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A saúde dos trabalhadores do setor frigorífico.

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Apresentação em tema: "A saúde dos trabalhadores do setor frigorífico."— Transcrição da apresentação:

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3 A saúde dos trabalhadores do setor frigorífico

4 Por que alguns grupos da população são mais saudáveis que outros?
Segundo a OMS, saúde é não apenas a ausência de doença, mas a situação de perfeito bem-estar físico, mental e social (WHO/1947). DSS são os fatores sociais, econômicos, culturais, étnicos/raciais, psicológicos e comportamentais que influenciam a ocorrência de problemas de saúde e seus fatores de risco na população (Fonte: Comissão Nacional sobre os Determinantes Sociais da Saúde - CNDSS) - Modelo de DSS: Dahlgren e Whitehead

5 ADOECIMENTO DOS TRABALHADORES
“Doenças Profissionais” e “Acidentes do Trabalho” Têm relação com condições de trabalho específicas... “Doenças Relacionadas ao Trabalho” Têm sua frequência, surgimento (incidência) ou gravidade modificados pelo trabalho.... “Doenças Comuns ao Conjunto da População” Não guardam relação de causa com o trabalho, mas impactam sobre a saúde, a qualidade de vida e a capacidade de trabalho dos trabalhadores...

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13 ONU – 19 Setembro 2011 Assembléia Anual das Nações Unidas, em Nova Iorque . A pauta deste ano incluiu as chamadas doenças não transmissíveis: diabetes, câncer, doenças cardiovasculares e respiratórias. A realização, de uma reunião de alto nível, sobre questões relacionadas à saúde é uma ocorrência rara para as Nações Unidas.

14 Valentina Forastiere, OIT – Turim 2011 Coordenadora SAFEWORK

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16 CENÁRIOS SST DA INDUSTRIA FRIGORÍFICA NO BRASIL
ANO 117 Nº PORTO ALEGRE, DOMINGO, 22 DE ABRIL DE Uma legião de doentes na esteira Ritmo intenso de trabalho e postura inadequada são algumas das dificuldades enfrentadas. Estima-se que, atualmente, entre 20% e 30% dos 500 mil empregados que trabalham no setor em todo o país estejam com algum problema de saúde. O custo social é que é muito caro", ressalta, destacando que também há precariedade no trabalho envolvendo o abate de gado e suínos, porém, neste caso, o problema é mais grave devido ao ritmo excessivo de trabalho. A conduta médica de profissionais contratados por empresas também é questionada. Diante das queixas dos operários, muitos receitam medicamentos que só inibem a dor.

17 CENÁRIOS SST DA INDUSTRIA FRIGORÍFICA NO BRASIL
Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav), diz que a incidência de doenças ocupacionais é resquício de um passivo de 20 anos, em função do crescimento acelerado do ramo, mas diz: "Há muito sensacionalismo". A ASGAV prega o diálogo entre órgãos de fiscalização, empresas e trabalhadores para encontrar o caminho adequado, que pode passar, inclusive, pela diminuição de ritmo. Para a União Brasileira de Avicultura, a tendência é que o setor parta para a mecanização. Publicado em 24/04/ Indústria de Notícias - O Brasil apresenta resultados positivos na redução de afastamentos de trabalhadores por doenças ou acidentes na indústria. O número desses afastamentos caiu quase 12% entre 2008 e 2010, segundo o SESI com base nos dados do ministério da previdência social.

18 Coeficiente de incidência de AT, 2010 SETOR DE ALIMENTAÇÃO
Ano Total de empregos Total de AT CI AT (X 1.000) 2006 49.014 38,4 2007 62.417 45,1 2008 69.923 49,6 2009 66.579 45,8 2010 59.976 39,3 Quadro 1 – Empregos, Acidentes de Trabalho e Coeficiente de Incidência de AT nos Setores de Fabricação de produtos alimentícios (CNAE 10) e Fabricação de bebidas (CNAE 11), Brasil, 2006 a 2010. Fonte: MTE-RAIS/MPS – AEAT. Dados coletados em fevereiro de São dados preliminares, sujeitos a alterações.

