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ORIENTAÇÕES PARA O PLANEJAMENTO 2013

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Apresentação em tema: "ORIENTAÇÕES PARA O PLANEJAMENTO 2013"— Transcrição da apresentação:

1 ORIENTAÇÕES PARA O PLANEJAMENTO 2013
NÚCLEO PEDAGÓGICO SUPERVISÃO GRUPO DE REFERÊNCIA PRÊMIO GESTÃO PAP DER - Itu

2 PLANEJAMENTO: MOMENTO PARA : PLANO: aquilo que ficou resolvido
PLANEJAMENTO PLANO 28/02 e 01/03 e 15/03* PLANEJAMENTO: MOMENTO PARA : informar conversar combinar resolver PLANO: aquilo que ficou resolvido *15/03 – FAZER O PLANO DE AÇÃO DE ACORDO COM A AAP

3 QUEM DEVE PARTICIPAR DO PLANEJAMENTO
“Orientações para o planejamento 2013” Pág. 28 (...) ÓRGÃOS CENTRAIS, equipe de supervisão, núcleo pedagógico, grupo de referência, diretores, vice-diretores, professores coordenadores, docentes e demais funcionários

4 PLANEJAMENTO DER ITU - sugestão
1º MOMENTO – Contexto da escola Físico Humano Índices AAP 2º MOMENTO – Boas práticas 3º MOMENTO – Currículo 4º MOMENTO – Plano de Ensino

5 CONHECENDO OS ÓRGÃOS CENTRAIS
ADMINISTRATVAS - Diferentes Coordenadorias / Programa “Educação – compromisso de SP”, Infraestrutura , Trabalho coletivo/Demanda escolar/matrícula/vida escolar Currículo das diferentes áreas Temas transversais EJA CAPE – Centro da apoio pedagógico especializado Educação nas prisões Educação para alunos em liberdade assistida Tecnologias na educação dos alunos Parcerias (12): campanha do agasalho, connecting, jovem embaixadores, hopi rari, feira de profissões etc Escolas prioritárias Escola virtual: inglês e espanhol on line, educação nas prisões Programas MEC: PDE , Mais Educação ESCOLA DA FAMÍLIA SISTEMA DE PROTEÇÃO ESCOLAR CULTURA É CURRÍCULO PREVENÇÃO TAMBÉM SE ENSINA ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL O documento tem 296 páginas, portanto ,não é um documento que se limita às datas de “planejamento”

6 De quem é a escola? Para que serve? Para quem ela é feita?
Toda a equipe escolar FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA organização e funcionamento (recursos humanos e físicos) De quem é a escola? Para que serve? Para quem ela é feita? Organização interna das pessoas e dos ambientes; Relação esperada entre todos inclusive com a família; Traçar “combinados” com a equipe; Compartilhar novos materiais e equipamentos; Relembrar a rotina, as regras de convivência da escola; Objetivo: que todos fiquem inteirados da organização geral da escola e possam fazer sugestões, observações etc.

7 ÍNDICES ESCOLARES Diretoria Regional de Ensino – Região de Itu
PCNP – Piffer Fevereiro / 2012 Pra que servem: Pode utilizar somente para classificar Pode utilizar para tomadas de decisões

8 PISA SAEB PROVA BRASIL IDEB IDESP SARESP ENEM
Quantas avaliações Institucionais temos ( não é só bonus) Bibliografia

9 Brasil – Avaliação da Educação Básica
PISA SAEB PROVA BRASIL IDEB IDESP SARESP ENEM Brasil – Avaliação da Educação Básica Prova Série Regularidade Foco SAEB ANEB(AMOSTRA) 4ª, 8ª - EF 3ª - EM A cada 2 anos desde 1995 Língua Portuguesa (leitura) Matemática Prova Brasil ANRESC(UNIVERSO) 4ª 8ª EF Cada 2 anos desde 2005 ENEM Anual desde 1998 Multidisciplinar e Redação PISA(AMOSTRA) (OECD) 15 anos Cada 3 anos desde 2000 Letramento em Leitura, Matemática, Ciências e Resolução de problemas Vamos ver com mais detalhes Bibliografia

