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PLANO DESCRITIVO DE AULAS

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Apresentação em tema: "PLANO DESCRITIVO DE AULAS"— Transcrição da apresentação:

1 PLANO DESCRITIVO DE AULAS
Disciplina: Metodologia Científica Turma: Mestrado em Ciências Florestais Horário : quarta-feira, 13:30 às 14:45 e de 15:15 às 16:30 horas Site: Prof. D. Sc. Wendel Sandro de Paula Andrade

2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – A LINGUAGEM DA CIÊNCIA 1.1. Que são conceitos? 1.2. Definições na ciência 1.3. Os indicadores 1.4. Formação de índices UNIDADE 2 – A ESTRUTURA DA CIÊNCIA 2.1. A teoria 2.2. As hipóteses de trabalho

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 3 – LÓGICA DA CIÊNCIA 3.1. Regras lógicas do proceder científico 3.2. Formas de preposições 3.3. Relações entre preposições 3.4. Argumentos baseados no silogismo 3.5. O problema da objetividade 3.6. O problema da causalidade na ciência 3.7. O problema do solipsismo 3.8. O problema das probabilidades 3.9. O problema nomológico

4 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 4 – O MÉTODO CIENTÍFICO 4.1. Conceito de método científico 4.2. Gênese dos principais métodos científicos 4.3. O método científico e os métodos atuais de pensamento científico UNIDADE 5 – ESTRUTURA E SISTEMATIZAÇÃO DO TRABALHO CIENTÍFICO 5.1. Elementos estruturais do trabalho científico 5.2. Relação sistêmica entre os elementos do trabalho científico 5.3. Redação científica

5 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 UNIDADE 6 – NORMALIZAÇÃO DO TRABALHO CIENTÍFICO 6.1. Normas para formatação de trabalhos 6.2. Normas para elaboração de citações 6.3. Normas para elaboração de referências REFERÊNCIAS CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. FERRARI, A. T. Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982.

6 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996. HATT, P. K.; GOODE, W. J. Métodos em pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Nacional, 1975. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia científica. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007. MALHOTRA, N. K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. Tradução Laura Bocco. 4. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2006.

7 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 7.ed. São Paulo: Atlas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Informações e documentações – Referências – Elaboração (NBR 6023:2002). Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Apresentação de citações em documentos (NBR :2002). Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

8 1. A LINGUAGEM DA CIÊNCIA A linguagem da ciência denomina-se linguagem objeto, ou metalinguagem. Fundamenta-se na sintaxe e na semântica: Sintaxe – estuda a disposição das palavras na frase ou no discurso; Semântica – estudo do significado em todos os sentidos do termo. “O conhecimento científico é inteiramente conceitual”.

9 1.1. O que são conceitos? Conceitos são construções lógicas que se estabelecem de acordo com um sistema de referências. Os conceitos são estabelecidos para representar determinado fenômeno. Os conceitos são considerados como instrumento de trabalho do cientista, ou ainda, como os termos técnicos do vocábulo da ciência.

10 1.1. O que são conceitos? Conceitos concebidos de forma apriorística pode forçar e deformar a imagem que se tem do fato. Os conceitos são apresentados por meio de símbolos e significados. Símbolos são uma categoria de sinal. O sinal indica a existência de um fato e leva-nos ou não a fazer uma ação. O símbolo é uma categoria de sinal que desencadeia um comportamento condicional, dependendo das circunstâncias.

11 1.1. O que são conceitos? “O símbolo pode ser definido como uma coisa cujo valor ou significado lhe é atribuído por quem o utiliza”.

12 1.1. O que são conceitos? Tautologia (do grego “dizer o mesmo”):
a) Na Retórica, é um termo que expressa a mesma idéia de formas diferentes, um vício de linguagem, um pleonasmo ou redundância; b) Nas Ciências Humanas é um argumento que se explica por ele próprio: ex.: “o mar é azul porque reflete a cor do céu e o céu é azul porque reflete a cor do mar”. “Tudo o que é demais sobra”.

13 1.1. O que são conceitos? c) É também tautológico um sistema que não apresenta saídas à sua solução interna: ex.: “Exige-se de um trabalhador que ele tenha um curso universitário para ser empregado, mas ele precisa de um emprego para custear um curso universitário”. “Exige-se de um trabalhador que ele tenha experiência para ser empregado, mas ele precisa do primeiro emprego para adquirir experiência”.

