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VACINAÇÃO NA MULHER Nathália Ambrozim Santos Saleme 11º Período

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Apresentação em tema: "VACINAÇÃO NA MULHER Nathália Ambrozim Santos Saleme 11º Período"— Transcrição da apresentação:

1 VACINAÇÃO NA MULHER Nathália Ambrozim Santos Saleme 11º Período
Orientador: Dr. Antônio Chambô Filho Vitória – ES 2013

2 HISTÓRIA DA VACINA Século XI – Chineses – Inoculação
Séculos XII e XIII – Variolização 1796 – Jenner – Descoberta da Vacina - As técnicas diferiam: algodão com pó de crostas ou pus inserido no nariz, vestir roupas íntimas de doentes, incrustar crostas em arranhões, picar a pele com agulhas contaminadas, fazer um corte na pele e colocar um fio de linha infectado ou uma gota de pus. - Em 14 de maio de 1796, Jenner inoculou James Phipps, um menino de 8 anos, com o pus retirado de uma pústula de Sarah Nelmes, uma ordenhadora que sofria de cowpox. O garoto contraiu uma infecção extremamente benigna e, dez dias depois, estava recuperado. Meses depois, Jenner inoculava Phipps com pus varioloso. O menino não adoeceu. Era a descoberta da vacina...!!! A partir de então, Jenner começou a imunizar crianças, com material retirado diretamente das pústulas dos animais e passado braço a braço. Em 1798, divulgava sua descoberta no trabalho: Um Inquérito sobre as Causas e os Efeitos da Vacina da Varíola. - BRASIL: Em 1804 o Marquês de Barbacena traz a vacina para o Brasil, transportada por seus escravos na travessia do atlântico. Como? Eles iam passando a doença atenuada uns para os outros, cortando seus braços e encostando nas lesões dos doentes. -1885: O cientista francês Louis Pasteur, comunica à Academia de Ciências a descoberta do imunizante contra a raiva, que chamou de VACINA em homenagem a Jenner. - 1904: O sanitarista Oswaldo Cruz convence o congresso a instaurar a lei que torna obrigatória a vacinação. Com o auxílio da polícia a brigada de vacinação tem permissão para entrar na casa das pessoas e vaciná-las a força. Indignação da população e REVOLTA DA VACINA. - 1909: Albert Calmette e Camille Guerin, do Instituto Pasteur, comunicavam à Academia de Ciências Francesa o desenvolvimento de um bacilo de virulência atenuada, proveniente de sucessivas culturas em bile de boi, com capacidade imunizante contra a tuberculose. Era o BCG, que, após uma série de testes, passou a ser regularmente utilizado como vacina. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. Vacinologia e Engenharia de Vacinas: História das vacinas e conceitos em vacinologia.

3 HISTÓRIA DA VACINA 1804 – Chega ao Brasil 1885 – Raiva - Louis Pasteur
1904 – Oswaldo Cruz – Revolta da Vacina Albert Calmette e Camille Guerin – BCG (introduzida no Brasil em 1925) - BRASIL: Em 1804 o Marquês de Barbacena traz a vacina para o Brasil, transportada por seus escravos na travessia do atlântico. Como? Eles iam passando a doença atenuada uns para os outros, cortando seus braços e encostando nas lesões dos doentes. -1885: O cientista francês Louis Pasteur, comunica à Academia de Ciências a descoberta do imunizante contra a raiva, que chamou de VACINA em homenagem a Jenner. - 1904: O sanitarista Oswaldo Cruz convence o congresso a instaurar a lei que torna obrigatória a vacinação. Com o auxílio da polícia a brigada de vacinação tem permissão para entrar na casa das pessoas e vaciná-las a força. Indignação da população e REVOLTA DA VACINA. - 1909: Albert Calmette e Camille Guerin, do Instituto Pasteur, comunicavam à Academia de Ciências Francesa o desenvolvimento de um bacilo de virulência atenuada, proveniente de sucessivas culturas em bile de boi, com capacidade imunizante contra a tuberculose. Era o BCG, que, após uma série de testes, passou a ser regularmente utilizado como vacina. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. Vacinologia e Engenharia de Vacinas: História das vacinas e conceitos em vacinologia.

