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CURSO BÁSICO DE E X P O R T A Ç Ã O

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Apresentação em tema: "CURSO BÁSICO DE E X P O R T A Ç Ã O"— Transcrição da apresentação:

1 CURSO BÁSICO DE E X P O R T A Ç Ã O
Márcia Magalhães Valença Analista de Comércio Exterior Tel.: 61 –

2 POR QUE EXPORTAR? MELHOR APROVEITAMETNO DA CAPACIDADE INSTALADA;
APRIMORAMENTO DA QUALIDADE; INCORPORAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS; REDUÇÃO DOS CUSTOS OPERACIONAIS; AUMENTO DA RENTABILIDADE; DIVERSIFICAÇÃO DE MERCADOS; VANTAGENS SOBRE OS CONCORRENTES INTERNOS; DESENVOLVIMENTO DA CULTURA EXPORTADORA.

3 PANORAMA DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO

4 FONTE: SECEX - 2008:estimativa FMI

5 Colocar fonte dos dados.
Comentar o comportamento da evolução do gráfico principalmente a partir do ano 2000, quando o governo iniciou as políticas de incentivo às exportações. Colocar fonte dos dados. FONTE: SECEX :estimativa FMI

6 Comentar de acordo com o conteúdo da apostila (capítulo 1).
FONTE: SECEX

7 FONTE: SECEX

8 FONTE: SECEX

9 FONTE: SECEX

10 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Se desejar comentar sobre as empresas, produtos, países-destino, obter as informações no resumo da balança anual de 2004/2005 disponível no site do MDIC Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

11 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS POR PORTE DE EMPRESA
PARTICIPAÇÃO % SOBRE O NÚMERO DE EMPRESAS DE 2007 Micro e pequena empresa 51,0 % AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS PARTICIPARAM COM 47,9% NO TOTAL DE EMPRESAS EXPORTADORAS EM 2003, PERCENTUAL SUPERIOR AO REGISTRADO EM 2002, QUE FOI DE 47,2%. Colocar os gráficos lado a lado. Fonte. Média empresa 25,6 %

12 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS POR PORTE DE EMPRESA
PARTICIPAÇÃO % SOBRE VALOR DE 2007 EM CONTRASTE COM A PARTICIPAÇÃO NO NÚMERO DE EMPRESAS, A REPRESENTATIVIDADE DO VALOR DAS EXPORTAÇÕES DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS AINDA É POUCO SIGNIFICATIVA. NO ENTANTO, ESSA PARTICIPAÇÃO AUMENTOU EM 2003 SOBRE 2002, PASSANDO DE 2,2% PARA 2,4%. Colocar gráficos lado a lado e fonte.

13 Fonte. Dividir o slide em duas partes com histogramas, comparando o total com a UE.

14 Fonte. Dividir o slide em duas partes com histogramas, comparando o total com a UE.

15 Participação das PMEs no valor exportado
Itália 60% Coréia do Sul 48% Alemanha 45% EUA 54% Importante frisar a diferença nos critérios de classificação. Japão 50% Brasil 8,6 % Fonte: SEBRAE

16 O GOVERNO E AS EXPORTAÇÕES

17 O Governo Federal e as exportações
Traçar diretrizes para a política de comércio exterior; Propor medidas dirigidas à simplificação e racionalização do comércio exterior; Estabelecer medidas para a política de financiamento às exportações; Incentivar a participação das micro e pequenas empresas nas exportações brasileiras. Deve ser citada a portaria nº 25 da SECEX que consolida a legislação das exportações e importações de 27/11/2008. Comentar sobre algumas ações como Programa de desenvolvimento do Comércio Exterior e da cultura exportadora, Progex, Exportafácil, e algumas ferramentas como o radar, aliceweb e portal do exportador , braziltradenet vitrine do exportador etc

18 POLÍTICAS ORIENTADAS PARA EXPORTAÇÃO
1995/2006: Criação da CAMEX (1995) e da Apex (MPEs ); Mudança de regime de câmbio: taxas flutuantes (1999); Aumento das exportações: de US$ 46,5 bilhões (1995) para US$ 197,6 bilhões (2008). No ano de 2007: Programa de Aceleração do Crescimento – PAC (Principais Projetos de Infra-estrutura) . No ano de 2008: Lançamento da Política de Desenvolvimento Produtivo - PDP (maio); Lançamento da Estratégia Brasileira de Exportação (agosto). 1991/2006 - Abertura comercial (redução tarifária); - Extinção do CONCEX – (90); - CACEX perde a autonomia operacional e financeira (90); - Reorganização da estrutura de Comércio Exterior; - Criação da CAMEX(95) e Apex(97); - Mudança de regime de câmbio – fixo para flexível (99); - Ênfase na promoção comercial (a partir de 97); - Aumento das exportações de US$ 31,4 bi (90)para US$ 137 bi(06). - Inserir informações sobre o PDP. 2007 – Programa de Aceleração do Crescimento – PAC: - ênfase em infra-estrutura; - desoneração e Administração tributária; - estímulo ao crédito e financiamento; - medidas ficais de longo prazo; - consistência fiscal. CONSIDERAÇÕES POLÍTICA COMERCIAL: PROMOVER OU SUBSTITUIR ? – Não há uma contradição, as políticas devem ser pensadas de forma conjunta para melhorar o desempenho da balança comercial brasileira. COMO DIRECIONAR A POLÍTICA COMERCIAL SE NÃO TEMOS UM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO QUE DEFINA OS RUMOS DA POLÍTCA INDUSTRIAL , AGRÍCOLA, ETC ?

19 MDIC SECEX SDP STI SCS ESTRUTURA DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO,
INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC SECEX SDP STI SCS Secretaria de Comércio Exterior Secretaria de Desenvolvimento da Produção Secretaria de Tecnologia Industrial Secretaria de Comércio e Serviços

20 SECEX ESTRUTURA DA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR DECEX DEINT DECOM
DEPLA Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior Verificar siglas na apostila (Capítulo 1). Departamento de Operações de Comércio Exterior Departamento de Defesa Comercial Departamento de Negociações Internacionais

21 DEPLA DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO
DO COMÉRCIO EXTERIOR DEPLA CGDE Coordenação Geral de Desenvolvimento de Programas de Apoio às Exportações CGLP Coordenação Geral de Logística e Promoção de Exportação CGET Coordenação Geral de Estatística CGPE Coordenação Geral de Produção Estatística CGED – Coordenação Geral de Estatística e Divulgação; CGPM - Coordenação Geral de Promoção de Mercados; CGLA - Coordenação Geral de Legislação Aduaneira Conferir a denominação das coordenações.

