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Projeto Gestão Escolar: Práxis Pedagógica

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Apresentação em tema: "Projeto Gestão Escolar: Práxis Pedagógica"— Transcrição da apresentação:

1 Projeto Gestão Escolar: Práxis Pedagógica
FORMAÇÃO, EM SERVIÇO, DOS GESTORES DA REDE ESTADUAL DE ENSINO: VICE-DIRETOR

2 O PAPEL E A FUNÇÃO DO VICE-DIRETOR DA UNIDADE ESCOLAR
Leila Freire Corrêa Coordenação de Desenvolvimento e Avaliação Gerência de Gestão e Avaliação da Rede de Ensino Telefone:

3 Vice- Diretor, integrante do grupo gestor da unidade escolar
Nos termos do art. 17 ao art. 50 da Res. CEE nº 004/2009; a escolha, do vice-diretor das unidades escolares da rede pública estadual de educação, de Goiás, é realizada por meio de processo democrático e participativo. Os vice-diretores são eleitos na composição de uma chapa, também, composta pelo Diretor e pelo Secretário, por meio do voto direto, secreto e facultativo. Participam do processo eleitoral: profissionais da educação (docentes e técnicos), pais/mães e/ou responsáveis, estudantes, comunidade escolar

4 O papel do vice-diretor (coordenador pedagógico geral da unidade escolar)
O papel do vice-diretor, é mais do que, meramente, substituir o diretor nas suas ausências, se encontra nas responsabilidades inerentes ao papel de coordenação pedagógica geral; As atividades da coordenação pedagógica geral envolvem projetos, ações e atividades de natureza administrativa e pedagógica, de forma que, o vice-diretor se relaciona com todos os segmentos da unidade escolar.

5 O papel do vice-diretor
A coordenação pedagógica geral da escola (VICE-DIREÇÃO) é por excelência, uma atividade de liderança da comunidade escolar, que não se confunde com o papel do diretor, mas complementa, auxilia, dá subsídios, para o bom desempenho da equipe gestora

6 O papel do vice-diretor
A ação do coordenador pedagógico geral da unidade escolar (vice-diretor) é, fundamentalmente, voltada para a orientação: da equipe de coordenadores pedagógicos, dos diferentes turnos de funcionamento da unidade escolar, da equipe de professores que atuam nas etapas de ensino que a escola atende.

7 VICE-DIRETOR – ATRIBUIÇÕES RESOLUÇÃO CEE/CP N. 004/2009 de 20/03/209
substituir o diretor nos casos de afastamento, impedimento ou de vacância do cargo assumir a coordenação pedagógica geral, efetivando a articulação, integração e desenvolvimento dos níveis de ensino ministrados na unidade escolar apoiar, acompanhar e orientar o grupo de coordenadores da escola, no atendimento a todos os projetos pedagógicos propostos e implantados pela Seduc

8 VICE-DIRETOR – ATRIBUIÇÕES RESOLUÇÃO CEE/CP N. 004/2009 de 20/03/209
apoiar, acompanhar, monitorar e avaliar o trabalho das demais coordenações existentes e dos projetos em desenvolvimento na unidade escolar prestar assistência ao sistema de acompanhamento do Amai, Salário Escola e Coordenação dos Projetos e Programas da Seduc/SRE responsabilizar-se pelo acompanhamento sistemático dos projetos: Aprendizagem, Ressignificação do Ensino Médio, Correção de Fluxo, Praecs etc.

9 VICE-DIRETOR – ATRIBUIÇÕES RESOLUÇÃO CEE/CP N. 004/2009 de 20/03/209
estabelecer escalas de execução do trabalho de limpeza, segurança e merenda escolar, acompanhando, monitorando, avaliando e garantindo a qualidade dos serviços prestados em prol do bom desenvolvimento das atividades pedagógicas e gerenciais da escola cumprir a legislação vigente e as orientações advindas da mantenedora (Seduc) cumprir todas as atribuições inerentes à sua função

10 VICE-DIRETOR (COORDENADOR GERAL)
Toda ação do vice-diretor pode ser sintetizada na concentração dos seus esforços em busca de melhor da aprendizagem do estudante, o que consiste em coordenar, integrar e consolidar os resultados obtidos pelos estudantes e, por consequência, também, o desempenho da unidade escolar nas avaliações internas e externas (Saeb, Provinha Brasil, Prova Brasil, Ideb).

