abate: aves/dia; Produção (Produtores Locais) 48 produtores locais envolvidos na atividade; aves/lote; 6,8 lotes/ano; R$0,35 recebido por ave; Insumos (Fornecedores de Insumos) tons. anuais de ração; 6,55 milhões pintos de 1 dia por ano; RESULTADOS ESPERADOS CIRO Insumos (Fornecedores de Insumos) Faturamento Anual (venda de pintos de um dia e ração): R$ 16,17 milhões; Produção (Produtores Locais) Renda líquida média anual gerada somente na atividade avícola: R$1,03 milhões; * Processamento (Empresa Âncora) Receita anual c/ carne de frango a partir do 3° ano: R$ 33,33 milhões; tons de carne de frango processadas/ano; Empregos: 500 diretos e 2000 indiretos; Fonte: Pensa * Considerando a internalização de apenas um salário pelo colono.

22 3. Benefícios do Modelo Proposto
Movimentação gerada anualmente Transporte e logística na cadeia avícola Percurso R$ Fornecedores de ração e pintinhos até aviário ,01 Frango vivo aviário até abatedouro ,31 Produto final até mercado consumidor regional ,76 TOTAL ,09 Arrecadação de Impostos (sem correção monetária e sem possíveis incentivos) TOTAL ANUAL (Indústria, aviários, movimentação insumos) Federal ,24 Estadual ,90 Municipal 12.094,61 TOTAL ,76 CIRO Fonte: Pensa

23 3. Benefícios do Modelo Proposto
Possibilidade de diversificação de produção para agricultores locais; Agregação de valor ao produto in natura pela agroindustrialização; Potencial de incremento no consumo de proteína animal; Introdução de um novo modelo de produção (Integração) para a região; Redução dos custos com as aves para abate pela indústria integradora: Custo quilo ave sem integração: R$1,60; Custo por quilo ave na integração: R$1,18; CIRO - 26% Fonte: Pensa

24 4. Simulações para sustentabilidade econômica
PROJETO PINS - AVICULTURA ANÁLISE DE VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO NO VALE SÃO FRANCISCO Produção de Insumos Produção Avicola Industria de Processamento Cadeia Escalonamento Avicola I n s umo Custo do processamento Custo produção avicola Fluxo de Caixa consolidado da Cadeia Resultado e Fluxo de Caixa do Processamento Resultado e FCX Excel Inputs Resumo Investimentos Gráficos Simulações A imagem acima representa o Menu da planilha que contém a análise de viabilidade econômico-financeira da cadeia avícola. Nos slides seguintes estão apresentados os resultados da análise de viabilidade econômico-financeira. 24

25 4. Simulações para Sustentabilidade Econômica
Receita x Custos Industria Integradora 700 600 500 400 Milhões De R$ 300 200 100 dez/01 dez/02 dez/03 dez/04 dez/05 dez/06 dez/07 dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 dez/13 dez/14 dez/15 dez/16 dez/17 dez/18 dez/19 dez/20 Receita Bruta Acumulada (R$) Total dos Custos Acumulados (R$) Meses O gráfico traz a evolução das receitas x custos na indústria integradora, ao longo dos 20 anos de projeto. A partir de janeiro do quinto ano do projeto as receitas das indústria integradora superam os custos da mesma. No ano 20, as receitas somam cerca de R$654 milhões, enquanto os custos somam aproximadamente R$533 milhões. Fonte: SigConsult / PENSA 25

26 4. Simulações para Sustentabilidade Econômica
Participação de cada tipo de produto final no faturamento total da indústria. O frango congelado inteiro é o principal produto comercializado. O mercado regional do NE ainda consome produtos de menor valor agregado, tendência que começa a evoluir a partir do incremento de proteína animal na dieta do nordestino. Fonte: SigConsult / PENSA 26