22 Programa de Desenvolvimento do Comércio Exterior e da Cultura Exportadora

23 Programa de Desenvolvimento do Comércio Exterior e da Cultura Exportadora
Quebra de paradigma Objetivos: Aumento da base exportadora; Fornecer informação do processo de exportação; Sensibilizar empresários para a exportação; Capacitar empresários e agentes; Acompanhar e assessorar empresários.

24 Programa Desenvolvimento do Comércio Exterior e da Cultura Exportadora
É parte integrante do Plano Plurianual ; Objetiva o aumento da base exportadora. AÇÕES: Aprendendo a Exportar; Encomex; Redeagentes; Primeira Exportação.

25 Aplicativo de aprendizado interativo; Possui fluxograma da exportação;
Aprendendo a Exportar Aplicativo de aprendizado interativo; Possui fluxograma da exportação; Possui simulador de preço de exportação e do Siscomex.

26 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Cultura Exportadora Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

27 Aprendendo a Exportar Em desenvolvimento: Pescados;
Unidades da Federação (PE, ES, MG, GO, SC, PR, CE, PA); União Européia: Conteúdo teórico e didático; Panorama de mercados compradores; Fluxograma com procedimentos práticos; HelpDesk (tarifas e preferências). Se possível, navegar no CD Aprendendo a Exporta, comentando sobre o conteúdo.

28 ENCONTROS DE COMÉRCIO EXTERIOR
ENCOMEX ENCONTROS DE COMÉRCIO EXTERIOR OBJETIVO: Mobilizar e sensibilizar a comunidade local, principalmente os empresários, para a importância do comércio exterior e participação no contexto do comércio internacional. Se possível, navegar no CD Aprendendo a Exporta, comentando sobre o conteúdo.

29

30 Encontros de Comércio Exterior - ENCOMEX
Seminários - Despachos Executivos - Balcão de serviços Nº DE EVENTOS Nº PARTICIPANTES Nº EMPRESAS 133 82.469 30.450 Período Realizados 2004 18 2005 15 2006 11 2007 9 2008 2009 2 realizados 7 a realizar Comentar o que significa seminários, despachos executivos e balcão de serviços de acordo com o conteúdo da apostila (capítulo 3.5). Atualizar.

31 Comunidade de Agentes de Comércio Exterior
Projeto Redeagentes Definição: Comunidade de Agentes de Comércio Exterior Capacitar e assessorar o empresariado de pequeno porte

32 Objetivos Gerais: Difundir a Cultura Exportadora;
Proporcionar informações para os empresários exportarem; Incentivar a ampliação da base exportadora; Promover a geração de renda e emprego. Excluir slide.

33 Projeto Redeagentes – Principais Ações
Capacitação; Articulação institucional e setorial; Formação de uma comunidade de prática de comércio exterior.

34 Projeto Primeira Exportação
OBJETIVO GERAL: Promover a inserção sustentável das micro e pequenas empresas no mercado internacional, propiciando aos seus empresários um acompanhamento de todas as ações necessárias para se concretizar a primeira exportação.

35 ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
Coordenação do projeto: INSTITUIÇÕES DE APOIO MDIC COMITÊ GESTOR (CG) SECEX GOVERNO ESTADUAL DEPLA ENTIDADES DE CLASSE ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA S I G

36 Como está o projeto 1º Exportação?
Em andamento: Rio Grande do Norte, Goiás e Espírito Santo; Próximos Estados: Minas Gerais, Pernambuco e Ceará; São acompanhadas 63 empresas dos setores: artesanato (09), Confecções (11), alimentos (27), móveis (05), entre outros; Casos de sucesso: Chamas (empresa de equipamentos de proteção individual) – ES; Antenas Cristal – ES; Nonna Pásqua (produtos alimentícios) - GO; Pctel – GO.

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38 INTERNACIONALIZAÇÃO DAS MPE’S
Internacionalização é promover a atuação de forma sustentável das micro e pequenas empresas brasileiras no mercado externo, tornando-as mais competitivas no Brasil e no mundo. É preciso substituir o conceito de ser competitivo internamente por ser competitivo internacionalmente, inclusive para competir no mercado interno. Ressaltar a importância da internacionalização como uma estratégia de defesa da empresa no mercado doméstico contra a concorrência internacional.

39 ALGUNS DESAFIOS DA INTERNACIONALIZAÇÃO
É preciso determinação e criatividade do empresário; Tem que haver estrutura para investimento; Elaborar pesquisas de mercados; Estudar a legislação do país importador; Levantar as barreiras tarifárias e não-tarifárias; Entender as diferenças culturais; Comentar a importância da Cultura para realizar a negociação. Exemplo: na cultura árabe a palavra final é sempre deles. Peça íntima do homem argentino (cueca) é sempre cor berrante. Cuidado quando for vender este produto para eles. Enfatizar a necessidade de conhecer a legislação sobre produto do pais comprador.

40 A INTERNACIONALIZAÇÃO E O PLANEJAMENTO
A complexidade, o risco e os investimentos aumentam a necessidade de planejamento e organização de uma empresa.

41 PONTOS DE FORÇA competitivos internacionalmente
POR QUE PLANEJAR? Para criar PONTOS DE FORÇA competitivos internacionalmente (inclusive para atuação local) Lembrar que até mesmo um vendedor de pipocas poderá ter como concorrente local um produto “pipoca” internacional. Daí a necessidade de criar os pontos de força competitivos.

42 Ambiente Interno (empresa) Pontos Fortes Pontos Fracos
AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE INTERNACIONALIZAÇÃO (Análise de SWOT) Ambiente Interno (empresa) Pontos Fortes Pontos Fracos Recursos Financeiros; Marcas bem conhecidas; Habilidades tecnológicas. Falta de direção estratégica; Altos custos; Instalações obsoletas. Ambiente Externo (mercado) Oportunidades Ameaças Novos mercados potenciais; Novos produtos potenciais; Queda de barreiras comerciais Internacionais. Nova concorrência; Crescimento lento do mercado; Novas regulamentações; Novas tecnologias.

43 ERROS MAIS COMUNS QUANDO DECIDIMOS EXPORTAR:
Falta de avaliação da capacidade de internacionalização; Falta de estrutura de gerenciamento da exportação; Diversificação excessiva de mercados; Seleção errada do parceiro; Não efetuar pesquisa e monitoramento da marca; Não considerar as diferenças culturais; Falta de Planejamento.

