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PublicouGabrielhenrique Barros Alterado mais de 10 anos atrás
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Prof. Betto
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Análise Sintática Parte 1
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Análise Sintática estuda as relações estabelecidas entre os termos de uma oração.
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Os termos da oração são:
Sujeito e predicado Objeto direto e indireto Adjunto adverbial e adnominal Agente da passiva Complemento nominal Aposto Predicativo Vocativo
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Analisaremos nesta primeira parte apenas o sujeito.
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SUJEITO Sujeito é o elemento que comanda a atividade verbal.
Para se identificar o sujeito, basta fazer a seguinte pergunta ao verbo: QUEM (QUE) É QUE verbo?
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A princípio ele compraria todas florezinhas.
Quem é que compra? ele ele = sujeito No caso de Ana, ocorreu sério empecilho. sério empecilho sério empecilho = sujeito Que é que ocorre? sério empecilho Tratar a estomatite melhorou seu humor. Tratar a estomatite Tratar a estomatite Que é que melhora? tratar a estomatite = sujeito (oracional)
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Existem 9 tipos de sujeito (além do sujeito inexistente)
Simples Composto Oracional Indeterminado Voz passiva sintética Inexistente Elíptico Posposto Pronominal Verbo de ligação Existem 9 tipos de sujeito (além do sujeito inexistente)
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O atleta recebeu a medalha.
Sujeito simples Apresenta um só núcleo. O atleta recebeu a medalha. O atleta sujeito o atleta núcleo do sujeito atleta predicado recebeu a medalha A alta taxa de câmbio dos países europeus com indústrias têxteis caiu no final do ano passado. A alta taxa de câmbio dos países europeus com indústrias têxteis sujeito a alta taxa de ... têxteis núcleo do sujeito taxa predicado caiu no final do ano passado
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O atleta e o técnico receberam as medalhas.
Sujeito composto Apresenta mais de um núcleo. O atleta e o técnico receberam as medalhas. O atleta e o técnico sujeito o atleta e o técnico núcleos do sujeito atleta; técnico predicado receberam as medalhas
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Sujeito oracional Composto por uma ou mais orações.
O atleta receber a medalha O atleta receber a medalha valorizou a competição. sujeito o atleta receber a medalha núcleo do sujeito receber predicado valorizou a competição
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Sujeito indeterminado
Trata-se de uma pessoa existente mas desconhecida. O sujeito é indeterminado em qualquer uma destas três situações: 1ª Verbo na 3ª pessoa do singular mais o pronome se e sem objeto direto 2ª Verbo na 3ª pessoa do plural 3ª Verbo no infinitivo
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1ª Verbo na 3ª pessoa do singular mais
o pronome se e sem objeto direto Quem fala fala de alguém, portanto verbo transitivo indireto Objeto indireto Falou-se de uma pessoa importante. Falou-se de pessoas muito importantes. Quem fala fala de alguém, portanto verbo transitivo indireto Objeto indireto se = índice de indeterminação do sujeito
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Falou-se de uma pessoa importante.
Repare que nestas frases não se sabe quem pratica a ação. Falou-se de uma pessoa importante. Falou-se de pessoas muito importantes. Observe que os verbos não flexionam mesmo ocorrendo plural após. se = índice de indeterminação do sujeito
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Falaram que Rita fugiu de casa. Dizem que a prova será fácil.
2ª Verbo na 3ª pessoa do plural Falaram que Rita fugiu de casa. Dizem que a prova será fácil. Para que o sujeito seja considerado indeterminado, o texto não poderá ter apresentado o sujeito ao longo do texto.
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Praticar esportes melhora a saúde.
3ª Verbo no impessoal Praticar esportes melhora a saúde. Para que o sujeito seja considerado indeterminado, o texto não poderá ter apresentado o sujeito ao longo do texto.
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Sujeito na passiva sintética
(Também chamada de voz passiva pronominal) Quem vende vende algo, portanto verbo transitivo direto Objeto direto transforma-se em sujeito Vende-se um apartamento novo. Vendem-se apartamentos novos. Quem vende vende algo, portanto verbo transitivo direto Objeto direto se transforma em sujeito se = partícula apassivadora ou pronome apassivador
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Vende-se um apartamento novo. Vendem-se apartamentos novos.
Repare que nestas frases também não se sabe quem pratica a ação. Vende-se um apartamento novo. Vendem-se apartamentos novos. Observe que os verbos aqui flexionam quando ocorrer o plural após, pois o objeto direto na voz passiva sintética atua como sujeito. se = partícula apassivadora ou pronome apassivador
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O sujeito é inexistente principalmente em três situações
Trata-se de um verbo impessoal, ou seja, não há sujeito, por isso o verbo permanecerá na 3ª pessoa do singular. O sujeito é inexistente principalmente em três situações 1ª Verbo haver (com sentido de existir) 2ª Verbo fazer (indicando tempo ou temperatura) 3ª Verbo que expressa fenômeno da natureza Com estes verbos não se pode usar a clássica pergunta QUEM É QUE? ao verbo.