11 VICE-DIRETOR (COORDENADOR GERAL)
Essência da Escola Mediador Facilitador Apoiador Acompanhamento Integração Orientação Reflexão

12 VICE-DIRETOR (COORDENADOR GERAL)
Responsável pelo diálogo coletivo e individualizado necessários: ao efetivo desenvolvimento das políticas públicas à implantação efetiva do projeto pedagógico construído e implantado pelo coletivo da escola à consecução de seus objetivos e metas

13 No trabalho de liderança está incluso o trabalho com:
Conselho escolar Buscar a garantia de que a relação da comunidade escolar com a família seja mais próxima, respeitosa, ética e atenciosa, estabelecendo um diálogo de qualidade com os (as) pais, mães ou responsáveis

14 Trabalho Coletivo É o momento e a oportunidade para que o grupo gestor possa incentivar a troca de experiências, a aproximação e integração dos estudantes, pais/mães ou responsáveis, professores, coordenadores e corpo técnico administrativo educacional que constituem a unidade escolar.

15 Formas de organização do Trabalho coletivo
Reunião de professores por disciplina, para discutir e refletir sobre o projeto pedagógico e o plano de ensino seja para construí-lo ou acompanhá-lo ao longo do ano; podendo também ser constituído como momento de democratização das informações e dos conhecimentos construídos em eventos de formação de professores oferecidos pela Seduc;

16 Formas de organização do Trabalho coletivo
Reunião de professores por área de conhecimento, visando a viabilização e o estímulo a integração e a prática interdisciplinar dos programas, projetos e disciplinas que compõem a área Reunião do grupo gestor para definir o alinhamento das ações entre seus integrantes, mediante as decisões coletivas a serem implantadas

17 Formas de organização do Trabalho coletivo
Reunião de estudantes, incentivando as organizações estudantis existentes na unidade escolar, sejam elas de caráter: artístico-cultural, ambientais, políticos etc Reunião de pais/mães ou responsáveis pelos estudantes viabilizando o debate sobre a participação da família na escola;

18 Formas de organização do Trabalho coletivo
Reuniões gerais com a participação de estudantes, pais/mães ou responsáveis, professores e técnicos administrativos educacionais viabilizando a democratização das discussões e sugestões advindas das reuniões desses segmentos

19 Conselho de Classe se constituem na metodologia de reflexão coletiva, orientada pelo coordenador pedagógico geral da unidade escolar (vice-diretor), auxiliado pelo diretor e o grupo de coordenadores pedagógicos da escola. o conselho de classe trata do planejamento de cada professor/disciplina, com base nos projetos pedagógico e de ensino da unidade escolar e, a eficácia do trabalho desenvolvido com base nesse planejamento.

20 Conselho de Classe O conselho de classe prevê discussões e, interpretações de cada professor da série, sobre os níveis de aprendizagem atingidos pelos estudantes, possibilitando a construção coletiva da avaliação individual de estudante e da turma como um todo. É, também, a possibilidade de cada um dos professores da turma perceber as mudanças ou adaptações necessárias ao seu planejamento, ações e atividades com vistas à motivação, participação e a melhoria da qualidade da aprendizagem dos estudantes.

21 Desafios a serem enfrentados
participação ativa e de qualidade (compromisso e responsabilidade) dos diversos segmentos constitutivos da escola (estudantes, família, técnicos administrativos educacionais, comunidade); a construção da cultura de registro do processo de participação, reflexão e tomada de decisão advindas dos diversos setores constitutivos da escola: professores, estudantes, pais/mães ou responsáveis, enfim, comunidade interna e externa;

22 Desafios a serem enfrentados
a construção da cultura de análise dos dados coletados e registrados no processo de participação, em todos os aspectos que possam constituir indicadores de qualidade da gestão escolar a utilização das análises realizadas no processo de construção das metas o acompanhamento/monitoramento das ações que visem a concretização das metas traçadas coletivamente a avaliação dos programas, projetos, ações e atividades e, o re-planejamento efetivado com base na reflexão dos dados levantados na avaliação efetivada.

