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Sexta-Feira da Paixão do Senhor

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Apresentação em tema: "Sexta-Feira da Paixão do Senhor"— Transcrição da apresentação:

1

2 Sexta-Feira da Paixão do Senhor

3 PÁSCOA DA CRUZ: O CORDEIRO PASCAL É IMOLADO

4 DIA DE JEJUM E ABSTINÊNCIA

5 Nesta solene ação litúrgica, acompanhamos os passos de Jesus em sua

6 paixão e entrega total na cruz. Contemplando e adorando o

7 Crucificado, elevamos nossas preces por toda a humanidade.

8 Comungando seu Corpo e Sangue, recebemos a força para

9 viver da esperança e da vitória que nascem da cruz. Do lado

10 aberto pela lança, brota para nós a vida divina: passamos do

11 pecado para a vida nova da ressurreição. É a Páscoa da Cruz.

12

13 Oração Forma 2

14 Ó Deus, pela paixão de nosso Senhor Jesus Cristo

15 destruístes a morte

16 que o primeiro pecado transmitiu a todos.

17 Concedei que nos tornemos semelhantes ao vosso Filho

18 e, assim como trouxemos pela natureza

19 a imagem do homem terreno,

20 possamos trazer pela graça

21 a imagem do homem novo.

22 Por Cristo, nosso Senhor.

23 Amém.

24

25 Participando da Mesa da Palavra, compreendemos que Jesus deu

26 um sentido à morte. Ele entrega livremente a

27 sua vida pelos seus, porque os ama e é fiel ao Pai.

28 Acompanhemos atentos sua via-sacra.

29

30 Primeira Leitura Is 52,13―53,12

31 Leitura do Livro do Profeta Isaías

32 13Ei-lo, o meu Servo será bem sucedido;

33 sua ascensão será ao mais alto grau.

34 14Assim como muitos ficaram pasmados ao vê-lo

35 – tão desfigurado ele estava que não parecia ser um homem

36 ou ter aspecto humano –,

37 15do mesmo modo ele espalhará sua fama entre os povos.

38 Diante dele os reis se manterão em silêncio,

39 vendo algo que nunca lhes foi narrado

40 e conhecendo coisas que jamais ouviram.

41 53,1Quem de nós deu crédito ao que ouvimos?

42 E a quem foi dado reconhecer a força do Senhor?

43 2Diante do Senhor ele cresceu como renovo de planta

44 ou como raiz em terra seca.

45 Não tinha beleza nem atrativo para o olharmos,

46 não tinha aparência que nos agradasse.

47 3Era desprezado como o último dos mortais,

48 homem coberto de dores, cheio de sofrimentos;

49 passando por ele, tapávamos o rosto;

50 tão desprezível era, não fazíamos caso dele.

51 4A verdade é que ele tomava sobre si nossas enfermidades

52 e sofria, ele mesmo, nossas dores;

53 e nós pensávamos fosse chagado,

54 golpeado por Deus e humilhado!

55 5Mas ele foi ferido por causa de nossos pecados,

56 esmagado por causa de nossos crimes;

57 a punição a ele imposta era o preço da nossa paz,

58 e suas feridas, o preço da nossa cura.

59 6Todos nós vagávamos como ovelhas desgarradas,

60 cada qual seguindo seu caminho;

61 e o Senhor fez recair sobre ele

62 o pecado de todos nós.

63 7Foi maltratado, e submeteu-se, não abriu a boca;

64 como cordeiro levado ao matadouro

65 ou como ovelha diante dos que a tosquiam,

66 ele não abriu a boca.

67 8Foi atormentado pela angústia e foi condenado.

68 Quem se preocuparia com sua história de origem?

69 Ele foi eliminado do mundo dos vivos;

70 e por causa do pecado do meu povo,

71 foi golpeado até morrer.

72 9Deram-lhe sepultura entre ímpios,

73 um túmulo entre os ricos, porque ele não praticou o mal,

74 nem se encontrou falsidade em suas palavras.

75 10O Senhor quis macerá-lo com sofrimentos.

76 Oferecendo sua vida em expiação,

77 ele terá descendência duradoura,

78 e fará cumprir com êxito a vontade do Senhor.

79 11Por esta vida de sofrimento,

80 alcançará luz e uma ciência perfeita.

81 Meu Servo, o Justo, fará justos inúmeros homens,

82 carregando sobre si suas culpas.

83 12Por isso, compartilharei com ele multidões

84 e ele repartirá suas riquezas com os valentes seguidores,

85 pois entregou o corpo à morte,

86 sendo contado como um malfeitor;

87 ele, na verdade, resgatava o pecado de todos

88 e intercedia em favor dos pecadores.

89 Palavra do Senhor. Graças a Deus.

90

91 Salmo responsorial Sl 30

92 Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.

93 Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.

94 1. Senhor, eu ponho em vós minha esperança;

95 que eu não fique envergonhado eternamente!

96 Em vossas mãos, Senhor, entrego o meu espírito,

97 porque vós me salvareis, ó Deus fiel!

98 Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.

99 2. Tornei-me o opróbrio do inimigo,

100 o desprezo e zombaria dos vizinhos,

101 e objeto de pavor para os amigos;

102 fogem de mim os que me veem pela rua.

103 Os corações me esqueceram como um morto,

104 e tornei-me como um vaso espedaçado.

105 Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.

106 3. A vós, porém, ó meu Senhor, eu me confio,

107 e afirmo que só vós sois o meu Deus!

108 Eu entrego em vossas mãos o meu destino;

109 libertai-me do inimigo e do opressor!

110 Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.

111 4. Mostrai serena a vossa face ao vosso servo,

112 e salvai-me pela vossa compaixão!

