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Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais

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Apresentação em tema: "Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais"— Transcrição da apresentação:

1 Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais
Prof. Clebson Wilson Espíndola do Nascimento, M.Sc. Tel: e

2 Introdução Recursos Tipos Escassos Limitados Tecnológicos Humanos
de Capital ($) Materiais Patrimoniais Leia: MARTINS, Petrônio G.; ALT, Paulo Renata C. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. 3 ed. Rev. São Paulo: Saraiva, Bibliografia Básica do plano de ensino

3 O que é Recurso “ é tudo que gera ou tem a capacidade de gerar riqueza” (MARTINS & ALT; 2009, p. 5) Fatores de Produção Recursos Clássicos: Natureza, Capital e trabalho. O que está faltando ? “TECNOLOGIA”

4 Funções importantes na área
Gestão de compras Administração de Materiais Administração Patrimonial Logística

5 É um centro de despesa ou de Lucro?
Gestão de Compras Gestão da aquisição ou função de compras É um centro de despesa ou de Lucro? Participação na Receita Bruta: 50% a 80% (compra de insumos para produtos) Melhor produtividade na função = melhora significativa no lucro.

6 Do Sistema Tradicional ao Moderno
Necessidade de adequação aos sistemas just-in-time Procurement - pesquisa e desenvolvimento de relacionamentos comerciais com os fornecedores - Qualificação e suporte técnico - Negociação de preços com os fornecedores

7 Sistema de Informação Moderno em Suprimentos
MATRIZ O escritório central acessa todos os sistemas de dados da matriz utilizando serviços de telecomunicações, como os oferecidos pela Embratel. CLIENTESAcessam as bases de dados da empresa para consultar informações sobre estoques, notas, pedidos, crédito e faturamento.

8 Sistema de Informação Moderno em Suprimentos
TRANSPORTADORAS A fim de agilizar a comunicação, a empresa está conectada via modem às transportadoras, controlando todo o romaneiode cargas e notas fiscais. LIGAÇÕES ÀDISTÂNCIA Servidores mantém a empresa ligada on-line às filiais, fábricas, transportadoras, vendedores e fornecedores.

9 Sistema de Informação Moderno em Suprimentos
VENDEDORES Munidos de notebooks equipados com modem, os vendedores conectam-se à empresa para tirar pedidos on-line, acessar o correio eletrônico e obter informações sobre estoque, faturamento, situação de crédito e carteira de clientes. UNIDADES DE VENDAS E REPRESENTANTES Acessam todo o sistema da matriz via Renpac.

10 Sistema de Informação Moderno em Suprimentos
FÁBRICAS As várias unidades ligam-se à matriz para ter acesso a correio eletrônico e compartilhar de dados gerenciais e financeiros, como resultados, pedidos e faturamento. FORNECEDORES Estão todos ligados à empresa. Utilizando o padrão EDI, têm acesso a várias informações, como os pedidos de compras.

11 Função Compras Influência em relação à imagem institucional da empresa
Objetivos devem estar alinhados aos objetivos estratégicos da empresa como um todo Tecnologias cada vez mais sofisticadas: EDI (electronic data interchange) , internet, cartões de crédito, leilões Interação com as demais áreas da empresa

12 Interface : Compras com as outras Áreas da Empresa
Jurídico - Entradas: contratos assinados, pareceres sobre processos de compra, assessoria jurídica; - Saídas: solicitações de pareceres, informações de campo sobre fornecedores.

13 Interface : Compras com as outras Áreas da Empresa
Informática Entradas: informações sobre novas tecnologias, assessoria na utilização de EDI, ,intranets, extranets, softwares de compras; Saídas: informações sobre fornecedores, cópias de solicitações de compras e de pedidos de compra, cópias de contratos de fornecimento de serviços.

14 Interface : Compras com as outras Áreas da Empresa
Marketing e Vendas - Entrada: condições do mercado de compradores, novos concorrentes, novos produtos, novas tecnologias de produtos e processos. - Saídas: custos de promoções, condições do mercado fornecedor.