10 Brasil – Avaliação da Educação Básica
PISA SAEB PROVA BRASIL IDEB IDESP SARESP ENEM Brasil – Avaliação da Educação Básica Prova Série Regularidade Foco SAEB ANEB(AMOSTRA) 4ª, 8ª - EF 3ª - EM A cada 2 anos desde 1995 Língua Portuguesa (leitura) Matemática Prova Brasil ANRESC(UNIVERSO) 4ª 8ª EF Cada 2 anos desde 2005 Planejar sensibilização professores, pais e alunos (dezembro) 2013 ano de IDEB Bibliografia

11 PISA SAEB PROVA BRASIL IDEB IDESP SARESP ENEM
Relatório/Boletim Mais de novo (relatorio+boletim) = termometro Momento retomar as discussões do ano passado ( classificar ou tomar decisões) Bibliografia

12 Retomar os estudos do dia do SARESP de 2012
Aprofundar a analises das classificações. Vários fatores que levam a escola a ser prioritaria: Contexto social,economico, rotatividade de professores,etc Porém o critério e a porcentagem de alunos classificados abaixo do básico

13 Matemática maior ou igual a 46% = prioritária
Aprofundar a analises das classificações. Vários fatores que levam a escola a ser prioritaria: Contexto social,economico, rotatividade de professores,etc Porém o critério e a porcentagem de alunos classificados abaixo do básico

14 Português maior ou igual a 37% = prioritária
Aprofundar a analises das classificações. Vários fatores que levam a escola a ser prioritaria: Contexto social,economico, rotatividade de professores,etc Porém o critério e a porcentagem de alunos classificados abaixo do básico

15 Escolas Prioritárias Diretoria Itu
Escola prioritária Positivo – prioridade nas verbas, reformas, participações em projetos, mais um PC, residência educacional Negativo – auto-estima da equipe escolar, rotulo.

16 Escolas Prioritárias 2010 CABREUVA XXXXXXXXXXXX P 3ª P 9º ITU M 3ª
P M 9º P 3ª Total 9 ESCOLAS 7 P , 3 M

17 Reincidente por não fazer prova
Escolas Prioritárias 2010 2011 CABREUVA XXXXXXXXXXXX P 3ª P 9º ITU M 3ª ? Emergentes Reincidentes P M 9º P 3ª Ingressantes Reincidente por não fazer prova SALTO Total 9 ESCOLAS 4 ESCOLAS 7 P , 3 M 3 P , 1 M

18 Reincidente por não fazer prova
Escolas Prioritárias 2010 2011 2012 CABREUVA XXXXXXXXXXXX P 3ª ? P 9º ITU M 3ª Emergentes Reincidentes P M 9º P 3ª Ingressantes Reincidente por não fazer prova SALTO Total 9 ESCOLAS 4 ESCOLAS 7 P , 3 M 3 P , 1 M

19 E os indicadores internos?
Fluxo (Aprovação, Reprovação e Abandono) IDESP = SARESP X FLUXO Atas Final + Ficha individual + Conselho de Classe e Série Diagnóstico dos dias iniciais de aula

20 Planos de curto prazo, médio prazo e longo prazo que
contemplem: Matriz Curricular Aumento do Fluxo Melhora no rendimento Formação continuada Professores Necessidades reais da escola/professores e alunos Fluxo Curriculo Pisa Enem Saresp Aprovacão Evasão Idesp Saeb Abaixo do Básico Reprovação Recuperação

21 Obrigado Bibliografia
Todos acessado 19/02/2013

22 Avaliação de Aprendizagem em Processo - 2013
MATEMÁTICA

23 Conforme comunicado CIMA/CGEB de 14-02-13
apoiar e subsidiar as escolas e docentes, para a elaboração de planos de ação para os processos de recuperação da aprendizagem em todas as disciplinas; As provas a serem aplicadas terão a seguinte constituição: b) Matemática – 10 questões, sendo a maioria objetivas e algumas dissertativas;

24 Conforme comunicado CIMA/CGEB de 14-02-13
A aplicação das provas nas escolas se dará no período compreendido entre 04 e 08 de março, conforme programado pelas unidades, considerando: a) o professor da própria disciplina, como aplicador; b) dias diferentes para Língua Portuguesa, Matemática e Produção Textual; c) preferencialmente aulas duplas.

