A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Aula 3 CURSO DE AVALIAÇÃO DE PROJETOS PÚBLICOS Brasilia, Brasil

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Aula 3 CURSO DE AVALIAÇÃO DE PROJETOS PÚBLICOS Brasilia, Brasil"— Transcrição da apresentação:

1 Aula 3 CURSO DE AVALIAÇÃO DE PROJETOS PÚBLICOS Brasilia, Brasil
CEPAL/ILPES CURSO DE AVALIAÇÃO DE PROJETOS PÚBLICOS Aula 3 7 al 16 de Julho de 2008 Brasilia, Brasil Julio Ismodes Carlos Castillo

2 Estrutura do curso Dia 9:00 - 10:45 11:00 - 13:00 14:00 - 15:45
16: :00 Segunda-feira Apresentação dos objetivos do curso e dos participantes - Noções gerais da avaliação de projetos Formulação de projetos de programas socias Formação dos grupos de trabalho, e distribuição dos projetos Terça-feira Análise da demanda em programas socias Análise da oferta em programas socias Laboratório: Análise da oferta, da demanda e estimação do déficit Quarta-feira Identificação e valoração dos custos Identificação e valoração dos benefícios Laboratório: Identificação e valoração dos custos e benefícios Quinta-feira Cálculo dos indicadores do projeto e Análise de sensibilidade Tópicos especiais em projetos de programas socias Laboratório: Indicadores do projeto e análise de sensibilidade Sexta-feira Laboratório: Preparação dos trabalhos dos grupos e entrega ao professor Laboratório: Trabalho do grupo 1 com o professor Laboratório: Trabalho do grupo 2 com o professor Laboratório: Trabalho do grupo 3 com o professor Laboratório: Trabalho do grupo 4 com o professor Laboratório: Trabalho do grupo 5 com o professor Laboratório: Trabalho do grupo 6 com o professor Laboratório: Preparação das exposições dos grupos Exposições dos grupos e debate geral sob os projetos avaliados nos laboratórios Avaliação do curso - Cerimônia de encerramento

3 ¿O qué e um projeto viable?
. Um projeto e viable cuando o estudo de pre viabilidade ten demostrado ser: Socialmente rentable Sostenible custos beneficios Recursos para operacao y mantenimento, aceptacao pela comunidade, no vulnerable aos perigos, etc. .

4 Para quem avaliamos? Avaliação Privada Avaliação social
Pessoa ou empresa: Avaliação Privada Avaliação financeira Avaliação econômica Todos os habitantes do país por igual : Avaliação social Avaliação econômica

5 Determinação de Benefícios e Custos
Passos a seguir: Identificação: quais? Quantificação: quanto? Valoração: quanto vale?

6 Tipos de avaliação Avaliação Acción Custos Beneficios Identificar Ö
Quantificar Valorizar Custo - eficiência Ö ? X

7 Tipos de custos Investimento Operação Manutenção

8 Custos de investimento
Estudos e desenhos Gastos administrativos Terrenos Construção Permissões, patentes e impostos Supervisão e assessoria Equipamento Reposições Capital de trabalho Capacitação Abandono (Valor residual)

9 Custos de operação Salários Serviços básicos Aluguéis
Materiais e insumos Combustíveis Publicidade Permissões Impostos

10 Custos de manutenção Manutenção maior de equipes Reposições de peças
Reposição de equipamento menor Reparações periódicas

11 Estimaçao dos custos Custo do proyetos similares
Custos unitarios conhecidos Cotar

12 Tipos de Custos Monetarios e de Oportunidade Fixos e Variaveis
Reais vs. Contabeis Evitables vs. Afundados Costo Quantidade Costo fixo Custo variave

13 Tipos de Beneficios Privados Socias Rendimentos monetários
Diminuição de custos Outros: Revalorização de bens Redução de riscos Melhor imagem Socias Excedente do consumidor e do produtor Diminuição de custos Externalidades

14 Por quê requeremos a avaliação social?
Os preços mentem! Não refletem o verdadeiro custo para a sociedade Não refletem o benefício para a sociedade Há bens que não têm preço Existem externalidades

15 Os preços mentem! Não refletem os verdadeiros benefícios
e custos para a sociedade. Estão distorcidos devido à existência de: Impostos Subsídios Cotas Monopólios Monopsonios

16 O benefício privado subestima fortemente o benefício social
Os preços não refletem os verdadeiros benefícios e custos para a sociedade Um caso particular… Na situação inicial não há um provedor do serviço (água potável, eletricidade). Com o projeto baixa significativamente o custo e o consumo aumenta muito. Q D Q0 P0 P Q1 P1 A B Beneficio privado: P1*Q1 Beneficio social por libertação de recursos : Area 0-P0-A-Q0 Beneficio social por maior consumo: Area Q0-A-B-Q1 O benefício privado subestima fortemente o benefício social

