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Avaliação educacional em larga escala

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Apresentação em tema: "Avaliação educacional em larga escala"— Transcrição da apresentação:

1 Avaliação educacional em larga escala
Contribuições e possibilidades por Álvaro Dyogo

2 Tópicos da nossa apresentação
1 Definição 2 Classificação 3 Histórico 4 Processo 5 Justificativa 6 Importância 7 Possibilidades 8 Uso dos resultados 9 Evolução 10 Desafios

3 O que é avaliar? ?

4 O que é avaliar? v.t. e v.i. Determinar o valor, o preço, a importância de alguma coisa / Reconhecer a grandeza, a intensidade, a força de / Fixar aproximadamente / Imaginar Fonte: Dicionário Aurélio

5 Alguns questionamentos
- Qual é a importância que damos à educação? - Como imaginamos que está a nossa educação? - Como nossa educação de fato está?

6 O que é avaliar? O processo de avaliação está relacionado à produção de informações sobre determinada realidade e é algo que está bastante presente no cotidiano escolar.

7 Como funciona o processo?
Coletar Diagnosticar Decidir Agir Dados e informações sobre determinada realidade. Traçar estratégias de uma ação sobre o objeto avaliado. Produzir algum julgamento sobre a realidade. Em função de um objetivo que se deseja alcançar.

8 O que é avaliar? Observações, Registros, Provas etc. Professores
Aferição de Aprendizagem O que precisa ser feito para que os alunos avancem?

9 Avaliação educacional em larga escala
Nas últimas décadas, paralelo às avaliações tradicionais, outro procedimento de avaliação educacional tem ganhado espaço: são as avaliações externas, geralmente em larga escala, que têm objetivos e procedimentos diferenciados das avaliações realizadas pelos professores nas salas de aula.

10 Por que avaliamos? Informação Ação Qualidade e Equidade

11 O que é avaliado? Teste Proficiência Questionário Fatores associados

12 Medidas de proficiência
Ferramenta de Medida Construção da Medida Interpretação da Medida

13 Medidas de Proficiência

14 Medidas de Proficiência

15 Medidas de Proficiência

16 Importância da Avaliação
Desempenha um papel sobre os rumos do sistema de ensino; Garante a fidedignidade das informações oferecidas; Garante a reflexão sobre os resultados; Estimula o envolvimento crescente dos atores participantes do processo, seja pelo aprimoramento de métodos, instrumentos e logística de realização da avaliação.

17 Tipos de Avaliação Pequena escala Larga escala Diagnóstica Formativa
Somativa Interna Escola Externa Sistemas Interna Escola Externa Sistemas Interna Escola Externa Sistemas Pequena escala Larga escala

18 Tipos de Avaliação Diagnóstica
Definição: Ocorre no início de um processo para obter informações sobre os conhecimentos dos estudantes. Objetivo: Identificar características dos alunos com finalidade de escolher o tipo de trabalho mais adequado. Características: Aspecto preventivo; capacidade de determinar causas de dificuldades de aprendizagem permanentes. Resultados: Possibilitam planejamento de intervenções iniciais e novos procedimentos.

19 Tipos de Avaliação Formativa
Definição: Tem foco no processo de ensino/ aprendizagem e caráter essencialmente pedagógico. Objetivo: Melhorar o processo de ensino/ aprendizagem a partir das informações coletadas pelo processo avaliativo. Características: Geração rápida de informações sobre etapas vencidas; feedback contínuo; diálogo entre professor e aluno. Resultados: Permitem planejamento, ajuste e redirecionamento de práticas pedagógicas.

20 Tipos de Avaliação Somativa
Definição: Modalidade avaliativa pontual que ocorre ao final de um processo. Objetivo: Fazer um balanço somatório de uma ou várias sequências do trabalho de formação. Características: Além de informar, situar e classificar o avaliado, tendo a perspectiva de conclusão em evidência. Resultados: Permitem registrar o que parece ter sido assimilado pelos alunos ao longo do processo.

