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MORFOLOGIA E INSTRUMENTOS DE ANÁLISE DE FEIÇÕES TOPOGRÁFICAS

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Apresentação em tema: "MORFOLOGIA E INSTRUMENTOS DE ANÁLISE DE FEIÇÕES TOPOGRÁFICAS"— Transcrição da apresentação:

1 MORFOLOGIA E INSTRUMENTOS DE ANÁLISE DE FEIÇÕES TOPOGRÁFICAS
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Universidade de São Paulo AUT 0192 – Infraestrutura Urbana e Meio Ambiente MORFOLOGIA E INSTRUMENTOS DE ANÁLISE DE FEIÇÕES TOPOGRÁFICAS 03 de Outubro de 2013 Professores João Meyer José Borelli Neto Ricardo Toledo Silva

2 MORFOLOGIA

3

4 Elevação e depressão

5

6 As curvas formam um bico apontado para :
cima baixo a b Timbó, Marcos A. Elementos de cartografia. UFMG, Disponivel em:

7 As curvas formam um bico apontado para :
cima nos vales e ravinas (recolhedores de água) baixo nas cristas e cumeadas (divisores de água) a b Timbó, Marcos A. Elementos de cartografia. UFMG, Disponivel em:

8 Espigão ou Cumeada

9 http://mine-net. blogspot

10 Talvegue Jaciara Sena Barreto de Melo. Subsídios à geografia física. Disponivel em:

11 Timbó, Marcos A. Elementos de cartografia. UFMG, 2001
Timbó, Marcos A. Elementos de cartografia. UFMG, Disponivel em:

12 INSTRUMENTOS DE ANÁLISE

13 Hipsometria Plano diretor participativo – Ponta Grossa. Disponivel em:

14 Identificação da drenagem
Mascaró, Juan L. Loteamentos Urbanos. Ed L. Mascaró, 1ª ed., Porto Alegre, pg. 36. Timbó, Marcos A. Elementos de cartografia. UFMG, Disponivel em:

15 Rua reta em terreno acidentado:
Evitar cruzar linha de drenagem Acompanhar a curva de nível Galeria ou ponte Drenar o ponto baixo da via Mascaró, Juan L. Loteamentos Urbanos. Ed L. Mascaró, 1ª ed., Porto Alegre, pg. 28. Moretti, Ricardo. Loteamentos: manual de recomendações para elaboração de projetos. São Paulo, IPT, 1986, pg 32 e 82.

16 Não lotear / construir na linha de drenagem
Moretti, Ricardo. Loteamentos: manual de recomendações para elaboração de projetos. São Paulo, IPT, 1986, pg 82.

17 Uso da linha de drenagem:
Preservar – área verde: se for profunda, ou com declividade elevada ou com vegetação importante Via: se for rasa com declividade baixa Mascaró, Juan L. Loteamentos Urbanos. Ed L. Mascaró, 1ª ed., Porto Alegre, pg. 36.

18 Qual o Correto? Traçado viário para terreno íngreme
Mascaró, Juan L. Loteamentos Urbanos. Ed L. Mascaró, 1ª ed., Porto Alegre, pg. 117 e 28.

19 Traçado viário para terreno íngreme
Mascaró, Juan L. Loteamentos Urbanos. Ed L. Mascaró, 1ª ed., Porto Alegre, pg. 117 e 28.

20 Moretti, Ricardo. Loteamentos: manual de recomendações para elaboração de projetos. São Paulo, IPT, 1986, pg 100 e 140.

21 Cunha, Márcio. Ocupação de encostas. São Paulo, IPT, 1991, pg. 120.

22 Declividade Azevedo, Joaquim Rondon. A analise de aptidão como instrumento de planejamento de empreendimentos imobiliários e de lazer de base natural. São Paulo, LARES VI Seminário Internacional da LARES, 2004, pg. 8. Mascaró, Juan L. Loteamentos Urbanos. Ed L. Mascaró, 1ª ed., Porto Alegre, pg. 33.