4 HISTÓRIA DA VACINA 1936 – Febre Amarela
1942 – Difteria, coqueluche e tétano 1949 – Poliomielite Erradicação da varíola no mundo Epidemia de meningite meningocócica Campanha de Vacinação contra Poliomielite 1986 – Zé Gotinha - 1936: criação da cepa 17D da febre amarela (flavivírus), originada por passagens de cérebro de ratos e embriões de galinha. No ano seguinte a vacina é testada no Brasil. - 1942: Vacina DPT ou tríplice bacteriana contra difteria (Corynebacterium diphteriae), coqueluche (Bordetella pertussis) e tétano (Clostridium tettani) – a primeira a imunizar contra mais de um microorganismo. - 1949: Jonas Salk cria a vacina contra a poliomielite (poliovírus) a partir de vírus mortos. Albert Sabin cria a vacina atenuada contra a pólio, primeira aplicada via oral. - 1974: Epidemia de meningite meningocócica (Neisseria meningitidis) toma conta do Brasil. Meios de comunicação impedem a divulgação do surto que concentra-se em áreas carentes. No entanto, quando chega aos bairros nobres a população revolta-se e o governo é obrigado a importar a vacina, iniciando uma campanha de vacinação. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. Vacinologia e Engenharia de Vacinas: História das vacinas e conceitos em vacinologia.

5 IMPORTÂNCIA DA VACINAÇÃO
Proteção individual e planejamento Reduz os riscos para o feto e lactente Previne transmissão vertical Transferência de maior quantidade de anticorpos para o feto Reduz riscos de doenças entre crianças e idosos Previne perdas associadas com o trabalho - A imunização da mulher, além da proteção individual, impacta o planejamento de vida no que diz respeito à maternidade - Reduz os riscos para o feto e o lactente (as infecções durante a gestação são causa de aborto, parto prematuro, malformações e morte fetal ou neonatal). - Previne a transmissão vertical de infecções durante o parto. - Possibilita a transferência de maior quantidade de anticorpos para o feto, garantindo a imunidade deste no primeiro ano de vida. - Contribui para reduzir riscos de doenças entre crianças e idosos – entes, em geral, cuidados por mulheres. - Previne perdas associadas com o trabalho. Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

6 Papilomavírus Humano (HPV)
16 e 18 ONCOGÊNICOS CÂNCER COLO DE ÚTERO 6 e 11 NÃO ONCOGÊNICOS VERRUGAS GENITAIS O trato genital pode ser infectado por dois grupos de HPV: oncogênicos (relacionados ao câncer do colo do útero) e não oncogênicos. Os tipos 16 e 18 destacam-se entre os primeiros, pois são responsáveis por 70% dos casos de câncer do colo do útero. Outros HPV (entre eles os 45, 31, 33 e 52) também são causa de câncer cervical. Entre os HPVs não oncogênicos destacam-se os tipos 6 e 11, causadores de 90% das verrugas genitais. Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

7 Papilomavírus Humano (HPV)
Principal forma de prevenção primária é a vacina. É importante frisar que a rotina do exame preventivo não pode ser abandonada após a aplicação do imunobiológico. Como 50% da população sexualmente ativa entram, em algum momento da vida, em contato com o HPV e o uso do preservativo não é 100% eficaz, a principal forma de prevenção primária é a vacina. É importante frisar que a rotina do exame preventivo (Papanicolaou) não pode ser abandonada após a aplicação do imunobiológico, visto que o câncer de colo do útero pode estar relacionado a outros tipos de HPV ainda não preveníveis pela vacinação. Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

8 Papilomavírus Humano (HPV)
Vacina quadrivalente recombinante contra HPV (tipos 6, 11, 16 e 18) Meninas e meninos a partir de 9 anos e até 26 anos As duas vacinas para o HPV apresentam boa tolerabilidade, com baixa ocorrência de eventos adversos, sendo os mais comuns: dor, edema, eritema e prurido no local da aplicação. A intensidade vai de leve a moderada. A vacinação de mulheres com mais de 25 ou 26 anos é considerada segura e eficaz por órgãos regulatórios de alguns países, nos quais as duas vacinas estão licenciadas para esse grupo. A melhor época para vacinar é a adolescência, mas, a critério médico, mulheres com mais de 25 ou 26 anos, mesmo que previamente infectadas, podem ser vacinadas. Answering human papillomavirus vaccine concerns; a matter of science and time In the case of HPV vaccines; Gardasil®, a quadrivalent vaccine, targets HPV types 6, 11, 16, and 18 and Cervarix®, a bivalent vaccine, targets HPV types 16 and 18. Studies have demonstrated that the HPV vaccine is able to reduce the infection rate of vaccine-associated HPV types (HPV 16/18) by over 90% in HPV naïve women and this reduction is maintained for at least 5 years. Additionally it appears that HPV vaccination may even also offer some cross-protection against the 13 non-vaccine oncogenic HPV types, including HPV31, 33, 35, 39, 45, 52, 59, and 68 Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

9 Papilomavírus Humano (HPV)
Vacina contra HPV oncogênico (16 e 18, recombinante, com adjuvante AS04) Meninas a partir de 10 anos e até 25 anos Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