44 O que é EXPORTAÇÃO? É a saída da mercadoria do território aduaneiro.
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45 MODALIDADES DE EXPORTAÇÃO
DIRETA: O produto exportado é faturado pelo próprio produtor ao importador. INDIRETA: É realizada por intermédio de empresas estabelecidas no Brasil, que adquirem produtos para exportá-los. A existência do agente de exportação não caracteriza a exportação como indireta (agente é o representante do exportador contratado para negociar a exportação) 45

46 Exceções pessoa física:
Quem pode exportar? Pessoa jurídica Pessoa jurídica; Pessoa física: poderá exportar mercadorias em quantidades que não revelem prática de comércio e desde que não se configure habitualidade. Exceções pessoa física: Fechamento do instrutor comentando que uma equivocada análise pode acarretar os erros mais comuns. Poderá servir como apresentação de suporte. Agricultor ou pecuarista - Incra; Artesão, artista ou assemelhado » DECEX. 46

47 O QUE EXPORTAR 47

48 É necessário observar o
REGIME DE EXPORTAÇÃO. Portaria Secex nº 25, de Portaria Secex 25, de , revogou a Portaria SCE 36/07 48

49 REGIMES DE EXPORTAÇÃO (Portaria Secex nº 25/2008) Livres
Operação normal sem restrições. Contingenciadas Limite quantitativo. Suspensas Não é autorizada por determinação normativa, de caráter temporário. Proibidas Não é permitida. A exportação em consignação implica a obrigação de o exportador comprovar dentro dos prazos estabelecidos. contados da data do embarque, o ingresso de moeda estrangeira, pela venda da mercadoria ao exterior, na forma de regulamentação cambial, ou o retorno da mercadoria. Sujeitas a procedimentos especiais Anuência de outros órgãos, estão sujeitas as normas de padronização, etc. 49

50 ALGUNS EXEMPLOS FOLHA DE CARNE P/ UE JABORANDI (COTA HILTON) Suspensa
Contigenciada A exportação em consignação implica a obrigação de o exportador comprovar dentro dos prazos estabelecidos. contados da data do embarque, o ingresso de moeda estrangeira, pela venda da mercadoria ao exterior, na forma de regulamentação cambial, ou o retorno da mercadoria. SOJA, ARMAS Proc.Especial MADEIRA DE JACARANDÁ-DA-BAHIA Proibida 50

51 DEFINIÇÃO DO PRODUTO A SER EXPORTADO: CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS O que é classificação de mercadorias? É a determinação, em uma tabela padronizada de códigos, do melhor enquadramento de uma mercadoria, dentro de regras estabelecidas, em um único código. 51

52 CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS Por que classificar as mercadorias?
Acompanhamento e comparação de estatísticas entre países; Tratamento administrativo; Acordos internacionais; Controle das importações e exportações; Cobrança dos direitos aduaneiros e outros tributos; Simplificação do comércio. 52

53 CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS Sistema Harmonizado
SH é a linguagem universal do comércio. Utilizado em mais de 180 países; Cobre mais de 98% do comércio mundial. 96 capítulos agrupados em 21 seções Capítulos numerados de 1 a 97 (salta 77) Códigos com 6 dígitos Subdivididos em posições Subdivididas em subposições Notas de Seção, de Capítulo e de Subposição; Seis Regras Gerais Interpretativas 53

54 CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS
No Brasil e demais países do Mercosul, a tabela utilzada é a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), que tem como base o Sistema Harmonizado (SH). 54

55 CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS
Nomenclatura Comum do Mercosul – NCM Tem como base o SH; Códigos de 8 dígitos; Dois dígitos são acrescentados para atender peculiaridades/interesses do comércio regional. NCM = SH + 2 dígitos Mercosul 55

56 CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS
Composição de um código SH a) Capítulo 44 (Madeira e obras de madeira); b) Posição 4407 (Madeira serrada ou fendida longitudinalmente, cortada em folhas ou desenrolada, mesmo aplainada, polida ou unida por malhetes, de espessura superior a 6 mm); c) Subposição de 1º nível (De madeiras tropicais); d) Subposição de 2º nível (Virola, Mahogany, Imbuia e Balsa). 56

57 Estrutura do código NCM NCM = SH + 2 dígitos Mercosul
0713 Legumes de vagem, secos, em grão, mesmo pelados ou partidos; Feijões; Feijão Comum (Phaseolus vulgares); Preto Para Semeadura Outros NCM = SH + 2 dígitos Mercosul NCM 57

58 ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS PELA
ADMINISTRAÇÃO DA NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS Organização Mundial de Aduanas (OMA): Bruxelas; MERCOSUL: Comitê Técnico nº 1 – CT-1 reuniões mensais. Sede: rodízio entre os integrantes; BRASIL: RFB – COANA (Coordenação-Geral do Sistema Aduaneiro e suas Superintendências Regionais). 58

59 Programa de Apoio Tecnológico à Exportação
PROGEX - MCT Programa de Apoio Tecnológico à Exportação Programa de apoio tecnológico: obejtiva prestar assistência às micros e pequenas empresas que queiram exportar ou que desejem melhorar seu desempenho no mercado externo. Há pequena contrapartida das empresas. Propicia o estudo de viabilidade técnica e adequação tecnológica; Aporte de recursos destinado à adequação de produtos e processos produtivos, visando: Melhoria da qualidade e do processo produtivo; Redução de custos; Atendimento às normas técnicas; Superação de barreiras técnicas; Design; Embalagens. ANOTAÇÕES: 59

60 (Portaria Secex 25/2008 - arts. 165 a 174)
O Registro de Exportação (RE) conjuga as informações de natureza: COMERCIAL; FINANCEIRA; CAMBIAL; FISCAL. (Portaria Secex 25/ arts. 165 a 174) 60

61 (Portaria Secex 25/2008- art. 198)
Registro de Operações de Crédito - RC Documento eletrônico que contempla as condições definidas para as exportações financiadas de bens e serviços. (Portaria Secex 25/2008- art. 198) 61

62 Mercados mais próximos Mercados mais similares culturalmente
POR ONDE COMEÇAR A EXPORTAR? Mercados mais próximos Mercados mais similares culturalmente Mercados com grande potencial Mercados em rápido crescimento Mercados onde a competição é menos agressiva

63 Negociação com o Importador

64 Principais elementos de uma Negociação
Introdução / referência Descrição da mercadoria Condição de venda (Incoterms) Características da embalagem Transporte Seguro internacional Quantidades máximas e mínimas Preço Prazo de entrega Validade Fontes de referência Documentos