23 Orientação para o trabalho
Leis, resoluções, portarias, instruções, diretrizes se constituem em normas advindas dos órgãos de manutenção (Seduc), regulamentação (MEC, CFE, CEE) e monitoramento ( da unidade escolar e desenha as estratégias de ação e as metas a serem alcançadas; A proposta pedagógica da unidade escolar só tem sentido se atender às necessidades dos estudantes, estabelecendo conteúdos, estratégias, metas e trabalhando em prol da melhoria da aprendizagem dos estudantes;

24 Orientação para o trabalho
O apoio às ações dos Conselhos ( de Classe e Estudantil) o conhecimento, a coleta e a manutenção dos dados atualizados, o Regimento Escolar, Plano de Desenvolvimento Escolar, o Projeto Político Pedagógico, o acompanhamento da Freqüência dos Estudantes e dos Servidores (professores e técnicos administrativos educacionais), garantindo o bom funcionamento da unidade escolar, por meio da melhor aprendizagem dos estudantes;

25 Orientação para o trabalho
A Garantia de que a chamada seja entendida como uma ação de inclusão, fazendo com que os estudantes entendam que sua presença, na escola, é desejada e importante, num processo de identificação dos motivos que levam o estudante a não freqüentar as atividades escolares, envolver a família e constituir uma rede de ação de acompanhamento sistemático, com o auxílio dos demais integrantes da equipe gestora, que se configure numa ação preventiva da evasão e abandono escolar. (AMAI)

26 Apoio e Monitoramento do Aluno Infrequente - AMAI

27 Apoio e Monitoramento do Aluno Infrequente - AMAI
O programa de Apoio e Monitoramento ao Aluno Infrequente (AMAI) é a metodologia utilizada pela Secretaria de Estado da Educação para garantir a permanência do estudante na escola, em parceria com duas instituições responsáveis pela atenção à criança e ao adolescente, o Conselho Tutelar e o Ministério Público do Estado de Goiás.

28 PASSOS DO MONITORAMENTO
Para que o aluno infrequente seja resgatado é necessário: que o professor informe à coordenação geral da escola sobre a infrequencia do aluno (semanalmente) vice-diretor mobilize a escola, alunos e os meios necessários mediante de ação que estimule o retorno e permanência do aluno na escola em curto espaço de tempo nos momentos de reuniões pedagógicas de pais, ou de conselho escolar e de classe revejam as metodologias e levantem ações mobilizadoras e motivadoras à permanência do aluno na escola

29 PASSOS DO MONITORAMENTO
O envolvimento de todos os professores, coordenadores, secretário, e administrativos, no processo de resgate e permanência do aluno na escola, Essa parceria possibilita a construção das condições objetivas para a efetivação do monitoramento e acompanhamento, como também da frequência de cada um dos estudantes da unidade escolar, de forma consciente e compartilhada.

30 PASSOS DO MONITORAMENTO
Esta atuação deverá ocorrer em um prazo de 05 semanas, assim distribuído: uma semana para o professor da turma comunicar ao grupo gestor; uma semana para a equipe diretiva (diretor, vice-diretor e secretário geral), juntamente com o Conselho Escolar ( e a comunidade), tomar as providências no âmbito escolar; duas semanas para o Conselho Tutelar aplicar as medidas cabíveis; uma semana para o Ministério Público exercer suas atribuições.