15 Interface : Compras com as outras Áreas da Empresa
Contabilidade e Finanças Entrada: custos das compras, disponibilidade de caixa, assessoria nas negociações sobre condições de pagamento. Saídas: orçamentos de compras, compromissos de pagamentos, custos dos itens comprados, informações para subsidiar estudos da relação benefícios sobre custos.

16 Interface : Compras com as outras Áreas da Empresa
Engenharia de Produto e de Processos Entradas: especificações de novos materiais, produtos a serem pesquisados e comprados, solicitações de levantamentos preliminares sobre fornecedores e preços; Saídas: informações sobre fornecedores, preços e condições de fornecimento.

17 Interface : Compras com as outras Áreas da Empresa
Fabricação ou Produção - Entradas:necessidades de materiais e/ou componentes do processo produtivo, informações sobre estoque disponíveis; - Saídas:prazos de entrega dos pedidos, recebimentos previstos.

18 Interface : Compras com as outras Áreas da Empresa
Qualidade Entrada:informações sobre qualidade, especificações de produtos a serem comprados Saídas: histórico sobre a qualidade dos fornecimentos.

19 Novas Formas de Comprar
Compras globalizadas (global sourcing) – Mercado global. Ex. Grupo Pão de açúcar: falta de produtos caiu de 25% para 4%. b)EDI facilita a transmissão de dados eletronicamente Vantagens: rapidez, segurança e precisão do fluxo de informações;redução dos custos; e sedimentação do conceito de parcerias.

20 c) E-commerce “ O e-commerce envolve a realização de uma ampla variedade de processos empresariais para apoiar a compra e a venda eletrônicas de bens e serviços” (O`BRIEN; 2009, p. 244) Vantagens do EDI em relação ao e-commerce –Maior segurança nas comunicações e parceiros; –Dispõe de um formato padrão para as transações, com um completo conjunto de mensagens; –Maior rapidez quando se tem um alto volume de transações Leia: O`BRIEN, James. Sistema de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

21 Vantagens do e-commerce em relação ao EDI
–Investimento inicial em tecnologia é bem mais baixo –Atinge praticamente a todos na cadeia de suprimentos –Pode ser operada praticamente em tempo real –Permite tanto a transação máquina-máquina como também homem-máquina –Maior flexibilidade nos tipos de transações

22 Cont. novas formas de comprar
d) Cartões de Crédito, Cartão empresa ou cartão empresarial. Compra de MP e Materiais auxiliares entre empresas. Vantagens: Diminuição no número de transações financeiras, cheques e maior controle e) Leilões Empresa disponibiliza via internet ou editais suas necessidades de compras Informar que a seleção do fornecedor será por meio de leilão público Fornecedores farão suas ofertas de preços e prazos de entrega. Cabe ao comprador fazer a melhor oferta. Vantagens: Transparência no processo de compras

23 Estratégias de Aquisição: Verticalização
Tentar ou Produzir internamente tudo o que for necessário. Vantagens - Independência de terceiros –Maiores lucros –Maior autonomia –Domínio sobre tecnologia própria Desvantagens - Maior investimento –Menos flexibilidade –Perda de foco

24 Estratégias de Aquisição: Horizontalização
Comprar de terceiros o máximo possível dos itens necessários Vantagens: –Redução de custos –Maior flexibilidade e eficiência –Incorporação de novas tecnologias –Foco no negócio principal da empresa Desvantagens: –Menor controle tecnológico –Deixa de auferir o lucro do fornecedor

25 Comprar versus Fabricar
Binômio clássico Análise Financeira: Custo-benefício e VPL. Conceito de Custo Total: CT = CF + CV x q •CT = custo total •CF = custo fixo •CV = custo variável •q = quantidade envolvida

26 Exemplos Empresa veloz Empresa de limpeza

27 Locação (Arrendamento Mercantil) ou comprar
Desvantagens: O arrendatário não pode depreciar o bem; devolução do bem ao fim do arrendamento (se o contrato o exigir); ter de obter aprovação do arrendatário para introduzir modificações no bem arrendado; Não poder usar o valor residual que normalmente o bem terá ao término do contrato. Vantagens: Mais fácil fazer um leasing do que conseguir empréstimo; Não exige grande desembolso inicial; Risco de obsolescência do arrendador; Os pagamentos efetuados são dedutíveis como despesa do exercício, com reflexos no lucro tributável.

