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ARISTÓTELES – ( A. C.) 384 Nasce em Estagira – fronteira reino semi-

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Apresentação em tema: "ARISTÓTELES – ( A. C.) 384 Nasce em Estagira – fronteira reino semi-"— Transcrição da apresentação:

1 ARISTÓTELES – ( A. C.) 384 Nasce em Estagira – fronteira reino semi- bárbaro da Macedônia. 367 Atenas – Academia de Platão. 348 Morte de Platão. Abandona a Academia. 342 Convite rei da Macedônia (Felipe) para educar o seu filho Alexandre. 335 Funda o Liceu. 323 Morte de Alexandre. Colaboracionismo? 322 Refugia-se na cidade de Cálcis – ilha de Éubéia, onde morre aos 63 anos.

2 A OBRA “A POLÍTICA” Diversidade de assuntos, retomados pelo filósofo nos diferentes momentos do seu ensino, entre 338/323 A.C., e que constitui, três séculos após a sua morte, no “Corpus aristotelicum” que forma a base do texto atual da Politica. É uma obra considerada esotérica. 1270 – trad. Latina de G. Moerbecke. Composta por 8 livros.

3 O CARÁTER PRESCRITIVO E DESCRITIVO DA POLÍTICA
PROCEDIMENTO INTENÇÃO DESCRITIVA INTENÇÃO PRESCRITIVA ESPECULATIVO LIVROS I E III LIVROS II,VII E VIII POSITIVO LIVRO IV LIVROS V E VI

4 A COMUNIDADE POLÍTICA “<A comunidade acabada formada por vários vilarejos é uma cidade, desde que tenha atingido o nível da autarquia por assim dizer completa.> <Tendo sido constituída para permitir que se viva, a cidade permite, uma vez que exista, levar uma vida feliz.> <Eis por que toda comunidade é natural: porque as comunidades anteriores das quais procede também são assim. Ela é o fim delas; e a natureza é fim: aquilo que cada coisa, de fato, é, uma vez que sua gênese esteja completamente acabada, eis o que dizemos ser a natureza dessa coisa, por exemplo, a natureza de um homem, de um cavalo, de uma família.> < Além disso, aquilo em vista do que, isto é, o fim, é o melhor, e a autarquia é ao mesmo tempo um fim e algo de excelente. Fica manifesto, a partir disso, que a cidade faz parte das coisas naturais, e que o homem é, por natureza, um animal político.>” (A política b 28-34, 1253 a 3. Trad. P. Pellegrin.)

5 AS DIVERSAS FORMAS DE COMUNIDADE
FINALIDADE AUTORIDADE Casal Procriação Marital Família(oikia) Satisfação das necessidades cotidianas Senhorial (despotes) Aldeia (kome) Administração da justiça e da religião Régia/sacerdotal Cidade (polis) (koinonia politiké) Soberano bem Política

6 A EPISTHÉME (CIÊNCIAS)
Episthéme theoretiké – saber teórico: objeto de verdade. Episthéme poietiké – saber produzir: objeto de fazer. Episthéme praktiké - saber prático: objeto de ação. A política pertence ao campo das ciências práticas: a realização de uma ação (práxis) que tem um fim em si mesma.

7 O HOMEM C0MO ANIMAL POLÍTICO
“A razão pela qual o homem,mais do que uma abelha ou um animal gregário, é um ser vivo político em sentido pleno é óbvia. A natureza, conforme dizemos, não faz nada ao desbaratado, e só o homem, dentre todos os seres vivos, possui a palavra. Assim, enquanto a voz indica prazer ou sofrimento, e nesse sentido é também atributo de outros animais (cuja natureza também atinge sensações de dor e de prazer e é capaz de as indicar) o discurso, por outro lado, serve para tornar claro o útil e o prejudicial e, por conseguinte, o justo e o injusto. É que, perante os outros seres vivos, o homem tem as suas peculiaridades: só ele sente o bem e o mal, o justo e o injusto; é a comunidade destes sentimentos que produz a família e a cidade. Além disso, a cidade é por natureza anterior à família e a cada um de nós, individualmente considerado; é que o todo é, necessariamente, anterior à parte.” (Aristóteles, A Política, I, 1253 a, 10/20)

8 PHRONÉSIS (SABEDORIA PRÁTICA)
Esta virtude consiste na capacidade de encontrar uma norma justa, ou uma regra verdadeira, numa dada situação particular segundo critérios que, embora racionais, não são abstratos, formais ou absolutos. A sabedoria prática permite, a partir de uma adequada avaliação dos fatos da experiência de uma determinada situação concreta, uma inferência cognitiva (saber deliberar) sobre aquilo que é bom ou mau para nós de acordo com o nosso mais amplo conhecimento moral. Aristóteles lhe dá um conceito bastante sintético: “uma disposição prática acompanhada da regra verdadeira concernente àquilo que é bom ou mau para o homem.”

9 O QUE É UM CIDADÃO? · Ação: participar das funções públicas: julgar e
deliberar.  supõe o logos discursivo. ·   Virtude: capacidade de mandar e obedecer bem  supõe o rodízio no poder. ·   Virtude do domínio político: capacidade de comandar pelo bem de todos.  supõe o interesse coletivo. ·   Virtude de quem governa: sensatez e discernimento.  supõe a sabedoria prática.

10 QUAL A VIRTUDE DE UM REGIME POLÍTICO?
     Quando segue a justiça; Quando visa ao interesse geral; Quando as vantagens são atribuídas p/ todos (coletividade); Qualquer regime que visa ao interesse geral é justo.

11 A QUEM PODE SER ATRIBUÍDO O PODER SOBERANO?
    ° à massa popular  igualdade/liberdade. ° à classe dos possuidores  riqueza. ° aos homens de valor  nobreza. ° a um homem só  o mais virtuoso. ° a um tirano  força/violência.

12 COMO PODEM SER AVALIADOS OS REGIMES POLÍTICOS?
 evolução dos regimes quanto ao número: democracia (o povo é soberano), oligarquia (uns poucos o são), monarquia (um só).  critério fundamental: o interesse visado pelo poder.  formas corretas: visam a vantagem (interesse comum).  formas defeituosas: visam apenas o interesse dos governantes.


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