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Formação Científica na Emergência do Capital Intelectual

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Apresentação em tema: "Formação Científica na Emergência do Capital Intelectual"— Transcrição da apresentação:

1 Formação Científica na Emergência do Capital Intelectual
Prof. Dr. Manoel Joaquim Fernandes de Barros Doutor em Educação UFBa/Université Montreal Mestre Administração UFBa Especialista em Administração UNIFACS Bacharel em Administração UNIFACS Tecnólogo em Processamento de Dados UNIFACS Todos somos teletrabalhadores depois do celular. O que existe são niveis diferentes de teletrabalho. Apropriação da hora do trabalhador. Exemplo dos problemas do teletrabalhador na família. EAD, exigência no setor bancário do Canadá. Escritorios turisticos, hoteling (rodizio de escritorios), movel (carro), telecabanas (mao de obra + barata), telecottage (servicos para a comunidade). Universidade corporativa.

2 ROTEIRO DE APRESENTAÇÃO
Construção da Visão do Mundo do Trabalho Transição do Trabalho Pré-Industrial Teoria do Capital Humano no Contexto da Economia Pós- Rural Elementos da Emergência do Analista Simbólico Abordagem do Capital Intelectual

3 CASTELLS, Manuel A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura (1999) Processo de trabalho está no cerne da estrutura social Individualização do trabalho Fragmentação da Sociedade G-7 Mudanças de categorias ocupacionais é histórico Evolução determinada pela diversidade cultural, Estado, tecnologia e política econômica

4 TRANSIÇÃO DO TRABALHO PRÉ-INDUSTRIAL

5 SMITH, Adam. Sinergia da oficina de artesãos
A Riqueza das Nações: Uma investigação sobre a natureza e causas da riqueza das nações (1776) Sinergia da oficina de artesãos Noção de local e tempo de trabalho

6 MARX, Karl O Capital: Uma crítica de economia política (1867)
Apropriação do tempo do trabalhador Alienação

7 TAYLOR, Frederick Winslow
Os princípios da administração científica (1911) Trabalhador intercambiável Implicações para o Fordismo

8 Teoria do Capital Humano no Contexto da Economia Pós- Rural

9 1920-70 economia pós-rural (Castells, 1999)
Inglaterra - pós-rural antes de 1920 Indústria - Aumento Serviços - Aumento moderado Processamento de informação Japão lento e EUA próximo da taxa industrial Relacionados a produção Japão e Alemanha, absorvidos pelas empresas Sociais Ligado a expansão dos movimentos e organizações sociais Expansão dependente da relação do estado com sociedade Distribuição Níveis bastante altos Pessoais Crescimento da sociedade do lazer

10 SCHULTZ, Theodore William
O Valor Econômico da Educação (1963)                                

11 ANTECEDENTES 1776 Smith Debate Moral 1826 Thünen Favoráveis Fischer
1906 1909 Mill Não Marshall Favoráveis 1930 Segunda Guerra Mundial Doutrina Neoclássica Pressupostos 1940 Knight Sociedade Contemporânea Produtividade Capital Humano e não Humano 1945 Friedman 1961 Weisbrod; Shaffer

12 Crítica à Teoria Neoclássica
Resposta aos críticos Percepção Cultural x Econômica Investimento das famílias Abordagem de Schultz Teoria qualitativa do investimento nos SH Trabalhador capitalista Habilidades negociáveis Capital Fonte futura de satisfação Aumenta a renda Produtividade para a nação Capital moderno não contabilizado Influenciado por educação, saúde e migração Crítica à Teoria Neoclássica Avaliação quantitativa dos Seres Humanos Educação, pesquisa e tecnologia exógenas Marcos históricos Crise de 29 inverte o equilíbrio entre CH e CNH Crescimento de Alemanha e Japão pós 2a Guerra TEORIA DO CAPITAL HUMANO