19 Indicadores de SST – setores econômicos, 2010 SETOR DE ALIMENTAÇÃO
BRASIL Coeficiente de incidência de Acidentes do Trabalho1 Coeficiente de Incidência de Acidentes Típicos1 Coeficiente de Incidência de Doenças do Trabalho1 Coeficiente de Letalidade2 Coeficiente de Mortalidade3 SETORES4 15,9 9,4 0,4 3,9 6,2 INDÚSTRIA 28,5 19,5 0,7 4,3 11,4 CNAE 10 38,6 27,0 1,1 2,7 10,6 CNAE 11 47,2 42,9 1,5 12,8 Fonte: MTE – RAIS / MPS – AEAT – dados coletados em fevereiro de Os resultados correspondem ao número médio de vínculos em dez.2010. 1 Para cada trabalhadores; 2 Para cada acidentes de trabalho; 3 Para cada trabalhadores 4 Contempla todos os Setores econômicos.

20 FAP CNAE (2.0) 10.12.1/01 Abate de aves Ano Percentil Ranking
Freqüência Gravidade Custo 2009 96,78 97,05 92,62 48 44 105 2010 94,21 97,69 93,13 76 31 90 2011 91,82 92,88 88,72 104 142 2012 85,01 87,4 81,57 190 159 232 20

21 FAP - Frequencia CNAE Descrição Ranking 600002
Extração e beneficiamento de xisto 2 Obras de irrigação 3 Atividades do Correio Nacional 7 Fabricação de caminhões e ônibus 10 Construção de rodovias e ferrovias 12 Fabricação de açúcar de cana refinado 15 Fabricação de carrocerias para ônibus 24 Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários 25 210103 Cultivo de pinus 26 Serviços domésticos 43 Fabricação de produtos do refino de petróleo 44 Resseguros 56 Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para caminhões 61 Atividades de bibliotecas e arquivos 62 Defesa 64 Fabricação de motores para caminhões e ônibus 105 Construção barragens e represas p/ geração de energia elétrica 115 Carga e descarga 156 Serrarias sem desdobramento de madeira 184 Abate de aves 190 21

22 FAP - Gravidade CNAE Descrição Ranking 600002
Extração e beneficiamento de xisto 2 210103 Cultivo de pinus 14 Serrarias com desdobramento de madeira 21 Fabricação de casas pré-moldadas de concreto 26 Fabricação de açúcar de cana refinado 37 Atividades do Correio Nacional 39 Marketing direto 43 Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para caminhões 48 Construção de rodovias e ferrovias 49 Atividades de terapia ocupacional 56 Serrarias sem desdobramento de madeira 73 Serviços de entrega rápida 75 Obras de irrigação 76 133407 Cultivo de maçã 77 Serviços de malote não realizados pelo Correio Nacional 80 Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários 90 Fabricação de carrocerias para ônibus 96 Serviços domésticos 109 Construção de edifícios 114 Abate de aves 159 22

23 FAP - Custo CNAE Descrição Ranking 4713003
Lojas duty free de aeroportos internacionais 10 Trens turísticos, teleféricos e similares 11 500301 Extração de carvão mineral 16 Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários 44 Associações de poupança e empréstimo 78 Fabricação de carrocerias para ônibus 84 Serviços de alimentação para eventos e recepções - bufê 129 Serrarias sem desdobramento de madeira 132 Sociedades de capitalização 133 Cabeleireiros 136 Construção de edifícios 154 Serviços de malote não realizados pelo Correio Nacional 164 Fabricação de produtos do refino de petróleo 165 Bancos cooperativos 168 Construção barragens e represas para geração de energia elétrica 169 Transporte escolar 170 Bancos múltiplos, com carteira comercial 199 Atividades do Correio Nacional 218 115600 Cultivo de soja 228 Abate de aves 232 23

24 MODOS DE INTERVENÇÃO QUAL É O CAMINHO?

25 UMA FERRAMENTA DE PREVENÇÃO DE DOENÇAS QUE SE PROPÕE A VERIFICAR O AMBIENTE CONSTRUIDO DO TRABALHO.
VERIFICAR COMO AS TAREFAS SÃO REALIZADAS. DIFERENCIAR AÇÕES TÉCNICAS NORMAIS DAS ATIVIDADES QUE COMPORTAM SOBRECARGA BIOMECÂNICA. VERIFICAR A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO E A COGNIÇÃO EXIGIDA. UMA FERRAMENTA PARA CRIAR CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO DO TRABALHO MAIS ADAPTADAS ÀS CARACTERÍSTICAS HUMANAS . ergonomia

26 TRANSDISCIPLINARIDADE

27 O olhar cartesiano do mundo do trabalho
A importância da transdisciplinaridade O olhar cartesiano do mundo do trabalho As formas de adoecer dos trabalhadores e a complexidade na sua compreensão As peculiaridades das manifestações físicas, mentais e sociais do trabalhador