10 Papilomavírus Humano (HPV)
ADIE Presença de quadro febril agudo CONTRAINDIQUE Histórico de anafilaxia causada por um dos componentes da vacina Gestação ESQUEMA DE DOSES 0-1-6 meses ou meses As vacinas são preventivas e não curativas e isto significa que não são capazes de alterar o desenvolvimento de infecção já presente. Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

11 Papilomavírus Humano (HPV)
E a grávida? NÃO VACINAR! Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

12 Papilomavírus Humano (HPV)
E a grávida? Vacinas do Calendário da Mulher Esquema completo Situação antes de engravidar Conduta na gravidez Conduta após a gravidez HPV três não vacinada não vacinar iniciar esquema de doses vacinação em curso interromper continuar sem recomeçar esquema de doses Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

13 Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola)
Adolescentes e adultos, quando infectados, costumam desenvolver a forma mais grave dessas infecções. Adolescentes e adultos, quando infectados, costumam desenvolver a forma mais grave dessas infecções. Na prevenção, são indicadas duas doses da vacina tríplice viral para mulheres nascidas após 1962 – e para estas a vacina está disponível na rede pública. Para as nascidas até 1962, indica-se uma única dose. Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

14 Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola)
ADIE Presença de quadro febril agudo CONTRAINDIQUE Histórico de anafilaxia causada por um dos componentes da vacina Gestação Doenças ou tratamentos imunossupressores ESQUEMA DE DOSES Dose única para mulheres que receberam uma dose anteriormente. Duas doses com intervalo mínimo de 30 dias para as não previamente vacinadas Adie a vacinação na presença de quadro febril agudo. Contraindique a vacinação no caso de histórico de anafilaxia causada por um dos componentes da vacina; doenças ou tratamentos imunossupressores; gestação. Esquema de doses Dose única para mulheres que receberam uma dose anteriormente. Duas doses com intervalo mínimo de 30 dias para as não previamente vacinadas. Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

15 Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola)
E a grávida? NÃO VACINAR! Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

16 Hepatite A Sua ocorrência durante a gestação é grave e pode levar à morte do feto. Considerada uma das maiores causas de hepatite fulminante no Brasil, a infecção é transmitida por meio de água e alimentos contaminados ou pelo contato direto com um doente. Sua ocorrência durante a gestação é grave e pode levar à morte do feto. Estima-se que cerca de 40% a 60% da população brasileira adulta estejam suscetíveis à hepatite A, o que vem se refletindo num aumento da incidência no país. Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

17 Hepatite A ADIE CONTRAINDIQUE ESQUEMA DE DOSES
Presença de quadro febril agudo CONTRAINDIQUE Histórico de anafilaxia causada por um dos componentes da vacina ESQUEMA DE DOSES 0-6 meses Adie a vacinação na presença de quadro febril agudo. Contraindique a vacinação no caso de histórico de anafilaxia causada por um dos componentes da vacina. Esquema de doses 0-6 meses. Se optar pelo uso da vacina combinada à hepatite B: meses. Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

18 PODE! Hepatite A E a grávida?
Hep A - Deve ser preferencialmente aplicada fora do período da gestação, mas em situações de risco aumentado de exposição ao vírus (como risco ocupacional ou viagem a locais onde a manipulação de alimentos e o saneamento básico não são adequados, incluindo a dificuldade de acesso à água potável) não está contraindicada em gestantes. Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

19 Hepatite B Grave problema de saúde pública
Teste sorológico pós-vacinal – não é indicado de rotina para pessoas que não pertencem a grupos de risco Grave problema de saúde pública, a hepatite B é cem vezes mais contagiosa que a Aids. Pode ser transmitida por meio do sangue contaminado durante, por exemplo, a relação sexual, o compartilhamento de agulhas e seringas, de instrumentais de manicures ou de dentistas. De 5% a 15% dos adultos infectados pelo vírus da hepatite B cronificam, e esses doentes crônicos são de alto risco para óbito por cirrose e câncer hepático, doenças que matam anualmente um milhão de pessoas no mundo. Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

20 Hepatite B anti-HBs <10UI/mL Revacinados Não respondedores e
suscetíveis Teste sorológico pós-vacinal – não é indicado de rotina para pessoas que não pertencem a grupos de risco, devido à alta eficácia da vacina. Os indivíduos que não responderem com nível adequado de anticorpos (anti-HBs >10UI/mL), dias após a terceira dose, devem ser revacinados com mais três doses da vacina. Aqueles que permanecerem com anti-HBs <10UI/mL após dois esquemas completos de três doses devem ser considerados não respondedores e suscetíveis em caso de exposição. Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