13 TEORIA DO CAPITAL HUMANO
Modelo Teórico TCH Educação Saúde Migração Tecnologia Deixa de ser mutação externa Heterogeneidade qualitativa Conceito Ampliado Pesquisa Mais cara e influente CH de maior rendimento Valor econômico Know How

14 Pesquisa universitária =
Custo Despesas ativas Renda sacrificada pelo estudante Preço do fluxo de renda Vida útil do indivíduo Custo de manutenção Leis tributárias Pesquisa universitária = + TEORIA DO CAPITAL HUMANO Elementos do Cálculo Econométrico do Custo da Educação

15 TEORIA DO CAPITAL HUMANO
Investimento em TCH Diminui renda qualificada Distribui renda Inserção social Crescimento econômico Empresa Indivíduo TEORIA DO CAPITAL HUMANO Debate Posterior 1962 Denison; Correa 1964 Becker 1967 Griliches e Jorgenson; Blau e Duncan 1971 Mincer 1972 Duncan e Featherman; Coleman Crítica NeoMarxista Teoria da Reprodução educação formal distinta 1975 Bowles e Gintis

16 Corroboração Integral da TCH Corroboração Parcial da TCH
TEORIA DO CAPITAL HUMANO Debate Nacional Corroboração Integral da TCH 1970 Levy 1972; 1974 Castro 1975 Senna; Veloso; Holsinger Corroboração Parcial da TCH 1973 Langoni 1975;83;94 Verhine; Verhine e Lehmann Crítica Marxista 1982 Arapiraca

17 Elementos da Emergência do Analista Simbólico

18 Teoria e Crítica à Abordagem Clássica do Pós-Industrialismo (Castells, 1999)
Produtividade e crescimento depende da produção de conhecimento Mudança da produção de bens para prestação de serviços Nova economia valoriza profissões com alto conteúdo de informações A distinção entre industrial e pós-industrial não existe São duas formas de produção, a segunda baseada mais fortemente no conhecimento Não há o fim da indústria, nem a mudança para atividades de serviço Conceito de serviços é ambíguo Intangibilidade x materialidade dos produtos fica sem sentido na economia informacional Não há como distinguir entre bens e serviços Crescimento de profissões em serviços mais simples e menos qualificados Erro dos economistas clássicos em só olhar a economia inglesa se repete com os contemporâneos e a economia americana

19 1970-90 economia pós-industrial (Castells, 1999)
Indústria - Queda e deslocamento do emprego Para serviços relacionados a produção e sociais, de distribuição Impactado mais pelas políticas nacionais e fundo cultural e social do que pelo avanço tecnológico Serviços Só entra em extinção o doméstico Constituição do proletariado de escritório Aumento das profissões informacionais Trabalho Envolvimento em diferentes atividades e novos cargos Diversidade de perfil profissional entre sociedades Polarização da distribuição de renda pela exclusão e discriminação Desaparecimento do trabalho autônomo A maior parte da força de trabalho é assalariada

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22 Teoria e Crítica à Abordagem Clássica sobre o Trabalho no Pós-Industrialismo (Castells, 1999)
Esquecem a diversidade cultural, histórica e política mundial Não atentam para a natureza revolucionária da TI Supõe homogeneidade na transição agricultura - indústria - serviços Diferenças dependem da posição geopolítica Delimitado por Instituições, cultura, fronteiras, política governamentais, xenofobia e estratégias empresariais Interdependência de empresas multinacionais e suas redes, comércio internacional, concorrência global e novos métodos de trabalho e TI Divisão do trabalho determinada pela TI, interdependência econômica e histórica Para uma fração minúscula de especialistas em P&D, engenharia de ponta, administração financeira, serviços empresariais avançados e entretenimento.