28 ANÁLISE DA ATIVIDADE TRABALHADOR CONTEÚDO EMPRESA SAÚDE acidentes
Estado físico Situação social Qualificação Estado atual TAREFAS PRESCRITAS TAREFAS REAIS ATIVIDADES DE TRABALHO Objetivos Equipamentos Tempo Organização de Trab Organização da Prod Ambiente SAÚDE acidentes doenças PRODUÇÃO qualidade produtividade HOMEM

29 O Processo e a Organização do Trabalho
Processo de trabalho e tipo de tecnologia utilizado: mecanizado – manual – automatizado Tempo inadequado, insuficiente para executar e completar uma tarefa A jornada: horas extras, trabalho noturno, em turnos fixos e alternantes, ausência de pausas Falta ou pouca autoridade para decisões importantes para o bom resultado de sua tarefa Falta de autonomia relacionada com exigências técnicas e possibilidade de regular o ritmo de trabalho Pagamentos com prêmios associados à produção Ausência de planos de ascensão e carreirra claramente definidos e conhecidos Os diversos tipos de lideranças O Processo e a Organização do Trabalho

30 Fatores de risco que podem causar efeitos adversos para a saúde no Setor
Linhas de produção – o ritmo é imposto Tarefas eminentemente manuais Aplicam força durante cortes ou manipulação de peças Posições desfavoráveis e extremas em nível do MM SS Repetitividade gestual movimentos / 8 horas (Romquist; Hanson, Magnusson, 1987; Cook, 1999) Exposição a vibrações Temperatura e umidade ambiental Temperatura da peça História do animal, a sua alimentação, o tipo de criação e a sua mobilidade(ou ausência) em vida (Magnusson, 1987) Hipersusceptibilidade (sexo – idade – capacidade física) Falta de tempo para recuperação – repouso Fatores Psicossociais Falta de uma política efetiva de gestão de riscos (SST – Ergonomia) AVES ≠ ≅ SUINOS BOVINOS

31 Quais são estes fatores psicossociais?

32 Posturas no trabalho Qualquer postura desde que mantida de maneira prolongada é mal tolerada. A alternância de posturas deve ser sempre privilegiada, pois permite que os músculos recebam seus nutrientes e não fiquem fatigados. A alternância da postura deve sempre ficar à livre escolha do trabalhador. Uma tarefa tem exigências variadas, por isso, nunca se pode afirmar de antemão qual é a melhor postura baseando-se apenas em critérios biomecânicos.

33 Posturas no trabalho A postura de trabalho adotada é função:
da atividade desenvolvida, das exigências da tarefa (visuais, emprego de forças, precisão dos movimentos etc.), dos espaços de trabalho, da ligação do trabalhador com máquinas e equipamentos de trabalho como, por exemplo, o acionamento de comandos. Um posto de trabalho, mesmo quando bem projetado do ponto de vista antropométrico, pode se revelar desconfortável se os fatores organizacionais,ambientais e sociais não forem levados em consideração.

34 As vantagens da posição sentada
baixa solicitação da musculatura dos membros inferiores, reduzindo assim a sensação de desconforto e cansaço possibilidade de evitar posições forçadas do corpo menor consumo de energia facilitação da circulação sangüínea pelos membros inferiores

35 As desvantagens da posição sentada
pequena atividade física geral (sedentarismo) adoção de posturas desfavoráveis: lordose ou cifoses excessivas estase sangüínea nos membros inferiores, situação agravada quando há compressão da face posterior das coxas ou da panturrilha contra a cadeira, se esta estiver mal posicionada.

36 As desvantagens da posição de pé
estase sanguínea sensações dolorosas nas superfícies de contato articulares que suportam o peso do corpo (pés, joelhos, quadris) a tensão muscular permanentemente desenvolvida para manter o equilíbrio dificulta a execução de tarefas de precisão pode ser reforçada se o trabalhador tiver ainda que manter posturas inadequadas dos braços (acima do ombro, por exemplo), inclinação ou torção de tronco a tensão muscular desenvolvida para manutenção do equilíbrio

37 Ministério do Trabalho e Emprego

38 Ministério do Trabalho e Emprego

39 QUAL É O CAMINHO?

40 GESTÃO INTEGRADA AO RISCO DE LER/DORT
POLÍTICAS DE GESTÃO EM SST COMO VALOR AGREGADO AO PRODUTO CRITÉRIOS DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE DOS TRABALHADORES IDENTIFICAÇÃO - AVALIAÇÃO – REDUÇÃO DO RISCO FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO DOS TRABALHADORES