113 Fortalecei os corações, tende coragem,

114 todos vós que ao Senhor vos confiais!

115 Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.

116

117 Segunda Leitura Hb 4,14-16;5,7-9

118 Leitura da Carta aos Hebreus

119 Irmãos: 14Temos um sumo-sacerdote eminente, que entrou no céu,

120 Jesus, o Filho de Deus.

121 Por isso, permaneçamos firmes na fé que professamos.

122 15Com efeito, temos um sumo-sacerdote

123 capaz de se compadecer de nossas fraquezas,

124 pois ele mesmo foi provado em tudo como nós,

125 com exceção do pecado.

126 16Aproximemo-nos então, com toda a confiança,

127 do trono da graça,

128 para conseguirmos misericórdia e alcançarmos

129 a graça de um auxílio no momento oportuno.

130 5,7Cristo, nos dias de sua vida terrestre,

131 dirigiu preces e súplicas,

132 com forte clamor e lágrimas,

133 àquele que era capaz de salvá-lo da morte.

134 E foi atendido, por causa de sua entrega a Deus.

135 8Mesmo sendo Filho, aprendeu o que significa

136 a obediência a Deus, por aquilo que ele sofreu.

137 9Mas, na consumação de sua vida,

138 tornou-se causa de salvação eterna

139 para todos os que obedecem.

140 Palavra do Senhor. Graças a Deus!

141

142 Aclamação antes da Leitura da Paixão

143

144 Anúncio da Paixão de Cristo Jo 18,1-19,42

145 PAIXÃO DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO SEGUNDO JOÃO
Leitor 1: PAIXÃO DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO SEGUNDO JOÃO

146 Naquele tempo, 1Jesus saiu com os discípulos para
Leitor 1: Naquele tempo, 1Jesus saiu com os discípulos para

147 o outro lado da torrente do Cedron. Havia aí um jardim,
Leitor 1: o outro lado da torrente do Cedron. Havia aí um jardim,

148 onde ele entrou com os discípulos. 2Também
Leitor 1: onde ele entrou com os discípulos. 2Também

149 Judas, o traidor, conhecia o lugar, porque Jesus
Leitor 1: Judas, o traidor, conhecia o lugar, porque Jesus

150 costumava reunir-se aí com os seus discípulos.
Leitor 1: costumava reunir-se aí com os seus discípulos.

151 3Judas levou consigo um destacamento de soldados e
Leitor 1: 3Judas levou consigo um destacamento de soldados e

152 alguns guardas dos sumos sacerdotes e fariseus, e
Leitor 1: alguns guardas dos sumos sacerdotes e fariseus, e

153 chegou ali com lanternas, tochas e armas. 4Então Jesus,
Leitor 1: chegou ali com lanternas, tochas e armas. 4Então Jesus,

154 consciente de tudo o que ia acontecer, saiu
Leitor 1: consciente de tudo o que ia acontecer, saiu

155 ao encontro deles e disse:
Leitor 1: ao encontro deles e disse:

156 Presidente: “A quem procurais?”

157 Leitor 1: 5Responderam:

158 Povo: “A Jesus, o Nazareno”.

159 Leitor 1: Ele disse:

160 Presidente: “Sou eu”.

161 Judas, o traidor, estava junto com eles. 6Quando Jesus
Leitor 1: Judas, o traidor, estava junto com eles. 6Quando Jesus

162 disse: “Sou eu”, eles recuaram e caíram por
Leitor 1: disse: “Sou eu”, eles recuaram e caíram por

163 terra. 7De novo lhes perguntou:
Leitor 1: terra. 7De novo lhes perguntou:

164 Presidente: “A quem procurais?”

165 Leitor 1: Eles responderam:

166 Povo: “A Jesus, o Nazareno”.

167 Leitor 1: 8Jesus respondeu:

168 “Já vos disse que sou eu. Se é a mim que procurais,
Presidente: “Já vos disse que sou eu. Se é a mim que procurais,

169 então deixai que estes se retirem”.
Presidente: então deixai que estes se retirem”.

170 9Assim se realizava a palavra que Jesus tinha
Leitor 1: 9Assim se realizava a palavra que Jesus tinha

171 dito: ‘Não perdi nenhum daqueles que me confiaste’.
Leitor 1: dito: ‘Não perdi nenhum daqueles que me confiaste’.

172 10Simão Pedro, que trazia uma espada consigo, puxou
Leitor 1: 10Simão Pedro, que trazia uma espada consigo, puxou

173 dela e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a
Leitor 1: dela e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a

174 orelha direita. O nome do servo era Malco.
Leitor 1: orelha direita. O nome do servo era Malco.

175 11Então Jesus disse a Pedro:
Leitor 1: 11Então Jesus disse a Pedro:

176 “Guarda a tua espada na bainha. Não
Presidente: “Guarda a tua espada na bainha. Não

177 vou beber o cálice que o Pai me deu?”
Presidente: vou beber o cálice que o Pai me deu?”

178 12Então, os soldados, o comandante e os guardas dos
Leitor 1: 12Então, os soldados, o comandante e os guardas dos

179 judeus prenderam Jesus e o amarraram.
Leitor 1: judeus prenderam Jesus e o amarraram.