23 Sociedade Informacional se estrutura
no fim do Séc. XX (Castells, 1999) Evolução do Emprego dominado pela tendência histórica de aumento da produtividade do trabalho Profissões que mais crescem são as especializadas, técnicas e serviços semiqualificados que requerem educação além do ensino médio Aumento e diversificação do setor de serviços, principalmente relacionados a produção e sociais Progressão funcional ligada a habilidades e competências em gestão Valorização da educação na estrutura ocupacional Crescimento no nível superior e inferior da estrutura ocupacional Profissões em queda são os empregos industriais e funções administrativas menos qualificadas devido à automação de escritórios Fim do emprego rural Formação do proletariado de escritório Estabilidade no comércio varejista

24 Abordagem do Capital Intelectual

25 STEWART, Thomas A. Capital Intelectual: A Nova Vantagem Competitiva das Empresas (1997) “Constitui a matéria intelectual – conhecimento, informação, propriedade intelectual, experiência – que pode ser usada para gerar riqueza.”(p.13)

26 Fontes de criação de riqueza
Capital Industrial Trabalho Conhecimento Agrícola Terra Conhecimento Fonte: Savage Ch

27 RANKING DE VALOR DE MERCADO EM 1996
A importância dos valores “intangíveis” nos negócios 100 - 75 - 50 - 25 - 0 - % General Electric Coca-Cola Exxon Microsoft Intel RANKING DE VALOR DE MERCADO EM 1996 Valores Invisíveis Patrimônio Líquido J. Roos, G. Roos, L. Edvinssen, Intellectual Capital: Navigating in the New Business Landscape, 1997.

28 Capital Físico e Financeiro Capital Humano Capital Intelectual Capital
Competências individuais e Potencial de inovação Capacidade de trabalho em grupo Valores Capital Intelectual Capital Estrutural Capacidades organizacionais Mecanismos de disseminação do conhecimento Estratégia, visão e cultura Estrutura Capital de Relacionamentos Fidelidade e idéias do cliente Canais de distribuição e marketing Alianças estratégicas

29 Agilidade Intelectual
Capital Humano Competências Atitudes Agilidade Intelectual Conhecimentos Habilidades Motivações Comportamento Conduta Innovação Imitação Adaptação “Packaging” Fonte: Roos Johan, Edvinsson Leif, “Intellectual Capital”, 1997

30 Capital Estrutural Processo Innovação
Filosofia empresarial Cultura corporativa Tecnologia Gestão Direção Métodos e sistemas de direção e gestão Estrutura organizativa Procedimentos de trabalho Bases Dados Software Telecomunicações de I/D Patentes Copyright Fonte: Roos Johan, Edvinsson Leif, “Intellectual Capital”, 1997

31 Capital de Relacionamentos
Clientes Fornecedores Alianças estratégicas Carteira Satisfação Comerciais Tecnológicas Gestão Proteção Legal Canais de distribuição Franquias Fidelização Marcas comerciais Fonte: Roos Johan, Edvinsson Leif, “Intellectual Capital”, 1997

32 Avaliação do Capital Intelectual
MEDIDAS DO CAPITAL DE RELACIONAMENTO RAZÃO MERCADO/ESTRUTURA MEDIDAS DO CAPITAL HUMANO Taxa de Retenção de Clientes Taxa de Rotação dos Analistas Simbólicos Royalties por Marcas Vendas de Novos Produtos como % de Vendas Totais Satisfação dos clientes Atitude dos empresários Razão entre vendas e custos de administração Base de Datos custo de Substituição Rotação do Capital Intelectual INTANGÍVEIS

33 Formação Científica Univesidade – odebrecht. Players internacionais. Michael porter. Investimento de avaliacao. Revista e qualis. Programa interinstitucional. Comissoes. Ambiente político. Diferença. Remuneracao dos pesquisadores. Luta por verbas. A cientificidade de cada área. Criterios nao conhecidos. Case dos programas unifacs. Problemas e estrutura. Crise e mudanca da regra do jogo. Aumentando as chances de ter projetos aprovados. Financiamento da pesquisa. Petrobras. Caso dos nucleos e programas unifacs. Producao industrial. Recem doutores. Consultoria dos membros da comissao. Orientacao de alunos e aula. Corpo docente das ies publicas. Fundacao de apoio. Acesso às comissoes. Questoes politicas. Funadesp. Cd c/ biblioteca sobre o tema. Relacao de membros da comissao de avaliacao. Colocar conceitos.