14 1.1. O que são conceitos? Falácia – na Lógica e na Retórica, uma falácia é um argumento logicamente inconsistente, sem fundamento, inválido ou falho na capacidade de provar eficazmente o que alega. Tipos de Falácia: Argumento da antiguidade ou tradição Afirmar que algo é verdadeiro porque é antigo ou porque sempre foi assim. b) Ataque ao argumentador “Se foi um burguês que disse, certamente é engodo”.

15 1.1. O que são conceitos? c) Conclusão que não se sustenta nas premissas “Que sobrenome difícil, deve ser um bom profissional”. d) Apelo à força “Acredite no que eu digo, não se esqueça de quem paga seu salário”. e) Apelo ao povo “Inúmeras pessoas compraram este carro, portanto, ele é o melhor”.

16 1.1. O que são conceitos? f) Apelo à autoridade ou meu mestre disse
“Se aristóteles disse, então é verdade”. g) Regra geral Ocorre quando uma regra geral é aplicada a um caso particular, onde a regra não se aplica. “Se você matou alguém, deve ir para a cadeia”. h) Falsa indução Neste caso uma regra específica é aplicada ao todo. “Meu marido me traiu. Logo, os homens são traidores”.

17 1.1. O que são conceitos? i) Tomar o todo pela parte
Concluir que a propriedade das partes é aplicada ao todo. “Todas as peças do caminhão são leves. Logo, o caminhão é leve”. j) Tomar a parte pelo todo Supõe que a propriedade do todo é aplicada à cada parte. “Você deve ser rico, pois estuda em um colégio de ricos”.

18 1.1. O que são conceitos? k) Falácia genética
Consiste em aprovar ou não algo em razão de sua origem. l) Falsa causa Somente porque dois eventos ocorrem juntos eles estão correlacionados. m) Argumento baseado na compaixão Consiste em utilizar argumentos como compaixão, solidariedade, … para que a conclusão seja aceita.

19 1.1. O que são conceitos? n) Falácia da pressuposição
“Você já parou de colar nas provas”. o) Conclusão sofismática “Os astronautas do Projeto Apollo eram bem preparados, excelentes aviadores, com boa formação acadêmica e condições físicas. Logo, foi um processo natural os EUA ganharem a corrida espacial contra a URSS, pois o povo americano é superior ao russo”.

20 1.1. O que são conceitos? p) Falácia da afirmação do consequente
Se A então B B Então A “Se há carros então há poluição. Há poluição, logo há carros”.

21 1.1. O que são conceitos? q) Falácia da negação consequente
Se A então B Não A Então não B “Se há carros há poluição. Não há carros, logo não há poluição”.

22 1.1. O que são conceitos? r) Falsa dicotomia (bifurcação)
Ocorre quando alguém apresenta uma situação com apenas duas alternativas, quando de fato outras alternativas existem ou podem existir. s) Argumentum ad Crumenam Os ricos estão corretos (sabem mais) “Se o Barão está dizendo, e ele é muito experiente, então é verdade”.

23 1.1. O que são conceitos? t) Argumentum ad Lazarum
Os pobres são mais virtuosos, logo mais verdadeiros. “João é pobre e deve ter sofrido muito na visa. Se ele diz que isso é uma cilada então eu acredito”. u) Plurium Interrogationum Ocorre quando se exige uma resposta simples para uma solução complexa. “O que faremos com este criminoso? Matar ou prender?”

24 1.1. O que são conceitos? v) Red Herring
Falácia cometida quando material irrelavante é introduzido no assunto para desviar a atenção e chegar a uma conclusão diferente. “Será que o palhaço é o assassino? No ano passado um palhaço matou uma criança”.

25 1.1. O que são conceitos? x) Reificação
Ocorre quando um conceito abstrato é tratado como uma coisa concreta. “A tristeza de Joãozinho é a culpada de tudo”.

26 1.2. Definições da ciência Definição Descritiva
Considerando haver uma conexão entre a propriedade e a essência, conduz ao conhecimento da coisa definida, ainda que não exaurindo sua noção. Determina-se o significado de uma palavra por meio de conceitos previamente conhecidos. Ex.: “Filogênesis tem o mesmo significado de evolução da espécie”.