180 13Conduziram-no primeiro a Anás, que era sogro de Caifás,
Leitor 1: 13Conduziram-no primeiro a Anás, que era sogro de Caifás,

181 o Sumo Sacerdote naquele ano. 14Foi Caifás que
Leitor 1: o Sumo Sacerdote naquele ano. 14Foi Caifás que

182 deu aos judeus o conselho: “É preferível que um só morra
Leitor 1: deu aos judeus o conselho: “É preferível que um só morra

183 pelo povo”. 15Simão Pedro e um outro discípulo
Leitor 1: pelo povo”. 15Simão Pedro e um outro discípulo

184 seguiam Jesus. Esse discípulo era conhecido do Sumo
Leitor 1: seguiam Jesus. Esse discípulo era conhecido do Sumo

185 Sacerdote e entrou com Jesus no pátio do Sumo
Leitor 1: Sacerdote e entrou com Jesus no pátio do Sumo

186 Sacerdote. 16Pedro ficou fora, perto da porta. Então o
Leitor 1: Sacerdote. 16Pedro ficou fora, perto da porta. Então o

187 outro discípulo, que era conhecido do Sumo
Leitor 1: outro discípulo, que era conhecido do Sumo

188 Sacerdote, saiu, conversou com a encarregada da
Leitor 1: Sacerdote, saiu, conversou com a encarregada da

189 porta e levou Pedro para dentro. 17A criada que
Leitor 1: porta e levou Pedro para dentro. 17A criada que

190 guardava a porta disse a Pedro:
Leitor 1: guardava a porta disse a Pedro:

191 “Não pertences também tu aos discípulos desse homem?”
Mulher: “Não pertences também tu aos discípulos desse homem?”

192 Leitor 1: Ele respondeu:

193 Leitor 2: “Não!”

194 18Os empregados e os guardas fizeram uma
Leitor 1: 18Os empregados e os guardas fizeram uma

195 fogueira e estavam se aquecendo, pois fazia frio.
Leitor 1: fogueira e estavam se aquecendo, pois fazia frio.

196 Pedro ficou com eles, aquecendo-se. 19Entretanto, o
Leitor 1: Pedro ficou com eles, aquecendo-se. 19Entretanto, o

197 Sumo Sacerdote interrogou Jesus a
Leitor 1: Sumo Sacerdote interrogou Jesus a

198 respeito de seus discípulos e de seu
Leitor 1: respeito de seus discípulos e de seu

199 ensinamento. 20Jesus lhe respondeu:
Leitor 1: ensinamento. 20Jesus lhe respondeu:

200 “Eu falei às claras ao mundo. Ensinei
Presidente: “Eu falei às claras ao mundo. Ensinei

201 sempre na sinagoga e no Templo, onde todos os
Presidente: sempre na sinagoga e no Templo, onde todos os

202 judeus se reúnem. Nada falei às escondidas.
Presidente: judeus se reúnem. Nada falei às escondidas.

203 21Por que me interrogas? Pergunta aos que ouviram
Presidente: 21Por que me interrogas? Pergunta aos que ouviram

204 o que falei; eles sabem o que eu disse”.
Presidente: o que falei; eles sabem o que eu disse”.

205 22Quando Jesus falou isso, um dos guardas que ali estava
Leitor 1: 22Quando Jesus falou isso, um dos guardas que ali estava

206 deu-lhe uma bofetada, dizendo:
Leitor 1: deu-lhe uma bofetada, dizendo:

207 “É assim que respondes ao Sumo Sacerdote?”
Leitor 2: “É assim que respondes ao Sumo Sacerdote?”

208 Leitor 1: 23Respondeu-lhe Jesus:

209 “Se respondi mal, mostra em quê; mas,
Presidente: “Se respondi mal, mostra em quê; mas,

210 se falei bem, por que me bates?”
Presidente: se falei bem, por que me bates?”

211 24Então, Anás enviou Jesus amarrado para Caifás, o Sumo
Leitor 1: 24Então, Anás enviou Jesus amarrado para Caifás, o Sumo

212 Sacerdote. 25Simão Pedro continuava lá,
Leitor 1: Sacerdote. 25Simão Pedro continuava lá,

213 em pé, aquecendo-se: Disseram-lhe:
Leitor 1: em pé, aquecendo-se: Disseram-lhe:

214 Povo: “Não és tu, também, um

215 Povo: dos discípulos dele?”

216 Leitor 1: Pedro negou:

217 Leitor 2: “Não!”

218 26Então um dos empregados do Sumo Sacerdote,
Leitor 1: 26Então um dos empregados do Sumo Sacerdote,

219 parente daquele a quem Pedro tinha
Leitor 1: parente daquele a quem Pedro tinha

220 cortado a orelha, disse:
Leitor 1: cortado a orelha, disse:

221 “Será que não te vi no jardim com ele?”
Leitor 2: “Será que não te vi no jardim com ele?”

222 27Novamente Pedro negou. E na mesma hora, o galo cantou.
Leitor 1: 27Novamente Pedro negou. E na mesma hora, o galo cantou.

223 28De Caifás, levaram Jesus ao palácio do governador. Era
Leitor 1: 28De Caifás, levaram Jesus ao palácio do governador. Era

224 de manhã cedo. Eles mesmos não entraram no palácio, para
Leitor 1: de manhã cedo. Eles mesmos não entraram no palácio, para

225 não ficarem impuros e poderem comer a páscoa.
Leitor 1: não ficarem impuros e poderem comer a páscoa.

226 29Então Pilatos saiu ao encontro deles e disse:
Leitor 1: 29Então Pilatos saiu ao encontro deles e disse:

227 “Que acusação apresentais contra este homem?”
Leitor 2: “Que acusação apresentais contra este homem?”

228 Leitor 1: 30Eles responderam:

229 “Se não fosse malfeitor,
Povo: “Se não fosse malfeitor,

230 não o teríamos entregue a ti!”
Povo: não o teríamos entregue a ti!”