34 Questão Ontológica Gestão da Pesquisa e da Pós-Graduação Stricto Sensu
Roteiro Questão Ontológica Gestão da Pesquisa e da Pós-Graduação Stricto Sensu

35 Questão Ontológica Mundo NTIC e EAD Elite Massa (Trow) Educação Competitividade Global Teoria Desenvolvimento Econômico América Latina Educação Base Ensino superior curta duração IFES auto-financiada Estado Crise dívida Tancredo Neves Paulo Renato Privadas Sudeste Renda Mão de obra Disponibilidade e custo LDB/96 Acreditação periódica Complementar predominante Falar das raizes do neoliberalismo e da privatizacao de areas estrategicas IFES Custo Pós-Graduação e Pesquisa Estagnação Financiamento 77% estudantes renda superior (Brunner, 2001) Ensino de Base Expansão classe C Sem financiamento

36 Questão Ontológica Mundo Educação Competitividade Global
NTIC e EAD Elite Massa (Trow) Educação Competitividade Global Teoria Desenvolvimento Econômico América Latina Educação Base Ensino superior curta duração IFES auto-financiada Estado Crise dívida Tancredo Neves Paulo Renato Privadas Sudeste Renda Mão de obra Disponibilidade e custo LDB/96 Acreditação periódica Complementar predominante IFES Custo Pós-Graduação e Pesquisa Estagnação Financiamento 77% estudantes renda superior (Brunner, 2001) Ensino de Base Expansão classe C Sem financiamento

37 Teoria do Desenvolvimento Econômico
Colocar imagens de smith e de schultz

38 Teoria do Capital Humano
Marcos históricos Crise de 29 inverte o equilíbrio entre CH e CNH Crescimento de Alemanha e Japão pós 2a Guerra Teoria Neoclássica Avaliação quantitativa dos Seres Humanos Educação, pesquisa e tecnologia exógenas Abordagem de Schultz Teoria qualitativa do investimento nos SH Trabalhador capitalista Habilidades negociáveis Capital Fonte futura de satisfação Aumenta a renda Produtividade para a nação Capital moderno não contabilizado Influenciado por educação, saúde e migração Resposta aos críticos Percepção Cultural x Econômica Investimento das famílias

39 Conceito de Custo da Educação
= Despesas ativas + Renda sacrificada pelo estudante + Pesquisa universitária Preço do fluxo de renda Vida útil do indivíduo Custo de manutenção Leis tributárias

40 Questão Ontológica Mundo Educação Competitividade Global
NTIC e EAD Elite Massa (Trow) Educação Competitividade Global Teoria Desenvolvimento Econômico América Latina Educação Base Ensino superior curta duração IFES auto-financiada Estado Crise dívida Tancredo Neves Paulo Renato Privadas Sudeste Renda Mão de obra Disponibilidade e custo LDB/96 Acreditação periódica Complementar predominante IFES Custo Pós-Graduação e Pesquisa Estagnação Financiamento 77% estudantes renda superior (Brunner, 2001) Ensino de Base Expansão classe C Sem financiamento

41 Educação na Competitividade Global
mapa que mostre a divisao internacional do trabalho

42 Educação na Competitividade Global
ELIAS, Peter; PURCELL, Kate. Is Mass Higher Education Working. NIESR, London, 2004.

43 Educação na Competitividade Global
Blom, Holm-Nielsen, Verner. Education, Earnings and Inequality in Brazil. World Bank, 2001.