25 Fases da Avaliação de Aprendizagem em Processo - Matemática;
Antes Verificar se as quantidades de cadernos de provas estão de acordo com as turmas de alunos; Orientar os professores de Matemática a lerem as recomendações, principalmente a do 6º Ano a que se refere aos números que deverão ser “Ditados” nesta avaliação; Lembrar os alunos que eles serão avaliados com habilidades de anos anteriores.

26 Fases da Avaliação de Aprendizagem em Processo - Matemática;
Durante Explicar aos alunos que a Avaliação de Matemática é composta por 10 questões e que algumas são Objetivas e outras Dissertativas, onde neste caso todas as suas anotações referentes a respostas serão consideradas na correção;

27 Fases da Avaliação de Aprendizagem em Processo - Matemática;
Depois De acordo com o documento: “Comentários e Recomendações Pedagógicas” de cada Ano/Série, realizar as correções das Avaliações; IMPORTANTE: As questões Dissertativas não tem certo ou errado, mas sim em qual categoria o aluno se encontra, pois mesmo quando um aluno responde corretamente uma categoria, existe uma intervenção que pode ser feita pelo professor. Coletar os dados por Ano/Série para futuras comparações.

28 Fases da Avaliação de Aprendizagem em Processo - Matemática;
Depois (Dia de Reflexão da AAP) Elaboração do Plano de Ação pela equipe Gestora e Docentes, levando em conta: Quais as habilidades que os alunos mais erraram; Quais disciplinas podem contribuir nessas intervenções (Plano); Em Matemática, partir dos documentos sugeridos nas Recomendações Pedagógicas;

29 Avaliação da Aprendizagem em Processo Língua Portuguesa

30 A Avaliação da Aprendizagem em Processo de Língua Portuguesa, em sua 4ª edição , apresenta:
quinze questões objetivas compostas por quatro alternativas prova de produção textual para os quatro anos do Ensino Fundamental II e para as três séries do Ensino Médio.

31 Para a seleção/elaboração das provas objetivas, foram considerados conteúdos e habilidades pautados no Currículo Oficial do Estado de São Paulo, Caderno do Professor Língua Portuguesa, Matriz de Referência para a Avaliação - SARESP, Prova Brasil , ENEM.

32 Quanto às produções textuais, os gêneros textuais , conforme série/ ano, obedecem ao que está previsto no Currículo do Estado de São Paulo e, consequentemente , às Situações de Aprendizagem presentes nos Cadernos do Professor e do Aluno e a temas propostos pelo SARESP e ENEM.

33 PRODUÇÃO TEXTUAL ENSINO FUNDAMENTAL II
6º ano do Ensino Fundamental: conto; 7º ano do Ensino Fundamental: narrativa de aventura; ATENÇÃO Nas Recomendações Pedagógicas 7º ano do EF Prova de Produção Textual página 2 Orientações para o Professor: 8º ano do Ensino Fundamental: notícia; Nas Recomendações Pedagógicas 8º ano do EF Prova de Produção Textual página 2 Orientações para o Professor 9º ano do Ensino Fundamental: receita;

34 ORIENTAÇÕES Observar nos cadernos da prova de Produção Textual do 7º e 8º Anos se realmente a troca do gênero foi feita . Fica a critério da Unidade Escolar fazer a inversão, após conversar com os professores de Língua Portuguesa das respectivas séries. As Produções Textuais do Ensino Fundamental apresentam um Sequência de Atividades antes da Produção Final. Orientar aos alunos que façam o rascunho

35 CRITÉRIOS DE CORREÇÃO PRODUÇÃO TEXTUAL ENSINO FUNDAMENTAL

36 6º ANO ENSINO FUNDAMENTAL GÊNERO CONTO

37 7º ANO ENSINO FUNDAMENTAL GÊNERO NARRATIVA DE AVENTURA

38 8º ANO ENSINO FUNDAMENTAL GÊNERO NOTÍCIA

39 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL GÊNERO RECEITA

40 PRODUÇÃO TEXTUAL ENSINO MÉDIO
1ª série do Ensino Médio: Artigo de Opinião; 2ª série do Ensino Médio: Artigo de opinião; 3ª série do Ensino Médio: Artigo de opinião.

