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PublicouMariana Lobo Alterado mais de 9 anos atrás
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Marcação CE ORIGEM Directiva Comunitária dos Produtos da Construção
OBJECTIVO Passaporte para a livre circulação dos produtos no mercado único europeu, isto é, permite a abertura dos mercados e a livre circulação de bens e serviços. ORIGEM Foi introduzida pela Comissão Europeia, que estabelece as condições da sua utilização nas diferentes directivas. Directiva Comunitária dos Produtos da Construção (DPC) Directiva 89/106/CEE, de 21 de Dezembro de 1988, alterada pela Directiva 93/68/CEE, de 22 de Julho de 1993 ÂMBITO Apenas se aplica a produtos abrangidos por uma directiva.
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Marcação CE COMPROVAÇÃO DA CONFORMIDADE REQUISITOS DA DPC
Para avaliação da conformidade das obras onde são aplicados os produtos Resistência mecânica e durabilidade Resistência ao fogo Segurança na utilização Isolamento térmico e retenção do calor Protecção do ambiente Higiene e Saúde COMPROVAÇÃO DA CONFORMIDADE É variável consoante o risco que o produto representa face aos requisitos da DPC Pode ser emitida: Próprio fabricante (declaração) Organismo notificado (de certificação, de inspecção ou laboratórios)
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CERTIFICAÇÃO CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO ÂMBITO O QUE É?
Processo no qual, através do recurso a uma entidade certificadora acreditada para esse efeito, é emitido um certificado que atesta que determinado produto, processo ou serviço está em conformidade com os requisitos de um dado referencial. NORMAS CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO É específica por produtos. Assegura ao consumidor que o produto certificado está em conformidade com a(s) norma(s) europeia(s) em vigor especificada(s) no seu certificado. ÂMBITO De carácter voluntário e desde que existam normas europeias harmonizadas (publicadas em Jornal Oficial).
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CERTIFICAÇÃO INCLUI VANTAGENS A realização de auditorias Ensaios
Inspecções Acompanhamentos durante o período de validade do certificado VANTAGENS Opção estratégica de desenvolvimento das organizações, no sentido de evoluir, melhorar e ganhar mercados Melhoria do prestígio e da imagem Aumento da competitividade e entrada em novos mercados Aumento da confiança dos trabalhadores, clientes e administração Cultura da melhoria contínua Redução de erros e custos Prevenção e minimização de aspectos, perigos e acidentes
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Marcação CE vs Certificação
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Directiva 89/106/CEE, de 21 de Dezembro de 1988
Indústria Cerâmica Agricultura Gessos para moldes de enchimento Gessos para máquinas automáticas - Várias representações Gesso Hidratado Agrícola - Gesso para Enologia Construção Civil Massas de estucar de aplicação mecânica e manual Gessos Cola Estuques Tradicionais Massas para Gesso Cartonado Várias representações de Rebocos, Complementos, Máquinas e Ferramentas Produtos abrangidos pela Directiva Comunitária dos Produtos da Construção (DPC) Directiva 89/106/CEE, de 21 de Dezembro de 1988
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Realizam-se sempre que se inicia a produção de um novo tipo de produto
Normas Europeias Harmonizadas – M/106 “Produtos de Gesso” Ex: EN : 2008 – “Gesso e produtos com base em gesso – Parte 1: Definições e requisitos” EN 13963: 2005 – “Materiais para juntas de placas de gesso cartonado – Definições, requisitos e métodos de ensaio” EN 14496: 2005 – “Colas à base de gesso para painéis compósitos para isolamentos térmicos/acústicos e para placas de gesso cartonadas – Definições, requisitos e métodos de ensaio” Ensaios de Tipo Iniciais – Comprovam que o produto satisfaz os requisitos da norma harmonizada respectiva. Realizam-se sempre que se inicia a produção de um novo tipo de produto
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Emissão pela SIVAL de uma Declaração de Conformidade do Produto
Controlo da Produção em Fábrica – para validar os ensaios tipo iniciais - Controlo do processo: Recepção de matérias-primas Processo de processo - Avaliação do produto final: Ensaios - Rastreabilidade: Identificação e controlo de stocks de produto Sistema de comprovação de conformidade – Sistema 4 Emissão pela SIVAL de uma Declaração de Conformidade do Produto
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Exemplo de uma declaração de conformidade CE de uma Massa de Estucar – Project 2010 que cumpre os requisitos da DPC. Esta declaração é baseada no cumprimentos integral da norma EN :2008 e seu anexo ZA.
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Construção Civil Saneamento Cablagem Captação de água Agricultura
Tubos em PVC para: Abastecimento de água com pressão Evacuação águas residuais e pluviais Aspiração Central e Condutas de Ventilação Tubo liso para roscar Tubos em PEAD para: Drenagem (TPS ou TPD) Perfis em PVC (molduras, cantoneiras, lambris e persianas) Acessórios em PVC (comercialização) Tubos em PVC , em PP e em PE para Saneamento sem pressão Cablagem Tubos para protecção de cabos eléctricos e telecomunicações em PE (parede compacta e corrugada) Captação de água Agricultura Tubos em PE (AD e BD) para: Drenagem (TPS ou TPD) Abastecimento de água com pressão (PE 80 e PE100) Rega em PEBD Tubos em PVC para: Furos artesianos Tubo liso para roscar
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Normas Europeias Harmonizadas
Ex: NP EN 13476: 2008 – “Sistemas de Tubagens em Plástico, enterrados, sem pressão, para drenagem e saneamento. Sistemas de tubagens de parede estruturada de poli(cloreto de vinilo) não plastificado (PVC-U), polipropileno (PP) e polietileno (PE)” NP EN 1329: 2002 – “Sistemas de tubagens em plástico para esgoto (temperatura baixa e elevada) no interior do edifício. Poli(cloreto de vinilo) não plastificado (PVC-U)” NP EN 12201: 2004 – “Sistemas de Tubagens em plástico para Abastecimento de Água. Polietileno (PE)” Normas Europeias ainda não harmonizadas (marcação CE) EN (esgoto), EN (saneamento sem pressão), EN (pressão) e EN (águas quentes e frias) Ainda não saíram em jornal oficial (Junho de 2011 – Obrigatoriedade 2013)
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Exemplo de uma declaração de conformidade CE de uma Massa de Estucar – Project 2010 que cumpre os requisitos da DPC. Esta declaração é baseada no cumprimentos integral da norma EN :2008 e seu anexo ZA.
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OBRIGADA PELA VOSSA ATENÇÃO!
Helena Freitas Dir. Qualidade - SIVAL 2
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