31 AMAI CAUSAS DA EVASÃO ESCOLAR

32 FORMAS DE INTERVENÇÃO GOVERNAMENTAL Inúmeras medidas têm sido tomadas para erradicar a infreqüência escolar, tendo como exemplos, a criação do programa AMAI:

33 FORMAS DE INTERVENÇÃO QUE A ESCOLA REALIZA
Faz telefonemas Faz visitas Envia de recados Faz levantamento junto ao aluno acerca de suas dificuldades e aspirações futuras Cria ações pedagógicas com conteúdos atrativos, úteis, conectados com sua vida diária, atraentes o suficiente para que o esforço valha a pena Monitora e acompanha os alunos evadidos e faltosos

34 FORMAS DE INTERVENÇÃO QUE A ESCOLA REALIZA
Acompanhar a assiduidade dos alunos, Visitar as famílias de alunos que se encontram em processo de evasão escolar. buscar a integração entre os Conselhos Tutelares, Encaminhar informações à e Secretaria de Educação. Encaminhamento ao Poder Judiciário (Vara da Infância e Juventude)

35 PROCEDIMENTOS DA ESCOLA
O grupo gestor monitora as ações pedagógicas realizadas para o resgate do aluno; Cria estratégias para que os alunos retornem e permaneçam no espaço escolar; Realiza projetos que envolvam os alunos faltosos; Após várias tentativas e os alunos não retornem às aulas, efetivamente, a unidade escolar deverá realizar os procedimentos do Programa Amai:

36 SUCESSO DO AMAI Para que o Programa AMAI seja bem sucedido, é necessário que seja conhecido, assumido e internalizado por todos os profissionais que atuam na escola Conhecer os procedimentos que dizem respeito aos direitos das crianças e adolescentes ao acesso à escola e à permanência nela. Implementação de metodologias diversificadas, estratégias inovadoras e o conhecimento das reais necessidades do estudante.

37 PROVA BRASIL/SAEB

38 Sistema Nacional de Avaliação
Sistema de avaliação surge como resposta para várias questões: Que qualidade queremos para nossas escolas? Como contribuir para a melhoria da qualidade? Como aferir a qualidade do ensino? O que está sendo gerado no setor educacional? Quem é responsável por aquilo que se obtém?

39 SAEB Dois pressupostos básicos:
O rendimento dos alunos reflete a qualidade do ensino ministrado Diferentes fatores “explicam” a qualidade do ensino SAEB avalia mais do que o aspecto cognitivo; também estuda fatores de contexto associados ao desempenho: perfil da gestão escolar, dos docentes e do próprio aluno.

40 SAEB - OBJETIVOS Oferecer informações sobre a qualidade do ensino com vistas ao desenvolvimento de políticas públicas e ações pedagógicas Acompanhar a evolução da educação básica; prestar contas à sociedade; racionalizar recursos; estabelecer metas de qualidade e de equidade

41 CARACTERÍSTICAS GERAIS
Aplicação de testes para medir a aprendizagem e de questionários para contextualizar o desempenho a cada biênio. Testes e procedimentos de aplicação padronizados. População alvo das avaliações: estudantes em séries conclusivas das etapas de cada nível da educação básica na modalidade regular. População foco dos resultados: gestores das distintas esferas administrativas, comunidade escolar, pesquisadores e sociedade em geral.

42 SAEB – Metodologia Questionários de contexto –para coleta de informações sociais, econômicas e culturais associadas ao rendimento escolar; Professor Ensino de Matemática e Língua Portuguesa Diretor Escola Aluno

43 ANÁLISE DOS RESULTADOS DA PROVA BRASIL E SAEB 2007
Ensino Fundamental Regular (4ª série ou 5º ano) Prova Brasil/SAEB Resultados de Brasil, Centro-Oeste e Goiás 2005 e 2007 Brasil/Região/ Unidade da Federação Rede Nota SAEB Nota Prova Brasil/SAEB Taxa de Variação Prova Brasil/SAEB (%) Matemática Língua Portuguesa Nota Média Padronizada Brasil Total 182,38 172,31 4,58 193,48 175,77 4,86 6,09 2,01 Estadual 181,14 172,20 4,55 192,95 175,96 4,85 6,52 2,18 Centro-Oeste 186,59 175,70 4,72 196,08 179,51 4,97 5,08 2,17 185,39 172,13 4,63 198,15 181,16 5,04 6,88 5,25 Goiás 185,03 175,87 4,70 191,42 175,62 4,81 3,45 -0,15 178,34 165,24 4,38 188,93 172,60 4,71 5,94 4,45 Fonte: MEC/Inep/SEDUC/GAED