23 http://www. google. com. br/imgres

24 Classes de declividades
< 7% - Confortável para cadeirantes. 7 – 15% - Limite de declividade (15%) para vias locais em São Paulo (escadas para pedestre a partir de 20%) 15 – 30% - Alteração do traçado viário e geometria dos lotes 30 – 47% - O limite de 30%, da Lei 6766/79, a partir do qual parcelamento terá exigências específicas. > 47% - limite de 25°, do Código Florestal, para uso sustentado por florestas. Elaborado a partir de:

25 Qual o Correto? Mascaró, Juan L. Loteamentos Urbanos. Ed L. Mascaró, 1ª ed., Porto Alegre, pg. 118.

26 Mascaró, Juan L. Loteamentos Urbanos. Ed L. Mascaró, 1ª ed
Mascaró, Juan L. Loteamentos Urbanos. Ed L. Mascaró, 1ª ed., Porto Alegre, pg. 118.

27 Cunha, Márcio. Ocupação de encostas. São Paulo, IPT, 1991, pg. 116.

28 Moretti, Ricardo. Loteamentos: manual de recomendações para elaboração de projetos. São Paulo, IPT, 1986, pg 31 e 70.

29 Moretti, Ricardo. Loteamentos: manual de recomendações para elaboração de projetos. São Paulo, IPT, 1986, pg 72. Cunha, Márcio. Ocupação de encostas. São Paulo, IPT, 1991, pg. 108.

30 Largura de plataforma de pista Amplitude
Moretti, Ricardo. Loteamentos: manual de recomendações para elaboração de projetos. São Paulo, IPT, 1986, pg 28 e 29.

31 Mascaró, Juan L. Loteamentos Urbanos. Ed L. Mascaró, 1ª ed
Mascaró, Juan L. Loteamentos Urbanos. Ed L. Mascaró, 1ª ed., Porto Alegre, pg. 32.

32 Prefeitura de São Paulo
Prefeitura de São Paulo. Lei / Planos regionais estratégicos das subprefeituras, e ordena o parcelamento, uso e ocupação do solo. São Paulo, Prefeitura de SP, 2004.

33 CORTES / PERFIS

34 Azevedo, Joaquim Rondon
Azevedo, Joaquim Rondon. A analise de aptidão como instrumento de planejamento de empreendimentos imobiliários e de lazer de base natural. São Paulo, LARES VI Seminário Internacional da LARES, 2004, pg. 8.

35 Bibliografia Complementar:
Bibliografia Básica: MORETTI, Ricardo de S. Loteamentos: manual de recomendações para elaboração de projetos. S. Paulo: IPT, 1986. MASCARÓ, Juan Luís “Loteamentos Urbanos". Porto Alegre, Juan Luis Mascaro, 2003. Bibliografia Complementar: AZEVEDO, Joaquim Rondon da Rocha. A análise de aptidão como instrumento de planejamento de empreendimentos imobiliários e de lazer de base natural. São Paulo: LARES, VI Seminário Internacional da LARES, 2004. CASTELLO, Iara Regina. Bairros, loteamentos e condomínios. Elementos para o projeto de novos territórios habitacionais. Porto Alegre, Editora da UFRGS, 2008. FARAH, Flávio. Habitação e encostas. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas, Coleção HABITARE/FINEP, também disponível em: IPT. Ocupação de encostas. São Paulo, Márcio Cunha org., IPT, 1991. MASCARÓ, Juan Luís. "Desenho Urbano e Custos de Urbanização".,Porto Alegre: MHU , 1987. MASCARÓ, Juan Luís “Manual de Loteamento e Urbanização". Porto Alegre: Ed. Sagra, 1994. MASCARÓ, Juan Luis. Desenho Urbano e custos de urbanização. Brasília: MHU/SAM, 1987. MCCLUSKEY, Jim. El Disegno de Vias Urbanas. Barcelona: Ed. Gustavo Gili, 1985. MORETTI, Ricardo de S. Normas urbanísticas para habitação de interesse social – recomendações para elaboração. São Paulo, IPT, 1997.


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