17 Preços distorcidos: Impostos y Subsídios
Q Pe Qe P S Ptd Pts Qt B C A D Q Pe Qe D S P A Psus Psud Qsu B C

18 Preços sociais (Preços Sombra - Preços de Conta)
Taxa de desconto social Preço social do trabalho Não qualificada Semi qualificada Qualificada Preço social da divisa Valor social do tempo

19 Preços Socias na America Latina
Preço social do trabalho Taxa de desconto social 1,00 0,43 Calificada Semi calificada Bolivia 0,60 No calificada Colombia 0,85 Chile Factor de ajuste Categoría País Argentina 12 % Bolivia 12,07 % Chile 8 % Colombia 12 % México 12 % Perú 11 % FOCEM 7% Preço social da divisa 1,08 Perú 1,01 Chile 1,24 Bolivia Factor de ajuste País

20 Valor social do tempo Corresponde al costo de oportunidad del tiempo de los involucrados. Es particular para cada persona e instante. Para su estimación es posible recurrir a: Estimarlo a partir del salario Valoración contingente Métodos matemáticos

21 Valor social do tempo Chile
Propósito Tipo Valor en ($/hora/pasajero) y en ($/hora/vehículo) Usuarios de transporte urbano Todo vehículo 746 Usuarios de transporte inter-urbano Automóviles Camionetas Camiones de dos ejes Camiones de más de dos ejes Buses 6,445 8,778 4,283 35,615 Fuente:

22 Valor social do tempo Perú
Propósito Tipo Valor (S/hora) General Laboral urbana Laboral rural No laboral 4,96 3,32 0,3 del anterior para adultos y 0,15 para niños Usuarios de transporte Aéreo nacional Interurbano auto Interurbano tte. Público Urbano auto Urbano tte. público 4,25 3,21 1,67 2,8 1,08 Fuente:

23 Fluxo de beneficios e custos
Ano 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Investimento -8.000 2.000 Operação -100 -110 -120 Manutenção -1000 -1.000 Beneficios 1.000 3.000 Fluxo neto 900 890 2.880 1.880 -5.120 4.880 Ordena a informação Facilita detectar erros ou omissões Simplifica os cálculos

24 Em projetos “pequenos”:
Como valorizamos? Em projetos “pequenos”: Valorizamos a produção do projeto com imposto Valorizamos os recursos utilizados pelo projeto sem impostos. Valorizamos a produção do projeto sem o subsídio. Valorizamos os recursos utilizados pelo projeto com o subsídio. Utilizamos preços sociais quando existem.

25 Portanto não conhecemos o preço
Não há mercado do bem Portanto não conhecemos o preço Avaliamos com critério de Mínimo custo Custo - eficiência Estimamos um preço utilizando: Preços hedónicos Valoração contingente

26 Existem importantes efeitos indiretos
Sobre o meio ambiente Sobre outros usuários Em mercados relacionados

27 El riesgo en los proyectos
Al preparar y evaluar un proyecto se recurre a supuestos, por ejemplo: respecto al crecimiento poblacional, respecto a la demanda, respecto a la oferta, relacionados con la tecnología, relacionados con usos y costumbres, acerca de la disponibilidad de insumos, acerca del impacto ambiental en la estimación de los costos, en la estimación de los beneficios, sobre el plazo de construcción, etc, etc, etc. Mais ….. Cuando hay supuestos hay riesgos.

28 Se as suposições existirem, são os riscos
Probabilidade de ocorrências de Entradas Probabilidade de ocorrências de Custos MEDICION DE RIESGOS Variabilidade de Fluxos Variabilidade preços de aciones MEDIDAS DE CORRECCION Sensibilidade de preços relevantes Critério conservador

29 Fuente: Megaprojects and Risk, Bent Flybjerg
Megaprojetos e custos Projeto Sobrecusto Canal do Suez 1900 % Opera da Sydney 1400 % Concorde 1100 % Canal do Panamá 200 % Puente do Brooklyn 100 % Fuente: Megaprojects and Risk, Bent Flybjerg

30 Sobrecustos em grandes projetos
Ferrovias +45% Pontes, túneles + 34 % Rodovias +20 % Em 9 de cada 10 projetos de tranporte se subestimaron los custos (muestra de 258). Fenomeno foi observado em 20 paises do 5 continentes. A diferencia e maior em paises em desenvolvimento (em ferrovías). Os erroes da estimacçao nao se han reducido con el paso dos anos. Nao existe justificação técnica. Parece deberse a una estrategia. Fuente: Megaprojects and Risk, Bent Flybjerg con base en el estudio”Economic Appraisal of Large-ScaleTransport Infrastructure Investments” de Mette K. Skamris.


Carregar ppt "Aula 3 CURSO DE AVALIAÇÃO DE PROJETOS PÚBLICOS Brasilia, Brasil"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google