41 GESTÃO INTEGRADA AO RISCO DE LER/DORT
POLÍTICAS DE GESTÃO EM SST COMO VALOR AGREGADO AO PRODUTO CRITÉRIOS DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE DOS TRABALHADORES IDENTIFICAÇÃO - AVALIAÇÃO – REDUÇÃO DO RISCO FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO DOS TRABALHADORES ENVOLVIMENTO CORPORATIVO VONTADE IMPLÍCITA E EXPLÍCITA INTERESSE E MOTIVAÇÃO GRUPOS DE TRABALHO – UM TIME TRANSDISCIPLINAR

42 GESTÃO INTEGRADA AO RISCO DE LER/DORT
POLÍTICAS DE GESTÃO EM SST COMO VALOR AGREGADO AO PRODUTO CRITÉRIOS DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE DOS TRABALHADORES IDENTIFICAÇÃO - AVALIAÇÃO – REDUÇÃO DO RISCO FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO DOS TRABALHADORES AVALIAR GLOBALMENTE O CENÁRIO DE SAÚDE x DOENÇA LOCALIZAÇÃO ANATÔMICA DOS SINTOMAS NOS ÚLTIMOS 12 MESES PERSISTÊNCIA DOS SINTOMAS NA ÚLTIMA SEMANA RASTREAR PRECOCEMENTE EVENTUAIS CASOS DE DOENÇA ABSENTEÍSMO (susceptibilidade e eficácia no trato dos riscos ambientais) COMPONENTE CLÍNICO: intensidade dos sintomas e o estado geral de saúde do trabalhador COMPONENTE DA ATIVIDADE DE TRABALHO: sintomas x fatores de risco COMPONENTE SÓCIODEMOGRÁFICO E ANTROPOMÉTRICO OUTRAS QUESTÕES AMBIENTAIS: conforto térmico, acústico e iluminação

43 GESTÃO INTEGRADA AO RISCO DE LER/DORT
POLÍTICAS DE GESTÃO EM SST COMO VALOR AGREGADO AO PRODUTO CRITÉRIOS DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE DOS TRABALHADORES IDENTIFICAÇÃO - AVALIAÇÃO – REDUÇÃO DO RISCO FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO DOS TRABALHADORES UTILIZAÇÃO DE MÉTODOS OBSERVACIONAIS INTENSIDADE DO ESFORÇO DURAÇÃO DO ESFORÇO POR CICLO DE TRABALHO NÚMERO DE ESFORÇOS POR MINUTO POSTURAS DOS SEGMENTOS DOS MEMBROS SUPERIORES VELOCIDADE DA EXECUÇÃO DURAÇÃO DIÁRIA DA ATIVIDADE TAXA DE OCUPAÇÃO

44 GESTÃO INTEGRADA AO RISCO DE LER/DORT
POLÍTICAS DE GESTÃO EM SST COMO VALOR AGREGADO AO PRODUTO CRITÉRIOS DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE DOS TRABALHADORES IDENTIFICAÇÃO - AVALIAÇÃO – REDUÇÃO DO RISCO FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO DOS TRABALHADORES PRIMEIRA ETAPA – diagnóstico preliminar Essencialmente descritiva Observações sistemáticas dos processos de trabalho, dos elementos do trabalho e a compreensão do trabalho Identificar os possíveis fatores de riscos e os seus efeitos negativos na saúde do trabalhador exposto Não se esquecer do passado ocupacional.

45 PRIMEIRA ETAPA - RASTREAMENTO DO RISCO
OSHA Checklist - é muito fácil e rápido de ser preenchido, são consideradas Diversas causas de risco por sobrecarga biomecânica dos MM SS, como: a repetitividade dos movimentos a força a postura as vibrações o microclima alguns elementos da organização de trabalho

46 GESTÃO INTEGRADA AO RISCO DE LER/DORT
POLÍTICAS DE GESTÃO EM SST COMO VALOR AGREGADO AO PRODUTO CRITÉRIOS DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE DOS TRABALHADORES IDENTIFICAÇÃO - AVALIAÇÃO – REDUÇÃO DO RISCO FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO DOS TRABALHADORES SEGUNDA ETAPA ANÁLISE FOCADA COM MÉTODOS INTEGRADOS DE AVALIAÇÃO DO RISCO

47 SEGUNDA ETAPA – ANÁLISE FOCADA
MÉTODOS INTEGRADOS DE AVALIAÇÃO DO RISCO

48 Rapid Upper Limb Assessment
Usado como screening, avaliando o posto de trabalho em referência às posturas assumidas durante o trabalho. Este método não considera alguns determinantes do risco: organização do trabalho – pausas – ritmo imposto e não controlado de uma linha de produção.