21 Hepatite B ESQUEMA DE DOSES
ADIE Presença de quadro febril agudo CONTRAINDIQUE Histórico de anafilaxia causada por um dos componentes da vacina ESQUEMA DE DOSES 0-1-6 meses Adie a vacinação na presença de quadro febril agudo. Contraindique a vacinação no caso de histórico de anafilaxia causada por um dos componentes da vacina. Esquema de doses meses. Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

22 menor resposta imunológica
Hepatite B Imunodeprimidos quatro doses: menor resposta imunológica Imunodeprimidos – recomenda-se aplicar doses mais elevadas (duas vezes a dose habitual) em maior número de vezes que os esquemas habituais (quatro doses: ) em pacientes imunodeprimidos, inclusive os HIV-positivos e renais crônicos, que tendem a apresentar menor resposta imunológica. Para esses pacientes recomenda-se a realização de sorologia anual e reforço, caso anti-HBs <10UI/mL. Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

23 DEVE! Hepatite B E a grávida?
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

24 Hepatite B Vacinas do Calendário da Mulher Esquema completo
Situação antes de engravidar Conduta na gravidez Conduta após a gravidez Hepatite B três nenhuma dose anterior iniciar esquema de doses dar continuidade uma dose anterior continuar sem recomeçar esquema de doses duas doses anteriores aplicar a terceira dose Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

25 Difteria, tétano e coqueluche
A vacinação tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (dTpa) é recomendada para adolescentes e adultos. Atualmente, a vacinação tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (dTpa ) é recomendada para adolescentes e adultos, principalmente para aqueles que pretendem ter filhos ou que convivem com lactentes. Essa orientação se deve ao aumento no número de casos de coqueluche entre pessoas desse grupo – fontes importantes de transmissão da doença, sobretudo para menores de 1 ano. Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

26 Difteria, tétano e coqueluche
ADIE Presença de quadro febril agudo CONTRAINDIQUE Histórico de anafilaxia causada por um dos componentes da vacina Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

27 Vacina Número de doses do esquema vacinal completo Histórico vacinal Recomeçar esquema de doses em caso de atraso entre as doses Conduta vacinal Esquema de doses Tríplice bacteriana acelular (difteria, tétano, coqueluche) três doses do componente tetânico e diftérico e uma dose do pertussis e reforço a cada dez anos vacinação completa na infância com DTP - uma dose de dTpa nenhuma dose anterior ou passado desconhecIdo uma dose de dTpa e duas doses de dT 0 (=dTpa) - 2 (= dT) - 6 (=dT) três doses de dT anteriores intervalo mínimo de dois meses da última dose de dT duas doses de dT anteriores Não a intervalo mínimo de dois meses da última dose de dT uma dose de dT anterior uma dose de dT dTpa com intervalo mínimo de dois meses da dose anterior, seguida de uma dose de dT 2-6 meses após

28 Difteria, tétano e coqueluche
E a grávida? Após a 20ª semana e até 20 dias do parto! Estratégia Cocoon – consiste na vacinação da mulher no puerpério imediato, já que a mãe é considerada a principal fonte de contaminação para o lactente A vacina dTpa é inativada, portanto, sem evidências de riscos teóricos para a gestante e o feto e não contraindicada nessa fase. O uso de dTpa em gestantes é recomendado após a 20ª semana de gestação e considerado estratégia mais eficaz na prevenção da transmissão da doença para o lactente. Dupla do tipo adulto (dT), ou a antitetânica (ATT) – quando da indisponibilidade da primeira vacina, está indicada para a prevenção do tétano neonatal em mulheres sem vacinação anterior ou que tenham recebido a última dose dessa vacina há mais de cinco anos. Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

29 Difteria, tétano e coqueluche
Vacinas do Calendário da Mulher Esquema completo Situação antes de engravidar Conduta na gravidez Conduta após a gravidez Tríplice bacteriana acelular (difteria, tétano, coqueluche) → dTpa previamente vacinada, com pelo menos três doses de vacina contendo o toxoide tetânico, tendo recebido a última dose há menos de cinco anos nada ou dTpa fazer dTpa no puerpério, se optou por não vacinar durante a gestação Idem anterior, há mais de cinco anos uma dose de dT ou dTpa vacinar com dT durante a gestação em gestantes que receberam vacinação incompleta contra tétano, tendo recebido apenas uma dose na vida aplicar uma dose de dT e uma dose de dTpa ou dT com intervalo de dois meses fazer dTpa no puerpério, se optou por não vacinar com dTpa durante a gestação Idem anterior, duas doses na vida Idem anterior em gestantes com vacinação desconhecida a gestação ou dT seis meses após a última dose recebida na gravidez Difteria, tétano e coqueluche E a grávida? Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