65 COMO CALCULAR O PREÇO DE EXPORTAÇÃO? Incoterms; Incentivos fiscais;
Acordos internacionais; Preferências tarifárias. Como se trata da apresentação da União Européia, seria o caso de incluir o EXPORT HELDESK aqui? SIMULADOR DE PREÇO DE EXPORTAÇÃO

66 INCOTERMS International Commercial Terms
Cláusulas contratuais, de uso corrente no comércio internacional, que procuram definir obrigações e direitos do exportador e importador. 66

67 Três letras em inglês (âmbito internacional/universalidade);
INCOTERMS Três letras em inglês (âmbito internacional/universalidade); Definem condições de venda e de entrega (fretes, seguros, licenças, movimentação em terminais, etc.); Simplificam cláusulas do Contrato de Venda; OBS.: vale apenas entre vendedor e comprador. Siglas e expressões sempre em inglês Determinar pontos geográficos Caráter Facultativo Não há padronização absoluta -> Variantes Evitar uso de Variantes Origem dos Incoterms: Incerteza sobre a Lei de cada País Insuficiência de Informações Diversidade de Interpretações O domínio do INCOTERMS evita prejuízos; 67

68 TRANSPORTE PRINCIPAL PAGO TRANSPORTE PRINCIPAL NÃO PAGO
PARTIDA TRANSPORTE PRINCIPAL PAGO EXW CFR CIF FAS TRANSPORTE PRINCIPAL NÃO PAGO INCOTERMS CPT FOB CIP FCA DAF A responsabilidade do vendedor cresce na medida em que cresce o número de cláusulas contratuais. E responsabilidade mínima é do vendedor. Não possui pagamento de frete. 3.F – Responsabilidade do vendedor vai até o porto de origem ou fronteira ou, ainda no aeroporto. 4.C A responsabilidade do vendedor sobre a mercadoria vai até o porto de origem porém paga-se o frete internacional e optar por um seguro mínimo (CIF). 5.D A responsabilidade do vendedor sobre a mercadoria vai até o porto de destino com o pagamento do frete internacional e seguro. DEQ DES DDP DDU CHEGADA 68

69 INCOTERMS E de Ex (Partida: obrigação mínima para o exportador) EXW – Ex Work Mercadoria entregue ao comprador no estabelecimento do vendedor. F de Free (Transporte Principal não pago pelo exportador) FCA – Free Carrier FAS – Free Alongside Ship FOB – Free on Board Mercadoria entregue a um transportador internacional indicado pelo comprador. 69

70 INCOTERMS C de Cost ou Carriage (Transporte Principal Pago Pelo Exportador) CFR – Cost and Freight CIF – Cost Insurance and Freight CPT – Carriage Paid To CIP – Carriage and insurance Paid To O vendedor contrata o transporte, sem assumir riscos por perdas ou danos às mercadorias ou custos adicionais decorrentes de eventos ocorridos após o embarque e despacho. 70

71 INCOTERMS DAF – Delivered At Frontier DES – Delivered Ex-Ship
D de Delivery (Chegada - Máxima obrigação para o exportador) DAF – Delivered At Frontier DES – Delivered Ex-Ship DEQ – Delivered Ex-Quay DDU – Delivered Duty Unpaid DDP – Delivered Duty Paid O vendedor se responsabiliza por todos os custos e riscos para colocar a mercadoria no local de destino. 71

72 Incentivos fiscais nas Exportações
FORMAÇÃO DE PREÇOS Princípio Universal: NÃO exportar tributos Incentivos fiscais nas Exportações 72

73 TERRITÓRIO INTERNACIONAL
TERRITÓRIO NACIONAL TERRITÓRIO INTERNACIONAL Eventualmente IE ICMS IPI Perguntar ao grupo quando é que não tem IE. Resposta: quando a margem de preferência é de 100%. IPI de produtos destinados ao exterior -Imunidade IPI - CF, art. 153, § 3º, inciso III ICMS - CF, art. 155, inciso X, alínea “a” Obs: A Lei Complementar nº 87/96 define que os produtos semi-elaborados estão fora da isenção. PIS/COFINS 73

74 FORMAÇÃO DE PREÇOS REGIMES ADUANEIROS
COMUM (ou geral): em que há pagamento de direitos aduaneiros, ou que confere isenção ou redução desses direitos. ESPECIAIS: estabelecem efeito suspensivo quanto ao crédito tributário. Os regimes aduaneiros estão dividos em regimes comum e especiais. O regime aduaneiro geral ou comum, como o nome já indica, caracteriza-se pela generalidade das importações, com pagamento de direitos aduaneiros, ou ainda, com a concessão de isenção ou redução desses direitos. Consiste na importação de bens à título definitivo, ficando portanto autorizado o seu consumo no País após a sua nacionalização. No caso de exportação considera-se desnacionalizado a mercadoria após o desembaraço aduaneiro. Já os regimes especiais são as exceções ao regime geral, visa atender situações de temporariedade dos bens no território aduaneiro ou a concessão de benefício fiscal. Devido a importância econômica significativa para o País, são denominados também de "Regimes Econômicos", ou "Regimes Suspensivos", porque suspende o pagamento dos direitos aduaneiros durante sua vigência. Observar o Regulamento Aduaneiro. 74

75 APLICADOS EM ÁREAS ESPECIAIS
REGIMES ADUANEIROS ESPECIAIS APLICADOS EM ÁREAS ESPECIAIS Admissão temporária Exportação temporária Trânsito aduaneiro Drawback Entreposto aduaneiro Outros. Zona Franca de Manaus Loja franca (free shop) Zona de Processamento de Exportação - ZPE Outros OS REGIMES ESPECIAIS A SEREM APRESENTADOS OFERECEM A POSSIBILIDADE DE MOVIMENTAR OU ARMAZENAR MERCADORIA ESTRANGEIRA SEM RECOLHER OS TRIBUTOS.Observar o Regulamento Aduaneiro. MODALIDADES DE REGIMES ADUANEIROS ESPECIAIS De acordo com o novo Regulamento Aduneiro (Dec. nº 4543/02) são os seguintes: - Trânsito Aduaneiro (art. 267 a 305); - Admissão Temporária (art. 306 a 323 ); - Admissão Temporária para Utilização Econômica (art. 324 a 331); - Admissão Temporária para Aperfeiçoamento Ativo (art. 332 a 334) - Exportação Temporária (art. 385 a 401); - Exportação Temporária para Aperfeiçoamento Passivo (art. 402 a 410); - Drawback: Suspensão, isenção e restituição (art. 335 a 355); - Entreposto Aduaneiro de importação e de exportação (art. 356 a 371); - Recof - Entreposto Industrial sob Controle Informatizado (art. 372 a 380); - Recom - Regime Ad. Especial de Importação de Insumos (art. 381 a 384 ); - Repetro – Regime aduaneiro especial de exportação e importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e gás natural (411 a 415); - Repex – Regime aduneiro especial de importação de petróleo bruto e seus derivados (art. 416 a 423); - Reporto - Regime Tributário para incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária ( novo regime criado pela MP art. 12); - Loja Franca ou free shop (art. 424 a 427); - Depósito Especial (art. 428 a 435) (antigo DEA e DAD); - DAF - Depósito Afiançado (art. 436 a 440); - DAC - Depósito Alfandegado Certificado (art. 441 a 446); - Depósito Franco (art. 447 a 451). 75