21 Tipos de Avaliação Interna
Definição: Realizada pelo professor em sala de aula; corresponde à verificação da aprendizagem dos alunos. Objetivo: Verificar o processo de ensino e aprendizagem, fornecendo informações sobre o trabalho do professor. Características: Refletir resultados do trabalho do professor, bem como o desempenho dos alunos. Utiliza a teoria clássica dos testes (TCT). Resultados: Permitem reformular práticas pedagógicas ou retomar alguma dificuldade apresentada pelos alunos.

22 Tipos de Avaliação Externa
Definição: Um dos principais instrumentos para a elaboração de políticas públicas dos sistemas de ensino e redirecionamento das metas das unidades escolares. Objetivo: Assegurar a qualidade da Educação; diagnosticar a realidade do ensino. Características: Podem ser censitárias ou amostrais. Avalia as redes ou os sistemas de ensino, indo além da sala de aula. Utiliza a teoria da resposta ao item (TRI) Resultados: Fornecem subsídios para a tomada de decisões; permitem acompanhar o desenvolvimento das redes e sistemas de ensino.

23 Linha do Tempo | Avaliações

24 Linha do Tempo | Avaliações
1990 Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) 1997 Adoção da escala de proficiência do Saeb 1998 Estabelecimento das matrizes de referência

25 Linha do Tempo | Avaliações
2000 Uso das escalas de proficiência estaduais 2005 Prova Brasil 2007 Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) / Metas estaduais

26 Linha do Tempo | Avaliações
(Alicerces) 1990-7 Ceará/Minas Gerais (1992); Mato Grosso do Sul; São Paulo/Paraná; Rio Grande do Sul (Expansão) Acre; Pernambuco/Espírito Santo/Rio de Janeiro; Tocantins/Alagoas/Bahia/Goiás; Amazonas (Presente) 2007-Hoje Piauí; Pará; Rondônia/Paraíba (2012)

27 Linha do Tempo | Avaliações
SEAPE SADEAM SAEPI SARESP SIMAVE SAERJ SAERO PAEBES SAEMS SAEGO AREAL AVALIE SISPAE SALTO SPAECE SAEPE SAEMI SAERS SAEP Sistema de Av. da Educ. da Paraíba AVALIA BH ALFABETIZA RIO

28 Características dos sistemas próprios de Avaliação

29 Vantagens dos sistemas próprios de Avaliação
?

30 Vantagens dos sistemas de próprios de Avaliação
Desenho próprio, adequado às necessidades da rede. Alinhamento entre currículo, ensino e avaliação. Definição da série e áreas do conhecimento. Menor periodicidade entre os ciclos avaliados.

31 Etapas básicas dos programas de avaliação
1 Determinação da população a ser avaliada 2 Elaboração da Matriz ou utilização da Matriz de Referência do SAEB Construção de itens Pré-testagem dos itens Análise estatística e pedagógica dos itens 3 Montagem dos cadernos de testes (BIB) Elaboração dos testes padronizados Elaboração dos questionários contextuais

32 Etapas básicas dos programas de avaliação
4 Aplicação dos instrumentos Processamento e constituição da base de dados da avaliação 5 Análise dos resultados: utilização da TCT e da TRI Produção dos resultados Construção e interpretação das Escalas de Proficiência Divulgação dos resultados

33 O que a avaliação externa possibilita?

34 Possibilidades dos Sistemas próprios de Avaliação
Monitoramento a qualidade da educação pública ofertada e a promoção da equidade. Diagnóstico do efeito das políticas públicas implementadas. Utilização dos resultados, com foco na identidade escolar. . Estabelecimento de Padrões de Desempenho estudantis e metas educacionais

35 Possibilidades dos Sistemas próprios de Avaliação
Monitoramento a qualidade da educação pública ofertada e a promoção da equidade. Diagnóstico do efeito das políticas públicas implementadas. Utilização dos resultados, com foco na identidade escolar. . Estabelecimento de Padrões de Desempenho estudantis e metas educacionais

