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EDUCAÇÃO PARA A ARTE Maria João Craveiro Lopes.

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Apresentação em tema: "EDUCAÇÃO PARA A ARTE Maria João Craveiro Lopes."— Transcrição da apresentação:

1 EDUCAÇÃO PARA A ARTE Maria João Craveiro Lopes

2 “Se os seres humanos quiserem sobreviver, precisamos de todas as formas simbólicas que nos sejam acessíveis porque nos   permitirem não só preservar e passar  a nossa sabedoria e compreensão acumuladas, mas também  dar voz à invenção de novas visões. Precisamos de todos esses os modos de ver o mundo, porque nenhuma forma isolada nos  pode dizer tudo.”  Charles Fowler Ex-Diretor, National ResourcesCultural Washington, DC “If human beings are to survive, we need all the symbolic forms at our command because they permit us not only to preserve and pass along our accumulated wisdom but also to give voice to the invention of new visions. We need all these ways of viewing the world because no one way can say it all.” Charles Fowler Former Director, National Cultural Resources Washington, DC

3 “As artes são partes essenciais da experiência humana, não são um acessório. Recomendamos que todos os alunos estudem artes para descobrir como os seres humanos  comunicam não só por palavras, mas através da música, dança e  artes visuais. Durante nossas visitas (a escolas) encontramos as artes   vergonhosamente negligenciadas. Cursos de artes foram os últimos a chegar e os primeiros a desaparecer.” Ernest Boyer “The arts are essential parts of the human experience, they are not a frill. We recommend that all students study the arts to discover how human beings communicate not only with words, but through music, dance, and the visual arts. During our visits (to schools) we found the arts to be shamefully neglected. Courses in the arts were the last to come and the first to go. “ Dr. Ernest Boyer, The Carnegie Foundation for the Advancement of Teaching

4 O que promovem as artes? Bem estar e felicidade Criatividade
Desenvolvimento de estruturas neurológicas Exteriorização e comunicação Solidariedade e Cooperação Cultura e cidadania Pensamento critico e reflexivo

5 Qual a função da escola? Desenvolver todos os tipos de literacia
Gerar saberes Fomentar a auto realização Tentar prever o futuro Fomentar o desenvolvimento do equilíbrio e do optimismo

6 A educação pela arte generalista
É uma educação para todos que se inicia nas primeiras idades e que abrange todos os agentes educativos e unidades curriculares Visa a inter e a transdisciplinaridade

7 A educação pela arte Inclui todas as expressões artísticas:
a música, a dança, a plástica, o drama, a poética sendo o educador o pedagogo-artista que domina as suas linguagens e as utiliza a favor da educação das suas crianças

8 Educar hoje Educar para a incerteza Educar para a compreensão
Educar para a consciência planetária (Morin, 2000)

9 Educação pela arte É uma certeza que nos vem de Platão!!
Mas relega-se na maioria dos Sistemas Educativos para o final das prioridades

10 O “ressurgir”do interesse pela educação pela arte
Está ligado a fenómenos de reflexão (das associações, instituições) Ao poder dos media (Ken Robinson) À emergência de sociedades com valores A projectos de sucesso (Orquestra Geração, Museus,Prisões) A Projectos Nacionais (PEEA, AEC’s) À Fundações (Gulbenkian, Culturgest, etc.)

11 O que é preciso Formação de Professores e outros agentes educativos
Escola de Pais Alargar os circuitos de comunicação (redes, associações, media) Divulgação de experiências Publicação de Investigação na área Trabalho de Campo de qualidade

12 Horizontes para os cépticos
“Os nossos alunos merecem e precisam das artes. A pesquisa é consistente nas suas descobertas a respeito dos benefícios das artes. O objectivo deste relatório é tornar  esta pesquisa visível e acessível para aqueles que estão comprometidos em proporcionar  educação em artes nas nossas escolas públicas e para aqueles que ainda estão cépticos sobre o papel das artes como fundamentais para a educação de cada criança”. (Dee Dickinson, New Horizons for Learning)

13 cérebro Sistema muito complexo
Na escola é utilizado essencialmente como meio de armazenamento de informação Os estudos em Neurociências afirmam que o cérebro se transforma estrutural e funcionalmente conforme as características do que é aprendido e das experiências proporcionadas existindo já provas científicas acerca das possíveis novas conexões neurais Os ambientes positivos, o afecto, a motivação estimulam a acção e a interacção As artes oferecem ferramentas que nos ajudam a integrar nestes ambientes , a ser mais criativos e a querer aprender ao longo da vida

14 cérebro Não só o cérebro pode ser transformado, mas é em si próprio um transformador. As artes fornecem os meios para o cérebro humano  funcionar na sua máxima capacidade.