27 4. Simulações para Sustentabilidade Econômica
50 30 21 9 10 20 40 60 Instalada (abate) Instalada (resfriamento) Efetiva Utilizada Capacidade de Abate mil Aves/dia CIRO Capacidade total instalada para abate. Parte desta capacidade (20 mil aves/dia) não está preparada para resfriamento. Capacidade instalada preparada para resfriamento da produção. Capacidade instalada preparada para resfriamento descontando perdas (parada manutenção, troca de turnos, limpeza, etc). Capacidade atualmente utilizada pela Empresa Âncora. Fonte: Pensa

28 4. Simulações para Sustentabilidade Econômica
Evolução do VPL Acumulado - Granja Integrada ( aves por lote / 6,8 lotes por ano/ média tecnologia). R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Retorno Investimento R$ ,00 R$ - jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 jan/16 jan/17 jan/18 jan/19 jan/20 R$ (50.000,00) CIRO R$ ( ,00) R$ ( ,00) R$ ( ,00) O gráfico do VPL Acumulado mostra o tempo necessário para que o colono (avicultor) obtenha retorno do investimento realizado. Como explicita a figura esse retorno acontece na metade do 10º ano após o início das obras de instalação do aviário. Fonte: Pensa

29 4. Simulações para Sustentabilidade Econômica
Evolução do VPL Acumulado - Industruia Integradora ( abate de aves por dia). ,00 ,00 ,00 ,00 Retorno Investimento ,00 - CIRO jan/01 set/01 mai/02 jan/03 set/03 mai/04 jan/05 set/05 mai/06 jan/07 set/07 mai/08 jan/09 set/09 mai/10 jan/11 set/11 mai/12 jan/13 set/13 mai/14 jan/15 set/15 mai/16 jan/17 set/17 mai/18 jan/19 set/19 mai/20 ( ,00) ( ,00) O gráfico do VPL Acumulado mostra o tempo necessário para que a indústria integradora obtenha retorno do investimento realizado. Como explicita a figura esse retorno acontece a partir de outubro do quinto ano após o início das operações. Fonte: Pensa

30 4. Simulações para Sustentabilidade Econômica
Milhões R$ 10,00 06 12 22 34 48 CIRO R$ - jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 jan/16 jan/17 jan/18 jan/19 jan/20 R$ (10,00) R$ (20,00) VPL Acumulado escalonado 48 aviários VPL Acumulado Indústria “Balanceamento" entre granja e indústria. VPL acumulado das 48 granjas x o VPL acumulado da indústria. O “quadrinho” traz o escalonamento do número de granjas que serão instaladas, até a totalização de 48 granjas conforme slide 16. Fonte: Pensa

31 4. Simulações para Sustentabilidade Econômica
TIR da granja (20 anos): 19,76%; VPL da granja: R$ ,94; TIR da indústria (20 anos): 31,13%; VPL da indústria: R$ ,46; Provavelmente vai mudar Para que o projeto seja atrativo financeira e economicamente, a TIR deve ser maior que o custo de capital (10% no caso deste projeto) e o VPL deve ser ao menos positivo. 31

32 4.1. Análise de Sensibilidade – Aviário
Custo aviário – R$/frango 0,1897 0,2134 0,2371 0,2609 0,2846 80% 90% 100% 110% 120% 0,28 17,87% 15,64% 13,43% 11,21% 8,97% 0,32 21,09% 18,82% 16,59% 14,38% 12,18% 0,35 24,37% 22,04% 19,76% 17,53% 15,32% 0,39 27,74% 25,33% 22,98% 20,70% 18,46% 0,42 31,23% 28,72% 26,29% 23,93% 21,63% Preço recebido pelo criador R$/frango O preço recebido pelo criador R$0,35 por frango foi estabelecido a partir de estimativas de técnicos da área para a região. O custo médio de R$0,2371 representa o custo por frango encontrado nos estudos realizados. A análise de sensibilidade varia esses valores de -20% e -10% a 10% e 20% com objetivo de estabelecer diferentes cenários de preço e de custo com resultados representados nos cruzamentos. As células preenchidas pela cor verde representam os cenários em que a TIR é maior que 10% o que torna o projeto economicamente e financeiramente atrativo. A célula amarela traz um cenário onde o projeto não mostra-se atrativo (TIR menor do que 10%). As células com a letra em azul mostram o cenário explorado pelo modelo em questão.