44 ANÁLISE DOS RESULTADOS DA PROVA BRASIL E SAEB 2007
Ensino Fundamental Regular (8ª série ou 9º ano) Prova Brasil/SAEB Resultados de Brasil, Centro-Oeste e Goiás Brasil/Região/ Unidade da Federação Rede Nota SAEB Nota Prova Brasil/SAEB Taxa de Variação Prova Brasil/SAEB (%) Matemática Língua Portuguesa Nota Média Padronizada Brasil Total 239,52 231,82 4,52 247,39 234,64 4,70 3,29 1,22 Estadual 232,87 226,60 4,32 241,63 229,96 4,53 3,76 1,48 Centro-Oeste 239,72 233,12 4,55 249,55 235,64 4,75 4,10 1,08 233,50 227,89 4,36 241,61 229,05 4,51 3,48 0,51 Goiás 234,86 230,41 4,42 244,84 231,89 4,61 4,25 0,64 227,65 225,63 4,22 237,43 225,56 4,38 4,30 -0,03 Fonte: MEC/Inep/SEDUC/GAED

45 ANÁLISE DOS RESULTADOS DA PROVA BRASIL E SAEB 2007
Ensino Médio Regular (3ª série) Prova Brasil/SAEB Resultados de Brasil, Centro-Oeste e Goiás Brasil/Região/ Unidade da Federação Rede Nota SAEB Nota Prova Brasil/SAEB Taxa de Variação Prova Brasil/SAEB Matemática Língua Portuguesa Nota Média Padronizada Brasil Total 271,29 257,60 4,4 272,89 261,39 4,44 0,59 1,47 Estadual 260,03 248,69 4,1 262,88 253,49 4,18 1,10 1,93 Centro-Oeste 274,53 261,56 4,46 275,39 262,63 4,49 0,31 0,41 261,23 251,52 4,12 262,72 252,78 4,16 0,57 0,50 Goiás 266,76 253,08 4,22 265,60 251,95 4,19 -0,44 -0,45 252,86 242,35 3,87 254,00 242,55 3,89 0,45 0,08 Fonte: MEC/Inep/SEDUC/GAED

46 IDEB

47 4ª EF 8ª EF 3ª EM Série/Ano Localidade Rede IDEB 2005 IDEB 2007
Projeções 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 4ª EF Brasil Total 3,8 4,2 3,9 4,6 4,9 5,2 5,5 5,7 6,0 Estadual 4,3 4,0 4,7 5,0 5,3 5,6 5,9 6,1 Goiás 4,1 4,5 5,4 6,2 5,8 8ª EF 3,5 3,7 4,4 3,3 3,6 4,8 5,1 3,4 3ª EM 3,0 3,2 3,1 2,9 2,8 Fonte: MEC/Inep/Seduc/Gegeder.

48 O PDE e o Ideb O Plano de Desenvolvimento da Educação-PDE estabelece, como meta, que em 2022 o Ideb do Brasil seja 6,0 – média que corresponde a um sistema educacional de qualidade comparável a dos países desenvolvidos.

49 Como Melhorar o IDEB Para alcançar melhores resultados na Prova Brasil e Saeb, é necessário: ampla divulgação nas Unidades Escolares da importância da realização dessas avaliações um trabalho de conscientização de professores e alunos para que as provas sejam respondidas com o compromisso de melhores resultados visto que, os alunos, a Unidade Escolar e o nível da educação no Estado serão conhecidos nacionalmente através dos resultados obtidos nestas avaliações