41 Orientações As Produções Textuais do Ensino Médio não apresentam Sequência de Atividades antes da Produção Final; Orientar aos alunos que façam o rascunho

42 CRITÉRIOS DE CORREÇÃO ENSINO MÉDIO

43 1ª Série Ensino Médio

44 2ª Série Ensino Médio

45 3ª Série Ensino Médio

46 Após aplicação e correção
Após a aplicação da prova de questões objetivas e produção textual e a correção do Ensino Fundamental e Ensino Médio, vem à tona a seguinte questão: Quais intervenções realizar para que o aluno: domine as habilidades ainda não desenvolvidas seja um produtor proficiente do gênero textual em questão e utilize os elementos básicos de sua composição????

47 3º momento – BOAS PRÁTICAS
PCNP ANA LUÍSA

48 Alguns estudos realizados sobre as boas práticas mostram que:
Os professores parecem atribuir menor dificuldade às práticas que consideram ser mais importantes implementar; Permite, segundo Perrenoud, colocar o aluno numa situação mais favorável para a sua aprendizagem;

49 Permite maior motivação de alunos, professores e gestores;
Possibilita a convivência e socialização da equipe escolar;

50 Um percurso bem organizado e estruturado, que se vá realizando por etapas bem definidas, aumenta significativamente os níveis de sucesso para todos os alunos (Bauer & Ulrich, 2002). Isto é, os professores têm que dizer claramente quais são seus objetivos frente as práticas adotadas, ou seja a objetividade sempre garante bons resultados.

51 Boas práticas Não são necessariamente “atividades show” .

52 Pode ser uma atividade tradicional ou inovadora.
Precisam ter começo, meio e fim (seqüência didática). Pode envolver mais de um professor. Pode acontecer na sala de aula ou fora dela. Atividades que estimulam os alunos a aprenderem mais e com mais qualidade.

53 Nem sempre a boa prática de uma escola pode ser utilizada em outra

54 Vídeo: Nem tudo é o que parece

55 BOAS PRÁTICAS identificadas pelo secretário da Educação em suas visitas às escolas em 2012
Leitura diária para os alunos – CI Lição de casa como hábito de reforço e recuperação Leitura combinada - lista de livros CII/em Calendário de provas/simulados /devolutivas “Clube da matemática” Quadro de honra para os alunos

56 BOAS PRÁTICAS identificadas pelo secretário da Educação em suas visitas às escolas em 2012
Planos de aula para professores eventuais Questionários para levantamento do perfil da comunidade escolar Rotinas /cronogramas para auxiliar os professores no planejamento das aula Simulados semestrais de todas as disciplinas

57 SUGESTÃO PARA O PLANEJAMENTO
Boas práticas da escola Refletir com os professores quais são as boas práticas da escola. Quais podem ser intensificadas? Quais devem ser disseminadas? Que tal ver com os professores as boas práticas do site da DERITU?

58 Escola é o lugar onde se faz amigos, não se trata só de prédios, salas, quadros, programas, horários, conceitos… é, sobretudo, gente, gente que trabalha, que estuda, que se alegra, se conhece, se estima…” – Paulo Freire

59 Bibliografia Bibliografia:crv.educacao.mg.gov.br/sistema_crv/banco_objetos_crv/ {AA8E72

60 Supervisora Sílvia e PCNPs
4º momento – CURRÍCULO Supervisora Sílvia e PCNPs

61 REFLEXÕES SOBRE O CURRÍCULO
Direção , PC, professores, + alguém? REFLEXÕES SOBRE O CURRÍCULO CARACTERÍSTICAS DO CURRÍCULO OFICIAL DE SP PLANOS DE AULA REGISTROS ESCOLARES – DIÁRIO DE CLASSE ACOMPANHAMENTO IMPLEMENTAÇÃO DO CURRÍCULO