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Recebemos a medalha ontem. Falaste com o diretor da empresa?
Sujeito elíptico Apresenta um sujeito indicado pelo verbo. Recebemos a medalha ontem. sujeito elíptico nós Falaste com o diretor da empresa? sujeito elíptico tu
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Pela manhã veio a chuva torrencial.
Sujeito posposto O sujeito está localizado após o verbo. Pela manhã veio a chuva torrencial. a chuva torrencial sujeito a chuva torrencial
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Aquilo arrasou o coração dela. Quem descobriu a verdade?
Sujeito pronominal O sujeito é representado por um pronome. Aquilo Aquilo arrasou o coração dela. sujeito Aquilo Quem Quem descobriu a verdade? sujeito Quem
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Sujeito com verbo de ligação
O sujeito apresenta uma configuração especial. Lembre-se de que os verbos de ligação são: ser, estar, andar, ficar, parecer, permanecer, continuar, virar, “tornar-se”
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predicativo, e o restante constitui o sujeito.
a) Quando o verbo de ligação estiver no meio da frase, o que anteceder o verbo é o sujeito. O atleta será campeão. O atleta = sujeito b) Quando o verbo de ligação estiver no início da frase, o que segue imediatamente após o verbo é o predicativo, e o restante constitui o sujeito. É importante a vitória. a vitória = sujeito
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Identifique o tipo de sujeito dos verbos destacados.
Quando se fala de corrupção, percebe-se a fragilidade do governo. Utilizar subterfúgios é a grande arma dos políticos em seus discursos. Enfim, que alternativa há na sociedade com o fim de denunciar tais atitudes? Onde ecoará nossa lamentação por justiça no trato da administração da coisa pública?
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Quando se fala de corrupção, percebe-se a fragilidade do governo
Quando se fala de corrupção, percebe-se a fragilidade do governo. Utilizar subterfúgios é a grande arma dos políticos em seus discursos. Enfim, que alternativa há na sociedade com o fim de denunciar tais atitudes? Onde ecoará nossa lamentação por justiça no trato da administração da coisa pública? 1. O verbo falar apresenta um sujeito: (a) indeterminado (b) inexistente (c) elíptico (d) oracional (e) simples
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Quando se fala de corrupção, percebe-se a fragilidade do governo
Quando se fala de corrupção, percebe-se a fragilidade do governo. Utilizar subterfúgios é a grande arma dos políticos em seus discursos. Enfim, que alternativa há na sociedade com o fim de denunciar tais atitudes? Onde ecoará nossa lamentação por justiça no trato da administração da coisa pública? O verbo falar apresenta um sujeito: (a) indeterminado O verbo falar está acompanhado da partícula se e ele não apresenta objeto direto, portanto o se é um índice de indeterminação do sujeito.
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Quando se fala de corrupção, percebe-se a fragilidade do governo
Quando se fala de corrupção, percebe-se a fragilidade do governo. Utilizar subterfúgios é a grande arma dos políticos em seus discursos. Enfim, que alternativa há na sociedade com o fim de denunciar tais atitudes? Onde ecoará nossa lamentação por justiça no trato da administração da coisa pública? 2. O verbo perceber apresenta um sujeito: (a) indeterminado (b) inexistente (c) elíptico (d) oracional (e) simples
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Quando se fala de corrupção, percebe-se a fragilidade do governo
Quando se fala de corrupção, percebe-se a fragilidade do governo. Utilizar subterfúgios é a grande arma dos políticos em seus discursos. Enfim, que alternativa há na sociedade com o fim de denunciar tais atitudes? Onde ecoará nossa lamentação por justiça no trato da administração da coisa pública? O verbo perceber apresenta um sujeito: (e) simples O verbo perceber está acompanhado da partícula se, mas apresenta uma transitividade direta, por isso o seu objeto direto irá tornar-se um sujeito simples (a fragilidade do governo) e o se será classificado como uma partícula apassivadora.
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Quando se fala de corrupção, percebe-se a fragilidade do governo
Quando se fala de corrupção, percebe-se a fragilidade do governo. Utilizar subterfúgios é a grande arma dos políticos em seus discursos. Enfim, que alternativa há na sociedade com o fim de denunciar tais atitudes? Onde ecoará nossa lamentação por justiça no trato da administração da coisa pública? 3. O verbo utilizar apresenta um sujeito: (a) indeterminado (b) inexistente (c) elíptico (d) oracional (e) simples
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Quando se fala de corrupção, percebe-se a fragilidade do governo
Quando se fala de corrupção, percebe-se a fragilidade do governo. Utilizar subterfúgios é a grande arma dos políticos em seus discursos. Enfim, que alternativa há na sociedade com o fim de denunciar tais atitudes? Onde ecoará nossa lamentação por justiça no trato da administração da coisa pública? O verbo utilizar apresenta um sujeito: (e) simples O verbo utilizar, apesar de estar no infinitivo não apresenta um sujeito indeterminado, porque o texto mostra quem “utiliza os subterfúgios” na continuidade (os políticos).
