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Pensamento Sistêmico e o NOSSO EREB.

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Apresentação em tema: "Pensamento Sistêmico e o NOSSO EREB."— Transcrição da apresentação:

1 Pensamento Sistêmico e o NOSSO EREB

2 2010 – Uma Odisséia neste espaço: um encontro para pensar o encontro

3 2010 – Uma Odisséia neste espaço: um encontro para pensar o encontro
Grandes temáticas: - Parque da Serra do Tabuleiro Auto-gestão do nosso próprio espaço Turismo(s) Questões políticas do Mebio Nós mesmos

4 OUTROS NOZES

5 OUTROS NOZES -VOTA ÇÃO - CONSENSO

6 OUTROS NOZES -VOTA ÇÃO - CONSENSO

7 OUTROS NOZES -VOTA ÇÃO - CONSENSO
Politica – pejorativo, for’ca de argumenta’cao, orat’oria, fal’acia. EU- Discussoes interminaveis que confundiam e nao esclareciam. POKA – quando nao puderam puxar o EREB!

8 OUTROS NOZES Tende a Uniformidade -VOTA ÇÃO - CONSENSO
Privilegia parte da unidade – estudantes de biologia Tende a Uniformidade

9 OUTROS NOZES HETEROGENEIDADE -VOTA ÇÃO - CONSENSO
Heterogeneidade que respeita e integra a diversidade HETEROGENEIDADE

10 Art. 1° A ENEBio é a entidade representativa, a partir de suas instâncias horizontais democráticas, de todos/as os/as estudantes de Biologia do Brasil, sem sede fixa, desvinculada do Estado, de partidos políticos e religiões, sem fins lucrativos e de caráter permanente. Se na propria UFSC, nos do CA da biologia nao somos representativos do curso de biologia

11 Estrutura e Lógica Da Estrutura da ENEBio
OUTROS Da Estrutura da ENEBio Art. 5° São instâncias de deliberações políticas e administrativas da ENEBio:

12 Estrutura e Lógica OUTROS (ENEB) (CONEBio) (EREBs) (COREBios)
(CAs e DAs)

13 Estrutura e Lógica OUTROS UFSC? (CONEBio) (EREBs) (COREBios)
Caso do menino da UFPR? (CAs e DAs)

14 Estrutura e Lógica OUTROS ? ? ? (ENEB) (CONEBio) (EREBs) (COREBios)
? ? ? (ENEB) (CONEBio) (EREBs) (COREBios) ENEB instancia maior deliberativa – o que acontece, tenha sua propria opiniao?tem coisas posivitvas, tem negativas? (CAs e DAs) Art. 1° A ENEBio é a entidade representativa, a partir de suas instâncias horizontais Democráticas...

15 Estrutura e Lógica OUTROS ? ? ? (ENEB) (CONEBio) (EREBs) (COREBios)
? ? ? (ENEB) (CONEBio) (EREBs) (COREBios) ENEB instancia maior deliberativa – o que acontece, tenha sua propria opiniao?tem coisas posivitvas, tem negativas? (CAs e DAs)

16 Art. 16. O CONEBio é uma instância deliberativa da ENEBio.
§ 1° Ao CONEBio compete: I- Construção coletiva do ENEB; II- Planejar as atividades da Articulação Nacional, de acordo com as deliberações da Assembléia Nacional do ENEB; III- Prestação política do ENEB (relatório final dos espaços de discussão realizados no encontro e relatório da Assembléia Nacional); IV- Prestação financeira do ENEB (apresentação de planilhas e pranchas dos gastos e arrecadações gerais e específicos, objetivando a transparência); V- Deliberar sobre o montante do Fundo Nacional; VI- Assuntos que a Assembléia Nacional encaminhar ao CONEBio.

