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CULTURA ORGANIZACIONAL: Aula 02: Relações entre Cultura e Clima

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Apresentação em tema: "CULTURA ORGANIZACIONAL: Aula 02: Relações entre Cultura e Clima"— Transcrição da apresentação:

1 CULTURA ORGANIZACIONAL: Aula 02: Relações entre Cultura e Clima
Concurso Banco do Brasil Londrina(PR) - Maringá(PR) CULTURA ORGANIZACIONAL: Aula 02: Relações entre Cultura e Clima Prof. Guilherme Soares Beltrami Anos 2012 / 2013

2 Relação de causalidade. Cultura - causa e Clima – conseqüência;
São fenômenos intangíveis; Cultura se manifesta através de arquiteturas, vestuários, comportamentos de colaboradores. Ela irá se tangibilizar através do relacionamento da empresa com seus parceiros comerciais; Clima é um fenômeno temporal, refere-se aquele dado momento. Já cultura decorrente de praticas recorrentes ao longo do tempo.

3 Clima Organizacional X Cultura Organizacional
O clima organizacional é de certa forma, o reflexo da cultura da organização, ou melhor dizendo, o reflexo dos efeitos dessa cultura na organização como um todo.

4 Porque se deve avaliar o clima organizacional?
“Os objetivos da Administração de Recursos Humanos são:...criar, manter, desenvolver um contingente de recursos humanos, com habilidade e motivação para realizar os objetivos da organização;...” Chiavenato “A administração de pessoal procura conciliar os interesses complementares da empresa (eficiência, produtividade, lucro, continuidade no negócio) com os interesses individuais (realização pessoal, possibilidade de desenvolvimento, participação, aceitação, bem-estar pessoal).” Monteiro Lopes

5 Clima Organizacional

6 “ O clima é o indicador do grau de satisfação dos membros de uma empresa, em relação a diferentes aspectos da cultura ou realidade aparente da organização, tais como políticas de RH, modelo de gestão, missão da empresa, processo de comunicação, valorização profissional e identificação com a empresa.” Roberto Coda, professor da FEA USP

7 “Clima e cultura são tópicos complementares
“Clima e cultura são tópicos complementares. Clima refere-se aos modos pelos quais as organizações indicam aos seus participantes o que é considerado importante para a eficácia organizacional.” Benjamim Schneider, consultor norte-americano.

8 “Clima significa um conjunto de valores ou atitudes que afetam a maneira pela qual as pessoas se relacionam uma com as outras, tais como : sinceridade, padrões de autoridade, relações sociais, etc.” Warren G. Bennis, consultor americano.

9 “Clima organizacional é o reflexo do estado de ânimo ou do grau de satisfação dos funcionários de uma empresa, num dado momento.” Ricardo Silveira Luz

10 “ Clima Organizacional constitui o meio interno de uma organização, a atmosfera psicológica e característica que existe em cada organização. O clima organizacional é o ambiente humano dentro do qual as pessoas de uma organização fazem os seus trabalho. Constitui a qualidade ou propriedade do ambiente organizacional que é percebida ou experimentada pelos participantes da empresa e que influencia o seu comportamento.” Idalberto Chiavenato

11 Exemplos de Estratégias de Avaliação do Clima Organizacional
Contato direto dos gestores com seus subordinados; Entrevista de desligamento; Ombudsman – papel relativamente novo nas organizações = Ouvidor = Ouvidoria; Programa de Sugestões; Reuniões de equipes ; Linha direta com o presidente ou diretor de RH; Café da manhã com presidente/diretores/gerentes; Pesquisa de clima organizacional ( deve ser realizada anualmente ou a cada 02 anos).

12 Indicadores de Clima

13 Turnover Absenteísmo Avaliações de desempenho Programas de sugestões Pichações no banheiro Greves Conflitos interpessoais e interdepartamentais Desperdício de material Reclamações no serviço de medicina

14 Paradigmas a Serem Mudados

15 O sentimento que os sucessos do passado garante o sucesso do futuro
Desequilíbrio na valorização das competências técnicas em detrimento das competências emocionais e de gestão Falta de foco nos resultados da empresa, gestão focada nos interesse setoriais ou pessoais, falta de visão sistêmica Falta de transparência nas comunicações Falta de comprometimento com os valores da empresa Falta de coerência entre o discurso e a ação

