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METODOLOGIA PARA FORMAÇÃO DE NOVOS GRUPOS

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Apresentação em tema: "METODOLOGIA PARA FORMAÇÃO DE NOVOS GRUPOS"— Transcrição da apresentação:

1 METODOLOGIA PARA FORMAÇÃO DE NOVOS GRUPOS
GRUPO APOIO FRATERNO METODOLOGIA PARA FORMAÇÃO DE NOVOS GRUPOS

2 APOIO FRATERNO O que é? É um grupo de autoajuda para dependentes químicos, que desejam libertar-se do uso de alguma droga de abuso lícita ou ilícita, bem como de auxilio aos familiares e amigos dos dependentes. Pioneiro, por unir a Doutrina Espírita à metodologia dos grupos de autoajuda contra a drogadição, como Alcoólicos Anônimos e Amor Exigente.

3 APOIO FRATERNO Qual é o objetivo? Auxiliar na recuperação dos dependentes químicos e seus familiares, bem como facilitar e difundir a formação de grupos de autoajuda dentro do Movimento Espírita.                

4 APOIO FRATERNO Onde e como funciona?
Nas casas espíritas, uma vez por semana sempre no mesmo dia e horário. Divide-se em duas partes: 1ª- Apresentação de um dos doze princípios do livro “Apoio Fraterno – Auxiliando Almas a Vencer a Drogadição” ou o estudo de uma droga ou a exemplificação do “Evangelho no Lar”; 2ª - Trabalha sob a forma de depoimentos pessoais. Funciona ininterruptamente durante o ano todo.

5 ORAÇÃO DA SERENIDADE “Concedei-nos, Senhor, a serenidade necessária
para aceitar as coisas que não podemos modificar; coragem para modificar aquelas que podemos e sabedoria para distinguir umas das outras”

6 LEMA DE COMPROMISSO “O que você ouve aqui O que você diz aqui
O que você vê aqui Aqui permanece!”

7 OS DEZ MANDAMENTOS 1 - Cumprir o calendário e horário das reuniões. 2 - Orientar, mas não interromper depoimentos. 3 - Não dar conselhos, nem insinuar. 4 - Discussões entre os voluntários devem ser evitadas. 5 - Não pregar a Doutrina, evitando "palestras" e manifestações mediúnicas. 6 - Afastar todo e qualquer envolvimento entre voluntários e frequentadores. 7 - Respeitar religiões, seitas, filosofias, evitando julgamentos. 8 - O voluntário deve ser participante de grupo de estudo espírita. 9 - Observar o lema de compromisso Os voluntários devem primar pela disciplina e compostura.

8 APOIO FRATERNO Como surgiu?
Em 2005 em Santo Ângelo no Grupo Espírita Seara do Mestre. Em outras casas espíritas no interior do Estado e em Santa Catarina; Em 2007 iniciou no HEPA – Hospital Espírita de Porto Alegre; Funcionam hoje em Porto Alegre: HEPA Círculo da Luz Teresa D’Ávila* S. União Espírita Porto-Alegrense SUEPA*

9 INTRODUÇÃO As observações a seguir, bem como todo o restante deste trabalho, são fruto da experiência vivida nesses mais de três anos pelo Grupo Apoio Fraterno do Hospital Espírita de Porto Alegre em suas reuniões com dependentes e codependentes. Também são alicerçadas na visão dos colaboradores que, nesta data, auxiliam na formação do AF da Associação Espírita Teresa D’Ávila e nos cursos promovidos pela Federação Espírita do Rio Grande do Sul.

10 PLANO DE AULA Boas vindas, apresentação do projeto, histórico e considerações gerais; Primeiro e segundo princípios do Apoio Fraterno; Terceiro e Quarto princípios do Apoio Fraterno; Quinto e sexto princípios do Apoio Fraterno; Sétimo princípio e estudo das drogas; Oitavo princípio do Apoio Fraterno; Nono e décimo princípios do Apoio Fraterno; Décimo primeiro princípio do Apoio Fraterno; Décimo segundo princípio do Apoio Fraterno; Prática do Evangelho no Lar; Prática da Dinâmica do Apoio Fraterno e Prática da Dinâmica do Apoio Fraterno.