17 Art. 16. O CONEBio é uma instância deliberativa da ENEBio.
§ 1° Ao CONEBio compete: I- Construção coletiva do ENEB; II- Planejar as atividades da Articulação Nacional, de acordo com as deliberações da Assembléia Nacional do ENEB; III- Prestação política do ENEB (relatório final dos espaços de discussão realizados no encontro e relatório da Assembléia Nacional); IV- Prestação financeira do ENEB (apresentação de planilhas e pranchas dos gastos e arrecadações gerais e específicos, objetivando a transparência); V- Deliberar sobre o montante do Fundo Nacional; VI- Assuntos que a Assembléia Nacional encaminhar ao CONEBio.

18 Estrutura e Lógica OUTROS ? ? (ENEB) (CONEBio) (EREBs) (COREBios)
? ? (ENEB) (CONEBio) (EREBs) (COREBios) (CAs e DAs)

19 Estrutura e Lógica OUTROS ? ? (ENEB) (CONEBio) (EREBs) (COREBios)
? ? (ENEB) (CONEBio) (EREBs) (COREBios) (CAs e DAs)

20 A Construção Coletiva:

21 A NOSSA Construção Coletiva?
???????

22 ela é sistêmica? A NOSSA Construção Coletiva?
Eu digo que e’ e que pode ser mais ainda!!!

23 área degradada Recuperação convencional Restauração sistêmica

24 área degradada Recuperação convencional Restauração sistêmica
Controle se dá pelo controle

25 área degradada Recuperação convencional Restauração sistêmica
Controle se dá pelo controle Controle se dá não controlando Vc encontrarão como Causa não especificando efeito

26 Recuperação convencional
Eu quero uma floresta…

27 Recuperação convencional
Eu quero uma floresta, eu faço uma floresta!

28 CONCEPÇÕES DA NATUREZA
COMO: “...limpa, organizada e sem mato... “ Concepção de uma criança de 9 anos do Norte de SC Esemann, K.Q (1996)

29 RESTAURAR AMBIENTES???? OU CONCEPÇÕES????

30 Recuperação convencional
Eu quero uma floresta, eu faço uma floresta! Planto Árvores ué! (visão dendrológica) Utilização de exóticas Atendo a Legalidade

31 FLORESTA VAZIA

32 FLORESTA VAZIA NÚMERO REDUZIDO DE INTERAÇÕES

33 NÚMERO REDUZIDO DE INTERAÇÕES

34 NÚMERO REDUZIDO DE INTERAÇÕES

35 NÚMERO REDUZIDO DE INTERAÇÕES

36 O plantio de toda uma área degradada com mudas geralmente é oneroso e tende a fixar a composição no processo sucessional por um longo período, promovendo apenas o crescimento dos individuos das espécies plantadas.(Reis, 200?)

37 - Áreas desenvolvidas em altura e DAP
Concepção tradicional - Áreas desenvolvidas em altura e DAP - Controle do sub-bosque: gramíneas invasoras - Tempo determinado - Tecnologia cara - Indicadores baseados no plantio ESTÁTICO de árvores

38 área degradada Recuperação convencional Restauração sistêmica
Controle se dá pelo controle Controle se dá não controlando Causa nao especifica efeito

39 Recuperação Sistêmica
Eu quero uma floresta…

40 Recuperação Sistêmica
Eu quero uma floresta, eu a FACILITO!

41 Recuperação Sistêmica
Eu quero uma floresta, eu a FACILITO! “ Aja sempre de modo a aumentar o número de possibilidades” Heinz Von Förster

42 Recuperação Sistêmica
Eu quero uma floresta, eu a FACILITO! “ Aja sempre de modo a aumentar o número de possibilidades” Heinz Von F”orster

43 O que fazer para Restaurar?
Ampliar as possibilidades para que a successão NATURAL possa se expressar Ademir King

44 AONDE??? O que fazer para Restaurar?
Ampliar as possibilidades para que a successão NATURAL possa se expressar Ademir King AONDE???

45 CONTEXTO, ORAS!

46 CONTEXTO, ORAS! COMO???

47 Técnicas de Facilitação ou de Nucleação

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54 NÚMERO ELEVADO DE INTERAÇÕES

55 AS ÁRVERES SAMOS Heterogeneidade que respeita e integra a diversidade

56 AS ÁRVERES SAMOS NOZES!!! HETEROGENEIDADE - CONSENSO
Heterogeneidade que respeita e integra a diversidade HETEROGENEIDADE

57 NÚMERO ELEVADO DE INTERAÇÕES
Na auto-organização não há um comando central, toda a informação é local. O padrão emerge como resultado das interações entre os constituintes do sistema.