30 Varicela Adolescência/idade adulta  quadro mais grave.
Gestação  pode levar ao aborto, à morte do feto e à síndrome da varicela congênita De 70% a 90% das pessoas apresentam varicela (catapora) antes dos 15 anos de idade. Portanto, cerca de 10% a 30% podem ser infectadas durante a adolescência ou na idade adulta, quando a doença se manifesta com um quadro mais grave. Apesar de, na maioria das vezes (principalmente nas crianças), apresentar-se de forma benigna, a varicela é causa de complicações bacterianas graves e pode levar ao óbito. Dados norte-americanos mostram que nos maiores de 30 anos a varicela mata cerca de 25 pessoas a cada cem mil casos (essa taxa em menores de 1 ano é de menos de cinco óbitos por cem mil casos). Além disso, a varicela durante a gestação é uma doença grave que pode levar ao aborto, à morte do feto e à síndrome da varicela congênita. Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

31 Varicela ADIE CONTRAINDIQUE ESQUEMA DE DOSES
Presença de quadro febril agudo CONTRAINDIQUE Histórico de anafilaxia causada por um dos componentes da vacina Doenças ou tratamentos imunodepressores Gestação ESQUEMA DE DOSES Duas doses com intervalo de 1-3 meses entre elas Adie a vacinação na presença de quadro febril agudo. Contraindique a vacinação no caso de histórico de anafilaxia causada por um dos componentes da vacina, de doenças ou tratamentos imunodepressores, e de gestação. Esquema de doses duas doses com intervalo de 1-3 meses entre elas Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

32 NÃO VACINAR! Varicela E a grávida?
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

33 Influenza (gripe) É causa comum de pneumonia viral e complicações bacterianas. É causa comum de pneumonia viral e complicações bacterianas, em especial as pneumocócicas, o que reforça a importância de vacinar, anualmente, todas as mulheres, sobretudo as gestantes. A vacina confere proteção exclusivamente contra as cepas do vírus da influenza contidos em sua formulação, o que varia de ano a ano, conforme os tipos em circulação nos hemisférios Norte e Sul. Portanto, não protege de outros vírus causadores de quadros similares aos da gripe (VSR, adenovírus, rinovírus, etc.). Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

34 Influenza (gripe) ADIE CONTRAINDIQUE ESQUEMA DE DOSES
Presença de quadro febril agudo CONTRAINDIQUE Histórico de anafilaxia após ingestão de ovo de galinha e após uso de tiomersal ESQUEMA DE DOSES Dose anual Adie a vacinação na presença de quadro febril agudo. Contraindique a vacinação no caso de histórico de anafilaxia após ingestão de ovo de galinha. Quando usada a apresentação multidose, contraindique também para mulheres com história de anafilaxia após uso de tiomersal. Esquema de doses dose anual. Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

35 DEVE! Influenza (gripe) E a grávida?
Influenza – a recomendação da vacinação se sustenta no fato de a gestante pertencer ao grupo de risco aumentado para as complicações da infecção pelo vírus da influenza sazonal ou pandêmica. Além disso, a transferência de anticorpos por via transplacentária e pelo leite materno possibilita a proteção do bebê nos primeiros meses de vida. Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

36 Influenza (gripe) Vacinas do Calendário da Mulher Esquema completo
Situação antes de engravidar Conduta na gravidez Conduta após a gravidez Influenza (gripe) uma dose anual ainda não vacinada na sazonalidade vacinar Motivos que levaram as gestantes a não se vacinarem contra H1N1 (artigo) Por fim, é imprescindível que as gestantes recebam as orientações corretas acerca da vacina contra a Influenza A (H1N1) durante o pré-natal, no sentido de disseminar tais informações entre essa população. Na primeira campanha, as gestantes possuíam representações negativas em torno da vacina H1N1, tendo-a como “causadora de aborto” e de “alto risco para o bebê”. À medida que as dúvidas sobre a vacina foram esclarecidas, as representações se modificaram, tornando-se positivas como “protetora para a mãe e para o feto” e como um elemento que “evita parto prematuro”. Assim, torna-se essencial o desenvolvimento de estratégias de comunicação entre o profissional de saúde e as gestantes para o estabelecimento de relação de confiança e estudos das representações acerca das campanhas de vacinação, em especial, envolvendo a Influenza A (H1N1). Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

37 Febre Amarela Indicada para as pessoas que vivem nas regiões onde a doença é endêmica ou que pretendem viajar para esses locais. A vacinação está indicada para as pessoas que vivem nas regiões onde a doença é endêmica ou que pretendem viajar para esses locais. Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