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Quando se fala de corrupção, percebe-se a fragilidade do governo
Quando se fala de corrupção, percebe-se a fragilidade do governo. Utilizar subterfúgios é a grande arma dos políticos em seus discursos. Enfim, que alternativa há na sociedade com o fim de denunciar tais atitudes? Onde ecoará nossa lamentação por justiça no trato da administração da coisa pública? 4. O verbo ser apresenta um sujeito: (a) indeterminado (b) inexistente (c) elíptico (d) oracional (e) simples
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Quando se fala de corrupção, percebe-se a fragilidade do governo
Quando se fala de corrupção, percebe-se a fragilidade do governo. Utilizar subterfúgios é a grande arma dos políticos em seus discursos. Enfim, que alternativa há na sociedade com o fim de denunciar tais atitudes? Onde ecoará nossa lamentação por justiça no trato da administração da coisa pública? O verbo ser apresenta um sujeito: (d) oracional O verbo ser apresenta como sujeito a oração “utilizar subterfúgios”. Basta fazer a clássica pergunta ao verbo “QUE É QUE É a grande arma?” e surgirá a resposta “utilizar subterfúgios”.
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Quando se fala de corrupção, percebe-se a fragilidade do governo
Quando se fala de corrupção, percebe-se a fragilidade do governo. Utilizar subterfúgios é a grande arma dos políticos em seus discursos. Enfim, que alternativa há na sociedade com o fim de denunciar tais atitudes? Onde ecoará nossa lamentação por justiça no trato da administração da coisa pública? 5. O verbo haver apresenta um sujeito: (a) indeterminado (b) inexistente (c) elíptico (d) oracional (e) simples
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Quando se fala de corrupção, percebe-se a fragilidade do governo
Quando se fala de corrupção, percebe-se a fragilidade do governo. Utilizar subterfúgios é a grande arma dos políticos em seus discursos. Enfim, que alternativa há na sociedade com o fim de denunciar tais atitudes? Onde ecoará nossa lamentação por justiça no trato da administração da coisa pública? O verbo haver apresenta um sujeito: (b) inexistente O verbo haver, com sentido de existir, é um verbo impessoal, portanto não apresenta nenhuma concordância com pessoa alguma – não existe sujeito na oração. Se o verbo haver fosse trocado pelo verbo existir, então o sujeito seria “alternativa”.
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Quando se fala de corrupção, percebe-se a fragilidade do governo
Quando se fala de corrupção, percebe-se a fragilidade do governo. Utilizar subterfúgios é a grande arma dos políticos em seus discursos. Enfim, que alternativa há na sociedade com o fim de denunciar tais atitudes? Onde ecoará nossa lamentação por justiça no trato da administração da coisa pública? 6. O verbo denunciar apresenta um sujeito: (a) indeterminado (b) inexistente (c) elíptico (d) oracional (e) simples
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Quando se fala de corrupção, percebe-se a fragilidade do governo
Quando se fala de corrupção, percebe-se a fragilidade do governo. Utilizar subterfúgios é a grande arma dos políticos em seus discursos. Enfim, que alternativa há na sociedade com o fim de denunciar tais atitudes? Onde ecoará nossa lamentação por justiça no trato da administração da coisa pública? O verbo denunciar apresenta um sujeito: (a) indeterminado O verbo denunciar está no infinitivo, não apresenta nenhuma pista no texto que indique quem são os denunciantes, ou seja, quem pratica a ação, portanto só pode estar se tratando de um sujeito indeterminado.
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Quando se fala de corrupção, percebe-se a fragilidade do governo
Quando se fala de corrupção, percebe-se a fragilidade do governo. Utilizar subterfúgios é a grande arma dos políticos em seus discursos. Enfim, que alternativa há na sociedade com o fim de denunciar tais atitudes? Onde ecoará nossa lamentação por justiça no trato da administração da coisa pública? 7. O verbo ecoar apresenta um sujeito: (a) indeterminado (b) inexistente (c) elíptico (d) oracional (e) simples
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Quando se fala de corrupção, percebe-se a fragilidade do governo
Quando se fala de corrupção, percebe-se a fragilidade do governo. Utilizar subterfúgios é a grande arma dos políticos em seus discursos. Enfim, que alternativa há na sociedade com o fim de denunciar tais atitudes? Onde ecoará nossa lamentação por justiça no trato da administração da coisa pública? O verbo ecoar apresenta um sujeito: (e) simples O verbo ecoar apresenta o sujeito simples posposto “nossa lamentação por justiça no trato da administração da coisa pública” cujo núcleo é “lamentação”.
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A estrutura normal de uma oração é:
sujeito verbo objeto direto objeto indireto adjunto adverbial Pedro comprou a moto para mim ontem. Até agora estudamos as formas mais variadas de o sujeito comandar o verbo. Passaremos, na parte 2, a analisar os modos de o verbo comandar os seus elementos.
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