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Igreja e Sociedade: Diálogo ou rivalidade? por Wagner Amaral

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Apresentação em tema: "Igreja e Sociedade: Diálogo ou rivalidade? por Wagner Amaral"— Transcrição da apresentação:

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2 Igreja e Sociedade: Diálogo ou rivalidade? por Wagner Amaral
54ª Assembléia da Aibreces Águas de Lindóia, 2012 Igreja e Sociedade: Diálogo ou rivalidade? por Wagner Amaral

3 Eles não são do mundo, assim como eu não sou do mundo
O que é acertar o alvo? sociedade indevida TENSÃO crise de identidade Eles não são do mundo, assim como eu não sou do mundo (João 17.16). AIBRECES

4 Israel Babilônia Pérsia Grécia Religiões primeva Tensão: Singular
Religião e Política Singular teocracia AIBRECES

5 ISRAEL IGREJA Diferenças Nação terrena Povo espiritual
Localidade definida Sem terra, sem localidade definida Constituição Sem lei Relacionamento político Sem relacionamento político Promessas terrenas Promessas celestiais AIBRECES

6 Com a tarefa de evangelizar Com promessa de vida eterna
ISRAEL IGREJA Semelhanças Povo formado por Deus Santificado Com a tarefa de evangelizar Com promessa de vida eterna AIBRECES

7 Israel Igreja Babilônia Pérsia Grécia Religiões primeva
Tensão: Religião e Política Singular teocracia Primeiro como perseguida Solidificando sua identidade; acertando o alvo. Tendo uma crise de identidade. Depois como coadjuvante Assumindo sociedade indevida. E, então, como poderosa AIBRECES

8 A verdade era determinada pelos absolutos que a própria igreja selava.
Surge a época da igreja, politicamente falando; reis e escravos, pais e filhos, ricos e pobres, todos buscavam não contrariar o lado divino, deixando de atender alguma exigência de sua “porta-voz” na terra, a igreja. A verdade era determinada pelos absolutos que a própria igreja selava. Nesse sentido Igreja e sociedade se confundiam. Tanto o público como o privado era determinado pelo religioso. A igreja perdeu sua identidade original; assim como sua característica de santa; e sua missão de evangelizar; cedendo ao poder. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não vem do Pai, mas sim do mundo (1 João 2.16). AIBRECES

9 Primeiro como perseguida Depois como coadjuvante
Babilônia Pérsia Grécia M O D E R N I A Israel Igreja Religiões primeva Tensão: Religião e Política Singular teocracia Primeiro como perseguida Depois como coadjuvante E, então, como poderosa AIBRECES

10 Duas noções fundamentais estão diretamente relacionadas ao moderno:
A IDÉIA DO PROGRESSO A VALORIZAÇÃO DO INDIVÍDUO A modernidade foi alcançando todos os segmentos da sociedade, influenciando os pensamentos e decisões, imprimindo seu humanismo. A Igreja reagiu a explosão externa da Renascença com a força que lhe restava. FILOSOFIA ARTE Mas, sucumbiu com a implosão, vinda com a Reforma Protestante. MÚSICA CULTURA TEOLOGIA AIBRECES

11 Israel Igreja Babilônia M Pérsia O Grécia D E R N I
A religião retorna ao papel de coadjuvante, e a política assume o papel principal Israel Igreja Religiões primeva Tensão: Religião e Política Singular teocracia Primeiro como perseguida A política é elevada ao público; e a religião é destinada ao privado. Depois como coadjuvante E, então, como poderosa Surge, então, a TOLERÂNCIA. AIBRECES

12 Tolerância implica em renunciar o estar de acordo para viver em paz.
Para resolver os conflitos dogmáticos que naturalmente se transformariam em conflitos civis, vieram as tentativas teológicas, como os colóquios de Haguenau, Worms, e Ratisbonne, em “podemos facilmente nos convencer que é impossível que a paz chegue da parte de um consentimento mútuo dos teólogos; pois se pudesse, as penas e cuidados infatigáveis dos ministros há quarenta anos teriam certamente conseguido esta paz” O Estado, então, concorrente da Igreja, aproveitou a oportunidade. Se a solução não poderia ser religiosa, deveria ser política. Tolerância implica em renunciar o estar de acordo para viver em paz. Subordinou-se estritamente ao Estado o poder espiritual. Tolerância implica em resignar-se a viver no desacordo sobre o que há de mais importante naquilo que se crê. Assumiu com vigor o papel de estabelecer a lei; e estabeleceu-se a tolerância. Assim, a paz vem da pluralidade. AIBRECES