33 Custo indústria processadora – R$/frango
4.2. Análise de Sensibilidade – Indústria Processadora Custo indústria processadora – R$/frango 3,1091 3,4978 3,8864 4,2750 4,6637 80% 90% 100% 110% 120% 4,07 25,86% 12,27% -3,39% #DIV/0! 4,58 43,02% 28,57% 15,40% 1,73% 5,09 61,01% 45,33% 31,13% 18,28% 5,56% 5,59 79,68% 62,96% 47,54% 33,56% 20,95% 6,10 98,85% 81,29% 64,83% 49,64% 35,87% Receita média R$/frango A receita média por frango vendido, mantidas as proporções de venda de 80% do volume no varejo e 20% no atacado, é R$5,09 por frango. Este valor foi estabelecido a partir dos preços praticados regionalmente. O custo médio da indústria processadora de R$3,8864 representa o custo por frango encontrado nos estudos realizados. A análise de sensibilidade varia esses valores de -20% e -10% a 10% e 20% com objetivo de estabelecer diferentes cenários de preço e de custo com resultados representados nos cruzamentos. As células preenchidas pela cor verde representam os cenários em que a TIR é maior que 10% o que torna o projeto economicamente e financeiramente atrativo. As células amarelas trazem um cenário onde o projeto não mostra-se atrativo (TIR menor do que 10%). As células em vermelho mostram uma TIR negativa e portanto o projeto torna-se economicamente inviável. A célula com a letra em azul mostra o cenário explorado pelo modelo em questão.

34 Custo indústria processadora – R$/frango
4.3. Análise de Sensibilidade – Indústria Processadora Custo indústria processadora – R$/frango Proporção Vendas Varejo x Atacado 3,1091 3,4978 3,8864 4,2750 4,6637  Varejo Atacado 80% 90% 100% 110% 120% 5,22 10% 65,86% 49,89% 35,36% 22,26% 9,95% 5,09 20% 61,01% 45,33% 31,13% 18,28% 5,66% 4,95 70% 30% 56,20% 40,83% 26,96% 14,26% 0,79% 4,82 60% 40% 51,44% 36,40% 22,83% 10,11% -5,55% 4,68 50% 46,74% 32,03% 18,72% 5,69% Receita média R$/frango O custo médio da indústria processadora de R$3,8864 representa o custo por frango encontrado nos estudos realizados. A receita média por frango vendido alterou-se em função da análise de sensibilidade que neste caso variou a proporção entre as vendas do frango no atacado e varejo com objetivo de estabelecer diferentes cenários de proporção e de custo com resultados representados nos cruzamentos. As células preenchidas pela cor verde representam os cenários em que a TIR é maior que 10% o que torna o projeto economicamente e financeiramente atrativo. As células amarelas trazem um cenário onde o projeto não mostra-se atrativo (TIR menor do que 10%). As células em vermelho mostram uma TIR negativa e portanto o projeto torna-se economicamente inviável. A célula com a letra em azul mostra o cenário explorado pelo modelo em questão.

35 Custo ração para a indústria processadora – R$/frango
4.4. Análise de Sensibilidade – Indústria Processadora Custo ração para a indústria processadora – R$/frango 1,6219 1,8247 2,0274 2,2301 2,4329 80% 90% 100% 110% 120% 4,07 12,85% 5,56% -3,39% 4,58 29,17% 22,16% 15,40% 8,60% 1,03% 5,09 45,98% 38,35% 31,13% 24,29% 17,74% 5,59 63,66% 55,41% 47,54% 40,06% 32,99% 6,10 82,03% 73,27% 64,83% 56,74% 49,02% Receita média R$/frango O custo da ração para a indústria processadora de R$2,0274 representa o custo da ração por frango encontrado nos estudos realizados. A receita média por frango vendido, mantidas as proporções de venda de 80% do volume no varejo e 20% no atacado, é R$5,09 por frango. Este valor foi estabelecido a partir dos preços praticados regionalmente. A análise de sensibilidade varia esses valores de -20% e -10% a 10% e 20% com objetivo de estabelecer diferentes cenários de receita e de custo de ração com resultados representados nos cruzamentos. As células preenchidas pela cor verde representam os cenários em que a TIR é maior que 10% o que torna o projeto economicamente e financeiramente atrativo. As células amarelas trazem um cenário onde o projeto não mostra-se atrativo (TIR menor do que 10%). As células em vermelho mostram uma TIR negativa e portanto o projeto torna-se economicamente inviável. A célula com a letra em azul mostra o cenário explorado pelo modelo em questão.