27 1.2. Definições da ciência Definição Nominal
Tem por objetivo apresentar algumas equivalências entre o significado primitivo do nome e a coisa significada. Busca explicar a palavra a partir dela mesma. Ex.: “Economia vem do grego oikos (casa) e nomos (costume ou lei) ou também gerir, administrar: daí regras da casa (lar) e administração da casa”.

28 1.2. Definições da ciência Definição Real
Definição composta por elementos que são parte do todo concreto. Trata dos atributos essenciais ou da natureza essencial de uma entidade, fato ou fenômeno. Ex.: “O homem é um animal racional”. Homem – é a espécie Animal – é o gênero (unidade taxonômica) Racional – é a diferença específica

29 1.2. Definições da ciência Definição Operacional
Conceito composto pela especificação de sua aplicação dentro de um conjunto específico de circunstâncias. É uma descrição precisa de o que algo é, e como medi-lo. Ex.: “Possuem definições diferentes a limpeza de uma casa e a limpeza de uma sala de cirurgias”.

30 3. A LÓGICA DA CIÊNCIA 3.1. Regras lógicas do proceder científico
A lógica formal estuda o pensamento do ponto de vista de sua estrutura e/ou forma. Premissa + conclusão = proposição “Uma proposição é um enunciado composto de premissa e conclusão, no qual se pode afirmar que algo é verdadeiro ou falso”.

31 3.1. Regras lógicas do proceder científico
Ex.: Todos os lixeiros são pobres. João é lixeiro, logo posso concluir que João é pobre. As proposições são então constituídas por: Constantes lógicas: “todos”, “é”, “não é”, “se”, “ou … ou”. Variáveis lógicas: “premissa”, “conclusão” e “proposição”.

32 3.1. Regras lógicas do proceder científico
Existem pelo menos quatro regras lógicas (leis de pensamento): Regra da identidade; Regra da contradição; Regra do terceiro excluído; e Regra da razão suficiente.

33 3.1. Regras lógicas do proceder científico
Regra da identidade Os pensamentos são idênticos se possuem a mesma extensão; todo pensamento é idêntico se sua extensão permanece invariável.

34 3.1. Regras lógicas do proceder científico
Primeiro conceito: “Os animais bimanos possuem mãos livres”. Segundo conceito: “Os animais bimanos são capazes de manipular instrumentos”. Os pensamentos são unívocos, não distintos, donde obtem-se o juízo verdadeiro: “Os animais bimanos, que possuem mãos livres, são capazes de manipular instrumentos”.

35 3.1. Regras lógicas do proceder científico
Regra da contradição Dois enunciados, um dos quais afirma algo enquanto o outro nega, não podem ser verdadeiros, considerando ao mesmo tempo e numa mesma relação. Ex.: “Este animal é alado.” e “Este animal não é alado”. Se existe contradição formal o rigor científico deixa de existir.

36 3.1. Regras lógicas do proceder científico
3) Regra do terceiro excluído De duas preposições que negam uma a outra, uma delas é necessariamente verdadeira. Ex.: “Todos os médicos são biólogos” e “Alguns médicos não são biólogos”. (veja que é verdade dizer que se todos não são, alguns não são).

37 3.1. Regras lógicas do proceder científico
3) Regra do terceiro excluído Todos os enunciados subordinados à regra do terceiro excluído subordinam-se à regra da contradição, mas o inverso não é verdadeiro. Ex.: “Todas as estrelas tem planetas” e “Nenhuma estrela tem planetas”.

38 3.1. Regras lógicas do proceder científico
3) Regra da razão suficiente Para considerar que uma proposição é completamente certa, terá que ser demonstrada. Demonstrar – constatar empiricamente, suficientes fundamentos em virtude dos quais tal proprosição é tida como verdadeira. O fato é que há áreas da ciência em que não é possível a demonstração empírica ou comprovação prática.

39 3.1. Regras lógicas do proceder científico
3) Regra da razão suficiente Aceitar que alguns fatos são verdadeiros nem sempre é uma tarefa simples: Ex.: “O homem chegou à lua”. “Os egípcios domesticaram o gato”. “Certas ondas ultra-sônicas matam os organismos vivos simples”.