16 MODELOS DE GESTÃO DE CLIMA EXISTENTES NAS EMPRESAS
+ Gestão por Stress Foco: Resultado Estratégia: Resultado a Qualquer custo Clima: Stress Gestão Inteligente Foco: Resultado e Pessoas Estratégia: Prosperar Clima: Vitória Resultado / Desempenho Gestão do Caos Foco: Desconhecido Estratégia: Recuperar Clima: Batalha Gestão Afetiva Foco: Pessoas Estratégia: evitar conflitos Clima: Amizade - - Clima Organizacional +

17 Pesquisa de Clima Organizacional?
NÃO É: Ferramenta de caça as bruxas; Sistema de avaliação de desempenho; Indicação para premiação. É: Ferramenta de gestão organizacional; Identificador de vulnerabilidades no modelo de gestão de pessoas. Não é fazendo uma pesquisa de clima organizacional que você vai resolver seus problemas. Os problemas levantados devem ser trabalhados. Também não se deve entender este processo como sistema de avaliação de desempenho, pois para tal, existem ferramentas específicas para medição. Não deve ser colocado premio para todos caso o percentual seja elevado de uma pesquisa para outra, pois pode contaminar toda a pesquisa. No máximo ser inserido para o Gestor uma meta de desempenho ligado ao crescimento da satisfação.

18 Importante que assim que se obterem dados a partir da coleta de dados, seja feito um plano de ação específica ás necessidades levantadas que esteja relacionado com o planejamento estratégico da organização. As ações de forma geram nos auxiliar a: Potencializar os pontos fortes da empresa; Planejar programa de desenvolvimento; Trabalhar a integração da equipe Desenvolver lideranças entre outras ações mais globais.

19 O PAPEL DO GESTOR NO CLIMA ORGANIZACIONAL
Realizar medidas de climas esporádicas (reuniões com os colaboradores individualmente ou em grupo) Promover celebração de resultados Realizar ações de integração para os novos membros da equipe Se possível, desenvolver atividades de trabalhos comuns entre as diversas equipes Criar grupos de trabalho para que possam sugerir/modificar/implementar ações de melhoria no clima da Empresa Atuar como responsável pela administração do clima de sua área _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

20 UMA REFLEXÃO SOBRE A ÉTICA APLICADA

21 Ética Aplicada O conceito “Ética Aplicada” surgiu nos anos 60 do séc. XX, por analogia com outras disciplinas,como a física aplicada, a sociologia aplicada, etc. e pretendeu,sobretudo, dar uma resposta às incertezas relativamente ao futuro das próximas gerações humanas provocadas pelo desenvolvimento tecno-científico. _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

22 Ética Aplicada Os desastres ecológicos, a manipulação genética, a energia nuclear, etc., criaram preocupações relativamente à perversão das características únicas e essenciais do homem e relativamente aos efeitos remotos, cumulativos e irreversíveis da intervenção tecnológica sobre a natureza. _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

23 Ética Aplicada Além disso, depois da queda do muro de Berlim(1989), acelera-se o fenômeno da globalização, com os novos problemas econômicos, políticos, sociais e culturais. Mudou a natureza do capital: apareceram os fluxos financeiros internacionais, com as multinacionais. Mudou a natureza do trabalho-antes, os fatores de produção eram três: o Trabalho, o Capital e a Terra; hoje, a produção tornou-se mais intensiva no conhecimento. O saber constitui um fator de diferenciação no trabalho. O que vale é o trabalho qualificado e criativo. Mudou o papel do Estado. Com a globalização, o Estado tem de saber conciliar o nacional e o internacional e criar condições estruturais de competitividade em escala global. _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

24 O QUE É MORAL E ÉTICA? O ser humano, diferentemente dos animais, segue regras, princípios, valores e normas. Podemos definir, então, a moral como esse conjunto de valores que rege a vida dos indivíduos em sociedade. Não há sociedade humana sem algum tipo de preceito que orienta a vida das pessoas. _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

25 O QUE É MORAL E ÉTICA? A ética, quase sempre, é confundida com a moral. A palavra ética vem do grego (ethos) e significa costumes. A palavra moral vem do latim ("mores", "morus") e tem o sentido de costumes também. A ética é a morada do homem. Ela nos tira do estado de natureza bruto e nos dar um verniz de cultura. Percebe-se que ambas têm raízes comuns. De um ponto de vista prático, podemos até usá-las com o mesmo significado, todavia, filosoficamente, a ética serve para designar a parte da Filosofia que faz uma reflexão teórica a respeito dos fundamentos da moral. Ela é também chamada de Filosofia moral. Ela busca refletir e teorizar sobre o que é o "certo e o errado"; o que é o"justo e injusto"; o que é "permitido e proibido".