50 Como Melhorar o IDEB Para alcançar melhores resultados na Prova Brasil e Saeb, é necessário: os professores deverão conhecer as Matrizes de Referência e Habilidades e Competências de Língua Portuguesa e Matemática que serão cobradas nas avaliações. Informações disponíveis no site: os professores trabalhem os conteúdos de forma contextualizadas com os alunos, visto que todas as questões de Língua Portuguesa e Matemática da Prova Brasil e Saeb são dessa natureza desenvolver nos alunos a habilidade de leitura e interpretação na realização de avaliações individuais, uma vez que, na aplicação da Prova Brasil e Saeb não é permitido ao aplicador fazer a leitura e explicação das questões da prova

51 PROVINHA BRASIL

52 PROVINHA BRASIL CARACTERÍSTICAS GERAIS
O QUE É? Instrumento elaborado para permitir o diagnóstico do nível de alfabetização das crianças das redes públicas de ensino, após um ano de escolaridade É um instrumento pedagógico sem finalidades classificatórias Não possui a mesma configuração do Saeb ou Prova Brasil diferenciando-se pelos objetivos, possibilidades de uso e metodologia Não está prevista a utilização dos seus resultados para o cálculo do Ideb

53 PROVINHA BRASIL PARA QUE SERVE? Oferecer informações que viabilizem a intervenção quando ainda há tempo para melhorar o ensino, de forma que, ao término do segundo ano de escolarização, as crianças estejam alfabetizadas Correção de possíveis distorções na alfabetização Evitar diagnósticos tardios sobre as dificuldades de aprendizagem

54 Dentre outra possibilidades:
PROVINHA BRASIL Dentre outra possibilidades: Conhecer o que foi agregado ao desempenho das crianças que fizeram o primeiro teste, monitorando o seu desenvolvimento Fazer um diagnóstico final dos níveis de alfabetização dos alunos, resultantes de dois anos de escolarização Aperfeiçoar e reorientar o planejamento e a execução das práticas pedagógicas e os programas e as políticas relacionados à alfabetização e ao letramento Identificar qual o nível de alfabetização as crianças alcançaram ao término do ano letivo

55 PROVINHA BRASIL QUANDO AVALIAR?
No início e no final do ano letivo A primeira aplicação é no início do ano letivo, para permitir uma sondagem daquilo que as crianças já aprenderam após um ano de estudo e orientar ações pedagógicas no decorrer do ano letivo A segunda aplicação é ao término do segundo ano de escolarização, para conhecimento do que foi agregado ao desempenho das crianças

56 PROVINHA BRASIL QUEM APLICA A AVALIAÇÃO
As avaliações serão aplicadas e corrigidas pelas Duplas Pedagógicas Após a correção, as avaliações são devolvidas ao professor da turma para conhecimento do desempenho dos seus alunos e os resultados são encaminhados para a Coordenação de Desenvolvimento e Avaliação para análise

57 Resultado da Provinha Brasil 2009 – 2º Ciclo – Teste 1
Distribuição de Escolas por Nível de Desempenho Provinha Brasil Teste 1 – Goiás 2009 Nível Escolas % Nível 5 18 6,5 Nível 4 103 37,1 Nível 3 Nível 2 49 17,6 Nível 1 5 1,8 Total 278 100,0 Fonte : Seduc/Codesal/Gegeder/Núcleo de Estatística

58 Resultado da Provinha Brasil 2009 – 2º Ciclo – Teste 2
Distribuição de Escolas por Nível de Desempenho Provinha Brasil Teste 2 – Goiás 2009 Nível Escolas % Nível 5 73 26,8 Nível 4 141 51,8 Nível 3 58 21,3 Nível 2 0,0 Nível 1 Total 272 100,0 Fonte: Seduc/Codesal/Gegeder/Núcleo de Estatística

59 Média geral da Provinha Brasil 2009 – Teste 1 versus Teste 2
Resultados do 2º Ciclo da Provinha Brasil: Teste 1 versus Teste 2 – 2009 Média geral da Provinha Brasil 2009 – Teste 1 versus Teste 2 Provinha Brasil Média Geral do Estado Teste 1 18,2 Teste 2 20,1 Fonte: Seduc/Codesal/Gegeder/Núcleo de Estatística


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