36 Evolução da proficiência média em Matemática Rede Estadual – Minas Gerais
Fonte: Proeb 2006/2010

37 Evolução da distribuição por Padrões de Desempenho em Matemática - Rede Estadual - MG
Fonte: Proeb 2010/2012

38 Possibilidades dos Sistemas próprios de Avaliação
Monitoramento a qualidade da educação pública ofertada e a promoção da equidade. Diagnóstico do efeito das políticas públicas implementadas. Utilização dos resultados, com foco na identidade escolar. . Estabelecimento de Padrões de Desempenho estudantis e metas educacionais

39 Mapa de Alfabetização do Estado do Ceará SPAECE-Alfa 2007
Fonte: Spaece-Alfa 2007

40 Mapa de Alfabetização do Estado do Ceará SPAECE-Alfa 2008
Fonte: Spaece-Alfa 2008

41 Mapa de Alfabetização do Estado do Ceará SPAECE-Alfa 2009
Fonte: Spaece-Alfa 2009

42 Mapa de Alfabetização do Estado do Ceará SPAECE-Alfa 2010
Fonte: Spaece-Alfa 2010

43 Mapa de Alfabetização do Estado do Ceará SPAECE-Alfa 2011
Fonte: Spaece-Alfa 2011

44 Possibilidades dos Sistemas próprios de Avaliação
Monitoramento a qualidade da educação pública ofertada e a promoção da equidade. Diagnóstico do efeito das políticas públicas implementadas. Utilização dos resultados, com foco na identidade escolar. . Estabelecimento de Padrões de Desempenho estudantis e metas educacionais

45 Resultados Estaduais Transversais ou Longitudinais
Estado Regionais Municípios Escola Turma Aluno

46 Resultados Estaduais Transversais ou Longitudinais
Coleta periódica Amostras representativas de escolas e alunos Amostras diferentes em cada aplicação. Permite comparações ao longo do tempo no conjunto Longitudinais Coleta com período contínuo definido Amostras selecionadas de escolas e alunos Mesma amostra em cada aplicação Permite acompanhamento do valor agregado de cada aluno

47 Possibilidades dos Sistemas próprios de Avaliação
Monitoramento a qualidade da educação pública ofertada e a promoção da equidade. Diagnóstico do efeito das políticas públicas implementadas. Utilização dos resultados, com foco na identidade escolar. . Estabelecimento de Padrões de Desempenho estudantis e metas educacionais

48 Padrões de desempenho Padrões de desempenho estudantil
Estabelecimento e monitoramento das metas de qualidade educacional Caracterização do desempenho escolar Grau de realização das ações educacionais Políticas públicas voltadas à promoção da equidade Identificação do percentual de alunos em risco pedagógico (evasão, reprovação ou abandono)

49 Descrição geral dos Padrões de Desempenho
Abaixo do Básico Os alunos que apresentam este padrão de desempenho revelam ter desenvolvido competências e habilidades muito aquém do que seria esperado para o período de escolarização em que se encontram. Por isso, esse grupo de alunos necessita de uma intervenção focada de modo a progredirem com sucesso em seu processo de escolarização. Básico Os alunos que apresentam este padrão de desempenho demonstram já terem começado um processo de sistematização e domínio das habilidades consideradas básicas e essenciais ao período de escolarização em que se encontram. Para esse grupo de alunos, é importante o investimento de esforços para que possam desenvolver habilidades mais elaboradas.

50 Descrição geral dos Padrões de Desempenho
Adequado Os alunos que apresentam este padrão de desempenho demonstram ter ampliado o leque de habilidades tanto no que diz respeito à quantidade quanto no que se refere à complexidade dessas habilidades, as quais exigem um maior refinamento dos processos cognitivos nelas envolvidos. Avançado Os alunos que apresentam este padrão de desempenho revelam ser capazes de realizar tarefas que exigem habilidades mais sofisticadas. Eles desenvolveram habilidades que superam aquelas esperadas para o período de escolaridade em que se encontram.