76 Regimes Aduaneiros Especiais
Características: Suspensão do crédito tributário; Permanência no regime por prazo determinado; Termos de Responsabilidade como Garantia (real ou pessoal) dos tributos; Os bens podem ser ou não despachados para consumo; Extinção. Observar o Regulamento Aduaneiro. 76

77 Exportação Temporária
Regimes Aduaneiros Especiais SECEX/DECEX Exportação Temporária É a saída, do País, de mercadoria nacional ou nacionalizada, condicionada à reimportação em prazo máximo de 02 anos de permanência no exterior.

78 Exportação Temporária
Regimes Aduaneiros Especiais SECEX/DECEX Exportação Temporária Reimportação Exportação

79 Exportação Temporária para Aperfeiçoamento Passivo
Regimes Aduaneiros Especiais SECEX/DECEX Exportação Temporária para Aperfeiçoamento Passivo É o Regime que permite a saída do País, por tempo determinado, de mercadoria nacional ou nacionalizada, para ser submetida à operação de transformação, elaboração, beneficiamento ou montagem no exterior e sua reimportação na forma de produto resultante dessas operações, com pagamento do imposto incidente sobre o valor agregado.

80 Regimes Aduaneiros Especiais SECEX/DECEX
Drawback Compreende a Suspensão, Isenção ou Restituição dos tributos incidentes na importação de mercadorias utilizadas na industrialização de produtos exportados ou a exportar. Transformação, beneficiamento, montagem, renovação ou recondicionamento, acondicionamento ou reacondicionamento. * Nova Legislação: Portaria SECEX nº 14, de 17/11/2004. A relação Imp/Exp básica de 40% equivale a um íncide de nacionalização de 60%. No valor da importação considera-se: preço da mercadoria FOB no exterior + seguro + frete + e outras despesas. É considerado o valor líquido da exportação, ou seja o valor FOB. Os produtos tem que adequar-se as características do produto a ser exportado. No caso do manuseio, com vistas a elaboração do produto a ser exportado, do produto importado implicar na geração de resíduos, esses só poderão atingir 5% do montante total importado.

81 Regimes Aduaneiros Especiais SECEX/DECEX
Drawback Importação Destruição Devolução Mercado Interno (Excepcionalmente) Exportação Drawback: importação de mercadorias a serem utilizadas na produção de bem a ser exportado, com suspensão, isenção ou restituição de direitos de importação. É importante frisar que trata-se de um incentivo à exportação, pois desonera a importação de insumos que serão utilizado na elaboração de produto final ou intermediário a ser exportado. É por esse motivo que a importações cursada ao amparo de Drawback não são passíveis de exame de similaridade, nem há obrigatoriedade do transporte ocorrer em navio de bandeira brasileira. Industrialização: Qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou finalidade do produto, ou o aperfeiçoe para consumo, por meio de processos como transformação, beneficiamento, montagem, renovação e acondicionamento.

82 Regimes Aduaneiros Especiais SECEX/DECEX
Drawback Suspensão: II, IPI, ICMS e AFRMM SECEX/DECEX (Exportação a realizar) Isenção: II, IPI, AFRMM. SECEX/DECEX (Exportação já realizada e reposição de mercadoria já importada) Restituição (total ou parcial): II e IPI. MF/SRF (Exportação já realizada)

83 Regimes Aduaneiros Especiais SECEX/DECEX
Drawback Produtos Agrícolas ou Animais (Suspensão): Matéria-prima e outros produtos utilizados no cultivo de produtos agrícolas ou na criação de animais a serem exportados, definidos pela CAMEX. (Decr. nº 4.543/02, IN/SRF nº 168/02 e Res/CAMEX nº 12/02)

84 Regimes Aduaneiros Especiais SECEX/DECEX
Drawback Para Fornecimento no Mercado Interno (Suspensão): Importação de matérias-primas, produtos intermediários e componentes destinados à fabricação, no País, de máquinas e equipamentos a serem fornecidos, no mercado interno, em decorrência internacional. (Leis nºs 8.032/90 e /01) Embarcação (Suspensão e Isenção): Importação de mercadoria utilizadas em processo de industrialização de embarcação, destinadas ao mercado interno. (Lei nº 8.402/92)

85 Acordos Internacionais de comércio
Acordos Internacionais são convenções estabelecidas entre dois ou mais países, com vistas a intensificar a liberalização do comércio entre as partes. Objetivo: Ampliar o acesso de bens e serviços entre os signatários. Acordo divide-se em duas partes: Normativa Listas de produtos e suas respectivas preferências tarifárias e regras de origem

86 ACORDOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO
Convenções estabelecidas entre dois ou mais países, visando intensificar a liberalização do comércio e ampliar o acesso de bens e serviços entre as partes.

87 ACORDOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO
MULTILATERALISMO: Sistemática de comércio internacional viabilizada por intermédio das rodadas de negociações no âmbito do GATT e, posteriormente, da OMC, que propiciou uma expressiva liberalização comercial após a 2ª Guerra Mundial, tendo nas reduções tarifárias multilaterais seu principal instrumento. OMC (Organização Mundial do Comércio): Única organização internacional que lida com as regras do comércio entre as nações. INTEGRAÇÃO ECONÔMICA OU REGIONAL: Processo no qual as economias nacionais se fundem, eliminando gradualmente as barreiras econômicas entre si, com o propósito de incrementar seus fluxos comerciais e elevar seus padrões de bem-estar.

88 NORMAS DE ORIGEM PREFERENCIAIS NORMAS DE ORIGEM NÃO PREFERENCIAIS
Regras de origem NORMAS DE ORIGEM PREFERENCIAIS NORMAS DE ORIGEM NÃO PREFERENCIAIS

89 NORMAS DE ORIGEM PREFERENCIAIS
Aplicação de direitos preferenciais de importação, isto é, redução do imposto de importação e dos tributos.