26 Conceitos Éticos Da Administração Pública
A Constituição Federal é o cerne de todo o ordenamento jurídico Estrutura-se enquanto um sistema normativo formado por princípios e normas jurídicas Os princípios estão no vértice da pirâmide e as demais normas jurídicas conformam-se a eles

27 Conceitos Éticos Da Administração Pública
Para fins didáticos podemos reunir os princípios constitucionais que informam a administração pública em dois grupos Os especificados no Artigo 37 da C.F. Os explícitos ou implícitos em outros artigos da C.F, reconhecidos pela jurisprudência e realçados pela doutrina

28 Conceitos Éticos Da Administração Pública – Princípios Especificos
Por uma feliz coincidência as iniciais das palavras que denominam os princípios especificados no artigo 37 da Constituição Federal formam o vocábulo mnemônico LIMPE que lembra limpeza, portanto transparência: Legalidade Impessoalidade Moralidade Publicidade Eficiência

29 Conceitos Éticos Da Administração Pública - Legalidade
O princípio da legalidade está na base do Estado de Direito Entre os particulares vige o princípio da autonomia da vontade, segundo o qual o que não for proibido por lei é permitido Para o administrador público isso não basta, ele deve agir sob o império das leis Só pode fazer o que a lei lhe autoriza

30 Conceitos Éticos Da Administração Pública - Impessoabilidade
A Administração Pública deve atuar sem que a figura do administrador seja identificada A administração não se dispõe à promoção pessoal, já que o administrador atua em nome do interesse público Também os seus atos não podem privilegiar pessoas específicas Devem ser dirigidos a todos, indistintamente

31 Conceitos Éticos Da Administração Pública - Moralidade
Legalidade + Finalidade = Moralidade Ética da conduta administrativa A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da idéia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo

32 Conceitos Éticos Da Administração Pública - Publicidade
Gerenciamento público deve ser às claras, transparente Tal publicidade permitirá à população controlar e fiscalizar a administração É imprescindível, portanto, para que se exerça o controle social Publicidade não pode ser confundida com propaganda pessoal

33 Conceitos Éticos Da Administração Pública - Eficiência
Trata-se do dever da boa gestão administrativa O dever de aplicar a melhor solução legal e ética, mais efetiva à realização da finalidade administrativa É a utilização dos meios adequados para a obtenção de resultados de interesse público Busca de maior eficácia possível às ações do Estado

34 Conceitos Éticos Da Administração Pública – Conceitos Explicitos

35 Interesse público O Princípio da Supremacia do Interesse Público sobre o interesse privado é princípio geral de direito, inerente a qualquer sociedade organizada. É a própria condição de sua existência, uma vez que todo poder emana do povo e, por evidente, em seu nome e benefício será exercido O interesse público expressa o bem comum, o bem-estar de uma coletividade

36 Princípio da Finalidade
Além de ater-se à letra da lei, o administrador deve considerar o objetivo que gerou sua criação Deve buscar o resultado prático, eficiente, compatível com as reais necessidades e aspirações da sociedade (interesse público)

37 Princípio da Igualdade
Diz a Constituição que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza (Art. 5º) Logo, o administrador não pode tratar de forma desigual situações iguais no campo dos direitos e das obrigações Tratamento igual para situações iguais e desigual para situações desiguais

38 Lealdade e boa-fé É um princípio que está bastante relacionado à moralidade administrativa O administrador não pode adotar comportamento astucioso, impregnado de malícia para confundir ou dificultar o exercício de direitos

39 Princípio da motivação
Para todos os atos dos agentes públicos têm que haver um motivo explicável, um fundamento de fato e de direito O princípio da motivação é a própria explicação dos pressupostos e dos fundamentos que embasam as decisões do agente público

40 Princípios da Razoabilidade e da Proporcionalidade
As competências administrativas devem ser ponderadas (motivos razoáveis) e exercidas de forma compatível com a extensão e intensidade (proporcionais) exigidas para cumprimento da finalidade de interesse público


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