231 Leitor 1: 31Pilatos disse:

232 “Tomai-o vós mesmos e julgai-o de
Leitor 2: “Tomai-o vós mesmos e julgai-o de

233 Leitor 2: acordo com a vossa lei”.

234 Os judeus lhe responderam:
Leitor 1: Os judeus lhe responderam:

235 “Nós não podemos condenar
Povo: “Nós não podemos condenar

236 Povo: ninguém à morte”.

237 32Assim se realizava o que Jesus tinha dito,
Leitor 1: 32Assim se realizava o que Jesus tinha dito,

238 significando de que morte havia de morrer. 33Então Pilatos
Leitor 1: significando de que morte havia de morrer. 33Então Pilatos

239 entrou de novo no palácio, chamou Jesus e perguntou-lhe:
Leitor 1: entrou de novo no palácio, chamou Jesus e perguntou-lhe:

240 Leitor 2: “Tu és o rei dos judeus?”

241 Leitor 1: 34Jesus respondeu:

242 “Estás dizendo isso por ti mesmo,
Presidente: “Estás dizendo isso por ti mesmo,

243 ou outros te disseram isso de mim?”
Presidente: ou outros te disseram isso de mim?”

244 Leitor 1: 35Pilatos falou:

245 “Por acaso, sou judeu? O teu povo e os sumos
Leitor 2: “Por acaso, sou judeu? O teu povo e os sumos

246 sacerdotes te entregaram a mim. Que fizeste?”
Leitor 2: sacerdotes te entregaram a mim. Que fizeste?”

247 Leitor 1: 36Jesus respondeu:

248 “O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino
Presidente: “O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino

249 fosse deste mundo, os meus guardas teriam lutado
Presidente: fosse deste mundo, os meus guardas teriam lutado

250 para que eu não fosse entregue aos
Presidente: para que eu não fosse entregue aos

251 judeus. Mas o meu reino não é daqui”.
Presidente: judeus. Mas o meu reino não é daqui”.

252 Leitor 1: 37Pilatos disse a Jesus:

253 Leitor 2: “Então, tu és rei?”

254 Leitor 1: Jesus respondeu:

255 “Tu o dizes: eu sou rei. Eu nasci e vim ao mundo para
Presidente: “Tu o dizes: eu sou rei. Eu nasci e vim ao mundo para

256 isto: para dar testemunho da verdade. Todo aquele
Presidente: isto: para dar testemunho da verdade. Todo aquele

257 que é da verdade escuta a minha voz”.
Presidente: que é da verdade escuta a minha voz”.

258 Leitor 1: 38Pilatos disse a Jesus:

259 Leitor 2: “O que é a verdade?”

260 Ao dizer isso, Pilatos saiu ao encontro dos
Leitor 1: Ao dizer isso, Pilatos saiu ao encontro dos

261 Leitor 1: judeus, e disse-lhes:

262 “Eu não encontro nenhuma culpa nele. 39Mas
Leitor 2: “Eu não encontro nenhuma culpa nele. 39Mas

263 existe entre vós um costume, que pela Páscoa eu vos
Leitor 2: existe entre vós um costume, que pela Páscoa eu vos

264 solte um preso. Quereis que vos solte o rei dos Judeus?”
Leitor 2: solte um preso. Quereis que vos solte o rei dos Judeus?”

265 40Então, começaram a gritar de novo:
Leitor 1: 40Então, começaram a gritar de novo:

266 “Este não, mas Barrabás!”
Povo: “Este não, mas Barrabás!”

267 Barrabás era um bandido. 19,1Então Pilatos mandou
Leitor 1: Barrabás era um bandido. 19,1Então Pilatos mandou

268 flagelar Jesus. 2Os soldados teceram uma coroa de
Leitor 1: flagelar Jesus. 2Os soldados teceram uma coroa de

269 espinhos e a colocaram na cabeça de Jesus.
Leitor 1: espinhos e a colocaram na cabeça de Jesus.

270 Vestiram-no com um manto vermelho,
Leitor 1: Vestiram-no com um manto vermelho,

271 3aproximavam-se dele e diziam:
Leitor 1: 3aproximavam-se dele e diziam:

272 Povo: “Viva o rei dos judeus!”

273 E davam-lhe bofetadas. 4Pilatos saiu de
Leitor 1: E davam-lhe bofetadas. 4Pilatos saiu de

274 novo e disse aos judeus:
Leitor 1: novo e disse aos judeus:

275 “Olhai, eu o trago aqui fora, diante de vós, para que
Leitor 2: “Olhai, eu o trago aqui fora, diante de vós, para que

276 saibais que não encontro nele crime algum”.
Leitor 2: saibais que não encontro nele crime algum”.

277 5Então Jesus veio para fora, trazendo a coroa de
Leitor 1: 5Então Jesus veio para fora, trazendo a coroa de

278 espinhos e o manto vermelho. Pilatos disse-lhes:
Leitor 1: espinhos e o manto vermelho. Pilatos disse-lhes:

279 Leitor 2: “Eis o homem!”

280 6Quando viram Jesus, os sumos sacerdotes e os
Leitor 1: 6Quando viram Jesus, os sumos sacerdotes e os

281 guardas começaram a gritar:
Leitor 1: guardas começaram a gritar:

282 “Crucifica-o! Crucifica-o!”
Povo: “Crucifica-o! Crucifica-o!”

283 Leitor 1: Pilatos respondeu:

284 “Levai-o vós mesmos para o crucificar, pois
Leitor 2: “Levai-o vós mesmos para o crucificar, pois

285 eu não encontro nele crime algum”.
Leitor 2: eu não encontro nele crime algum”.