44 Questão Ontológica Mundo Educação Competitividade Global
NTIC e EAD Elite Massa (Trow) Educação Competitividade Global Teoria Desenvolvimento Econômico América Latina Educação Base Ensino superior curta duração IFES auto-financiada Estado Crise dívida Tancredo Neves Paulo Renato Privadas Sudeste Renda Mão de obra Disponibilidade e custo LDB/96 Acreditação periódica Complementar predominante IFES Custo Pós-Graduação e Pesquisa Estagnação Financiamento 77% estudantes renda superior (Brunner, 2001) Ensino de Base Expansão classe C Sem financiamento

45 Mundo: Transição de Modelos de Escala
MASSA ELITE Colocar conceitos de martin trow para modelos de elite, massa e universal UNIVERSAL Taxonomia de Martin Trow

46 Mundo: Transição de Modelos Metodológicos
Transicao para ensino industrial via ntics e ead

47 Questão Ontológica Mundo Educação Competitividade Global
NTIC e EAD Elite Massa (Trow) Educação Competitividade Global Teoria Desenvolvimento Econômico América Latina Educação Base Ensino superior curta duração IFES auto-financiada Estado Crise dívida Tancredo Neves Paulo Renato Privadas Sudeste Renda Mão de obra Disponibilidade e custo LDB/96 Acreditação periódica Complementar predominante IFES Custo Pós-Graduação e Pesquisa Estagnação Financiamento 77% estudantes renda superior (Brunner, 2001) Ensino de Base Expansão classe C Sem financiamento

48 América Latina: Herança Espanhola
Falar de como a heranca iberica deixou uma educacao superior ja tradicional. Wit, JaraMillo.Higher Education in Latin America. World Bank, 2005

49 Questão Ontológica Mundo Educação Competitividade Global
NTIC e EAD Elite Massa (Trow) Educação Competitividade Global Teoria Desenvolvimento Econômico América Latina Educação Base Ensino superior curta duração IFES auto-financiada Estado Crise dívida Tancredo Neves Paulo Renato Privadas Sudeste Renda Mão de obra Disponibilidade e custo LDB/96 Acreditação periódica Complementar predominante IFES Custo Pós-Graduação e Pesquisa Estagnação Financiamento 77% estudantes renda superior (Brunner, 2001) Ensino de Base Expansão classe C Sem financiamento

50 Brasil: Herança Neoliberal
Solução Keynesiana  Guerra Fria  Alinhamento  Crise do Petróleo  Solucão Neolineral

51 Questão Ontológica Mundo Educação Competitividade Global
NTIC e EAD Elite Massa (Trow) Educação Competitividade Global Teoria Desenvolvimento Econômico América Latina Educação Base Ensino superior curta duração IFES auto-financiada Estado Crise dívida Tancredo Neves Paulo Renato Privadas Sudeste Renda Mão de obra Disponibilidade e custo LDB/96 Acreditação periódica Complementar predominante IFES Custo Pós-Graduação e Pesquisa Estagnação Financiamento 77% estudantes renda superior (Brunner, 2001) Ensino de Base Expansão classe C Sem financiamento

52 Marco Jurídico da Educação Superior Brasileira
Estado Crise da dívida Racionalidade econômica Pós-Graduação III PNPG institucionalização pesquisa II PNPG avaliação e lato sensu MEC 1981 suspensão cursos CFE universidades privadas cursos p/mês Público Ensino reprodutivo Estadual licenciaturas Necessidade social-política Privado Declínio matrícula e evasão Descentralização regional Interiorização estrutura de serviços Fragmentação de carreiras Fundantes ciências sociais Ampliação tecnologia/saúde Constituição 88 Veiculação de verbas e Gratuidade Autonomia Recursos e “comunitárias” Confessional

53 Questão Ontológica Mundo Educação Competitividade Global
NTIC e EAD Elite Massa (Trow) Educação Competitividade Global Teoria Desenvolvimento Econômico América Latina Educação Base Ensino superior curta duração IFES auto-financiada Estado Crise dívida Tancredo Neves Paulo Renato Privadas Sudeste Renda Mão de obra Disponibilidade e custo LDB/96 Acreditação periódica Complementar predominante IFES Custo Pós-Graduação e Pesquisa Estagnação Financiamento 77% estudantes renda superior (Brunner, 2001) Ensino de Base Expansão classe C Sem financiamento

