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EMPREENDEDOR: OPÇÃO QUE CRESCE NO BRASIL

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Apresentação em tema: "EMPREENDEDOR: OPÇÃO QUE CRESCE NO BRASIL"— Transcrição da apresentação:

1 EMPREENDEDOR: OPÇÃO QUE CRESCE NO BRASIL

2 Empreendedor Empreendedor(a) ≠ Empresário(a)‏
Empreendedor(a) – espírito inovador; e Empresário(a) – manutenção. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

3 NOTA: Entenda “manter seu negócio” como empresariar.
Empreendedor “O ser empreendedor é marcado pelo espírito de inovação. Está na busca constante de algo essencialmente novo, não se satisfazendo em manter o seu negócio, quer inovar sempre”. (Araujo, 2004). NOTA: Entenda “manter seu negócio” como empresariar. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

4 Empreendedor Empresariar Não é... É...
... estar em plena liberdade e, também, tranqüilidade; ... redução de sua carga horária; e ... sinônimo de muitos feriados e férias. É... ... estar sempre conectado à organização; ... extensão de sua carga horária; e ... sinônimo de poucos feriados e férias. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

5 Empreendedor Empreender
Para a pessoa empreendedora, “a realização proporcionada pela prática empresarial é o maior retorno proporcionado”. (site: IPGN, 2003); e Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

6 Empreendedor Empreender
É errado pensar que não se pode ser empreendedor dentro de uma organização que já existe. "o empreendedor é o ser humano que realiza coisas novas e não, necessariamente, aquele que inventa" (SCHUMPETER, 1983). Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

7 Empreendedor Definição
“o indivíduo que cria uma empresa, qualquer que seja ela; pessoa que compra uma empresa e introduz inovações, assumindo riscos, seja na forma de administrar, vender, fabricar, distribuir, seja na forma de fazer propaganda dos seus produtos e/ou serviços, agregando novos valores; empregado que introduz inovação em uma organização, provocando o surgimento de valores adicionais”. (Dolabela, 1999). Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

8 Empreendedor Perigo “os índices de mortalidade das PME - Pequenas e Médias Empresas no Brasil é elevadíssimo: segundo o SEBRAE, 56% dessas empresas fecham as portas até o terceiro ano de vida”. (site: eCommerceOrg, 2003). CONCLUSÃO: Deve-se saber assumir este risco. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

9 Empreendedor Conseqüências possíveis das pessoas que empreendem
Pessoa que empreende bem – pode realizar um mau empreendimento; Pessoa que empreende mau – pode liquidar um bom empreendimento. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

10 Empreendedor Características do ato de empreender
Arrojo – definir metas desafiadoras; Autoconfiante – acreditar em si; Busca informação – filtrando-as; Busca oportunidades – de forma a aproveitá-las; Calculista – calcula previamente os riscos; Capaz de persuadir – como um verdadeiro líder; Capaz de quebrar paradigmas; Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

11 Empreendedor Características do ato de empreender
Comprometido – se envolve de corpo e alma no projeto; Exigente – buscando não só satisfazer, mas exceder os padrões de excelência; Iniciador – “arregaça as mangas” e busca soluções; Inovador – fazer como nunca jamais feito; Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

12 Empreendedor Características do ato de empreender Negociador;
Otimista – não confundindo com sonhador; Persistente – até que os obstáculos sejam superados e tudo comece a funcionar adequadamente; e Possui força de vontade – à medida que as barreiras a serem ultrapassadas são imensas. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

13 Empreendedor Empreendedorismo Palavra ainda não dicionarizada; Origem:
a partir de pesquisas em economia; Contribuições: psicologia e sociologia; Pensadores: Peter Drucker; e Joseph A. Schumpeter. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

14 Empreendedorismo Peter Drucker Fruto de um processo de aprendizado;
"qualquer indivíduo que tenha à frente uma decisão a tomar pode aprender a ser um empreendedor e se comportar “empreendedorialmente”. O empreendimento é um comportamento e não um traço de personalidade. E suas bases são o conceito e a teoria, e não a intuição”. (Drucker, 1987). Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

15 Empreendedorismo Joseph A. Schumpeter
Fundamental para a sobrevivência empresarial; "empreendedorismo envolve qualquer forma de inovação que tenha uma relação com a prosperidade da empresa”. (Schumpeter, 1983 ). Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

16 Empreendedorismo Definição
“empreendedorismo se conceitua como o processo que envolve todas as funções, atividades e ações associadas com a criação de novas iniciativas empresariais”. (Dornelas, 2000). Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

17 Empreendedor Como organizar as idéias inovadoras?
Através do plano de negócios (ou bussines plan). Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

18 Plano de Negócios Definição
“é um documento que especifica todos os principais fatores necessários à criação de um empreendimento, independente do seu tamanho e da sua área de atuação. É um documento escrito, que ajuda a esclarecer seus objetivos e tarefas e fornece algo ao qual se referir mais tarde”. (site: IPGN, 2003). Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

19 Plano de Negócios Cuidado Objetivo
Deve-se entender que o Plano de Negócios não garante o sucesso do futuro negócio; e O Plano de Negócios não faz milagres, é preciso que se tenha boas idéias para se ter bons planos. Objetivo Dar credibilidade e autoridade às idéias. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

20 Empreendedor Como se inserir no mercado e desenvolver a sua característica empreendedora? Empresa Júnior; Incubadoras de Empresas; Cooperativas; e Empreendedorismo. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