38 Febre Amarela ADIE CONTRAINDIQUE ESQUEMA DE DOSES
Presença de quadro febril agudo CONTRAINDIQUE Histórico de anafilaxia após ingestão de ovo de galinha Doenças ou tratamentos imunodepressores Gestação e durante a lactação (até 6 meses) ESQUEMA DE DOSES Uma dose e reforço a cada dez anos Adie a vacinação na presença de quadro febril agudo. Contraindique a vacinação no caso de histórico de anafilaxia após ingestão de ovo de galinha; doenças ou tratamentos imunodepressores; gestação e durante a lactação, até que o bebê complete 6 meses de idade. Nesse período, caso haja necessidade de vacinar a mulher, a amamentação deve ser interrompida por 15 dias que se seguem à vacinação. Pacientes com mais de 60 anos e portadoras de doenças autoimunes só devem ser vacinadas quando há indicação epidemiológica, devendo ser avaliado o risco-benefício. Esquema de doses uma dose e reforço a cada dez anos. Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

39 NÃO VACINAR! Febre Amarela E a grávida?
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

40 Doença meningocócica Principal agente causador de meningite bacteriana no Brasil. Vacina meningocócica conjugada quadrivalente  melhor opção para adolescentes e mulheres adultas. O meningococo é o principal agente causador de meningite bacteriana no Brasil. O tipo C vem sendo o mais incidente na maior parte do país. A doença atinge sobretudo crianças, mas também ocorre em adolescentes e adultos, ainda mais durante surtos. A vacina meningocócica conjugada quadrivalente (tipos A, C,W135 e Y) deve ser considerada a melhor opção para a imunização das adolescentes e mulheres adultas. Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

41 Doença meningocócica ADIE Presença de quadro febril agudo CONTRAINDIQUE Histórico de anafilaxia causada por um dos componentes da vacina ESQUEMA DE DOSES Uma dose Adie a vacinação na presença quadro febril agudo. Contraindique a vacinação no caso de histórico de anafilaxia causada por um dos componentes da vacina. Esquema de doses uma dose, mesmo para aquelas vacinadas na infância ou há mais de cinco anos. Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

42 AVALIAR! Doença meningocócica E a grávida?
Meningocócica conjugada - No entanto, na gestação, está indicada apenas nas situações de surtos da doença Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

43 Mulheres em idade fértil e/ou tratamento de fertilização
Hepatites A e B HPV Doença meningocócica Influenza Sarampo, caxumba e rubéola Difteria, tétano e coqueluche Varicela Febre amarela (nas situações epidemiológicas que a indicam) Vacinação contra rubéola em mulheres em idade reprodutiva no Município de Campinas, São Paulo, Brasil Resumo As mulheres em idade reprodutiva são a população de maior interesse para a prevenção da síndrome da rubéola congênita. O objetivo do trabalho foi avaliar a prevalência de vacinação contra rubéola em mulheres e identificar fatores associados e motivos da não adesão. Tratase de estudo transversal de base populacional, realizado em Campinas, São Paulo, Brasil, em 2008/2009, com amostra por conglomerados e em dois estágios. Das 778 mulheres de 10 a 49 anos, 83,8% (IC95%: 79,6-88,0) referiram vacinação em algum momento da vida. Faixa etária (30-39 anos), renda familiar per capita superior a três salários mínimos e a orientação de profissional de saúde estiveram positivamente associadas à vacinação contra a rubéola. Os principais motivos da não adesão foram a falta de orientação do profissional de saúde sobre sua importância (48,5%) e não considerá-la necessária (18,9%). A recomendação do profissional de saúde foi o fator mais fortemente associado à adesão das mulheres à vacinação. Nesse sentido, sua indicação pelas equipes de saúde pode ampliar o conhecimento sobre sua importância e seus benefícios. Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

44 Mulheres em idade fértil e/ou tratamento de fertilização
E se a paciente for vacinada com vacina atenuada estando grávida? O que fazer? CONDUTA EXPECTANTE! Inúmeras mulheres, por não se saberem grávidas, são vacinadas com vacinas atenuadas. Quando isso ocorrer, elas devem ser tranquilizadas: não há relato na literatura de abortos, partos prematuros ou malformações congênitas em consequência da vacinação. As contraindicações se devem aos riscos teóricos existentes Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

