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Instituto Paulo Freire
A gestão, o currículo e a identidade docente para a escola de tempo integral Paulo Roberto Padilha Instituto Paulo Freire Twitter: padilhaeduc Skype: padilhaipf
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e reinventando o legado freiriano
INSTITUTO PAULO FREIRE 22 anos continuando e reinventando o legado freiriano Em 2013: 50 anos de Angicos
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Compromisso com a Cidadania Planetária
INSTITUTO PAULO FREIRE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP) SEM FINS LUCRATIVOS ÁREAS: EDUCAÇÃO CIDADÃ, POPULAR E DE ADULTOS TRABALHA COM ASSESSORIAS, CONSULTORIAS E FORMAÇÃO NAS ÁREAS EM EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO E CULTURA Compromisso com a Cidadania Planetária
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A gestão, o currículo e a identidade docente para a escola de tempo integral
COMO DIALOGAREMOS? (forma) DE QUE FALAREMOS? (conteúdo) 1. IDENTIDADE DOS/AS EDUCADORES 2. CURRÍCULO 3. EDUCAÇÃO INTEGRAL NA ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL 4. GESTÃO DEMOCRÁTICA E GESTÃO SOCIAL DO CONHECIMENTO 4 4 4 4 4 4 4
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Paulo Freire “Na formação permanente dos professores, o momento fundamental é o da reflexão crítica sobre a prática”. (PAULO FREIRE, 1997). “Precisamos contribuir para criar a escola que é aventura, que marcha, que não tem medo do risco, por isso que recusa o imobilismo. A escola em que se pensa, em que se atua, em que se cria, em que se fala, em que se ama, se adivinha, a escola que apaixonadamente diz sim à vida” (PAULO FREIRE, 1995) PAULO FREIRE 5 5 5 5 5 5 5
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CONVITE PARA TRANSFORMAR
PEDAGOGIA FREIRIANA SEM FRONTEIRAS: CONVITE PARA TRANSFORMAR O MUNDO “O MUNDO NÃO É. O MUNDO ESTÁ SENDO” (Paulo Freire, Pedagogia da Autonomia, 1997, pg. 86). 6 6 6 6 6 6
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PEDAGOGIA EMANCIPADORA COMO CIÊNCIA E ARTE DA EDUCAÇÃO
ATIVIDADE ARTESANAL ARTE E CIÊNCIA, ABERTA ÀS DEMAIS CIÊNCIAS PRÁXIS DIALÓGICA E COMPLEXA EDUCAÇÃO COMO ATO POLÍTICO, DE PRODUÇÃO E DE CONHECIMENTO 7 7 7 7 7 7
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Paulo Freire PAULO FREIRE 1921-1997 CANTAR É, SOBRETUDO,
UM ALEGRIA DE VIVER. É UMA EXPRESSÃO DESSA ALEGRIA DE VIVER. UMA FORMA DE COMUNICAÇÃO DE ALGUÉM COM ALGUÉM (...) O QUE IMPORTA É CANTAR CANTAR PARA O MUNDO PARA AS ÁRVORES PARA AS FLORES DENTRO DAS NOITES DENTRO DOS DIAS CANTAR! PAULO FREIRE (ÁUDIO, 1975). PAULO FREIRE 8 8 8 8 8 8 8
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Cantar … e pensar na nossa identidade
A NOITE DE MEU BEM (Slide 77) BATENDO NA MESA (Slides 10 e 11 – CD faixa 11) 9 9 9 9 9 9 9
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DIFERENCIAÇÃO CULTURAL
1. RESGATAR A IDENTIDADE DIFERENCIAÇÃO CULTURAL IDENTIFICAÇÃO A IDENTIDADE CULTURAL - Acontece quando um conjunto de pessoas que compartilha significados (opções, crenças, valores, etc) e constitui sentimentos e ações de pertença Complexidade dos processos de identificação de identidades múltiplas de identidade fluidas
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IDENTIDADE DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO
1. Reaprender a cuidar tanto de nós mesmos quanto das futuras gerações 2. Reconhecermo-nos como profissionais do sentido e do cuidado 3. Dialogar de forma organizada, radical, enérgica, pela valorização da educação e do magistério 4. Ter humildade e reconhecer que aprendemos juntos 5. Aprender com alunos/as a construir um mundo melhor 11 11 11 11 11 11
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IDENTIDADE DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO
6. Incentivar a livre manifestação das pessoas, a criatividade e o reencantamento com a própria existência, fortalecendo as identidades individuais e coletivas 7. Aperfeiçoar a nossa relação com todas as formas de vida, com todo o planeta e com todo o ecossistema 8. Perguntar sempre: que mundo deixaremos para as crianças de hoje? E que crianças deixaremos para o mundo? 9. Potencializar os vários saberes e conhecimentos (TICs, por exemplo, redes, tempos e espaços) 10. Melhorar o nosso trabalho, a nossa convivência, as nossas ações pedagógicas 12 12 12 12 12 12
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- Superar mera transmissão do saber escolar
MUDANÇAS NECESSÁRIAS NA AÇÃO ECO-POLÍTICO-PEDAGÓGICA DOCENTE (Moacir Gadotti – In: Boniteza de um sonho) - Superar mera transmissão do saber escolar - Educação relacional, dialógica, cultural, contextual, comunitária - Trabalhar numa perspectiva intertranscultural (por oposição e por conexões) - Formar para e pela cidadania 13 13 13 13 13 13
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Qual currículo na nossa escola de Tempo Integral?