286 7Os judeus responderam:
Leitor 1: 7Os judeus responderam:

287 “Nós temos uma Lei, e, segundo
Povo: “Nós temos uma Lei, e, segundo

288 essa Lei, ele deve morrer, porque se
Povo: essa Lei, ele deve morrer, porque se

289 Povo: fez Filho de Deus”.

290 8Ao ouvir essas palavras, Pilatos ficou com mais medo
Leitor 1: 8Ao ouvir essas palavras, Pilatos ficou com mais medo

291 ainda. 9Entrou outra vez no palácio e
Leitor 1: ainda. 9Entrou outra vez no palácio e

292 Leitor 1: perguntou a Jesus:

293 Leitor 2: “De onde és tu?”

294 Jesus ficou calado. 10Então Pilatos disse:
Leitor 1: Jesus ficou calado. 10Então Pilatos disse:

295 “Não me respondes? Não sabes que tenho
Leitor 2: “Não me respondes? Não sabes que tenho

296 autoridade para te soltar e autoridade para te crucificar?”
Leitor 2: autoridade para te soltar e autoridade para te crucificar?”

297 Leitor 1: 11Jesus respondeu:

298 “Tu não terias autoridade alguma sobre mim, se ela
Presidente: “Tu não terias autoridade alguma sobre mim, se ela

299 não te fosse dada do alto. Quem me
Presidente: não te fosse dada do alto. Quem me

300 entregou a ti, portanto, tem culpa maior”.
Presidente: entregou a ti, portanto, tem culpa maior”.

301 12Por causa disso, Pilatos procurava
Leitor 1: 12Por causa disso, Pilatos procurava

302 soltar Jesus. Mas os judeus gritavam:
Leitor 1: soltar Jesus. Mas os judeus gritavam:

303 “Se soltas este homem, não és amigo
Povo: “Se soltas este homem, não és amigo

304 de César. Todo aquele que se faz
Povo: de César. Todo aquele que se faz

305 rei, declara-se contra César”.
Povo: rei, declara-se contra César”.

306 13Ouvindo essas palavras, Pilatos levou Jesus para fora
Leitor 1: 13Ouvindo essas palavras, Pilatos levou Jesus para fora

307 e sentou-se no tribunal, no lugar chamado “Pavimento”,
Leitor 1: e sentou-se no tribunal, no lugar chamado “Pavimento”,

308 em hebraico “Gábata”. 14Era o dia da preparação da
Leitor 1: em hebraico “Gábata”. 14Era o dia da preparação da

309 Páscoa, por volta do meio-dia. Pilatos disse aos judeus:
Leitor 1: Páscoa, por volta do meio-dia. Pilatos disse aos judeus:

310 Leitor 2: “Eis o vosso rei!”

311 Leitor 1: 15Eles, porém, gritavam:

312 “Fora! Fora! Crucifica-o!”
Povo: “Fora! Fora! Crucifica-o!”

313 Leitor 1: Pilatos disse:

314 “Hei de crucificar o vosso rei?”
Leitor 2: “Hei de crucificar o vosso rei?”

315 Os sumos sacerdotes responderam:
Leitor 1: Os sumos sacerdotes responderam:

316 “Não temos outro rei senão César”.
Povo: “Não temos outro rei senão César”.

317 16Então Pilatos entregou Jesus para ser crucificado, e
Leitor 1: 16Então Pilatos entregou Jesus para ser crucificado, e

318 eles o levaram. 17Jesus tomou a cruz sobre si e saiu para o
Leitor 1: eles o levaram. 17Jesus tomou a cruz sobre si e saiu para o

319 lugar chamado “Calvário”, em hebraico “Gólgota”. 18Ali
Leitor 1: lugar chamado “Calvário”, em hebraico “Gólgota”. 18Ali

320 o crucificaram, com outros dois: um de cada lado, e
Leitor 1: o crucificaram, com outros dois: um de cada lado, e

321 Jesus no meio. 19Pilatos mandou ainda escrever um
Leitor 1: Jesus no meio. 19Pilatos mandou ainda escrever um

322 letreiro e colocá-lo na cruz. nele estava escrito:
Leitor 1: letreiro e colocá-lo na cruz. nele estava escrito:

323 “Jesus Nazareno, o Rei dos Judeus”. 20Muitos judeus
Leitor 1: “Jesus Nazareno, o Rei dos Judeus”. 20Muitos judeus

324 puderam ver o letreiro, porque o lugar em que Jesus foi
Leitor 1: puderam ver o letreiro, porque o lugar em que Jesus foi

325 crucificado ficava perto da cidade. O letreiro estava
Leitor 1: crucificado ficava perto da cidade. O letreiro estava

326 escrito em hebraico, latim e grego. 21Então os sumos
Leitor 1: escrito em hebraico, latim e grego. 21Então os sumos

327 sacerdotes dos judeus disseram a Pilatos:
Leitor 1: sacerdotes dos judeus disseram a Pilatos:

328 “Não escrevas ‘O Rei dos
Povo: “Não escrevas ‘O Rei dos

329 Judeus’, mas sim o que ele
Povo: Judeus’, mas sim o que ele

330 disse: ‘Eu sou o Rei dos judeus’”.
Povo: disse: ‘Eu sou o Rei dos judeus’”.

331 Leitor 1: 22Pilatos respondeu:

332 “O que escrevi, está escrito”.
Leitor 2: “O que escrevi, está escrito”.

333 23Depois que crucificaram Jesus, os soldados
Leitor 1: 23Depois que crucificaram Jesus, os soldados

334 repartiram a sua roupa em quatro partes, uma parte para
Leitor 1: repartiram a sua roupa em quatro partes, uma parte para

335 cada soldado. Quanto à túnica, esta era tecida sem
Leitor 1: cada soldado. Quanto à túnica, esta era tecida sem

336 costura, em peça única de alto abaixo.
Leitor 1: costura, em peça única de alto abaixo.