58 Na auto-organização não há um comando central, toda a informação é local.
O padrão emerge como resultado das interações entre os constituintes do sistema.

59 Na auto-organização não há um comando central, toda a informação é local.
O padrão emerge como resultado das interações entre os constituintes do sistema. OUTROS ? ? (ENEB) (CONEBio) (EREBs) (COREBios) (CAs e DAs)

60 Na auto-organização não há um comando central, toda a informação é local.
O padrão emerge como resultado das interações entre os constituintes do sistema.

61 Na auto-organização não há um comando central, toda a informação é local.
O padrão emerge como resultado das interações entre os constituintes do sistema. Isso é o que eu entendo por horizontalidade!

62 Na auto-organização não há um comando central, toda a informação é local.
O padrão emerge como resultado das interações entre os constituintes do sistema. Solução contextual !!! Isso é o que eu entendo por horizontalidade!

63 Qual o pré-requisito para emergirem os padrões locais?

64 Qual o pré-requisito para emergirem os padrões locais?
Expandir o número de possibilidades

65 Qual o pré-requisito para emergirem os padrões locais?
Expandir o número de possibilidades E deixar ESPAÇOS VAZÍS!!!

66 Qual o pré-requisito para emergirem os padrões locais?
Expandir o número de possibilidades E deixar ESPAÇOS VAZÍS!!!

67 RESPONSABILIDADE e de quem? Algue’m manda chamar a organizacao!!!!!!!!!!!!!

68 Abertura para eventualidade
RESPONSABILIDADE e de quem? Algue’m manda chamar a organizacao!!!!!!!!!!!!! Abertura para eventualidade Minha experiencia em bacopari foi muito mais ‘unica do que em itajai

69 25 m 50 m 1 Grupo de Araucárias 5 m 10 m 16 Grupos de Anderson 2 Poleiros vivos 20 Transposições de solo 1 Poleiro de Pinus 2 Transposições de galharia

70 Semestre lotado – espaços vazís?

71 Semestre lotado – espaços vazís?
- CONGRESSO - EREB - ESTAGIO - PESSOAS QUE AMAMOS - FAZER ALGO QUE VC GOSTA – TOCAR BANDOLIM - C.A. - SIMBIOSIS - PET

72 Semestre lotado – espaços vazís? Evento lotado – espaços vazios?
Semestre lotado – espaços vazís? Evento lotado – espaços vazios? HORÁRIOS QUINTA 01/05 SEXTA 02/05 SÁBADO 03/05 DOMINGO 04/05 7:00-9:00 Recepção e     Entrega do       Material Café da Manhã 9:00-12:00 Debates Vivências Assembléia Regional(AR, AN, ENEB - MEBIO) 12:00-14:00 Almoço 14:00-16:00 Dinâmica de Apresentação Oficinas Avaliação do Encontro 16:00-19:00 Abertura: Mesa- Tema e MEBIO Dinâmica de Despedida 19:00-21:00 Jantar Escambo 21:00-22:30 Sarau Biológico Pré - Vivências Socialização das Vivências 22:30-... Cultural de Abertura Cultural Bin’ario – 0 ou 1

73 Semestre lotado – espaços vazís? Evento lotado – espaços vazios?
Semestre lotado – espaços vazís? Evento lotado – espaços vazios? Ao fazermos uma reflexão sobre EREBs anteriores, percebemos, como muitos já se deram conta, que a participação efetiva não depende de uma grade de atividades e nem de uma inscrição prévia e sim da disposição e entusiasmo dos encontristas. Será ORGÂNICO!

74 Semestre lotado – espaços vazís? Evento lotado – espaços vazios?
Semestre lotado – espaços vazís? Evento lotado – espaços vazios? Ao fazermos uma reflexão sobre EREBs anteriores, percebemos, como muitos já se deram conta, que a participação efetiva não depende de uma grade de atividades e nem de uma inscrição prévia e sim da disposição e entusiasmo dos encontristas. Será ORGÂNICO!