Quais os nossos itinerários (pessoais, coletivos, educativos)? Tem a ver com a nossa trajetória? Compromissos? Sonhos e utopias?
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Grade curricular? QUAIS CONHECIMENTOS? QUAIS SABERES? O QUÊ? COM QUEM?
POR QUÊ? PARA QUÊ? QUANDO? COMO? ONDE? EM RELAÇÃO A QUÊ?
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QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS DESTE CURRÍCULO QUE PRENDE?
GRADE CURRICULAR QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS DESTE CURRÍCULO QUE PRENDE? 16 16 16 16 16 16 16
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CURRÍCULO DECISÕES SOBRE O APRENDER E O ENSINAR... QUAIS QUANDO?
(Gestão sociocultural das aprendizagens) DECISÕES SOBRE O APRENDER E O ENSINAR... QUAIS CONHE- CIMENTOS? QUANDO? COMO? QUAIS SABERES? O QUÊ? COM QUEM? ONDE? EM RELAÇÃO A QUÊ? DECORRE DE UM PROCESSO DE “REORIENTAÇÃO CURRICULAR”
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Escola curiosa, prazerosa e aprendente O exercício da curiosidade
convoca a imaginação, a intuição, as emoções, a capacidade de conjecturar, de comparar, na busca da perfilização do objeto ou do achado de sua razão de ser. (...) Um ruído, por exemplo, pode provocar minha curiosidade 18 18 18 18 18 18 18
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Que crianças deixamos para o mundo?
PRAZER DE BRINCAR E DE APRENDER Que mundo deixaremos para as crianças? Que crianças deixamos para o mundo?
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Ser aprendente significa compreender
que aprender é construir, reconstruir, constatar para mudar, o que não se faz sem abertura ao risco e à aventura do espírito. (Paulo Freire, 1997)
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EDUCAÇÃO INTERTRANSCULTURAL FORTALECER LAÇOS E AS RELAÇÕES
Começa pelo reconhecimento da nossa humanidade, de nossa história, de nossa cultura. Começa pelas RELAÇÕES. FORTALECER LAÇOS E AS RELAÇÕES
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Intertransculturalidade
- INTER - colocar em “interação” e em “diálogo” - TRANS - Está ao mesmo tempo, entre, através e além de (transcendência) - Faz referência a elementos culturais comuns/ traços universais - Para além de visões particularistas ou universalistas - Trabalha com conexões e oposições - Supera o “daltonismo cultural” - Considera a cultura escolar e a cultura da escola, lê o mundo para nele interferir (temas e complexos geradores) - Valoriza os/as trabalhadores/as em educação - Aproxima escola/família/comunidade/Estado e Sociedade Civil 22 22 22 22 22 22
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Cantar … e pensar o nosso currículo
NOVAS CORES (Slides 65, 66, 67, 68) 23 23 23 23 23 23 23
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3. Educação Integral na Escola de Tempo Integral
Escola lecionadora (fonte do conhecimento) Escola articuladora (gestora social do conhecimento) Currículo e Linearidade + Fragmentação do conhecimento Currículo e Complexidade + Visa à totalidade do conhecimento Reprodução e Alienação Transformação e emancipação 24 24 24 24 24 24
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A EDUCAÇÃO INTEGRAL EXIGE...
MOBILIDADE. E REQUER... M U I T O S CUIDADOS...