11 O LOCAL DAS REUNIÕES MATERIAIS NECESSÁRIOS
INFRA ESTRUTURA O LOCAL DAS REUNIÕES MATERIAIS NECESSÁRIOS

12 O LOCAL DAS REUNIÕES deverá ser dentro de uma casa espírita.
acessibilidade e segurança. duas salas. As salas deverão possuir: boa iluminação; aberturas suficientes; um banheiro próximo; número suficiente de cadeiras; móvel para guardar o material (sala principal).

13 MATERIAIS NECESSÁRIOS:
Livros Banners Crachás e pincel atômico Jarra para água e copos descartáveis Caderno e canetas O Evangelho Segundo o Espiritismo Atestado de Freqüência

14 O HORÁRIO DAS REUNIÕES Estabelecer de maneira definitiva o dia e horário das reuniões. De acordo com a experiência o melhor horário seria à noite, após às 19 horas ou no final de semana.

15 DIVULGAÇÃO Divulgação Interna Divulgação Externa
Instrumentos de divulgação interna: Visita aos grupos de trabalho; Reunião com dirigentes de grupos de trabalho; Cartazes, mural, panfletos, jornal interno, entre outros; Convite aos diretores da casa para conhecer e/ou manter-se atualizado com o andamento do trabalho; Divulgação Externa Instrumentos de divulgação externa: Visitas a outros grupos de auto-ajuda já existentes; Meios de comunicação, tais como jornais, rádios etc. Visitas a outras ONG`s, bem como a Entidades Públicas (Secretarias Sociais, Fundações etc.); Cartazes, faixas, murais, panfletos, entre outros; Camisetas, bonés, bottons, adesivos;

16 O VOLUNTÁRIO Fazer parte de grupo de estudo em um Centro Espírita.
Sobre o Estudo O estudo sistemático, gradativo e persistente. instruir-se sobre dependência química, além de ter conhecimento dos 12 princípios contidos no livro Apoio Fraterno; Sobre a responsabilidade O voluntário deverá estar ciente de suas tarefas; Assiduidade; Estar preparado para exercer todas as funções. Vigilância com melindres Vigilância com envolvimentos pessoais Cooperação Respeito Vestimenta

17 O COORDENADOR GERAL Escolha
Implantado o grupo na casa espírita, de imediato escolher o coordenador geral e o vice. Funções Criar uma escala de funções; Mediar a escolha de data e horário para a formação do grupo; Distribuir funções entre os voluntários; Providenciar o local (duas salas) para as reuniões; Manter uma lista atualizada com os dados dos voluntários; Manter o trabalho em concordância com a filosofia do programa;

18 O COORDENADOR Funções Dar as boas-vindas; Realizar a prece inicial;
Leitura da Oração da Serenidade e do Lema de Compromisso; Expor como será a dinâmica do grupo; Coordenar a apresentação individual de cada participante; Apresentar o expositor e o tema da reunião; Manter a disciplina, tempo de fala dos participantes, não permitir discussões e interrupções durante os depoimentos ou comentários e possíveis aconselhamentos; Fazer com que o depoente faça seu relato na primeira pessoa do singular (eu); Ressaltar que estamos amparados pelo Lema de Compromisso;

19 O EXPOSITOR Funções Expor de forma clara e sucinta o tema que será um dos doze princípios, ou o estudo de uma droga ou a prática do Evangelho no Lar; Preparar a exposição com antecedência com mais subsídios; Respeitar o tempo da apresentação, dando oportunidade para que todos participem; Evitar fixar o olhar em determinado participante; Estimular a participação do grupo durante a exposição;

20 CONTATOS Allan Alex Bichinho Nunes Edison de Oliveira
Fone: (51) Edison de Oliveira Fone: (51)


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