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A ESPIRITUALIDADE DO EVANGELIZADOR

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Apresentação em tema: "A ESPIRITUALIDADE DO EVANGELIZADOR"— Transcrição da apresentação:

1 A ESPIRITUALIDADE DO EVANGELIZADOR

2 O primeiro traço da espiritualidade é nunca esquecer que somos chamados, chamados para a missão. Quem nos chamou e enviou foi o próprio Deus: para o serviço do Reino.

3 Recebemos este chamado através dos mensageiros de Deus. Missionários

4 Respondemos em situações concretas: a) na gratuidade b) na disponibilidade c) pelo testemunho de comunhão d) pela escuta aos irmãos e) pela participação enriquecedora no diálogo transparente, f) pelo anúncio de Jesus Cristo.

5 A espiritualidade do evangelizador repete a experiência de despojamento de João Batista: "é preciso que Ele cresça e eu diminua “ (Jo 3,30).

6 O evangelizador vive a intimidade com Deus
O evangelizador vive a intimidade com Deus. Entrega-se a Deus em confiança porque sem a confiança não há amor, sem a confiança não há fé, sem a confiança não há esperança.

7 Ninguém conhece realmente a Deus sem confiar no seu amor que é capaz de tudo porque quer nos salvar.

8 O evangelizador é chamado a fazer a união entre a ação e a contemplação, entre o encontro com Deus e o encontro com o irmão.

9 Nessa união se formam verdadeiros profetas do Reino, capazes de orar ao mesmo tempo com reverência pelo Senhor e muita ternura pelos irmãos e irmãs.

10 “Amarás o Senhor teu Deus de todo coração, toda a tua alma e de todo o teu entendimento. E o teu próximo como a ti mesmo!” (Mt 22, 37.39)

11 O outro traço importante da espiritualidade do evangelizador é a alegria com que presta seu serviço. O Novo Testamento está cheio dessa palavra, relacionada com a vida cristã e particularmente com a missão do evangelizador. Jesus convoca os seus para a missão "para que seja completa" a alegria de seus discípulos (Jo 16,20; 17,13). Descobrir o Reino de Deus é a grande alegria (Mt 13,44). A vida do apóstolo é alegria (Fl 1,4). A vida cristã é permanente motivo de alegria (Fl 4,4). O serviço deve ser prestado com alegria (Rm 12,6-8; 2Cor 9,7)

12 A perseverança confiante é outra marca distinta do evangelizador
A perseverança confiante é outra marca distinta do evangelizador. Poderíamos repetir como disse certo teólogo latino-americano: "bem-aventurados os teimosos, porque deles é o Reino de Deus ".

13 Um bom missionário, uma boa missionária, em qualquer tipo de missão, tem que ser um pouco poeta e um pouco profeta, tem que gostar das flores, da música, da festa. Precisa temperar a justiça com a ternura, a beleza, o sentimento. Não se pode viver a missão de cara fechada, como se fosse uma guerra, sem espaço para a doçura, as amenidades da vida.

14 PARA ORAR E DISCERNIR NOSSO CAMINHO MISSIONÁRIO: Ler, meditar e transformar em oração: Is 55, 1 -6 e Mc 9,33-37

15 DECÁLOGO DO MISSIONÁRIO O missionário mensageiro da paz, é enviado por Deus para levar o Evangelho a todos os povos. Sua vida é testemunho de Deus para com todos os homens e as mulheres. Deve Ter as seguintes qualidades para que sua mensagem tenha credibilidade entre as pessoas:

16 1. Escutar - O missionário (a) é alguém com capacidade de escuta e diálogo, que sabe adaptar-se a outras culturas descobrindo seus valores sem sentir-se superior a ninguém. Tem convicções profundas, porém, nem por isso considera-se o único possuidor da verdade.

17 2. Acolher - O missionário valoriza as pessoas, aprende a valorizar a hospitalidade e a acolhida dos pobres. Por isso, gosta da presença do povo e ser rodeado por ele.

18 3. Solidarizar - O missionário não vive à margem dos problemas do seu povo, nem cai em atitudes paternalistas. Leva na sua formação uma grande sensibilidade humana e social com um forte sentido de justiça e verdade.

19 4. Resistir - Consciente da situação em que vive, o missionário sabe "agüentar"os momentos difíceis sem desistir. Faz-se presente quando precisam dele, porque sabe que a sua missão não tem horários.

20 5. Esperar - A paciência é uma das virtudes mais missionárias
5. Esperar - A paciência é uma das virtudes mais missionárias. Caminhar com um povo e colocar-se no ritmo de sua história, implica saber esperar com paciência o que vai acontecer.