36 4.5. Mitigantes de Risco Risco de Preço:
Aviário: segundo agentes do setor o valor mínimo recebido pelo criador na região deverá ser de R$0,28/frango (20% menor que o considerado pelo modelo) = viabilidade mesmo com custo até 15% maior que o custo considerado no modelo (simulações); Insumos: demanda internacional pelo milho em expansão; Indústria: consumo de carne de frango da região Nordeste está em franca expansão, preço deve acompanhar tendência; Risco de Crédito: Interesse do Banco do Brasil e Bancos regionais pelo projeto; Risco Operacional: Contato apenas com investidores que possuem longa experiência no setor;

37 5. Perímetros irrigados (CODEVASF)
Não foi modificada

38 5.1 Perímetro de Barreiras Norte
Inicio de Funcionamento: 1999; Localização: Dentro no município de Barreiras, no Oeste Baiano; Área Irrigável: ha; 758 ha com pequenos produtores. 1.335 ha com empresários. Características do perímetro: Valor bruto obtido entre 2002 e 2005: R$ 6,04 mi. Sendo que em 2005 foi responsável por R$ 2,4 mi. As principais culturas da região são manga e banana. Em 2005 a fruticultura representou 64% de toda a área plantada no perímetro e entre as culturas temporárias se destacam milho, mandioca, feijão e pastagem. Existe uma área não explorada de ha. A CODEVASF tem estudos que mostram que a utilização desta área geraria mais de empregos diretos e indiretos. Não foi modificada

39 5.2 Perímetro de São Desidério/Barreiras Sul
Inicio de Funcionamento: 1978; Localização: Dentro no município de Barreiras, no Oeste Baiano; Área Irrigável: ha; 2.099 ha com pequenos produtores. 139 ha com empresários. Características do perímetro: Valor bruto obtido entre 2002 e 2005: superior a R$ 9 mi. As principais culturas da região são fruticultura irrigada com a produção de coco e manga e culturas temporárias de milho e mandioca. Existe uma área não explorada de aproximadamente 770 há. Pode gerar mais de empregos diretos e indiretos e incrementar a produção em pelo menos 40%. Os proprietários de lotes nessa região costumam utilizar seus lotes como chácaras para lazer. A grande maioria se encontra em idade avançada e sem sucessores. Neste perímetro o desenvolvimento da avicultura pode trazer uma nova dinâmica na região com uma atividade intensiva e que gera renda igualmente distribuída. Não foi modificada

40 Equipe Responsável CODEVASF
Diretor da Área de Desenvolvimento Integrado e Infra-Estrutura Clementino de Souza Coelho Assessor da Diretoria da Área de Desenvolvimento Integrado e Infra-Estrutura Alvane Ribeiro Soares Primeiro Secretário da Área de Desenvolvimento Integrado e Infra-Estrutura Guilherme Almeida Gonçalves de Oliveira PENSA Coordenador: Prof. Dr. Marcos Fava Neves Gestor Executivo do Projeto: Luciano Thomé e Castro Gestor Executivo do Projeto: Ricardo Messias Rossi Assistente Executivo do Projeto: Vinicius Mazza da Silva Assistente Executivo do Projeto: Marina Darahem Mafud Equipe Técnica Pesquisador Responsável: Fabio Matuoka Mizumoto Pesquisador Assistente: Camila Dias de Sá Colaborador: Ciro Orihuela Masili

41 PROJETO INTEGRADO DE NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS
Contato: Av. Pres. Vargas, 2001- Conj. 143/144, Jardim América Ribeirão Preto - SP - CEP: Tel.: +55 (16)   41


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