337 24Disseram então entre si:
Leitor 1: 24Disseram então entre si:

338 “Não vamos dividir a túnica.
Povo: “Não vamos dividir a túnica.

339 Povo: Tiremos a sorte para

340 Povo: ver de quem será”.

341 Assim se cumpria a Escritura que diz:
Leitor 1: Assim se cumpria a Escritura que diz:

342 “Repartiram entre si as minhas vestes e lançaram sorte
Leitor 1: “Repartiram entre si as minhas vestes e lançaram sorte

343 sobre a minha túnica”. Assim procederam os soldados.
Leitor 1: sobre a minha túnica”. Assim procederam os soldados.

344 25Perto da cruz de Jesus, estavam de pé a sua mãe, a
Leitor 1: 25Perto da cruz de Jesus, estavam de pé a sua mãe, a

345 irmã da sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena.
Leitor 1: irmã da sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena.

346 26Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o
Leitor 1: 26Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o

347 discípulo que ele amava, disse à mãe:
Leitor 1: discípulo que ele amava, disse à mãe:

348 “Mulher, este é o teu filho”.
Presidente: “Mulher, este é o teu filho”.

349 27Depois disse ao discípulo:
Leitor 1: 27Depois disse ao discípulo:

350 Presidente: “Esta é a tua mãe”.

351 Dessa hora em diante, o discípulo a acolheu
Leitor 1: Dessa hora em diante, o discípulo a acolheu

352 consigo. 28Depois disso, Jesus, sabendo
Leitor 1: consigo. 28Depois disso, Jesus, sabendo

353 que tudo estava consumado, e para que a
Leitor 1: que tudo estava consumado, e para que a

354 Escritura se cumprisse até o fim, disse:
Leitor 1: Escritura se cumprisse até o fim, disse:

355 Presidente: “Tenho sede”.

356 29Havia ali uma jarra cheia de vinagre. Amarraram
Leitor 1: 29Havia ali uma jarra cheia de vinagre. Amarraram

357 numa vara uma esponja embebida de vinagre e
Leitor 1: numa vara uma esponja embebida de vinagre e

358 levaram-na à boca de Jesus. 30Ele tomou o vinagre e disse:
Leitor 1: levaram-na à boca de Jesus. 30Ele tomou o vinagre e disse:

359 Presidente: “Tudo está consumado”.

360 E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.
Leitor 1: E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.

361 ( Todos se ajoelham )

362 31Era o dia da preparação para a Páscoa. Os judeus
Leitor 1: 31Era o dia da preparação para a Páscoa. Os judeus

363 queriam evitar que os corpos ficassem na cruz durante o
Leitor 1: queriam evitar que os corpos ficassem na cruz durante o

364 o sábado, porque aquele sábado era dia de festa solene.
Leitor 1: o sábado, porque aquele sábado era dia de festa solene.

365 Então pediram a Pilatos que mandasse quebrar as
Leitor 1: Então pediram a Pilatos que mandasse quebrar as

366 pernas aos crucificados e os tirasse da cruz. 32Os
Leitor 1: pernas aos crucificados e os tirasse da cruz. 32Os

367 soldados foram e quebraram as pernas de um e, depois, do outro
Leitor 1: soldados foram e quebraram as pernas de um e, depois, do outro

368 que foram crucificados com Jesus. 33Ao se aproximarem
Leitor 1: que foram crucificados com Jesus. 33Ao se aproximarem

369 de Jesus, e vendo que já estava morto, não lhe
Leitor 1: de Jesus, e vendo que já estava morto, não lhe

370 quebraram as pernas; 34mas um soldado abriu-lhe o lado
Leitor 1: quebraram as pernas; 34mas um soldado abriu-lhe o lado

371 com uma lança, e logo saiu sangue e água. 35Aquele que
Leitor 1: com uma lança, e logo saiu sangue e água. 35Aquele que

372 viu, dá testemunho e seu testemunho é verdadeiro; e
Leitor 1: viu, dá testemunho e seu testemunho é verdadeiro; e

373 ele sabe que fala a verdade, para que vós também
Leitor 1: ele sabe que fala a verdade, para que vós também

374 acrediteis. 36Isso aconteceu para que se
Leitor 1: acrediteis. 36Isso aconteceu para que se

375 cumprisse a Escritura, que diz: “Não quebrarão
Leitor 1: cumprisse a Escritura, que diz: “Não quebrarão

376 nenhum dos seus ossos”. 37E outra Escritura ainda
Leitor 1: nenhum dos seus ossos”. 37E outra Escritura ainda

377 diz: “Olharão para aquele que transpassaram”. 38Depois disso,
Leitor 1: diz: “Olharão para aquele que transpassaram”. 38Depois disso,

378 José de Arimatéia, que era discípulo de Jesus – mas às
Leitor 1: José de Arimatéia, que era discípulo de Jesus – mas às

379 escondidas, por medo dos judeus – pediu a Pilatos para
Leitor 1: escondidas, por medo dos judeus – pediu a Pilatos para

380 tirar o corpo de Jesus. Pilatos consentiu. Então José veio
Leitor 1: tirar o corpo de Jesus. Pilatos consentiu. Então José veio

381 tirar o corpo de Jesus. 39Chegou também
Leitor 1: tirar o corpo de Jesus. 39Chegou também

382 Nicodemos, o mesmo que antes tinha ido de noite
Leitor 1: Nicodemos, o mesmo que antes tinha ido de noite

383 encontrar-se com Jesus. Levou uns trinta quilos de
Leitor 1: encontrar-se com Jesus. Levou uns trinta quilos de

384 perfume feito de mirra e aloés. 40Então tomaram o
Leitor 1: perfume feito de mirra e aloés. 40Então tomaram o