75 Recursividade - circularidade
a coisa muda a coisa, ou a acao muda a propria acao…

76 Recursividade - circularidade
...é comum se ouvir que o pensamento sistêmico é somente teórico e nada prático. Entretanto, a separação entre teoria e prática quase sempre não passa de uma abstração, de um esforço em separar partes complementares de um mesmo processo. (Schlindwein 2009)

77 Recursividade - circularidade
EFEITO CAUSA

78 Recursividade - circularidade
CAUSA EFEITO

79 Aves e morcegos

80 Aves e morcegos ...uma intervenção em uma situação de complexidade requer uma interação contínua entre teoria e prática em um processo cíclico de investigação.(Checkland, 1985)

81 Espécie bagueira O termo “bagueira”, utilizado por caçadores, se refere àquelas plantas que, quando com frutos maduros, atraem grande número de animais.

82 Espécie bagueira O termo “bagueira”, utilizado por caçadores, se refere àquelas plantas que, quando com frutos maduros, atraem grande número de animais.

83 Espécie bagueira – palestras bagueiras
O termo “bagueira”, utilizado por caçadores, se refere àquelas plantas que, quando com frutos maduros, atraem grande número de animais.

84 GOSTOSO!!! Espécie bagueira – palestras bagueiras
O termo “bagueira”, utilizado por caçadores, se refere àquelas plantas que, quando com frutos maduros, atraem grande número de animais. GOSTOSO!!!

85 GOSTOSO!!! Laboratorio Bagueiro!!!
Espécie bagueira – palestras bagueiras O termo “bagueira”, utilizado por caçadores, se refere àquelas plantas que, quando com frutos maduros, atraem grande número de animais. GOSTOSO!!! Laboratorio Bagueiro!!!

86 PRAGAS??? ...são conhecidas as formigas saúvas, capazes de acumular grandes estoques de folhas que devem formar, em seus lixeiros, grandes acúmulos de matéria orgânica. Num processo inicial de restauração poderiam ser interpretadas como pragas, mas que, após estádios iniciais, devem fazer parte de comunidades em vias de restauração.

87 TURISMO ...são conhecidas as formigas saúvas, capazes de acumular grandes estoques de folhas que devem formar, em seus lixeiros, grandes acúmulos de matéria orgânica. Num processo inicial de restauração poderiam ser interpretadas como pragas, mas que, após estádios iniciais, devem fazer parte de comunidades em vias de restauração.

88 TURISMO Primeiro pensamento – Vamos coibi-lo!!!
...são conhecidas as formigas saúvas, capazes de acumular grandes estoques de folhas que devem formar, em seus lixeiros, grandes acúmulos de matéria orgânica. Num processo inicial de restauração poderiam ser interpretadas como pragas, mas que, após estádios iniciais, devem fazer parte de comunidades em vias de restauração. Primeiro pensamento – Vamos coibi-lo!!!

89 TURISMO Primeiro pensamento – Vamos coibi-lo!!!
...são conhecidas as formigas saúvas, capazes de acumular grandes estoques de folhas que devem formar, em seus lixeiros, grandes acúmulos de matéria orgânica. Num processo inicial de restauração poderiam ser interpretadas como pragas, mas que, após estádios iniciais, devem fazer parte de comunidades em vias de restauração. Primeiro pensamento – Vamos coibi-lo!!! Segundo pensamento – Vamos trabalhar cima disso da melhor forma possível!

90 TURISMO Primeiro pensamento – Vamos coibi-lo!!!
...são conhecidas as formigas saúvas, capazes de acumular grandes estoques de folhas que devem formar, em seus lixeiros, grandes acúmulos de matéria orgânica. Num processo inicial de restauração poderiam ser interpretadas como pragas, mas que, após estádios iniciais, devem fazer parte de comunidades em vias de restauração. Primeiro pensamento – Vamos coibi-lo!!! Segundo pensamento – Vamos trabalhar cima disso da melhor forma possível! Vivência na UTOPIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!