54 Privatização de Área Estratégica
INEP,2002

55 Questão Ontológica Mundo Educação Competitividade Global
NTIC e EAD Elite Massa (Trow) Educação Competitividade Global Teoria Desenvolvimento Econômico América Latina Educação Base Ensino superior curta duração IFES auto-financiada Estado Crise dívida Tancredo Neves Paulo Renato Privadas Sudeste Renda Mão de obra Disponibilidade e custo LDB/96 Acreditação periódica Complementar predominante IFES Custo Pós-Graduação e Pesquisa Estagnação Financiamento 77% estudantes renda superior (Brunner, 2001) Ensino de Base Expansão classe C Sem financiamento

56 Torres de Marfim Robert Wolf. Papel do funcionalismo público.

57 Questão Ontológica Mundo Educação Competitividade Global
NTIC e EAD Elite Massa (Trow) Educação Competitividade Global Teoria Desenvolvimento Econômico América Latina Educação Base Ensino superior curta duração IFES auto-financiada Estado Crise dívida Tancredo Neves Paulo Renato Privadas Sudeste Renda Mão de obra Disponibilidade e custo LDB/96 Acreditação periódica Complementar predominante IFES Custo Pós-Graduação e Pesquisa Estagnação Financiamento 77% estudantes renda superior (Brunner, 2001) Ensino de Base Expansão classe C Sem financiamento

58 Onde a questão ontológica é respondida?
Teorias do Desenvolvimento Dimensões Negligenciadas Influência liberal Teoria do Capital Humano Demonstração do maior retorno sobre investimento em educação fundamental comparada à superior, devido ao custo de oportunidade de trabalho do estudante Banco Mundial Financiamento Educação de Base Ensino Fundamental Bolha de Consumo para remunerar o investimento privado Investimento Governo Brasileiro Financiamento Mercado Custeio LDB Políticas Neoliberais Ensino Superior Investimento Capital Privado (Barros, 2004)

59 Onde a questão ontológica é respondida?

60 Porque Formação Científica?
Challenges for higher education systems Bowles e gints

61 Porque Formação Científica?
Challenges for higher education systems Bowles e gints

62 Porque Formação Científica?
Challenges for higher education systems Bowles e gints

63 Porque Formação Científica?
Challenges for higher education systems Bowles e gints

64 Gestão de Programas Avaliação Trienal - Publish or Perish
Capes QUALIS Eventos e Periódicos Critérios (Indexação, Periodicidade, Comissão) CTC ADMINISTRAÇÃO UFs 54% UEs 10% Outras Públicas 26% Confessionais 10% Comissão de Área

65 Gestão de Programas Avaliação Trienal - Publish or Perish

66 Gestão de Programas Avaliação Trienal - Publish or Perish

67 Gestão de Programas Avaliação Trienal - Publish or Perish

68 Gestão de Programas Avaliação Trienal - Publish or Perish

69 Gestão de Programa Área de Administração Núcleo de Referência Docente
Nove meses de vínculo CLT com a IES no ano-base, em regime de 30 horas semanais e dedicação de 30% da carga horária ao programa Critérios de Recomendação Proposta adequada Programa com Doutorado Desempenho claramente diferenciado e em nível compatível com padrões internacionais no que diz respeito à produção intelectual. Inserção internacional com convênios ativos com resultados evidenciados; professores visitantes de universidades estrangeiras reputadas como de primeira linha; intercâmbio de alunos com universidades estrangeiras em ambos os sentidos; participação na organização de eventos internacionais, no Brasil e no exterior; e participação em comitês e diretorias de associações internacionais Avaliação global com conceito muito bom 40% e no mínimo 10 docentes NRD6 com artigos publicados em periódicos internacionais A ou B no período de avaliação. Formação Mestrado e doutorado acadêmico Mestrado Profissional e Interinstitucional Pós-Doutorado