13 Israel Igreja Ciência Babilônia M Pérsia O Grécia D E
A religião retorna ao papel de coadjuvante, e a política assume o papel principal Israel Igreja Ciência Atual Religiões primeva Tensão: Religião e Política Singular teocracia Como perseguida A política é elevada ao público; e a religião é destinada ao privado Sociologia Antropologia Psicologia Reencan-tamento do mundo Como coadjuvante Processo de secularização Como poderosa Surge a TOLERÂNCIA AIBRECES

14 Processo de secularização
Desencantamento do mundo Com o surgimento de novos movimentos religiosos Sociologia Antropologia e outras ciências Declínio da secularização Reforço da secularização Reencantamento do mundo AIBRECES

15 Israel Igreja Ciência Babilônia M Pérsia O Grécia D E
A religião retorna ao papel de coadjuvante, e a política assume o papel principal Israel Igreja Ciência Atual Religiões primeva Tensão: Religião e Política Singular teocracia Como perseguida A política é elevada ao público; e a religião é destinada ao privado Sociologia Antropologia Psicologia Reencan-tamento Como coadjuvante Processo de secularização E NÓS? Como poderosa Surge a TOLERÂNCIA AIBRECES

16 Sabemos que somos de Deus, e que o mundo inteiro jaz no Maligno (1Jo. 5.19).
Não ameis o mundo, nem o que há no mundo. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não vem do Pai, mas sim do mundo. Ora, o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus, permanece para sempre (1Jo ). Qual é a nossa visão? Não vos prendais a um jugo desigual com os incrédulos; pois que sociedade tem a justiça com a injustiça? ou que comunhão tem a luz com as trevas? Que harmonia há entre Cristo e Belial? ou que parte tem o crente com o incrédulo? (2Co ) AIBRECES

17 Qual é a nossa tensão? Vivemos em um país laico.
Queremos usufruir do que nos é conveniente: Com influência religiosa diversificada; mas, predominantemente cristã. 1. Tolerância para conosco. Qual é a nossa tensão? 2. Benefícios institucionais. 3. União ao Estado em projetos. 4. Separação do Estado (privado). 5. Liberdade de expressão. 6. O mundo como oposição. AIBRECES

18 Qual é a nossa tensão? Vivemos em um país laico.
Mas, nos incomodamos com a conveniência dos outros: Com influência religiosa diversificada; mas, predominantemente cristã. 1. Intolerância a outras crenças. Qual é a nossa tensão? 2. Questionamento a benefícios. 3. Tentativa de conversão do Estado (público). 4. Discussão, arranjos e parceria política (público). 5. O mundo como “nós”. AIBRECES

19 Qual é a nossa tensão? Exemplos:
1. Postura e posicionamento em época de eleição. 2. Decepção diante da conduta inadequada dos políticos. Qual é a nossa tensão? 3. Decepção com o conteúdo apresentado pela sociedade. 4. Participação antiética nos pecados da sociedade. 5. Expectativa de vivência dos princípios divinos por parte da sociedade (filhos honrar pais e mães). 6. Disputa nas tendências, assimilando a influência mundana; e, ignorando seu verdadeiro objetivo. AIBRECES

20 O que é acertar o alvo? “Eu lhes tenho dado a tua palavra, e o mundo os odiou, porque eles não são do mundo, como também eu não sou” (Jo ). “Eles procedem do mundo; por essa razão, falam da parte do mundo, e o mundo os ouve. Nós somos de Deus” (1Jo a). Não é tornar-se amigo, ou semelhante ao mundo, afinal a expectativa de Cristo era exatamente a impossibilidade disso. Não é assumir parceria para projetos; por mais que estes cooperem com o bem estar da sociedade. Não é viver a expectativa de que a sociedade entenda, aceite, e viva em conformidade com os princípios divinos; pois para isso se faz necessário conversão. Acertar o alvo, como igreja, nos direciona para o seu propósito. AIBRECES

21 Implica em ter um caráter santo.
Adorar ao Senhor, servindo através da evangelização, do discipulado e do louvor que o glorifica. Qual é a nossa ação? Implica em ter um caráter santo. Implica em ter a tarefa de evangelizar. Portanto digo isto, e testifico no Senhor, para que não mais andeis como andam os gentios, na verdade da sua mente, entenebrecidos no entendimento, separados da vida de Deus pela ignorância que há neles, pela dureza do seu coração (Ef ). Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados (Ef. 4.1). Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos (Mt ). E tudo quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai (Cl. 3.17). AIBRECES

22 Como igreja, ou mesmo como associação de igrejas (movimento), temos sido coerentes com nossa fé; e corretos em nossa expectativa e relacionamento com o mundo? Temos assumido nossa missão; realçando o caráter santo de nosso Deus; e entendido que nosso relacionamento com o mundo visa a evangelização e não a parceria? AIBRECES

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