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MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS

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Apresentação em tema: "MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS"— Transcrição da apresentação:

1 MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS
Métodos e Técnicas Para a Inovação

2 Liberdade Esperança Harmonia
O QUE QUEREMOS ??? Respostas Grupo 1 Paz Amor Um pouquinho de Sacanagem Respostas Grupo 2 Justiça Social Emprego Oportunidade    Respostas Grupo 3 Liberdade Esperança Harmonia

3 FELICIDADE : · 1) Perene, ou que possamos, às vezes, prolongar os bons momentos; · 2) Útil, para encontrarmos um resultado que se agregue a nossa vida; · 3) Instigadora, onde compensemos nossa sobrevivência material, com um vinculo espiritual.         

4 O que isso tem a ver com Mudanças. O que tem a ver com Organizações
O que isso tem a ver com Mudanças? O que tem a ver com Organizações? Competência ou Inovação?

5 Palavra-Chave: SUSTENTABILIDADE
Aquilo que se sustenta; É confiável Não é cíclico É perene : planejar, realizar e ter o retorno Desenvolvimento Sustentável; Economia Sustentável; Vidas Sustentáveis

6 Para Que ???? Para vermos o Espetáculo do Crescimento……………..

7 Pintura – Fotografia - Radiografia
Afinal, qual a importância da Realidade, se não podemos modificá-la? Transformá-la?

8 Características do momento ou Época atual
Globalização avassaladora: na economia, costumes e cultura de todos os países. Dependência econômica que gera incertezas e políticas de curto-prazo. Fraqueza da demanda, comprometendo investimentos, margens de lucro e competitividade.

9 Limites de Atuação e Diferenciais 70% Condições Macroeconômicas: Política Tributária, Taxa de Juros, Balanço de Pagamentos 30% Condições das Empresas: Inovação e Gestão de Pessoal, Equipamentos e Tecnologia.

10 Objetivo da Nação Crescer a uma taxa anual de, pelo menos, 3,5% do PIB, gerando empregos e riquezas, para atender as condições de satisfação de (parte) dos desejos. Crescimento sustentável...

11 MACROECONOMIA & MICROECONOMIA
COQUETEL DE VARIÁVEIS PARA O EQULÍBRIO DO SISTEMA

12 MIX de Focos Contas Externas (Reservas Cambiais)
Capital Financeiro Int. Estabilidade do Câmbio e Inflação Renda e Emprego Corte no Gastos Públicos Contas Externas (Reservas Cambiais) GRAU DE SUCESSO ATUAL DA ECONOMIA A BASE PARA O SUCESSO SE VINCULA A RETOMADA DO CRESCIMENTO DA ECONOMIA NORTE-AMERICANA

13 Buscar uma estrada que possua: EMPRESA ESCOLA GOVERNO
SIMBIOSE DAS RELAÇÕES DE PRODUÇÃO Buscar uma estrada que possua: Invest. Públicos -> Infraestrutura Econômica Invest. Privados -> Setor Produtivo EMPRESA OS PROFISSIONAIS TRAZEM SUA VISÃO, SUA COMPETÊNCIA, INTELIGÊNCIA E A VONTADE PARA O TRABALHO O MERCADO DE TRABALHO SINALIZA OS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA SE LIDAR COM OS RECURSOS, TÉCNICAS E INSTRUMENTALIZAR ATIVIDADES A SOCIEDADE EXIGE A DISCIPLINA E CRIATIVIDADE NECESSÁRIA PARA SE CONDUZIR UM PROCESSO DE AMENIZAR A INJUSTIÇA E CONFLITOS SOCIAIS ESCOLA GOVERNO CONHECIMENTO E EDUCAÇÃO O CAMINHO PARA AMPLIAR A BASE DA CIDADANIA, E SATISFAZER AS NECESSIDADES, PASSA PELAS PESSOAS SOCIEDADE

14 Formação, Avaliação e Premiação de Competências: O 1º. Passo
O nosso mercado de trabalho precisa de diferencial. O diferencial, no mundo globalizado, se posiciona na eficácia da necessidade: $, tempo e Qualidade. A eficácia só é atingida pela capacitação, qualificação ou competência das pessoas. A competência é, principalmente, a busca de métodos de descoberta que objetivam melhorias e/ou inovações. Tais melhorias ou inovações têm suas bases na criatividade, talento e atitudes das pessoas.

15 O QUE É ? CONHECIMENTO Compreensão Relacionamento de Idéias Construção de Conceitos HABILIDADES Raciocínio Lógico Comunicação Interpessoal Produção de Textos     ATITUDES Atenção Pontualidade Cooperação Organização Participação Liderança Iniciativa

16 Objetivos · 1) Facilitar o acesso aos trabalhadores a aquisição e competências que lhe permitam elevar o nível de desempenho em distintas funções dentro dos níveis de qualidade e eficiência requeridos, bem como possibilitar a sua inclusão social; · 2) Reconhecer e certificar as competências dos trabalhadores adquiridas mediante capacitação, pela experiência na vida profissional ou combinação de ambas,  ·  3) Otimizar os processos formativos e reduzir os custos da capacitação e Educação, ·  4) Possibilitar a aquisição progressiva de conhecimentos, habilidades e destrezas em função da conclusão de qualificações profissionais ou unidades de competências capitalizáveis como créditos formativos,   5) Promover maior mobilidade do profissional dentro de sua família ocupacional, entre empresas e dentro do ramo da atividade produtiva, como forma de evitar o desemprego estrutural.    