21 6. Crer no Deus da Vida - A fé em Deus e o amor profundo e pessoal a Cristo sustentam o missionário. Se não houver fé, não há missão. Da fé nasce sua paixão pelo anúncio do Evangelho.

22 7. Amar sem condições - Encontramos Deus e Cristo nos pobres, nos que sofrem e morrem, já que eles são os preferidos de Deus. Com eles o missionário percorre os caminhos do Evangelho, amando, como Jesus cada irmão.

23 8. Orar sem desanimar - A oração alimenta cada dia a fé do missionário
8. Orar sem desanimar - A oração alimenta cada dia a fé do missionário. Na oração e na escuta da Palavra de Deus, o missionário aprende a construir o Reino, com perseverança e coragem.

24 9. Assumir a Cruz - Missão, cruz e missionário formam um trio inseparável, como a vida de Jesus. Não há outro caminho possível para percorrer. Dizia Daniel Combino que a "missão nasce e cresce aos pés da cruz". A consistência e a paciência são frutos de uma cruz aceita com alegria.

25 10. Ser coerente - A credibilidade do missionário apoia-se no testemunho de vida, até as últimas conseqüências. Necessita de muita paciência consigo mesmo para começar de novo cada dia sem desanimar frente aos fracassos

26 PASTORAL DA ACOLHIDA E DA VISITAÇÃO

27 1) O que é o Ministério da Visitação?
É um serviço: serviço de Evangelização que a Igreja quer realizar. É fazer visitas de casa em casa para conhecer a realidade das pessoas e das famílias, ouvi-las e anunciar a Pessoa e o Evangelho de Jesus Cristo nas casas.

28 2) Quais são os objetivos?
Conhecer a realidade das famílias, também quanto a sua prática religiosa ou não. Escutar as pessoas, solidarizar-se com elas e testemunhar a fé e a esperança. Cativar as pessoas, sobretudo os católicos não praticantes, para uma maior participação.

29 3) O que justifica o Ministério da Visitação?
A fé cristã nos convoca a uma vida de comunidade. Hoje há uma forte tendência das pessoas se isolarem e caírem no individualismo. 2/3 dos católicos têm prática religiosa rara ou nula. Muitos freqüentam mais de uma religião. Muitos têm pouca formação catequética.Há os "afastados" e os "indiferentes". A Igreja não atinge por sua pastoral tradicional a uma grande parte das famílias.

30 Casa de Marta, Maria e Lázaro (Jo 12,2ss)
4) Fundamentação Bíblica : Abraão recebe a visita de três jovens (Gn 18,1-15) Maria recebe a visita do anjo Gabriel (Lcl,26ss) Isabel é visitada por Maria (Lc 1,39-45) Zaqueu: "Desce depressa, que eu quero ficar em tua casa". (Lc 19,1-10) Casa de Marta, Maria e Lázaro (Jo 12,2ss)

31 Jesus disse aos apóstolos:
" Em toda casa que entrardes, dizei: "A Paz esteja nesta casa".(Lc l0,5) Hebreus: "Não esqueçais da hospitalidade, pois graças a ela, alguns hospedaram anjos sem o perceber".

32 5) Fundamentação pastoral:
"A Igreja deve sair ao encontro dos que estão afastados"(Puebla)... "através dos cristãos que assumindo missionariamente o seu Batismo, vão ao encontro daqueles que se afastaram da Casa do Pai". ..."testemunho evangélico a que o mundo de hoje é mais sensível é o da atenção às pessoas": levar a mensagem através do contato pessoal, é o que quebra muitos preconceitos contra a Igreja e seus evangelizadores..."

33 6) Orientações práticas :
A) Constituição de uma equipe de coordenação: Preparar os visitadores; Fazer o mapeamento das casas; Para animar, apoiar e ajudar os visitadores em sua missão.

34 B) Escolha dos visitadores:
Não basta um convite geral na Igreja. Deve haver convites pessoais. É necessário que o visitador atenda aos seguintes critérios: Que sinta que é um chamado do próprio Cristo; Que desenvolva o trabalho com alegria; Que tenha disposição ao diálogo e à comunhão; Que saiba enfrentar as situações conflitivas com maturidade;

35 Que saiba lidar com o diferente, com as dificuldades que aparecem;
Que participe de todas as etapas de preparação do projeto; Que se prepare espiritualmente pela oração e Palavra de Deus; Que tenha conhecimento sobre as verdades da nossa fé; Que saiba dar as informações básicas sobre a Paróquia.