385 corpo de Jesus e envolveram-no, com os aromas, em
Leitor 1: corpo de Jesus e envolveram-no, com os aromas, em

386 faixas de linho, como os judeus costumam sepultar. 41No
Leitor 1: faixas de linho, como os judeus costumam sepultar. 41No

387 lugar onde Jesus foi crucificado, havia um jardim
Leitor 1: lugar onde Jesus foi crucificado, havia um jardim

388 e, no jardim, um túmulo novo, onde ainda ninguém tinha
Leitor 1: e, no jardim, um túmulo novo, onde ainda ninguém tinha

389 sido sepultado. 42Por causa da preparação da Páscoa, e como
Leitor 1: sido sepultado. 42Por causa da preparação da Páscoa, e como

390 o túmulo estava perto, foi ali que colocaram Jesus.
Leitor 1: o túmulo estava perto, foi ali que colocaram Jesus.

391 Leitor 1: Palavra da Salvação.

392 Povo: Glória a vós, Senhor!

393 APROXIMEMO-NOS COM CONFIANÇA DO TRONO DA GRAÇA!

394

395 Oração Universal

396 No dia da morte de Cristo, a Igreja abre os braços e o coração numa

397 oração de intercessão pela salvação do mundo. Toda

398 a humanidade é trazida aos pés da Cruz.

399 I. Pela Santa Igreja

400 Oremos, irmãos e irmãs caríssimos,

401 pela santa Igreja de Deus:

402 que o Senhor nosso Deus lhe dê a paz e a unidade,

403 que ele a proteja por toda a terra

404 e nos conceda uma vida calma e tranquila,

405 para sua própria glória. (Silêncio)

406 Deus eterno e todo-poderoso,

407 que em Cristo revelastes a vossa glória a todos os povos,

408 velai sobre a obra do vosso amor.

409 Que a vossa Igreja espalhada por todo o mundo,

410 permaneça inabalável na fé

411 e proclame sempre o vosso nome.

412 Por Cristo, nosso Senhor.

413 Amém.

414 II. Pelo Papa

415 Oremos pelo nosso santo Padre, o Papa N.

416 O Senhor nosso Deus, que o escolheu para o Episcopado,

417 o conserve são e salvo à frente da sua Igreja,

418 governando o povo de Deus. (Silêncio)

419 Deus eterno e todo-poderoso,

420 que dispusestes todas as coisas com sabedoria,

421 dignai-vos escutar nossos pedidos:

422 protegei com amor o Pontífice que escolhestes,

423 para que o povo cristão que governais por meio dele

424 possa crescer em sua fé.

425 Por Cristo, nosso Senhor.

426 Amém.

427 III. Por todas as ordens e categorias de fiéis

428 Oremos pelo nosso Bispo N.,

429 por todos os bispos, presbíteros e diáconos da Igreja

430 e por todo o povo fiel. (Silêncio)

431 Deus eterno e todo-poderoso,

432 que santificais e governais pelo vosso Espírito

433 todo o corpo da Igreja,

434 escutai as súplicas que vos dirigimos

435 por todos os ministros do vosso povo.

436 Fazei que cada um, pelo dom da vossa graça,

437 vos sirva com fidelidade.

438 Por Cristo, nosso Senhor.

439 Amém.

440 IV. Pelos catecúmenos

441 Oremos pelos (nossos) catecúmenos:

442 que o Senhor nosso Deus abra os seus corações

443 e as portas da misericórdia,

444 para que, tendo recebido nas águas do batismo

445 o perdão de todos os seus pecados,

446 sejam incorporados no Cristo Jesus. (Silêncio)

447 Deus eterno e todo-poderoso,

448 que por novos nascimentos

449 tornais fecunda a vossa Igreja,

450 aumentai a fé e o entendimento dos (nossos) catecúmenos,

451 para que, renascidos pelo batismo,

452 sejam contados entre os vossos filhos adotivos.

453 Por Cristo, nosso Senhor.

454 Amém.

455 V. Pela unidade dos cristãos

456 Oremos por todos os nossos irmãos e irmãs que creem no Cristo,

457 para que o Senhor nosso Deus se digne reunir

458 e conservar na unidade da sua Igreja

459 todos os que vivem segundo a verdade. (Silêncio)

460 Deus eterno e todo-poderoso,

461 que reunis o que está disperso

462 e conservais o que está unido,

463 velai sobre o rebanho do vosso Filho.

464 Que a integridade da fé e os laços da caridade

465 unam os que foram consagrados por um só batismo.

466 Por Cristo, nosso Senhor.

467 Amém.

468 VI. Pelos judeus

469 Oremos pelos judeus,

470 aos quais o Senhor nosso Deus falou em primeiro lugar,

471 a fim de que cresçam na fidelidade de sua aliança

472 e no amor do seu nome. (Silêncio)

473 Deus eterno e todo-poderoso,

474 que fizestes vossas promessas

475 a Abraão e seus descendentes,

476 escutai as preces da vossa Igreja.

477 Que o povo da primitiva aliança mereça alcançar

478 a plenitude da vossa redenção.

479 Por Cristo, nosso Senhor.

480 Amém.

481 VII. Pelos que não creem no Cristo

482 Oremos pelos que não creem no Cristo,

483 para que, iluminados pelo Espírito Santo,

484 possam também ingressar no caminho da salvação. (Silêncio)

485 Deus eterno e todo-poderoso,

486 dai aos que não creem no Cristo

487 e caminham sob o vosso olhar com sinceridade de coração,

488 chegar ao conhecimento da verdade.

489 E fazei que sejamos no mundo

490 testemunhas mais fiéis da vossa caridade,

491 amando-nos melhor uns aos outros

492 e participando com maior solicitude

493 do mistério da vossa vida.