91 Kenny! mas porque a restauração sistêmica e o EREB são tão iguais?

92 ORGANIZAÇÃO Como os elementos se relacionam
Kenny! mas porque a restauração sistêmica e o EREB são tão iguais? ORGANIZAÇÃO Como os elementos se relacionam

93 ORGANIZAÇÃO Como os elementos se relacionam
Kenny! mas porque a restauração sistêmica e o EREB são tão iguais? ORGANIZAÇÃO Como os elementos se relacionam Relações Lineares

94 ORGANIZAÇÃO Como os elementos se relacionam
Kenny! mas porque a restauração sistêmica e o EREB são tão iguais? ORGANIZAÇÃO Como os elementos se relacionam Pensamento reducionista – De que partes compõem(representam) o todo

95 ORGANIZAÇÃO Como os elementos se relacionam
Kenny! mas porque a restauração sistêmica e o EREB são tão iguais? ORGANIZAÇÃO Como os elementos se relacionam Pensamento reducionista – De que partes compõem(representam) o todo A operação de redução unifica o que é diverso(Vasconcellos 2008)

96 ORGANIZAÇÃO Como os elementos se relacionam
Kenny! mas porque a restauração sistêmica e o EREB são tão iguais? ORGANIZAÇÃO Como os elementos se relacionam Relações não-lineares

97 ORGANIZAÇÃO Como os elementos se relacionam
Kenny! mas porque a restauração sistêmica e o EREB são tão iguais? ORGANIZAÇÃO Como os elementos se relacionam Propriedade emergente Relações não-lineares

98 ORGANIZAÇÃO Como os elementos se relacionam
Kenny! mas porque a restauração sistêmica e o EREB são tão iguais? ORGANIZAÇÃO Como os elementos se relacionam O todo é mais que a soma das partes Propriedade emergente Relações não-lineares

99 ORGANIZAÇÃO Como os elementos se relacionam Ordem a partir do Caos!!!
Kenny! mas porque a restauração sistêmica e o EREB são tão iguais? ORGANIZAÇÃO Como os elementos se relacionam O todo é mais que a soma das partes Propriedade emergente Relações não-lineares Ordem a partir do Caos!!!

100 Alguém por favor manda chamar alguém da organização!!!

101 Alguém por favor manda chamar alguém da organização!!!

102 Alguém por favor manda chamar alguém da organização!!!
Horizontalidade Responsabilidades passam a ser coletivas – exemplo da k-zona.

103 Restauração 1- ordem Restauração 2- ordem (Schlindwein, 2009)

104 Pesquisador permanece fora do sistema estudado
Restauração 1- ordem Restauração 2- ordem Pesquisador permanece fora do sistema estudado (Schlindwein, 2009)

105 Pesquisador permanece fora do sistema estudado
Restauração 1- ordem Restauração 2- ordem Pesquisador permanece fora do sistema estudado Papel e ação do pesquisador fazem parte das interações que estão sendo estudadas (Schlindwein, 2009)

106 Organizador permanece fora do evento a ser realizado
Restauração 1- ordem Restauração 2- ordem Pesquisador permanece fora do sistema estudado Papel e ação do pesquisador fazem parte das interações que estão sendo estudadas Organizador permanece fora do evento a ser realizado (Schlindwein, 2009)

107 Organizador permanece fora do evento a ser realizado
Restauração 1- ordem Restauração 2- ordem Pesquisador permanece fora do sistema estudado Papel e ação do pesquisador fazem parte das interações que estão sendo estudadas Organizador permanece fora do evento a ser realizado Papel e ação do facilitador fazem parte das interações que estão sendo realizadas (Schlindwein, 2009)

108 Restauração 1- ordem Restauração 2- ordem (Schlindwein, 2009)

109 Baseada no conhecimento disciplinar
Restauração 1- ordem Restauração 2- ordem Baseada no conhecimento disciplinar Responsabilidade substitui a objetividade (Schlindwein, 2009)

110 Responsabilidade substitui o dever
Restauração 1- ordem Restauração 2- ordem Baseada no conhecimento disciplinar Responsabilidade substitui a objetividade Baseado no conhecimento convencional de organização Responsabilidade substitui o dever (Schlindwein, 2009)

111 AUTONOMIA

112 AUTONOMIA COZINHAS COMUNITÁRIAS A cozinha do EREB será um bom exercício para trabalhar nossa “autonomia alimentar”, capacidade de autogestão coletiva, ou o lado oposto à pratica diária e convêcional da má alimentação.