15 não desenvolver as suas potencialidades ao máximo.
inteligência Mais de mil investigações provaram que a inteligência não é uma estrutura estática, mas um sistema aberto e dinâmico que pode continuar a desenvolver-se  ao longo da vida  No entanto, quando os seres humanos são privados das suas raízes culturais, de habilidades ou  do uso de todos os seus sentidos podem não desenvolver as suas potencialidades ao máximo. As artes fornecem os meios para conhecer a própria cultura a um nível muito profundo para além das ricas experiências multisensoriais que envolvem o sistema mente-corpo-emoção como um todo.

16 Diferenças individuais
As artes não só contribuem ricamente para o desenvolvimento da inteligência humana, mas oferecem meios para alcançar a grande diversidade dos seres humanos  Nem todos aprendemos da mesma maneira e nas escolas de hoje há uma diversidade crescente de alunos com diferentes origens culturais, sociais e económicos que resultam em maneiras muito diferentes de pensar, aprender, e de se comportar.

17 diferenças Gardner, co - director do Projecto Zero na Escola de Pós-Graduação da Universidade de Harvard da Educação, desenvolveu a teoria das inteligências múltiplas. Nos nossos sistemas educativos  reflectem-se essencialmente  dois tipos de inteligência - a verbal e a lógico-matemática.

18 diferenças Ora de acordo com Garner as nossas inteligências são linguagens com simbologia própria. Incluem inteligência  visual , espacial, corporal / cinestésica, musical, interpessoal, intrapessoal e outras. Essas inteligências fornecem as bases para várias formas de artes , e através dessas formas de arte a maioria dos estudantes não só encontra os meios de comunicação e de auto-expressão, mas as ferramentas para a construção de significados aprendendo  de forma eficaz as artes deveriam, pois, estar  integradas em todo o currículo e  em todos os níveis.

19 Experiências artísticas
São altamente cooperativas, desenvolvem a destreza do pensamento, a resolução de problemas , a postura, a concentração, a reflexividade , o pensamento crítico, o compromisso, e muitas tarefas adicionais de construção estética e de organização.

20 skills Segundo o relatório SCANS essas competências requerem:
Habilidades básicas: leitura, escrita, matemática, falar e ouvir;Considera-se que as artes são ferramentas que podem ajudar todos os alunos de cada nível  a dominar as habilidades básicas mais rapidamente e com maior retenção. Aprendemos melhor fazendo. Para muitos alunos, as abstracções como a álgebra,a gramática ou a compreensão de um texto  podem ser melhor apreendidos através das experiências concretas que as artes proporcionam.

21 skills Habilidades de pensamento: pensar criativamente, tomar decisões, resolver problemas, ver as coisas com outro olhar, saber como aprender e raciocinar; Em cada uma das artes, as habilidades de pensamento acima são exercitadas e desenvolvidas. Todo o desafio das artes é o de  facilitar o desenvolvimento de competências mais elevadas do pensamento ordenado.  

22 skills Qualidades pessoais: responsabilidade individual, a auto estima, sociabilidade, integridade; O actor, músico, pintor ou bailarino desenvolve essas habilidades, tanto como membro de um grupo ou como  indivíduo responsável pela  sua contribuição para um todo.  Auto-estima  que se reconhece e afirma quando se usam os pontos fortes de alguém para o sucesso individual e colectivo

23 Viver no nosso mundo “Uma vez que começamos a imaginar outras possibilidades, começamos a sentir as múltiplas realidades que marcam a nossa experiência de vida  e cultivamos uma curiosidade viva e honesta para com o mundo. Devemos ter a capacidade de imaginar o que ainda podemos vir a saber. O desenvolvimento da curiosidade e da admiração cria uma consciência pessoal e social que é necessária para viver no nosso mundo culturalmente diverso. E talvez assim possamos apreciar realmente o relacionamento com as outras pessoas do mundo.  (adaptado de “Releasing the Imagination”, Maxine Greene) 


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