90 NORMAS DE ORIGEM NÃO-PREFERENCIAIS
São utilizadas em instrumentos não-preferenciais de política comercial. Direitos anti-dumping e direitos compensatórios; Medidas de salvaguarda; Quaisquer restrições quantitativas ou cotas tarifárias.

91 Constituição de um Mercado Comum, mediante:
MERCOSUL OBJETIVO: Constituição de um Mercado Comum, mediante: Área de livre comércio, com livre circulação dos bens, serviços e fatores produtivos entre os Estados-Partes e com a eliminação das restrições não-tarifárias; União Aduaneira, com adoção de uma Tarifa Externa Comum e política comercial comum em relação a terceiros países; Harmonização das políticas macroeconômicas de: comércio exterior, agrícola, industrial, fiscal, monetária, cambial, de capitais, de serviços, alfandegária, de transporte, comunicações.

92 MERCOSUL TARIFA EXTERNA COMUM (TEC)
Adotada nos quatro Países-Membros (Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai,) a partir de , com base na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM: 8 dígitos); Objetivo: incentivar a competitividade dos Estados-Partes.

93 UNIÃO EUROPÉIA MERCOSUL NAFTA ALADI APEC 27 países da Europa.
Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai (Associados: Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Peru ) NAFTA Canadá, EUA e México. ALADI Américas do Sul, do Norte e Central (Menor Desenvolvimento Econômico; Desenvolvimento Intermediário; Demais Países = 12% a 40%) APEC Países banhados pelo Oceano Pacífico: 21 países. Existem outros blocos: Caricon, Comunidade Andina, etc.

94 Sistema Global de Preferências Comerciais - SGPC
Foi criado com o objetivo de funcionar como instância para o intercâmbio de concessões comerciais entre os membros do Grupo dos 77 e pretende ser instrumento para a promoção do comércio entre os membros do Grupo. Tem o apoio da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD). De países em desenvolvimento outorgando preferência. Daí a importância de se perceber a diferença entre o Acordo e o Sistema de Preferência. No Sistema Global de Preferência os países em desenvolvimento dão preferência tarifária a países em desenvolvimento. No Sistema de Preferência o outorgante dentro de um determinado prazo pode retirar a preferência. No acordo deve-se atender o que foi pactuado entre as partes dentro do prazo determinado. O Sistema é unilateral enquanto que o Acordo as partes são compactuadas, sendo bilateral.

95 Sistema Geral de Preferências - SGP
Outorgantes: Austrália (não concede ao Brasil) Belarus Bulgária Canadá Estados Unidos (inclui Porto Rico) Federação Russa Japão Noruega Nova Zelândia Suíça Turquia União Européia

96 COMO CALCULAR O PREÇO DE EXPORTAÇÃO? SIMULADOR DE PREÇO DE EXPORTAÇÃO
Como se trata da apresentação da União Européia, seria o caso de incluir o EXPORT HELDESK aqui? SIMULADOR DE PREÇO DE EXPORTAÇÃO 96

97 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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101 DEFESA COMERCIAL Nos casos de práticas desleais de comércio, faz-se investigação para comprovar a existência de DUMPING ou de SUBSÍDIOS acionáveis, verificando se há dano à produção doméstica e nexo causal entre ambos; Para a utilização das SALVAGUARDAS, deve-se constatar grave dano causado por importações crescentes. Muitas vezes funcionam como válvulas de escape à regra geral de liberação do comércio. Conceitua defesa comercial – quando um país se sente ameaçado por uma concorrência predatória de produtos de outros países. São medidas de defesa da indústria doméstica em decorrência de práticas desleais ou em razão de dificuldades frente a surtos de importação. O ACORDO REGULA: Concessão de subsídios pelos Países Membros da OMC; Uso de medidas compensatórias. APLICAÇÃO DA MEDIDA DE SALVAGUARDA: FORMA: elevação do Imposto de Importação ou restrições quantitativas. Ressaltar a importância da Defesa Comercial na formação de preços, devido aos litígios comerciais. São elas: Antidumping Subsídios e Medidas Compensatórias Salvaguardas As medidas estão previstas nos Acordos e para sua aplicação existe a necessidade de uma investigação, na qual se assegure direito de defesa às partes interessadas, devendo ser demonstrada a prática em questão, o dano e o nexo causal, sempre com base em fatos e com a devida comprovação. Funcionam como válvulas de escape à regra geral de liberação do comércio

102 DUMPING VALOR NORMAL PREÇO DE EXPORTAÇÃO MENOR QUE
Muitas vezes funcionam como válvulas de escape à regra geral de liberação do comércio. Conceitua defesa comercial – quando um país se sente ameaçado por uma concorrência predatória de produtos de outros países. São medidas de defesa da indústria doméstica em decorrência de práticas desleais ou em razão de dificuldades frente a surtos de importação. O ACORDO REGULA: Concessão de subsídios pelos Países Membros da OMC; Uso de medidas compensatórias. APLICAÇÃO DA MEDIDA DE SALVAGUARDA: FORMA: elevação do Imposto de Importação ou restrições quantitativas. Ressaltar a importância da Defesa Comercial na formação de preços, devido aos litígios comerciais. São elas: Antidumping Subsídios e Medidas Compensatórias Salvaguardas As medidas estão previstas nos Acordos e para sua aplicação existe a necessidade de uma investigação, na qual se assegure direito de defesa às partes interessadas, devendo ser demonstrada a prática em questão, o dano e o nexo causal, sempre com base em fatos e com a devida comprovação. Funcionam como válvulas de escape à regra geral de liberação do comércio PREÇO DE EXPORTAÇÃO

103 Prática causadora de dano à indústria Instrumento para eliminar o dano
DUMPING MEDIDAS ANTIDUMPING SUBSÍDIO MEDIDAS COMPENSATÓRIAS IMPORTAÇÕES CRESCENTES MEDIDAS DE SALVAGUARDA Muitas vezes funcionam como válvulas de escape à regra geral de liberação do comércio. Conceitua defesa comercial – quando um país se sente ameaçado por uma concorrência predatória de produtos de outros países. São medidas de defesa da indústria doméstica em decorrência de práticas desleais ou em razão de dificuldades frente a surtos de importação. O ACORDO REGULA: Concessão de subsídios pelos Países Membros da OMC; Uso de medidas compensatórias. APLICAÇÃO DA MEDIDA DE SALVAGUARDA: FORMA: elevação do Imposto de Importação ou restrições quantitativas. Ressaltar a importância da Defesa Comercial na formação de preços, devido aos litígios comerciais. São elas: Antidumping Subsídios e Medidas Compensatórias Salvaguardas As medidas estão previstas nos Acordos e para sua aplicação existe a necessidade de uma investigação, na qual se assegure direito de defesa às partes interessadas, devendo ser demonstrada a prática em questão, o dano e o nexo causal, sempre com base em fatos e com a devida comprovação. Funcionam como válvulas de escape à regra geral de liberação do comércio