28 Ferramentas de análises
Fluxo de Caixa Descontado CAE – Matemática Financeira

29 “Ninguém é subornado por acidente”
Ética em Compras “Quando o presente tem um maior valor, maior será a obrigação de retribuir” “Ninguém é subornado por acidente”

30 Cont. Ética em compras “Lembranças”, “presentes”, “brindes”, “comissão”, “ agrados” O que fazer ????? Fixar limites Legal e moral Por exemplo: Código de conduta ética Legislação específica para o setor público Códigos de ética de compras

31 Diretrizes Éticas Desencorajar o recebimento de presentes de fornecedores Definir valor monetário adequado tanto para ser oferecido por vendas como para ser recebido por compras Informar os funcionários sobre o impacto dos materiais promocionais de valor mais elevado e o sentimento de obrigação que ele acaba criando Pagamento bilateral para os almoços de negócios. Manuseio de informações

32 Cont. Exemplos de código de ética
Exemplo: Código de ética da MIT

33 Aquisição de Recursos Materiais
• São os itens ou componentes que uma empresa utiliza nas suas operações do dia a dia, na elaboração do seu produto final ou na consecução do seu objeto social. • Podem ser: – Produtivos – Não-produtivos – Itens de revenda

34 Recursos Materiais em Estoque
Materiais auxiliares – não se incorporam ao produto final Produtos em processo – estão em processo de fabricação Matéria-prima – se incorporam ao produto final, inclusive embalagens Produtos acabados – prontos para serem comercializados ou entregues, inclusive os itens de revenda

35 Organização da Área de Compras
Pequena e média empresa: compras é atribuição de um dos sócios- gerentes. Empresa de porte médio: compras é diretamente vinculado à diretoria da empresa.

36 O Sinal da Demanda Forma sob a qual a informação chega à área de compras para desencadear o processo de aquisição de bem material ou patrimonial. – Solicitação de compras - MRP – Just-in-time - Reposição periódica – Ponto de pedido - Caixeiro viajante – Contratos de fornecimento

37 Solicitação de Compras
Ou requisição de compras Unidade organizacional ou colaborador manifesta a sua necessidade de comprar um item para uso em benefício da empresa Área de compras providencia, seguindo procedimentos estabelecidos , a compra do material

38 Planejamento das Necessidades de Materiais (Materials Requirement Planning) - MRP
Permite determinar as necessidades de compra dos materiais que serão utilizados na fabricação do produto Baseado na lista de materiais, obtida: – Estrutura analítica do produto, ou árvore do produto ou explosão do produto

39 SISTEMA JIT Método de produção com o objetivo de disponibilizar os materiais requeridos pela manufatura apenas quando forem necessários para que o custo de estoque seja menor Um cartão ou um conjunto de cartões kanban pode dar início ao processo de compras.

40 Sistema de Reposição Periódica
Intervalo padrão pré - fixado – depois de decorrido este intervalo, um novo pedido de compra para um certo item de estoque é emitido • Quantidade a ser pedida: Q = estoque máximo - estoque atual

41 Sistema do Ponto de Pedido
Sistema de Reposição Contínua ou lote padrão. Lote padrão de compra pré definido, quando o estoque de um item atinge um nível previamente determinado • Ponto de pedido calculado: PP = consumo médio x tempo de reposição (atendimento)

42 Caixeiro Viajante Visita de vendedor in loco para captar pedido dos clientes. Sistema em extinção

43 Contratos de Fornecimento
Há um contrato entre cliente e fornecedor e, quando há necessidade do bem, o computador automaticamente emite e envia ordem de compra via EDI.