70 Gestão de Programa Proposta do Programa
Coerente e consistente com a adequação e abrangência das áreas de concentração e das linhas de pesquisa Fronteiras do tema do programa Multidisciplinaridade e Interinstitucionalidade Competência do corpo docente Adequada proporção de docentes, pesquisadores, discentes-autores e outros participantes Núcleos do CNPq Redes Interinstitucionais Financiamento

71 Gestão de Programa Corpo Docente
80% com vínculo institucional e dedicação NRD6. O docente não pode pertencer ao programa de outra IES Múltiplos vínculos profissionais 80 % com atuação na regência de disciplinas, orientação e liderança de projeto de pesquisa 95% de doutores com formação e atuação na área de concentração e linhas de pesquisa Indicação para seleção Recém doutores Uniformidade no processo de intercâmbio, renovação do corpo docente e participação de outros docentes Alta exogenia do corpo docente, segundo a origem da titulação Revalidação de diplomas

72 Gestão de Programa Atividades de Pesquisa
Projetos e linhas de pesquisa vinculados, adequados e abrangentes em relação às áreas de concentração Financiamento docente/discente Funadesp Quantidade de linhas e projetos de pesquisa em andamento adequados em relação à dimensão e qualificação do NRD6 Avaliação e balanceamento de cotas de orientação 60% do corpo discente participando dos projetos de pesquisa Seleção de projetos discentes Metodologia científica e seminários

73 Gestão de Programa Atividades de Formação
Estrutura curricular adequada e abrangente em relação à proposta do programa e às suas áreas de concentração e das disciplinas ministradas em relação às linhas e projetos de pesquisa Modelo básicas, específicas e complementares Tirocínio Docente Cada NRD6 tem a regência de uma disciplina na distribuição da carga letiva e carga horária média, mesmo com a participação de outros docentes. 90% de orientadores NRD6 relativamente à dimensão do corpo docente. No caso de doutorado o peso da distribuição da orientação entre os docentes e número médio de orientandos por docente deve ser dobrado 1 disciplina por docente, considerando TCC, nas atividades letivas e de orientação nos cursos de graduação Formas de integração do PP da graduação Disciplina pesquisa para perfil doutoral

74 Gestão de Programa Corpo Discente
Três alunos de mestrado ou dois de doutorado como orientandos em relação à dimensão do NRD6 Produção industrial Sistema informatizado 40% de titulados e 5% de desistências e abandonos em relação à dimensão do corpo discente Incentivo financeiro 30% de discentes-autores em relação à dimensão do corpo discente (e participação de discentes-autores da graduação) Incentivo a participação em eventos Orientação a captação de recursos Orientação a normalização e publicação

75 Gestão de Programa Teses e Dissertações
80% das teses e dissertações com vínculo com áreas de concentração e com linhas e projetos de pesquisa e adequação ao nível do curso Conceituação de teses e dissertações Seleção dirigida 30 meses para mestrado e 54 meses para doutorado para titulação dos bolsistas 1,5 titulados em relação à dimensão do NRD6 e 10% de participação de outros docentes na orientação Qualificação Semináros Doutores nas bancas examinadoras e participação de membros externos Visibilidade de bancas

76 Gestão de Programa Produção Intelectual
Adequada à proposta do programa e com vínculo com as área de concentração e linhas de projeto de pesquisa Projetos discentes como ampliação ou aprofundamento Considerada apenas a produção do NRD6 com diferença de 20x na qualificação de veículos Qualificação de revista do programa Cadernos de pesquisa Quantidade e regularidade em relação à dimensão do NRD6 representada por 14 pontos de qualificação, homogeneamente distribuida Formatação de eventos no modelo canadense 30% de autoria e co-autoria discente Produção técnica Mestrados profissionais

77 Gestão de Programa Custos Pessoal Infra-estrutura Base de dados
Coordenação Apoios Regência, orientação, pesquisa, publicação e atividades correlatas Infra-estrutura Tecnológica Base de dados

78 Gestão de Programa Financiamento Estratégia Faturamento
Mercado Bolsas Fundos e estrutura de captação Integração com outros produtos Estratégia Diagrama de Porter

79 Diagrama de Porter


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