36 Formação. Divulgação: Toda comunidade deve ser informada das "Missões". Envio: Numa data especial, com a presença da comunidade, fazer uma celebração do envio solene dos "missionários".

37 Os missionários devem sentir-se enviados pela Igreja;
Devem sentir-se apoiados pela comunidade Devem sentir-se continuadores da Missão de Jesus;

38 7) Orientações gerais para o Ministério da Visitação:
Ao chegar à casa, o visitador deverá respeitar três momentos: Conquistar a amizade das pessoas, ser cordial e simpático. SABER OUVIR. Encontrará pessoas felizes, mas também muitos angustiados, revoltados contra a Igreja, padres... Acolher os desabafos com serenidade. Este não é o momento para debate ou doutrinação.

39 Tempo da palavra: Conquistada a amizade, há mais chance de evangelizar: Esclarecer sobre a intenção da visita.

40 Tempo da ação: Ao perceber que há situações de problemas mais sérios, como alcoolismo, desemprego, conflitos no casamento... o visitador deverá voltar para ajudar buscar soluções para os problemas. (O problema deverá ser levado ao conhecimento da equipe central, que procurará a melhor maneira possível de solucioná-lo)

41 Normalmente serão necessárias mais de uma visita.
O visitador não deve desanimar quando for mal recebido. É preciso ter paciência e calma. Disse Jesus: "Abençoai a quem vos persegue" Onde for bem recebido, não deixar o orgulho tomar conta do coração.

42 Guardar sigilo de tudo o que ouvir na visita, sobretudo das confidências feitas.
O visitador deve estar bem informado sobre a vida da Paróquia: horário, cursos etc. NÃO DISCUTIR RELIGIÃO. Não ser "chato". Evitar perguntas indiscretas, não ser moralista... Depois de algumas visitas, pode- se fazer ficha sobre dados importantes. Quando for possível, criar clima de oração, e convidar para rezar.

43 Entregar folhetos com orações, mensagens e informações sobre a Paróquia.
As visitas devem ser feitas sempre de dois em dois. Saber escolher o horário mais conveniente para as visitas. Cada visitador deve usar um crachá de identificação fornecido pela Paróquia.

44 Passos para evangelizar de casa em casa:
1º - No dia da visita não esquecer de fazer uma oração antes de sair de casa, pedindo ao Senhor a unção do Espírito Santo para o bom êxito de seu trabalho como evangelizador. 2º - Não esquecer o crachá, os folhetos, a caneta. Verificar antes de sair de casa se o material está todo na pasta. 3º - No caminho, faça oração.

45 4º - Na chegada nas casas:
Cumprimentar as pessoas e apresentar- se como Missionário Católico da Paróquia São Pedro Apóstolo, dizendo: "A paz do Senhor Jesus Cristo esteja nesta casa . Havendo barulho (rádio muito alto, TV ligada em alto som etc) pedir com delicadeza para abaixar o volume;

46 5º - No desenrolar da visita:
(Prestar atenção naquilo que as pessoas falam) Esclarecer o motivo da visita missionária: é um trabalho apostólico, onde estamos realizando o mesmo trabalho feito por Jesus e pelos Apóstolos. Falar sobre o conteúdo das missões populares. Perguntar se freqüenta alguma Igreja...

47 Se for Católico, perguntar se quer participar da vida comunitária da Igreja... Caso for Católico e não participa da vida da Igreja, perguntar se sente necessidade de participar da comunidade, com muita delicadeza. Perguntar se há alguém doente em casa. Caso haja algum doente, perguntar se gostariam de fazer uma oração pelo mesmo.

48 Pedir a Deus que abençoe as pessoas, derrame sua graça sobre aquela família (você têm várias bênçãos, escolha uma) Rezar em conjunto o Pai Nosso Entregar o folder com as orações diárias etc.

49 6º - Na despedida Agradecer a acolhida e dizer que foi grande a alegria de conhecer e visitar essa família e estas pessoas; Pedir o nome do cabeça da família e anotar na ficha, bem como o endereço e o telefone (anotar somente isto em frente das pessoas).

50 Informe que dentro em breve, voltaremos para fazer outra visita, se não se opuserem;
Desejar que a Paz de Jesus permaneça nesta casa e com todos os membros da família.

51 7º - Após a saída das casas:
Fazer as anotações necessárias na ficha. Lembrar-se do sigilo sobre os assuntos e as pessoas visitadas;

52 Anotar as casas ou apartamentos em que não foi possível fazer a visita por qualquer razão, para visitá-las em outra ocasião; Anotar as pessoas que demonstraram lideranças, a fim de serem aproveitadas quando forem formados outros grupos, ou para algum trabalho que surgir.


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