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46 Procedimento de Compras
1. Unidade organizacional envia solicitação de compra 2. Análise da solicitação de compras, quanto aos limites de autoridade do solicitante e valor de compras 3. Setor de compras efetua cotações com pelo menos 3 fornecedores 4. Setor de compras recebe as propostas, analisa-as, julga qual a melhor e negocia preço e condições de pagamento 5. Emissão do pedido de compras 6. Inspeção e recebimento da mercadoria 7. Pagamento ao fornecedor

47 Parcerias Abordagem comum: fornecedor como adversário
Abordagem atual: Confiança mútua Parceria ganha-ganha COMAKERSHIP – parceria com elevado grau de evolução Relacionamento empresa / fornecedor: tendência à horizontalização

48 Evolução do Relacionamento
Abordagem convencional - preço Melhoria de qualidade – qualidade do produto Integração operacional - participação do fornecedor no projeto do produto e do processo, investimentos comuns em P&D Integração estratégica - Parceria real nos negócios = comakership.

49 Comakership “É a forma mais desenvolvida de relacionamento entre clientes e fornecedores. Estabelece-se uma parceria entre eles de forma a gerenciar os produtos, processos, qualidade e pesquisas e desenvolvimentos. O objetivo é obter uma vantagem competitiva através de um fornecimento sincronizado e qualidade assegurada.” (WIKIPÉDIA) Grau de entendimento e confiança mútua Gerenciamento comum dos procedimentos dos negócios Desenvolvimento de produtos e processos Engenharia simultânea Fornecimentos sincronizados e qualidade assegurada.

50 Avaliação de Fornecedores
Custo Qualidade Pontualidade Inovação Flexibilidade Produtividade Instalações Capacitação gerencial e financeira

51 Desenvolvimento de Fornecedores
Avaliação prévia Diretrizes para programa de melhoria Treinamento e acompanhamento Interações constantes para melhoria de processos

52 Negociação O contrato deve materializar todos os avanços e novos conceitos atingidos até então, entre eles: – Exclusividade de fornecimento; – Compromisso de abertura de planilhas; – Repasse de ganhos com melhoria do processo; – Penalidades decorrentes de não cumprimento de prazos; – Formas de comunicação a serem utilizadas.

53 Aquisição de Recursos Patrimoniais

54 Recursos Patrimoniais
Instalações utilizadas nas operações do dia-a-dia da empresa, adquiridas esporadicamente, como prédios, equipamentos e veículos das empresas.

55 Principais características de um empreendimento
Ter um objetivo bem definido Especificações técnicas Prazo (início e fim definidos) Orçamento Organização Planejamento e controle centralizados Execução descentralizada Não são repetitivos Tem certo grau de irreversibilidade

56 A natureza do Ativo Imobilizado
Ter natureza relativamente permanente Ser utilizado na operação do negócio Não ser destinado a venda FRANCISCHINI, P. G; GURGEL, F. A. Administração de Materiais e do Patrimônio. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002.

57 Classificação de Bens Patrimoniais
•Equipamentos –máquinas –caldeiras, reatores –ferramentas especiais, veículos, computadores, móveis •Prédios, terrenos e jazidas •Empreendimentos (gestão de projetos) –Barragem –Novo prédio a ser construído –Nova fábrica

58 Classificação

59 Suprimentos Todas as atividades necessárias para identificar,selecionar, negociar, comprar, acompanhar, Transportar, inspecionar, dispor internamente, resgatar (de sinistros) os insumos necessários à fabricação de um bem ou à prestação de um serviço.

60 As Fases da Função Suprimentos
Identificação de insumos necessários •Identificar fornecedores potenciais •Examinar documentação •Seleção •Convite •Negociação (figura pg 154)

61 As Fases da Função Suprimentos
•Contratação •Acompanhamento (follow-up) •Transporte e seguro (3% a 5% s/ CT) •Inspeção em todo o processo •Resgate de Sinistros (incêndios, inundações, roubos e furtos) •Disposição (condicionamento interno)

62 Função Suprimentos •Importância fundamental no bom andamento dos negócios da empresa •Requer planejamento detalhado •Fases ocorrem simultaneamente quando há vários processos em andamento •Há sobreposição entre as fases.