113 AUTONOMIA ...assuma a responsabilidade de sua escolha.
COZINHAS COMUNITÁRIAS ...uma das coisas que se percebe, a cada EREB, é que muita gente reclama da comida, ou da fila, ou do horário do café/almoço/janta. afinal de contas os participantes pagaram por uma inscrição que contempla três refeições, querem ter nescau com leite quente às 8 horas, servido na mesa; bife macio, arroz soltinho e feijão com caldo no ponto ao meio dia; e uma comidinha mais leve na janta, pra não pesar muito. e para tudo isso, pegamos nossos pratos e talheres, apenas nos damos ao trabalho de esperar alguns minutos na fila. Ainda assim nos sentimos no direito de reclamar da comida que nos é servida. Pois bem. ofereceremos cozinhas, e não refeições. Reclame de si próprio por não saber cozinhar. Reclame do seu núcleo, por não saber se organizar coletivamente para preparar as refeições. Reclame ao mécdonalds por ter te acostumado tão mal (e na lagoa não ter filial). OU , ao invés de reclamar, vá atrás da prática...  ...assuma a responsabilidade de sua escolha.

114 LUCRO e Fundo Monetário

115 LUCRO e Fundo Monetário
§ 1° Os saldos provenientes de cada EREB serão destinados segundo os percentuais de: I- 20% para a escola sede do encontro (com o teto de três salários mínimos, cujo excedente seja encaminhado ao Fundo Nacional); II- 50% para a Articulação Regional; III- 30% para o Fundo Nacional.

116 LUCRO e Fundo Monetário
Frutificando no local(contexto)

117 LUCRO e Fundo Monetário
Frutificando no local(contexto) Sendo usado segundo o consenso por votação da galera!

118

119 Autonomia

120 Como uma pessoa adquire autonomia dos pais?

121 Como uma pessoa adquire autonomia dos pais?
Capacidade de manter-se -> sem depender dos pais Capacidade de nós mantermos -> sem ajuda do fundo monetário

122 Como uma pessoa adquire autonomia dos pais?
Capacidade de manter-se -> sem depender dos pais Capacidade de nós mantermos -> sem ajuda do fundo monetário Mostrando que tem uma cabeça autônoma Nós mostrando que somos capazes de ser o que somos -> ter claro o que somos.

123 Como uma pessoa adquire autonomia dos pais?
Capacidade de manter-se -> sem depender dos pais Capacidade de nós mantermos -> sem ajuda do fundo monetário Mostrando que tem uma cabeça autônoma Nós mostrando que somos capazes de ser o que somos -> ter claro o que somos. NOZES!!!

124 Eles atuam politicamente, e nozes não!!!

125 Profissão política. Politica na profissão.
Eles atuam politicamente, e nozes não!!! Profissão política. Politica na profissão.

126 Quais Comissões??? Rango

127 Quais Comissões??? Rango Culturais e oficinas

128 Quais Comissões??? Rango Culturais e oficinas Patrocínio e Burocracias

129 Quais Comissões??? Rango Culturais e oficinas Patrocínio e Burocracias
Vivências e Chimas-consciência

130 “Faço parte de tudo e tudo faz parte de mim
“Faço parte de tudo e tudo faz parte de mim.” Com essa simples declaração, o professor Oswaldo Scaico resumiu o conceito de Pensamento Sistêmico Epistemologia da palestra: Pão, chá, incenso, formas didáticas. Esforço concentrado anterior Melhor forma de mostrar? Mostrando!

131 Se queres ver, aprenda a agir.
Heinz Von Förster

132 EREBIS FOREVIS!!!


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