104 Os acordos internacionais regulam a concessão de subsídios, o uso de medidas antidumping, medidas compensatórias e aplicação de medidas de salvaguarda, mediante elevação do imposto de importação ou restrições quantitativas. Muitas vezes funcionam como válvulas de escape à regra geral de liberação do comércio. Conceitua defesa comercial – quando um país se sente ameaçado por uma concorrência predatória de produtos de outros países. São medidas de defesa da indústria doméstica em decorrência de práticas desleais ou em razão de dificuldades frente a surtos de importação. O ACORDO REGULA: Concessão de subsídios pelos Países Membros da OMC; Uso de medidas compensatórias. APLICAÇÃO DA MEDIDA DE SALVAGUARDA: FORMA: elevação do Imposto de Importação ou restrições quantitativas. Ressaltar a importância da Defesa Comercial na formação de preços, devido aos litígios comerciais. São elas: Antidumping Subsídios e Medidas Compensatórias Salvaguardas As medidas estão previstas nos Acordos e para sua aplicação existe a necessidade de uma investigação, na qual se assegure direito de defesa às partes interessadas, devendo ser demonstrada a prática em questão, o dano e o nexo causal, sempre com base em fatos e com a devida comprovação. Funcionam como válvulas de escape à regra geral de liberação do comércio

105 DECOM - APOIO AO EXPORTADOR
No Brasil: Junto ao exportador na preparação das respostas e outras informações para sua defesa; Acompanhamento de verificações in loco nas empresas exportadoras brasileiras. No exterior: Junto às autoridades investigadoras estrangeiras na defesa do exportador brasileiro, em colaboração com o MRE. Em 2005, o DECOM acompanhou diversas investigações envolvendo importações originárias do Brasil, entre outras: África do Sul : óleo de girassol e de óleo de soja, polímeros de propileno biaxialmente orientados/BOPP; rodas de aço para veículos de transporte de carga.  Argentina: Artigos sanitários cerâmicos; Tereftalato de polietileno – PET; Pneus novos para bicicleta; Tubos de aço inoxidável austenítico; Produtos laminados planos de ferro ou aço  Estados Unidos: Suco de laranja  Índia : Borracha nitrílica  México : Condensadores de tubo e arame para refrigeração; Sacos de papel multicapas para cal e cimento  Peru : Tecidos de denim; Tecidos de algodão e de poliéster

106 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
EXPORTAÇÃO PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

107 Sistema integrado de Comércio exterior INFORMAÇÕES ELETRÔNICAS
SISCOMEX Sistema integrado de Comércio exterior INFORMAÇÕES ELETRÔNICAS QUE INTEGRAM AS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DO COMÉRCIO EXTERIOR.

108 S I C O M E X ÓRGÃOS ANUENTES: Secex/Decex/Depla CNEN M.Defesa
MAPA MCT MS / Anvisa DPF Ibama IPHAN Bacen ANP ÓRGÃOS GESTORES: SECEX RFB BACEN

109 (Portaria Secex 25/2008 - arts. 165 a 174)
O Registro de Exportação (RE) conjuga as informações de natureza: COMERCIAL; FINANCEIRA; CAMBIAL; FISCAL. (Portaria Secex 25/ arts. 165 a 174)

110 (Portaria Secex 25/2008- art. 198)
Registro de Operações de Crédito - RC Documento eletrônico que contempla as condições definidas para as exportações financiadas de bens e serviços. (Portaria Secex 25/2008- art. 198)

111 FASE ADUANEIRA

112 Território Aduaneiro Zona Primária: Portos; Aeroportos; Pontos de fronteira alfandegados. Zona Secundária: O restante do território aduaneiro.

113 A DE é o documento base do DESPACHO.
Fase Comercial Fase Aduaneira RE DE RE RE DE RE A DE é o documento base do DESPACHO.

114 Declaração Simplificada de Exportação - DSE
Redução do nº de documentos e custos; Maior rapidez e ganho de competitividade; Pode haver opção pelo Exporta Fácil dos Correios; Bens exportados até o limite de US$ Instrução Normativa nº 611 de 18/01/2006.

115 Declaração Simplificada de Exportação - DSE
Não pode ser usada nas exportações: Sujeitas a Imposto de Exportação; Contingenciadas; Regime automotivo; Sujeitas a procedimentos especiais; Financiadas (RC).

116 Informa presença da carga
Zona Primária Registro da DE Informa presença da carga Recepção de documentos Seleção parametrizada Distribuição do Despacho Desembaraço Registro dos dados de embarque Averbação de embarque Comprovante de Exportação

117 DESPACHO ADUANEIRO ZONA PRIMÁRIA PORTO RFB DAP

118 Informa presença da carga
Zona Secundária Registro da DE Informa presença da carga Recepção de documentos Fiscalização aduaneira parametrizada Desembaraço Registro dos dados de embarque Recebe lacre. Inicia o Trânsito. Averbação de embarque Comprovante de Exportação

119 Início.........trânsito despacho
DESPACHO ADUANEIRO ZONA SECUNDÁRIA Início trânsito despacho PORTO RFB Porto seco

120 BANCO CENTRAL DO BRASIL
FASE CAMBIAL BANCO CENTRAL DO BRASIL 120

121 CÂMBIO: É toda operação em que há troca de moeda nacional por
moeda estrangeira ou vice-versa.

122 CONTRATO DE CÂMBIO NA EXPORTAÇÃO
Instrumento legal e oficial firmado entre o vendedor (exportador) e o comprador (banco), no qual se registram todas as características da operação.