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INTEGRAL INTEGRADORA INTEGRADA EDUCAÇÃO INTEGRADORA 26 26 26 26 26 26
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Escola de tempo integral, integradora
“Os objetivos das escolas de tempo integral não são específicos deste tipo de escola. São objetivos de toda escola, já que toda escola deve almejar a educação Integral. A educação integral é uma concepção geral de educação: da educação como política setorial a uma educação como política intersetorial; da educação básica como educação escolar à educação básica como educação cidadã” (Rosa MariaTorres – jul. 2005). 27 27 27 27 27 27 27
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Princípios e Valores 1. CONECTIVIDADE
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Princípios e Valores 2. INTERSETORIALIDADE
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Princípios e Valores 3. INTERCULTURALIDADE E INTERTRANSCULTURALIDADE
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Princípios e Valores 4. INTERTRANSDISCIPLINARIDADE
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Princípios e Valores 5. SUSTENTABILIDADE SOCIAL AFETIVA SEXUAL
EDUCACIONAL CULTURAL AMBIENTAL ECONÔMICA POLÍTICA 5. SUSTENTABILIDADE
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Princípios e Valores 6. INFORMALIDADE
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DIMENSÕES DA EDUCAÇÃO INTEGRAL: Mais tempo na escola e no seu entorno
- QUANTITATIVA - Mais tempo na escola e no seu entorno
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DIMENSÃO “QUALITATIVA” DA EDUCAÇÃO INTEGRAL: Formação integral da pessoa
Biológica, psicológica, cognitiva, comportamental, afetiva, relacional, profissional, valorativa, sexual, ética, estética, criativa, ambiental, politica, tecnológica, profissional...
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Município, território da cidadania
O município é um empreendimento coletivo que se constrói por meio da ação cotidiana de um grande número de pessoas. Em permanente transformação, ele pode ser entendido como um espaço territorial de uso comum onde as pessoas, coletivamente, organizam o seu existir e nele produzem ou acessam tudo aquilo de que necessitam para viver. Repartir entre todos aquilo que existe dentro de um município é o grande desafio das sociedades contemporâneas no Brasil e no mundo. Isso porque, ao longo de séculos, ao invés de constituírem-se num território promotor de direitos, muitos se transformaram em centros de privilégios, oferecendo apenas a alguns as condições necessárias para se viver com dignidade dentro dele e mantendo grandes contingentes populacionais excluídos daquilo que é direito fundamental de todos.
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QUEM PARTICIPA DESSA CONSTRUÇÃO E DESSA EDUCAÇÃO?
SOCIEDADE CIVIL ESTADO
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Escola Sindicatos Empresários Conselhos Gestores Legislativo Municipal Líderes Comunitários Associações de bairro religiosos Magistério Público Universidade Movimentos Sociais Secretarias Municipais ONGs Prefeitos MUNICÍPIO
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EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL – Integração territorial
Secretaria da Saúde Secretaria da Educação Conselho Tutelar Escola-família igrejas Orçamento Participativo Secretaria da Cultura ONGs Secretaria da Assistência e PromoçãoSocial empresas
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EDUCAÇÃO PARA ALÉM DA ESCOLA....
MUNICÍPIO QUE EDUCA EDUCAÇÃO PARA ALÉM DA ESCOLA....
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Saúde Assist. Social Secret. Governo Finanças Integração Trabalho
Articulação social (...) Transporte Planeja- mento Turismo e Lazer Meio Ambiente Esporte Cultura Educação Integral
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Cantar … e pensar a nossa
Educação Integral SEMEAR (Slides 12, 13, 14, 15 – Faixa 5 do CD) 43 43 43 43 43 43 43
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4. GESTÃO DEMOCRÁTICA E GESTÃO SOCIAL DO CONHECIMENTO
- Tem a ver com a sala de aula e com todas as atividades do processo de ensino e aprendizagem/ relações humanas/ princípios de convivência - Tem a ver com o Projeto Eco-Político-Pedagógico da escola, que inclui todas a sua estrutura, dinâmicas, relações e funcionamento - Tem a ver com o conhecimento dos familiares, dos alunos, da realidade em que estão inseridos, com o sentido que o currículo vivido na escola tem para a vida das pessoas que dela fazem parte 44 44 44 44 44 44