45 Vacinação na gestante Respeite o primeiro trimestre de gestação!
Vacina contra a infuenza  vacine em qualquer fase da gestação. Não indique vacinas atenuadas! Recomenda-se que mulheres vacinadas evitem a gravidez por um mês. - Respeite o primeiro trimestre de gestação: nesse período, não existe contraindicação formal para a administração de vacinas produzidas com antígenos inativados, mas, por se tratar de fase de maior incidência de abortos espontâneos, procura-se evitar a relação temporal com as vacinas. No caso da vacina contra a infuenza, dada a sazonalidade da doença, vacine a gestante em qualquer fase da gestação. - Não indique vacinas atenuadas: existe risco teórico de contaminação do feto pelo vírus vacinal. Vacinas atenuadas - contraindicadas em gestantes: BCG Sarampo, caxumba e rubéola Varicela Febre amarela Embora a vacina para a febre amarela seja atenuada, pode ser administrada em gestantes quando o risco de contrair a doença é elevado e maior do que os riscos da vacina para o feto A orientação para evitar a vacinação de gestantes com vacinas de vírus atenuados baseia-se no risco teórico de infecção do feto. O Advisory Committee on Immunization Practices (Acip) analisou as notificações de 680 recém-nascidos nos Estados Unidos, Reino Unido, Suécia e Alemanha, filhos de mulheres suscetíveis para rubéola que foram vacinadas até três meses antes da concepção ou durante a gestação. O estudo não identificou qualquer recém-nascido com malformações indicativas de SRC (risco real zero). Em outro estudo, limitado à análise de 293 recém-nascidos notificados apenas nos EUA, também não se verificou malformação ou indicativo de SRC. Aceita-se que o risco teórico para ocorrência de malformação congênita pós-vacina para a rubéola varie de 0% a 1,3% – consideravelmente menor que o risco de síndrome da rubéola congênita nos recém-nascidos das gestantes infectadas pelo vírus selvagem no primeiro trimestre (cerca de 20%). Além disso, em toda gestação, a possibilidade de quaisquer outras malformações fetais é de cerca de 2% a 3%. Como precaução, recomenda-se que as mulheres não sejam vacinadas durante a gestação, mas logo após o parto. Recomenda, também, que as mulheres vacinadas evitem a gravidez por um mês Consenso SBIM e Febrasgo Vacinação da Mulher. 2012

46 Vacinação na puérpera Uma excelente estratégia para a prevenção de doenças na criança. Reduz a possibilidade de transmissão intradomiciliar de doenças como coqueluche, influenza, hepatite A, varicela, rubéola, caxumba, entre outras. Uma excelente estratégia para a prevenção de doenças na criança, especialmente no lactente jovem ainda não completamente imunizado, é a vacinação dos contactantes adultos, o que reduz a possibilidade de transmissão intradomiciliar de doenças como coqueluche, influenza, hepatite A, varicela, rubéola, caxumba, entre outras Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

47 Vacinação em situações especiais
Vacinas não rotineiramente indicadas para a mulher  indicação especial Vacina inativada contra a poliomielite (VIP) Haemophilus influenzae do Tipo b (Hib) Vacina para o pneumococo (polissacarídica 23 valente) Vacinas não rotineiramente indicadas para a mulher, mas que podem se fazer necessárias diante de uma indicação especial. Vacina inativada contra a poliomielite (vip) - Está indicada para mulheres submetidas a transplante de órgãos sólidos ou de medula óssea; mulheres que visitarão países nos quais a infecção ainda é endêmica. Vacina para o Haemophilus influenzae do tipo b (Hib) - Está recomendada para pacientes: transplantadas de medula óssea e órgãos sólidos com HIV/Aids portadoras de imunodeficiência congênita isolada de tipo humoral ou deficiência de complemento portadoras de imunodepressão terapêutica ou devido a câncer com asplenia anatômica ou funcional e doenças relacionadas com diabetes mellitus com nefropatia crônica / hemodiálise / síndrome nefrótica portadoras de trissomias com cardiopatia crônica com pneumopatia crônica com asma persistente moderada ou grave com fibrose cística com fístula liquórica com doença de depósito Vacina para o pneumococo (polissacarídica 23 valente) - Está recomendada para pacientes: com pneumopatias crônicas, exceto asma com asma grave em uso de corticoide em dose imunossupressora com cardiopatias crônicas com nefropatias crônicas / hemodiálise / síndrome nefrótica transplantadas de órgãos sólidos ou medula óssea portadoras de imunodeficiência devido a câncer ou imunossupressão terapêutica com fibrose cística (mucoviscidose) com doenças neurológicas crônicas incapacitantes com implante de cóclea portadoras de imunodeficiências congênitas com doenças de depósito com mais de 60 anos Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012

48 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. Vacinologia e Engenharia de Vacinas: História das vacinas e conceitos em vacinologia. Consenso SBIM e Febrasgo – Vacinação na Mulher Hawkes D et al. Answering human papillomavirus vaccine concerns; a matter of science and time, Infectious Agents and Cancer, 8:22, 2013. Pereira BFB et al. Motivos que levaram as gestantes a não se vacinarem contra H1N1, Ciência & Saúde Coletiva, 18(6): , 2013. Francisco PMSB et al. Vacinação contra rubéola em mulheres em idade reprodutiva no Município de Campinas, São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 29(3): , mar, 2013. Bricks LF - Vaccines in pregnancy: a review of their importance in Brazil. Rev. Hosp. Clín. Fac. Med. S. Paulo 58 (5): , 2003. Updated Recommendations for Use of Tetanus Toxoid, Reduced Diphtheria Toxoid, and Acellular Pertussis Vaccine (Tdap) in Pregnant Women — Advisory Committee on Immunization Practices (ACIP), MMWR. Vol. 62 No. 7 February 22, 2013.