494 Por Cristo, nosso Senhor.

495 Amém.

496 VIII. Pelos que não creem em Deus

497 Oremos pelos que não reconhecem a Deus,

498 para que, buscando lealmente o que é reto,

499 possam chegar ao Deus verdadeiro. (Silêncio)

500 Deus eterno e todo-poderoso,

501 vós criastes todos os seres humanos

502 e pusestes em seu coração

503 o desejo de procurar-vos

504 para que, tendo-vos encontrado,

505 só em vós achassem repouso.

506 Concedei que, entre as dificuldades deste mundo,

507 discernindo os sinais da vossa bondade

508 e vendo o testemunho das boas obras

509 daqueles que creem em vós,

510 tenham a alegria de proclamar

511 que sois o único Deus verdadeiro

512 e Pai de todos os seres humanos.

513 Por Cristo, nosso Senhor.

514 Amém.

515 IX. Pelos poderes públicos

516 Oremos por todos os governantes:

517 que o nosso Deus e Senhor,

518 segundo sua vontade,

519 lhes dirija o espírito e o coração

520 para que todos possam gozar de verdadeira paz e liberdade. (Silêncio)

521 Deus eterno e todo-poderoso,

522 que tendes na mão o coração dos seres humanos

523 e o direito dos povos,

524 olhai com bondade aqueles que nos governam.

525 Que por vossa graça se consolidem por toda a terra

526 a segurança e a paz,

527 a prosperidade das nações

528 e a liberdade religiosa.

529 Por Cristo, nosso Senhor.

530 Amém.

531 X. Por todos os que sofrem provações

532 Oremos, irmãos e irmãs, a Deus Pai todo-poderoso,

533 para que livre o mundo de todo erro,

534 expulse as doenças e afugente a fome,

535 abra as prisões e liberte os cativos,

536 vele pela segurança dos viajantes e transeuntes,

537 repatrie os exilados,

538 dê saúde aos doentes

539 e a salvação aos que agonizam. (Silêncio)

540 Deus eterno e todo-poderoso,

541 sois a consolação dos aflitos

542 e a força dos que labutam.

543 Cheguem até vós as preces

544 dos que clamam em sua aflição,

545 sejam quais forem os seus sofrimentos,

546 para que se alegrem em suas provações

547 com o socorro da vossa misericórdia.

548 Por Cristo, nosso Senhor.

549 Amém.

550

551 Adoração da Cruz

552 Hoje a liturgia está centralizada na morte de Jesus. Por isso,

553 recebemos a Cruz para adoração. Não adoramos o madeiro da

554 cruz, mas a Pessoa do Cristo, que nela morreu por nós. Mesmo sendo

555 um momento de morte, a liturgia nos lembra que Cristo está vivo e

556 ressuscitado. A Cruz é sinal da vitória de Jesus, que arrebenta as portas do

557 mal. É a expressão máxima do amor de Deus por nós.

558

559 Exortação ao erguer a Cruz

560 Eis o lenho da cruz,

561 do qual pendeu a salvação do mundo.

562 Vinde, adoremos!

563

564 Eis o lenho da cruz,

565 do qual pendeu a salvação do mundo.

566 Vinde, adoremos!

567

568 Eis o lenho da cruz,

569 do qual pendeu a salvação do mundo.

570 Vinde, adoremos!

571

572 Canto para Adoração da Cruz

573

574 Rito da Comunhão

575 Rezemos, com amor e confiança,

576 a oração que o Senhor nos ensinou:

577 Pai nosso que estais nos céus,

578 santificado seja o vosso nome,

579 venha a nós o vosso reino,

580 seja feita a vossa vontade

581 assim na terra como no céu.

582 O pão nosso de cada dia nos dai hoje;

583 perdoai-nos as nossas ofensas,

584 assim como nós perdoamos

585 a quem nos tem ofendido

586 e não nos deixeis cair em tentação,

587 mas livrai-nos do mal.

588 Livrai-nos de todos os males, ó Pai,

589 e dai-nos hoje a vossa paz.

590 Ajudados pela vossa misericórdia,

591 sejamos sempre livres do pecado

592 e protegidos de todos os perigos,

593 enquanto, vivendo a esperança,

594 aguardamos a vinda do Cristo Salvador.

595 Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

596

597 Felizes os convidados para a ceia do Senhor!

598 Eis o Cordeiro de Deus,

599 que tira o pecado do mundo.

600 Senhor, eu não sou digno (a)

601 de que entreis em minha morada,

602 mas dizei uma palavra e serei salvo (a).

603

604 Canto da comunhão

605

606 Oração depois da comunhão

607 OREMOS: Ó Deus, que nos renovastes

608 pela santa morte e ressurreição do vosso Cristo,

609 conservai em nós a obra de vossa misericórdia,

610 para que, pela participação deste mistério,

611 vos consagremos sempre a nossa vida.

612 Por Cristo, nosso Senhor.

613 Amém.

614

615 Estamos encerrando esta celebração. Mas a vivência do Tríduo Pascal

616 continua. Não devemos nos desviar do pensamento central da

617 Igreja para este dia e amanhã: silêncio, meditação e

618 reflexão diante do túmulo de Jesus, que morreu por nós.

619

620 Oração sobre o povo

621 Que a vossa bênção, ó Deus,

622 desça copiosa sobre o vosso povo,

623 que acaba de celebrar a morte do vosso Filho,

624 na esperança da sua ressurreição.

625 Venha o vosso perdão,

626 seja dado o vosso consolo;

627 cresça a fé verdadeira

628 e a redenção se confirme.

629 Por Cristo, nosso Senhor.

630 Amém.

631


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