17 Referências Mundiais Reino Unido e Austrália
impulsionados pelo Governo Estados Unidos mobilizado pela força do mercado Canadá e Alemanha impulsionados pelas organizações sindicais e de empresários

18 Obstáculos à Implementação
· Falta de definição de políticas públicas relativas a implantação do sistema, que possam sensibilizar os empregadores e empregados em obter uma certificação, Falta de engajamento dos órgão governamentais e os principais atores, empresários, trabalhadores e formadores no desenvolvimento e construção do sistema, Falta de planejamento relativo à estratégias que possam viabilizar as questões de infra-estrutura necessária ao projeto, Falta de coerência entre as premissas, os procedimentos e, a sistemática de avaliação e certificação baseada em competências, com o modelo sistema formativo atual da educação profissional. Mudança de “Mentalidade” empresarial: sair do ter para ser …

19 Mudanças?? Para que???? 1) Será necessário fazer mesmo isso?Nunca fizemos antes; 2) Vamos deixar como está, pra’ ver como é que fica...; 3) Olha que é arriscado... Jamais ninguém fez isso; 4) Definitivamente, isso não dá para fazer; 5) Somos uma empresa pequena, isso é para empresa grande; 6) Somos uma empresa grande, isso é para empresa pequena; 7 ) Na nossa empresa, isso não vai funcionar; 8) Será que estamos preparados para isso?; 9) Está indo tudo tão bem. Para que mudar?; 10) Fazemos isso do mesmo jeito há 20 anos, então...; 11) Faça na sua empresa, na minha não; 12) Se der certo na empresa dos outros, depois eu copio; 13) Mais um sujeito que vem aqui querendo aparecer; 14) Respeite meu trabalho, pois minha experiência não foi comprada na esquina; 15) Não se ensinam truques novos para macaco velho; 16) Daqui não saio, daqui ninguém me tira !

20 Nossos grandes desafios, nossa grande conquista pessoal, familiar ou profissional é resumida assim: "Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz você precisa aprender a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você. O segredo é não correr atrás das borboletas... é cuidar do jardim para que elas venham até você." Mário Quintana

21 Indicadores da Macroeconomia
Alguns Indicadores: Indicadores da Macroeconomia 2002 2003 Capital Financeiro Dólar ,90 2,95 Risco-Brasil 620 Balança Comercial Transações Correntes -7,7 bUS$ 4,0 bUS$ Relação da Div./PIB 73,5% 58,2% Renda e Emprego Desemp. Médio ,7% 12,3% Queda dos Rendimentos 7,5% 13,8% Divida Pública Div. Gov./PIB ,4% 59% Reservas Cambiais Expressivas 55bUS$ Superávit Das Contas Externas 24,8bUS$ Pagamento de Juros 150b R$ Div. Liquida Total b R$ 913b R$

22 RESULTADOS DIFÍCEIS ??? Não!!! Desastrosos...
INDICADORES (ref. ao PIB) 2002 2003 Carga Tributária 36,4% 36,8% Gastos do Governo 25,2% 28,5% Peso dos Juros nas despesas 4,2% 7,5% Déficit Nominal do Tesouro 1,3% 4,9% Brasil : De 8ª. Economia Mundial para 15ª.

23 TEORIAS…………… …..

24 1a Teoria “Aumento dos Investimentos provoca Desenvolvimento”  estudados 138 países ( ) isso só aconteceu em 4 {Israel, Libéria, Tunísia e Reunião (pequena colônia francesa)}.

25 2a Teoria “O Desenvolvimento viria com o aumento da escolaridade”  entre 1960 e 1990 o mundo assistiu uma explosão da educação. Ensino superior, por exemplo, passou de 1% para 7,5% da população mundial. Nesse período, no entanto, as taxas de crescimento de economia mundial declinaram. O Desenvolvimento melhora a Educação, mas a recíproca não é verdadeira (salvo o ensino fundamental com resultados pequenos). Sem crescimento, a melhoria da escolaridade produz engenheiros dirigindo táxis.

26 3a Teoria “Controle da Natalidade produz mais renda”  os estudos de Easterly estabeleceram apenas uma pequena correlação positiva entre esses dois fatores. Ex: A Argentina está no ralo, com taxas de fertilidade baixas; o mundo subdesenvolvido continua com fome apesar da produção de alimentos ter triplicado entre 1960 e 1998, e de seus preços terem caído a metade entre 1980 e 2000.

27 4a Teoria “Política de ajuste com crescimento no Balanço de Pagamento e na Dívida Externa”  após o ano de 1982, fizeram-se ajustes inclusive com o perdão dos miseráveis, porém: entre 1989 e 1997 perdoaram-se 33 bilhões de 41 países, mas hoje eles devem 44 bilhões.

28 OBJETIVO DAS DUAS CORRENTES
Economia com atividade industrial crescente eficiente, capaz de proporcionar a todos, no menor espaço de tempo um padrão de consumo semelhante aos países desenvolvidos.

29 Claude Lévi-Strauss (Antropólogo – “Tristes Tropicos”)
“Longe de ficarem encerradas em si mesmas, todas as civilizações reconhecem, uma após a outra, a superioridade de uma delas,em termos sociais, que é a civilização ocidental. Não vemos todo o mundo tomar-lhe emprestado progressivamente as técnicas, seu genero de vida, suas distrações e até suas roupas? O que os países “INSUFICIENTEMENTES DESENVOLVIDOS” censuram um nos outros nas Assembléias Internacionais, não é que os estejam se ocidentalizando, mas de não lhes darem com bastante rapidez, os meios de se ocidentalizarem”.

30 Barreira: Para aumentar o nível de consumo da população sub-desenvolvida pelo modelo “industrializante”. Considerando apenas a variável da viabilidade ecológica População existente P.D P.SD. 1,5 b ,2 b. Consumo per capta de (Índice que reflete a pressão aço e energia sobre o meio ambiente que cada indivíduo realiza) 18 P.D Proporção P.SD 6 X 1


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