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Em vez de: PRESCRIÇÃO ACUSAÇÃO COMPREENSÃO RECEPÇÃO ACOLHIMENTO
ESCUTA/CONHECIMENTO DIALOGAR/CONSTRUIR COM PRESCRIÇÃO ACUSAÇÃO COMPREENSÃO RECEPÇÃO ACOLHIMENTO REJEIÇÃO RECONHECIMENTO PERTENCIMENTO CUMPLICIDADE INDIFERENÇA
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ESCOLA GESTORA SOCIAL DO CONHECIMENTO Mediar a construção do conhecimento social Criar canais democráticos e dialógicos entre escola, família e comunidade. Gerir o diálogo intersetorial e intersecretarial
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ESCOLA GESTORA SOCIAL DO CONHECIMENTO
EDUCAÇÃO – COMO DIREITO HUMANO EDUCAÇÃO QUE TEM COMO EIXOS ESTRUTANTES DO CURRÍCULO E DA DOCÊNCIA: - O DIREITO AO CONHECIMENTO - O DIREITO À CULTURA - O DIREITO/ RESPEITO/VALORIZAÇÃO À/ DA DIVERSIDADE - A SUPERAÇÃO DAS DESIGUALDADES - A SUPERAÇÃO DA INJUSTIÇA - A SUPERAÇÃO DO PRECONCEITO 47 47 47 47 47 47
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ESTRUTURA DA GESTÃO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL - Diadema - SP
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ESTRUTURA DA GESTÃO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL - Diadema - SP
49 49 49 49 49 49
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Município que Educa Potencialidades e demandas locais 50 50 50 50 50
Potencialidades individuais Instituições Espaços Fontes de informação Políticas Públicas 50 50 50 50 50 50
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Definição de ações educativas prioritárias
Passo 2: Plano de Trabalho Articulado (PLANTAR) Definição de ações educativas prioritárias Planejamento de ações escola + comunidade + entidades + poder público PLANTAR (Plano de Trabalho Articulado): registrando todo o processo de planejamento. 51 51 51 51 51 51
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Implementação das ações
Passo 3: Implementação das ações As ações planejadas em detalhe serão implementadas ao longo do ano. O Grupo de Articulação Local, junto com a escola, vai liderar o processo e mobilizar a comunidade a participar. As experiências serão registradas em livro, vídeo, revistas, boletins eletrônicos, em redes sociais etc. 52 52 52 52 52 52
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Cantar … e pensar a nossa gestão
PLANEJANDO SEMPRE (Slides 23, 24, 25, 26 – Faixa 13 do CD) 53 53 53 53 53 53 53
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O Que É, O Que É? - (Gonzaguinha)
EU FICO COM A PUREZA DA RESPOSTA DAS CRIANÇAS É A VIDA, É BONITA E É BONITA... VIVER! E NÃO TER A VERGONHA DE SER FELIZ CANTAR E CANTAR E CANTAR A BELEZA DE SER UM ETERNO APRENDIZ... AH MEU DEUS! EU SEI, EU SEI QUE A VIDA DEVIA SER BEM MELHOR E SERÁ MAS ISSO NÃO IMPEDE QUE EU REPITA É BONITA, É BONITA
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E A VIDA! E A VIDA O QUE É? DIGA LÁ, MEU IRMÃO ELA É A BATIDA DE UM CORAÇÃO ELA É UMA DOCE ILUSÃO HÊ! HÔ!... E A VIDA ELA É MARAVILHA OU É SOFRIMENTO? ELA É ALEGRIA OU LAMENTO? O QUE É? O QUE É? MEU IRMÃO...
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HÁ QUEM FALE QUE A VIDA DA GENTE É UM NADA NO MUNDO É UMA GOTA, É UM TEMPO QUE NEM DÁ UM SEGUNDO... QUE É UM DIVINO MISTÉRIO PROFUNDO É O SOPRO DO CRIADOR NUMA ATITUDE REPLETA DE AMOR... VOCÊ DIZ QUE É LUTA E PRAZER ELE DIZ QUE A VIDA É VIVER ELA DIZ QUE MELHOR É MORRER POIS AMADA NÃO É E O VERBO É SOFRER...
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EU SÓ SEI QUE CONFIO NA MOÇA
E NA MOÇA EU PONHO A FORÇA DA FÉ SOMOS NÓS QUE FAZEMOS A VIDA COMO DER, OU PUDER, OU QUISER... SEMPRE DESEJADA POR MAIS QUE ESTEJA ERRADA NINGUÉM QUER A MORTE SÓ SAÚDE E SORTE... E A PERGUNTA RODA E A CABEÇA AGITA EU FICO COM A PUREZA DA RESPOSTA DAS CRIANÇAS É A VIDA, É BONITA E É BONITA...
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Vamos continuar dialogando?
Paulo Roberto Padilha Instituto Paulo Freire – IPF (0- xx - 11) Rua Cerro Corá, 550 – 1º andar - cj. 10 CEP São Paulo - SP Twitter: padilhaeduc Skype: padilhaipf 58 58 58 58 58 58
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