49 Duração efetiva do turno
Duração de tarefas não repetitivas (limpeza, abastecimentos, etc.) Duração de pausas e de outras interrupções de atividade, da duração de pelo menos 8/10 minutos e recorrentes no turno Minutos acumulados no início ou no fim do turno, aumento do tempo da pausa para refeição Duração total dos tempos passivos quando considerados como tempos de recuperação Tarefas com conteúdo prevalente de controle visual com as características dos tempos de recuperação Tempo real de trabalho repetitivo Tempo real do Ciclo (seg.): Tempo Real de Trabalho Repetitivo/N.º de Ciclos (por cada trabalhador)

50 GESTÃO INTEGRADA AO RISCO DE LER/DORT
POLÍTICAS DE GESTÃO EM SST COMO VALOR AGREGADO AO PRODUTO CRITÉRIOS DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE DOS TRABALHADORES IDENTIFICAÇÃO - AVALIAÇÃO – REDUÇÃO DO RISCO FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO DOS TRABALHADORES OS TRABALHADORES SEMPRE TÊM INSUFICIENTES INFORMAÇÕES NEM SEMPRE SÃO INFORMADOS SOBRE OS RISCOS OS TRABALHADORES NEM SEMPRE SÃO FORMADOS PARA PREVENIR ATENÇÃO PRIORITÁRIA DO GOVERNO SOBRE AS DOENÇAS DO TRABALHO ACESSO À REDE PÚBLICA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE GESTÃO DOS CUSTOS COM OS TRATAMENTOS

51 Ministério do Trabalho e Emprego/pausas

52 INDICAÇÃO DE PAUSAS (diferenciadas)
Redução no número de ações técnicas realizadas pelo trabalhador durante sua jornada de trabalho Redução do número de ciclos realizados durante a jornada de trabalho Aumento do Tempo de Recuperação nas atividades de ciclos menores que 30 segundos Redução das queixas osteomusculares Aumento da satisfação dos trabalhadores Redução da taxa de ocupação máxima INDICAÇÃO DE PAUSAS (diferenciadas)

53 Ferramentas para a Prevenção
Conhecimento Atitude Prática Comportamento

54 COMPORTAMENTO conhecimentos atitudes Ventos práticas
“... os programas de intervenção devem ser baseados em um modelo ecológico que reconhece que a saúde e o bem-estar são afetados por uma interação dinâmica entre forças biológicas, comportamentais e ambientais. Assim, as intervenções no local de trabalho deve considerar não só mudança de atitudes e comportamentos dos indivíduos, mas também o contexto social e influências ambientais.” Journal of Occupational Health Psychology 2008, Vol. 13, No. 1, 32–42 COMPORTAMENTO Valores Crenças Papel Práticas Sociais Cultura Positiva da empresa CORRENTES

55 Guia Health & Safety Executive y las preguntas a responder
Reflexões para Gestão em SST (modos de intervenção) Onde estamos com respeito às nossas intenções e objetivos? Onde estamos, agora, no controle de nossos riscos e agravos à saúde? Podemos comparar com os outros? Por que estamos aonde estamos? Estamos melhorando ou piorando? Guia Health & Safety Executive y las preguntas a responder

56 MODOS DE INTERVENÇÃO QUAL É O CAMINHO?
Compensação justa entre as partes Marco regulatório x Acordos Ultrapassar os desafios contemporâneos Políticas públicas de atenção integral à saúde Cuidados com as radicalizações Agregar mais racionalidade TRABALHO DECENTE – JUSTO - SUSTENTABILIDADE

57 O QUE AS EMPRESAS ESPERAM DE NÓS?

58 Política Nacional de SST
Decreto 7.602, 7/11/2011 “fomentar a estruturação da atenção integral à saúde dos trabalhadores, envolvendo a promoção de ambientes e processos de trabalho saudáveis, o fortalecimento da vigilância de ambientes, processos e agravos relacionados ao trabalho, a assistência integral à saúde dos trabalhadores, reabilitação física e psicossocial e a adequação e ampliação da capacidade institucional”

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60 OBRIGADO PELA ATENÇÃO! Muito obrigado!


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