51 Projetos de intervenção pedagógica a partir dos Padrões de Desempenho
Abaixo do Básico Recuperação Básico Reforço Adequado Aprofundamento Avançado Desafio

52 Uso dos Resultados Gestor
da Rede Planejamento e execução de políticas públicas Criação de metas de qualidade e equidade educacionais Implementação de medidas de responsabilização Políticas de incentivos diretos ou indiretos Ações de formação continuada de professores da Escola Elaboração do projeto da escola Monitoramento da qualidade de ensino Subsídio para avaliação institucional

53 Uso dos Resultados Professor
Projetos de intervenção pedagógica Elaboração de projetos especiais Foco nos alunos com dificuldades Ações de reforço escolar Planejamento das ações de sala de aula Visão proativa quanto ao desenvolvimento de habilidades e competências ao longo da educação básica

54 Uso dos Resultados Aluno e família
Acompanhamento individual do desempenho escolar pelos alunos e seus familiares. Informações sobre a qualidade dos serviços educacionais oferecidos.

55 Avaliação em larga escala:
Em que avançamos e quais os desafios?

56 Sistemas Estaduais de Avaliação Em que avançamos?
Maior transparência no processo de avaliação e divulgação dos resultados Ampliação das oportunidades educacionais e o reconhecimento do direito de aprender Debate sobre as responsabilidades Atenção especial aos alunos de baixo desempenho

57 Canais de divulgação dos resultados
Material Impresso Revista do Sistema Revista do Gestor Revista Pedagógica Revista Contextual Caderno de Gestão Caderno de Pesquisa Ações de formação Oficinas Vídeos Kits instrucionais

58 Canais de divulgação dos resultados
Portal da Avaliação Integração dos dados Resultados das escolas Mídias sociais Transferência de tecnologia Cursos a distância Curso presencial Acompanhamento técnico/pedagógico

59 Sistemas Estaduais de Avaliação Em que avançamos?
Discussão sobre os fatores que interferem no desempenho escolar, eficácia de práticas, programas e políticas educacionais.

60 Sistemas Estaduais de Avaliação Em que avançamos?
Discussão sobre a construção de propostas curriculares inovadoras, bem desenhadas e de fácil compreensão por diferentes públicos.

61 Sistemas Estaduais de Avaliação Em que avançamos?
Participação dos acadêmicos e pesquisadores das universidades, gestores e professores da educação básica no debate sobre o direito à educação.

62 Fatores Associados ao Desempenho
Fatores Extraescolares Fatores Intraescolares Fatores socioeconômicos Gestão e administração Fatores familiares Prática pedagógica Condições de infraestrutura Fatores individuais Qualificação dos profissionais

63 Em que consiste considerar os fatores associados ao Desempenho?
Investigação de fatores intra e extraescolares específicos de cada sistema Avaliação do impacto dos programas implementados pelas Secretarias Estudo de casos de sucesso (escolas eficazes) Correlações entre fatores de desigualdade educacionais

64 Sistemas Estaduais de Avaliação Desafios
?

65 Sistemas Estaduais de Avaliação Desafios
Maior participação dos gestores e professores nas discussões sobre apropriação e utilização dos resultados pelas escolas.

66 Sistemas Estaduais de Avaliação Desafios
Maior participação dos gestores e professores nas discussões sobre apropriação e utilização dos resultados pelas escolas. Melhor alinhamento entre as propostas curriculares e avaliação e participação dos professores na definição dos Padrões de Desempenho.

67 Sistemas Estaduais de Avaliação Desafios
Maior participação dos gestores e professores nas discussões sobre apropriação e utilização dos resultados pelas escolas. Melhor alinhamento entre as propostas curriculares e avaliação e participação dos professores na definição dos Padrões de Desempenho. Canais de comunicação efetivos e constantes com gestores, professores, pais, alunos e sociedade sobre a qualidade da educação e responsabilidade de todos.

68 Tópicos da nossa apresentação
1 Definição 2 Classificação 3 Histórico 4 Processo 5 Justificativa 6 Importância 7 Possibilidades 8 Uso dos resultados 9 Evolução 10 Desafios

69

70

71

72 www.caed.ufjf.br comed@caed.ufjf.br
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