62 CURRÍCULO conteúdos Situações de aprendizagem – seqüência didática
Competências e habilidades

63 O CADERNO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO
HISTÓRIA TEMA/CONTEÚDO: TRABALHO NA EUROPA COMPETÊNCIAS E HABILIDADES: ler e interpretar texto literário - (O Germinal/ Emile Zola ) ATIVIDADES: leitura de um texto com explicação prévia do professor. SUGESTÕES: livro e o filme “Germinal”

64 O CADERNO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO
HISTÓRIA TEMA/CONTEÚDO:Brasil – 2º Império OBJETIVO: leitura e interpretação de documentos visuais - CHARGE ATIVIDADES: leitura de charge constante no caderno

65 O CADERNO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO
HISTÓRIA TEMA/CONTEÚDO: Expansionismo americano OBJETIVO: leitura e interpretação de mapas ATIVIDADES: leitura de mapas constantes no caderno SUGESTÕES: filme “E o vento levou” “Lincoln”

66 O CADERNO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO
EDUCAÇÃO FÍSICA SUGESTÕES PARA RECUPERAÇÃO Reapresentação da Atividade Avaliadora desenvolvida em outra linguagem (por exemplo: descrever verbalmente ou com desenhos as atividades realizadas na quadra);

67 O CADERNO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO
MATEMÁTICA ATIVIDADES Aula 1 e 2 –Atividades práticas, em grupo, de contagem em bases diferentes de dez através de objetos (pedras) e Vídeo: A história dos Números; Aula 3 e 4 – Retomada com os alunos das operações básicas através das ideias associadas a cada operação através de resolução de problemas – Adição e Subtração; Caderno do Professor Aula 5 – Exercícios de Fixação – Livro Didático Aula 16 – Estratégias para resolução de expressões com cálculo mental; Aula 17 – Lista de expressões numéricas – resoluções no quadro – cálculo mental; Aula 18 e 19 – Retomada dos conceitos abordados de forma diferenciada. Sugestão: aula na sala de informática:

68 DIÁRIO DE CLASSE RESUMO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES
06/03 –Discussão em pequenos grupos através de um roteiro para classificação de movimentos cotidianos, seus elementos e grandezas. 06/03 – Classificação dos movimentos. 07/03 – Exposição dos resultados das discussões em grupo. Intervenção do professor. AVALIAÇÃO 1 – apresentação do grupo ( 1 ponto) AVALIAÇÃO 2 – Pesquisa em casa através de entrevistas e internet sobre placas de velocidade e tempo na estrada e na cidade. ( 2 pontos) 07/03 – continuação

69 DIÁRIO DE CLASSE RESUMO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES
13/03 – Discussão em pequenos grupos através de um roteiro para conceituação de deslocamento, distância percorrida, intervalo de tempo, velocidade media 13/03 - deslocamento, distância percorrida, intervalo de tempo, velocidade media. 14/03 – 07/03 – Exposição dos resultados das discussões em grupo. Intervenção do professor. AVALIAÇÃO 3 – apresentação do grupo ( 1 ponto) AVALIAÇÃO 4 – Pesquisa em sobre velocidade no Código Nacional de trânsito e a velocidade máxima em diferentes estradas. ( 2 pontos) 14/03 – continuação

70 COMO ACOMPANHAR O DESENVOLVIMENTO DO CURRÍCULO
INSTRUMENTOS DE ACOMPANHAMENTO

71 INSTRUMENTOS DE ACOMPANHAMENTO
Análise do diário de classe Análise do caderno do aluno Entrevista com o professor Entrevista com alunos Observação de aulas

72 Boas práticas de acompanhamento pedagógico
Acompanhar o andamento das aulas para ajudar e dar sugestões de melhoria aos professores; Visitar as salas de aula, verificar caderno dos alunos; Depois de assistir uma aula, conversar com cada professor; De maneira informal e descontraída, escutar dos alunos depoimentos a respeito da dinâmica em sala de aula; Promover uma “Semana pedagógica” para estudos e reflexões sobre o processo de ensino e aprendizagem.

73 OFICINA PARA ANÁLISE DE DIÁRIO DE CLASSE
Cada grupo de gestores ( Diretor, Professor Coordenador e Supervisor) deve analisar os diários de classe acompanhados de um PCNP.


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