40 3.1. Regras lógicas do proceder científico
3) Regra da razão suficiente As dúvidas persistem em razão da dificuldade de se demonstrar as proposições por meio de experimentação prática. O fato é que há áreas da ciência em que não é possível a demonstração empírica ou comprovação prática.

41 3.1. Regras lógicas do proceder científico
3) Regra da razão suficiente De fato, a comprovação prática de uma lei, ou seja, de uma teoria, é uma falácia. O que existe é a possibilidade de submeter a teoria a um teste, e obter dois tipos de conclusão: 1.A teoria continua válida pois o experimento não provou o contrário; ou 2.A teoria foi invalidada.

42 5. ESTRUTURA E SISTEMATIZAÇÃO DO TRABALHO CIENTÍFICO
1. Abordagem da dissertação como trabalho científico 2. Apresentação do conteúdo dos capítulos 3. Percepção do conteúdo sistematizado

43 5.1. A dissertação como um trabalho científico
Qual a definição de dissertação? Qual a importância da dissertação na formação do estudante?

44 5.1. A dissertação como um trabalho científico
São requisitos básicos da dissertação: precisão; clareza; e encadeamento lógico.

45 5.1. A dissertação como um trabalho científico
Qual a função da ABNT? Exigências quanto a uma pesquisa de campo.

46 Critérios gerais a) Quanto ao título b) Quanto aos parágrafos

47 Critérios gerais Substitua: “A relação entre fornecedor e cliente é importante. A empresa torna-se competitiva porque aumenta os lucros”. Por: “A relação entre fornecedor e cliente é importante, pois é com base nesta interação que a empresa irá aumentar seus lucros. Este é um dos fatores determinantes da competitividade”.

48 5.1.1. Critérios gerais a) Quanto ao título b) Quanto aos parágrafos
c) Citação direta x citação indireta d) Posso fazer citações no problema de pesquisa? e) Referencial teórico x Referencial analítico

49 5.1.2. Conteúdos dos capítulos

50 5.1.2.1. O resumo Cartão de visitas da dissertação
Aborda o trabalho de forma sintética Aborda o trabalho de forma totalizadora

51 5.1.2.1. O resumo É pertinente saber: a) Leia os capítulos;
b) Siga o desenvolvimento lógico; e c) Releia os capítulos.

52 5.1.2.2. A introdução Reconhecimento da dimensão espacial
Relacionamento com o ambiente externo O autor é o apresentador do trabalho A dissertação, em geral, aborda dois grandes temas

53 5.1.2.2. A introdução O que deve ser abordado? Origem
Principais características Importância para a economia regional Importância social Relevância comparativa

54 A introdução Exatamente, o que diferencia o conteúdo da introdução do conteúdo do problema?

55 O problema Freqüentemente, a formulação de um problema é mais essencial que sua solução. Einstein

56 5.1.2.3. O problema Aqui se realiza o direcionamento da questão-chave.
O problema é uma pergunta? Pode-se utilizar a técnica do funil Caminhe do amplo ao específico

57 5.1.2.3. O problema Caminhe do histórico para o atual
Analise as tendências atuais Aborde aspectos que são objetos de debate Aborde questões vinculadas à preocupação social

58 5.1.2.3. O problema Lance hipóteses (mesmo que implícitas)
O que é hipótese? É a inferência sobre uma conclusão partindo exclusivamente de um conjunto de juízo de percepção. (FERRARI, 1982).

59 5.1.2.4. Justificativa Aqui se responde o porquê do trabalho
Explicitam-se motivos práticos e teóricos Deixa-se claro seu diferencial

60 5.1.2.4. Justificativa É útil abordar na justificativa:
relação do tema com o curso; estado da arte; relevância geral; relevância para casos particulares; contribuições teóricas; referência aos aspectos inovadores;

61 5.1.2.5. Os objetivos O que é um objetivo geral?
É o resultado a ser alcançado para dar resposta ao problema de pesquisa. O que são os objetivos específicos?

62 Os objetivos Metas a serem atendidas para alcançar o objetivo geral. Os objetivos específicos devem ser apresentados de forma seqüencial.