21 Empresa Júnior Objetivo
Preparar o corpo discente para o mercado de trabalho, complementando a sua formação acadêmica com um diferencial que só a prática pode conceder: a experiência prática antes da colação de grau. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

22 Empresa Júnior Vantagens
Funciona como um verdadeiro laboratório de talentos; Oferece ao alunado retorno em experiência adquirida; Oferece baixo custo para as empresas assistidas; e O suporte dos docentes traz maior confiabilidade ao trabalho realizado. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

23 Cooperativas Características
Pessoas que se unem com um mesmo propósito; Por não ter finalidade de lucro, fato que a distingue de outras formas societárias, condição esta contida no art. 3º da Lei nº 5.764/71, possui benefícios legais e fiscais; Atua como uma prestadora de serviços; e Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

24 Cooperativas Características
“reduz, em beneficio de seus membros e através do esforço comum destes, o custo ou, conforme o caso, o preço de venda de determinados produtos ou serviços, substituindo o intermediário” (site: COOPDEF, 2003). Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

25 Incubadoras de Empresas
Definição “Faz o papel materno durante os primeiros anos de vida da nova organização, de forma a oferecer não só apoio estratégico, mas condições para a sobrevivência da nova organização”. (Araujo, 2004). Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

26 Incubadoras de Empresas
Objetivo “Produzir empresas técnica e administrativamente preparadas para enfrentar o mercado”. (Novo, 2003). Diminuindo, desta forma, o índice de mortalidade das MPE (Médias e Pequenas Empresas) no Brasil que atualmente se encontra elevado, com 56% segundo o SEBRAE. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

27 Incubadoras de Empresas
O que é oferecido pelas incubadoras? Infra-estrutura; Serviços compartilhados; Assessoramento; Qualificação; e Network. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

28 Incubadoras de Empresas
Onde as incubadoras estão dentro do Brasil? Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

29 Empreendedor Mitos dos empreendedores Empreendedores nascem feitos;
Qualquer um pode começar um negócio; Dinheiro é o fator mais importante para montar uma empresa; Pessoas empreendedoras não têm chefes e são completamente independentes; Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

30 Empreendedor Mitos dos empreendedores
Pessoas empreendedoras devem ser jovens e cheias de energia; Pessoas empreendedoras trabalham mais do que pessoal executivo de grandes companhias; Pessoas empreendedoras são jogadoras; Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

31 Empreendedor Mitos dos empreendedores
Qualquer pessoa empreendedora com uma boa idéia pode atrair investimento de risco; Pessoas empreendedoras querem o show todo só para elas; e Pessoas empreendedoras sofrem um stress tremendo. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

32 Empreendedor Empreendedorismo brasileiro
O Brasil é considerado 16º país empreendedor do mundo; O Brasil ainda não possui um espaço razoável para o empreendedorismo; e Fruto da insegurança ou da cultura. O brasileiro não é incentivado a criar, inovar. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

33 Empreendedor 10 mandamentos dos empreendedores (1)‏
É possível abrir um negócio numa área em que você nunca trabalhou antes, porém, nunca em uma área desconhecida. Antes de se aventurar, busque todas as informações possíveis sobre o tipo de empreendimento e o mercado; Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

34 Empreendedor 10 mandamentos dos empreendedores (2)‏
Procure uma atividade da qual goste. Como você vai sacrificar um pouco sua vida pessoal é bom que tenha prazer naquilo em que estará trabalhando; Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

35 Empreendedor 10 mandamentos dos empreendedores (3)‏
Não ter dinheiro para começar um negócio não é o fim do mundo. É possível recorrer a sócios capitalizados ou buscar empréstimos para dar o pontapé inicial; Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

36 Empreendedor 10 mandamentos dos empreendedores (4)‏
Cuidado com o fluxo de caixa. A tentação para considerar o dinheiro da empresa como “seu dinheiro” é grande. Resultado: o capital acaba escoando pelo ralo e você não terá como reinvestir no negócio; Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

37 Empreendedor 10 mandamentos dos empreendedores (5)‏
Prepare-se para trabalhar mais (e ter mais dor de cabeça) do que quando era empregado; Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

38 Empreendedor 10 mandamentos dos empreendedores (6)‏
Não desanime na primeira dificuldade. Há quem chegue a abrir um ou dois negócios e até perca dinheiro antes de “engrenar”; Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

39 Empreendedor 10 mandamentos dos empreendedores (7)‏
Mesmo que você tenha uma empresa de fundo de quintal, lembre-se de que o marketing pessoal é uma ferramenta poderosa. Conserve seus bons contatos e amplie sua rede de conhecimentos; Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

40 Empreendedor 10 mandamentos dos empreendedores (8)‏
Não torça o nariz para negócios sem glamour aparente. O dinheiro pode estar em rodos, motores para portão, carteiras de velcro... ; Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

41 Empreendedor 10 mandamentos dos empreendedores (9)‏
Prudência é bom, mas cautela demais pode fazer com que boas oportunidades sejam perdidas. Às vezes é preciso arriscar; e Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

42 Empreendedor 10 mandamentos dos empreendedores (10)‏
Não se acomode. Poucas coisas fazem tão pouco sentido no mundo dos negócios quanto a máxima “em time que está ganhando não se mexe”. Se você não se antecipar, vai acabar ficando para trás. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

43 Concluindo... Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.


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