49 QUESTÕES SES – RJ 2011 1) Durante a gravidez, está contraindicada a imunização em relação à seguinte doença: Sarampo Hepatite B Tétano-difteria Poliomielite (Salk)

50 QUESTÕES SES – RJ 2011 1) Durante a gravidez, está contraindicada a imunização em relação à seguinte doença: Sarampo Hepatite B Tétano-difteria Poliomielite (Salk)

51 QUESTÕES HOSPITAL ESCOLA DA UFPEL – RS 2011
2) Durante o pré-natal, gestante (16 anos de idade e 20 semanas de idade gestacional) mostra sua carteira de vacinação, na qual há o registro das 3 doses de DPT e reforço (com dT) aos 10 anos de idade. Qual a conduta mais adequada com relação à imunização ativa contra o tétano? Encaminhar a gestante para realização da vacina dT com 24 semanas de gestação. Como gestante encontra-se imunizada, orientá-la que deve realizar novo reforço (dT) com 20 anos de idade. Como gestante encontra-se imunizada, orientá-la que não necessita realizar novos reforços de dT. Gestante deve ser orientada a realizar nova dose de dT apenas em caso de traumatismo. Encaminhar a gestante para realização da vacina dT na atual consulta.

52 QUESTÕES HOSPITAL ESCOLA DA UFPEL – RS 2011
2) Durante o pré-natal, gestante (16 anos de idade e 20 semanas de idade gestacional) mostra sua carteira de vacinação, na qual há o registro das 3 doses de DPT e reforço (com dT) aos 10 anos de idade. Qual a conduta mais adequada com relação à imunização ativa contra o tétano? Encaminhar a gestante para realização da vacina dT com 24 semanas de gestação. Como gestante encontra-se imunizada, orientá-la que deve realizar novo reforço (dT) com 20 anos de idade. Como gestante encontra-se imunizada, orientá-la que não necessita realizar novos reforços de dT. Gestante deve ser orientada a realizar nova dose de dT apenas em caso de traumatismo. Encaminhar a gestante para realização da vacina dT na atual consulta.

53 QUESTÕES HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CASSIANO ANTÔNIO DE MORAES – ES 2011
3) São vacinas seguras de serem utilizadas na gestação: Difteria, tétano, influenza e hepatite B. Difteria, tétano, sarampo e hepatite B. Hepatite B, influenza, varicela e febre amarela. Rubéola, influenza e febre amarela. Hepatite B, influenza e catapora.

54 QUESTÕES HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CASSIANO ANTÔNIO DE MORAES – ES 2011
3) São vacinas seguras de serem utilizadas na gestação: Difteria, tétano, influenza e hepatite B. Difteria, tétano, sarampo e hepatite B. Hepatite B, influenza, varicela e febre amarela. Rubéola, influenza e febre amarela. Hepatite B, influenza e catapora.

55 QUESTÕES ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ – CE 2010
4) Primigesta de 26 anos, 14ª semana, com viagem de férias programada para região Amazônica em um mês. Refere esquema vacinal completo para tétano no 1º ano de vida, sem reforço desde então. Assinale a recomendação mais adequada para esta paciente. Permitir viagem, vacinar contra febre amarela e repetir esquema completo para tétano (3 doses). Evitar viagem e repetir esquema completo para tétano (3 doses). Permitir viagem, não vacinar contra febre amarela e aplicar dose única de reforço para tétano. Evitar viagem e aplicar dose única de reforço para tétano. Permitir viagem, vacinar contra febre amarela e aplicar dose única de reforço para tétano.

56 QUESTÕES ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ – CE 2010
4) Primigesta de 26 anos, 14ª semana, com viagem de férias programada para região Amazônica em um mês. Refere esquema vacinal completo para tétano no 1º ano de vida, sem reforço desde então. Assinale a recomendação mais adequada para esta paciente. Permitir viagem, vacinar contra febre amarela e repetir esquema completo para tétano (3 doses). Evitar viagem e repetir esquema completo para tétano (3 doses). Permitir viagem, não vacinar contra febre amarela e aplicar dose única de reforço para tétano. Evitar viagem e aplicar dose única de reforço para tétano. Permitir viagem, vacinar contra febre amarela e aplicar dose única de reforço para tétano.

57 OBRIGADA!


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