63 Sinal da Demanda e Contratos
Para bens patrimoniais (Planejamento MP e LP; P.ex: construção Contratos: –Em aberto ou guarda-chuva (preços e condições definidas no contrato) – Ordem de Serviço –Por cotas de fornecimento ou entrega P.ex: 100 und/mês –Fornecimento em conta corrente: Pequenos valores, pouca quantidade e alta frequência –Fornecimento de serviços. P. ex. Serviços especializados –Intenção de compra. P.ex. Compra de aviões (novo modelo)

64 Aquisição de Equipamentos
Equipamentos de catálogo ou padronizados – Características são previamente especificadas pelo fabricante – Comprador tem pouca ou nenhuma margem de mudança Equipamentos de projeto especial – Projetados e construídos para atender especificamente às necessidades de um comprador – Adaptado às circunstâncias do ambiente do cliente

65 Processo de Compra desses equipamentos
Deve-se observar: •Especificações •Proposta de preço e demais condições de fornecimento •Avaliação pela equipe •Negociação

66 O que dever ser observado no Contrato de Fornecimento
•Condições de pagamento •Responsabilidade por transporte e instalação •Prazo p/ atingir desempenho especificado •Garantia •Peças sobressalentes •Manutenção e serviço pós venda

67 cont. Contrato de Fornecimento
•Obtenção de licença de funcionamento •Manuais de operação •Treinamento •Penalidades •Seguros

68 Estoques Reguladores do fluxo de produção e de vendas
Recurso produtivo que no final da cadeia de suprimentos criará valor para o consumidor final É necessário pois a velocidade com que as mercadorias são recebidas é usualmente diferente da velocidade com que são utilizadas O objetivo e desafio da filosofia just-in-time é ter estoques nulos

69 Cont. estoque Figura 7.1 p. 168 V(t) X t > v(t) X t
E (aumenta) E (diminui) E (inalterado)

70 Tipos de Demanda Independente
Demanda independente: são itens que dependem, em sua maioria, dos pedidos de clientes externos, como, por exemplo, produtos acabados em geral. •Constituem exceções, itens como peças de reposição para manutenção e materiais de escritório.

71 Tipos de Demanda Dependente
Demanda dependente é aquela de um item cuja quantidade a ser utilizada depende da demanda de um item de demanda independente. Exemplo: O item pneus em uma montadora é dependente do número de veículos demandados pelo público(5 pneus por automóvel)

72 Tipos de Estoques •Materiais: matérias-primas
•Produtos em processo:já entraram no processo produtivo, mas ainda não estão acabados (produtos no meio da fábrica) •Produtos acabados: prontos para ser entregues aos consumidores (produtos vistos no dia-a-dia) •Em trânsito: já foram despachados mas ainda não chegaram a seu destino final (unidade fabril a outra) •Em consignação: continuam sendo propriedade do fornecedor até que sejam vendidos (sem ônus na devolução)

73 Classificação de Materiais
Diretos: são os que se agregam ao produto final. P. ex: copo do liquidificador. Indiretos (não produtivos ou auxiliares): utilizados no processo de fabricação mais não se agregam ao produto final. Não saem com o produto. P.ex. óleo para lubrificar máquinas

74 Importância do estoque
Segundo Ballou(1978): – melhorar o serviço ao cliente – economia de escala – proteção contra mudanças de preço em épocas de inflação alta –proteção contra incertezas na demanda e no tempo de entrega –proteção contra contingências

75 Importância dos estoques na Composição do Custo Final
Componentes: –Material direto (matéria-prima) –Mão-de-obra direta –Gastos indiretos de fabricação Figura p.173

76 Conclusão da figura anterior
•A participação relativa da matéria- prima vem aumentando, e a dos outros componentes diminuindo •Importância crescente dos materiais diretos na vida das empresas manufatureiras.

77 Gráficos de Estoques São uma representação gráfica da variação do estoque de um item (ou vários) em função do tempo Bastante utilizados pelas empresas Muitas vezes são chamados de “dente de serra” Exemplo p.176

78 Custos dos Estoques Estoque custa São chamados custos de carregamento
–Custos de oportunidade –Estocagem e manuseio do material –Taxas e seguros –Perdas e furtos –Obsolescência –Custo do capital investido

79

80 Tipos de custos de estoque
Custos diretamente proporcionais: os custos crescem com o aumento da quantidade média estocada. (veja custo de carregamento) Custos inversamente proporcionais: os custos ou os fatores de custos diminuem com o aumento do estoque médio. - Custo de obtenção ou custo de preparação ( conceito de Economia de escala)


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