123 Câmbio Não Simultâneo Simplificado
Operação de qualquer valor; Boleto de Câmbio; Operações conduzidas por corretoras estão limitadas a US$ ; Vinculação DSE x Contrato: dispensada; Desembaraço por DE/DSE ou RE/RES; Prazo para contratação: 360 dias antes ou após embarque; Peculiaridades: operações não passíveis de alteração, cancelamento ou baixa; Controle pelo BACEN/SRF; O banco deve informar o nome do pagador no exterior para os valores superiores a US$ ,00. 123

124 Câmbio Normal (Não Simplificado)
Não há limite de valor; Obrigatório para operações de PROEX e BNDES/EXIM e cursadas ao amparo do CCR (Convênio de Crédito Recíprocos); Utilizados nas operações de ACC e ACE; Permite alterações anteriores à liquidação. 124

125 PAGAMENTOS EM REAIS – BRASIL/ARGENTINA
Desde 2005, o mercado de câmbio brasileiro vem passando por significativas mudanças: a unificação do mercado de câmbio livre e flutuante, o fim dos controles de cobertura cambial, a extinção das vinculações dos contratos de câmbio no SISCOMEX, a emissão de Registros de Exportação (RE) em reais, dentre outras. O País agora busca a conversibilidade do real. Além da permissão de emissão de RE em moeda nacional, foi implementado, em outubro de 2008, um mecanismo denominado Sistema de Pagamento em Moeda Local (SML), que tem como objetivo desburocratizar e incrementar o comércio com a Argentina.

126 O que é o SML (Sistema de Pagamento em moeda local)?
O SML é um sistema de pagamentos transfronteiriço integrado aos sistemas de pagamentos locais do Brasil e da Argentina: Sistemas de Pagamentos Brasileiro (SPB) e Medio Electrónico de Pagos (MEP) e está regulamentado pela Resolução CMN 3608, de Na prática, o SML permite que os recursos debitados do importador sejam creditados diretamente em conta do exportador, em suas respectivas moedas: Exportador brasileiro recebe reais, exportador argentino recebe pesos argentinos. Importador brasileiro paga reais, importador argentino paga pesos argentinos.

127 MODALIDADES DE PAGAMENTO

128 MODALIDADES DE PAGAMENTO
Pagamento antecipado; Remessa direta ou sem saque; Cobrança documentária; Carta de crédito; Cartão de crédito internacional; Vale postal internacional.

129 ASSOCIAÇÃO VOLTADA PARA A
Exportação

130 ASSOCIATIVISMO: unindo pessoas e objetivos na EXPORTAÇÃO na busca do sucesso

131 CONTROLE E FUNCIONAMENTO
PEQUENO NEGÓCIO CONTROLE E FUNCIONAMENTO COMÉRCIO EXTERIOR FUNCIONÁRIOS CONCORRENTES CLIENTES MANUNTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS CONTAS FORNECEDORES FISCALIZAÇÃO BANCOS IMPOSTOS ORGANIZAÇÃO DA LOJA DESPERDÍCIOS

132 CULTURA INDIVIDUALISTA X CULTURA DA COOPERAÇÃO: ASSOCIATIVISMO

133 CULTURA INDIVIDUALISTA
ESTAMOS CULTURALMENTE DESPREPARADOS PARA DESENVOLVER AÇÕES CONJUNTAS

134 ALIANÇAS ESTRATÉGICAS
CULTURA DA COOPERAÇÃO ALIANÇAS ESTRATÉGICAS COM O MESMO OBJETIVO: “GANHA-GANHA”

135 FORMAS DE ASSOCIAÇÕES Trading companies;
Empresas comerciais exportadoras; Cooperativas; Associações; Consórcios de empresas urbanas (Lei 6.404/76); Joint Venture societária; Condomínios e consórcios rurais; Sindicatos.

136 Vantagens da Associação
Competitividade frente aos concorrentes do mercado nacional; Participação em eventos internacionais (missões, feiras, rodadas de negócio), Publicação de material promocional (catálogos comuns); Resposta às demandas de escala; Facilidade de acesso a créditos e financiamentos; Mercados; Fornecedores de matérias-primas; Novas tecnologias / informações.

137 Arranjos Produtivos Locais

138 Arranjos Produtivos Locais
São aglomerações de empresas localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm algum vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros atores locais, tais como: governo, associações empresariais e instituições de crédito, ensino e pesquisa.

139 Arranjos Produtivos Locais
Vantagens: Possibilidade de maior produtividade e competitividade das indústrias, principalmente das pequenas empresas. Arranjos Produtivos Locais

140 R E S U M I N D O....... ASSOCIATIVISMO EXPORTAÇÃO DIVISA INVESTIMENTO
TECNOLOGIA REDUÇÃO DE CUSTOS COMPETITIVIDADE PRODUTIVIDADE MAIS VENDAS MAIS PRODUÇÃO MAIS LUCROS

141 Mensagem final

142 O MARCENEIRO E AS FERRAMENTAS
Autor Desconhecido

143 Contam que, em uma marcenaria, houve uma estranha assembléia.
Foi uma reunião onde as ferramentas juntaram-se para acertar suas diferenças.

144 Fazia demasiado barulho e além do mais, passava todo tempo golpeando.
Um martelo estava exercendo a presidência, mas os participantes exigiram que ele renunciasse. A causa? Fazia demasiado barulho e além do mais, passava todo tempo golpeando.

145 O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, alegando que ele dava muitas voltas para conseguir algo. Diante do ataque o parafuso concordou, mas por sua vez pediu a expulsão da lixa.

146 Disse que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entrando sempre em atritos.

147 A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o metro, que sempre media os outros segundo a sua medida, como se fosse o único perfeito.

148 Nesse momento entrou o marceneiro, juntou todos e iniciou o seu trabalho.
Utilizou o martelo, a lixa, o metro, o parafuso...

149 Quando o marceneiro foi embora, as ferramentas voltaram à discussão.
E a rústica madeira se converteu em belos móveis. Quando o marceneiro foi embora, as ferramentas voltaram à discussão.

150 Mas o serrote adiantou-se e disse:
- Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o marceneiro trabalha com nossas qualidades, ressaltando nossos pontos valiosos... Portanto, em vez de pensar em nossas fraquezas, devemos nos concentrar em nossos pontos fortes.

151 Então a assembléia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limpar e afinar asperezas, e o metro era preciso e exato.

152 Sentiram-se como uma equipe, capaz de produzir com qualidade;
e uma grande alegria tomou conta de todos pela oportunidade de trabalharem juntos.

153 O mesmo ocorre com os seres humanos.
Quando uma pessoa busca defeitos em outra, a situação torna-se tensa e negativa. Ao contrário, quando se busca com sinceridade os pontos fortes dos outros, florescem as melhores conquistas humanas.

154 Isto é para quem deseja o desenvolvimento através da cooperação!!!
É fácil encontrar defeitos... Qualquer um pode fazê-lo ! Mas encontrar qualidades? Isto é para quem deseja o desenvolvimento através da cooperação!!!

155 Márcia Magalhães Valença
O B R I G A D A ! Márcia Magalhães Valença


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