63 5.1.2.5. Os objetivos Conhecimento Compreensão Aplicação Definir
Descrever Aplicar Relatar Explicar Demonstrar Relacionar Identificar Traçar

64 5.1.2.5. Os objetivos Análise Síntese Avaliação Analisar Propor
Avaliar Examinar Formular Validar Investigar Construir Medir

65 Os objetivos Importância (justificativa) x objetivo

66 Revisão de literatura Importância (justificativa) x objetivo

67 Referencial teórico Objetiva dar consistência à investigação empírica Acervo de teorias e suas críticas Acervo de trabalhos aplicados Revisão de literatura Cuidado com o excesso de fontes secundárias Pode ser extraído da internet

68 5.1.2.7. Referencial teórico Deve possuir os seguintes objetivos:
Permitir clareza na formulação do problema; Facilitar a formulação de hipóteses; Sinalizar os métodos mais adequados; Sinalizar os instrumentos de coleta de dados; e Fornecer elementos para a interpretação dos resultados.

69 Referencial teórico Referencial teórico é a apresentação de conceitos? Referencial é copiar o que está nos livros? Referencial é resumir teorias? Por que alguns leigos dizem que a teoria não se aplica na prática?

70 5.1.2.8. Metodologia É o momento de conferir transparência ao trabalho
São apresentados neste capítulo: a classificação da pesquisa; o detalhamento de modo geral; os caminhos percorridos para atender aos objetivos;

71 Metodologia Especificações técnicas de materiais e equipamentos; Critérios de seleção da população e da amostra; Instrumentos de coleta de dados; e Como os dados foram tratados e analisados.

72 5.1.2.9. Resultados e discussão
Uma resposta é sempre um pouco pretensiosa, ela fecha um problema, enquanto uma questão nos abre o mundo. Albert Jacquard

73 5.1.2.9. Resultados e discussão
É o momento de apresentar o atendimento dos objetivos. Pode-se ter objetivo sem ser atendido e resultado sem ter sido lançado enquanto meta? Deve haver uma discussão à luz das teorias. Aconselha-se o uso de figuras, tabelas e quadros.

74 5.1.2.10. Conclusões A síntese da proposta. O núcleo da conclusão:
Podem ser feitas citações? Podem ser apresentados números? Pode ser constituída por tópicos?

75 5.1.2.11. As conclusões: sintetize, conclua e sugira
Limitações quanto à qualidade dos dados. Limitações quanto à amplitude das conclusões. Sugestões para novas pesquisas.

76 5.1.2.12. Referências Realizadas com base na ABNT;
Realizadas com base no manual do curso; Apresentadas em ordem alfabética; Constituídas de um número mínimo; e Apresentadas com homogeneidade na apresentação.

77 Apêndices e anexos

78 5.2. Relação sistêmica entre os elementos do trabalho científico

79 5.2.1. Percepção do conteúdo sistematizado
Uma aranha executa operações semelhantes às do tecelão, e a abelha supera mais de um arquiteto ao construir sua colméia. Mas o que distingue o pior arquiteto da melhor abelha é que ele figura na mente sua construção antes de transformá-la em realidade. No fim do processo aparece um resultado que já existia antes idealmente na imaginação do trabalhador. Karl Marx

80 5.2.2. O draft de tópicos 1. INTRODUÇÃO
1.1. O problema e sua importância 1.2. Objetivos Objetivo geral Objetivos específicos

81 O draft de tópicos 2. REVISÃO DE LITERATURA

82 5.2.2. O draft de tópicos 3. REFERENCIAL TEÓRICO
3.1. Sistemas produtivos 3.2. Fatores condicionantes da produtividade 3.3. Abordagem crítica das teorias da produção

83 5.2.2. O draft de tópicos 4. METODOLOGIA 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
6. CONCLUSÕES 7. REFERÊNCIAS APÊNDICES ANEXOS

84 5. 2. 3. Exercício de fixação de sistematização
Exercício de fixação de sistematização do conhecimento científico

85 1. INTRODUÇÃO Ao abordar a questão industrial, é prudente remontar ao século XVIII [isto é origem, contextualização histórica] quando da Revolução Industrial Inglesa. Esse período foi marcado pela invenção ...

86 1. INTRODUÇÃO O setor industrial brasileiro [começamos no geral] é, atualmente, responsável pela geração de, aproximadamente, 10 mil postos de trabalho e por 30% do PIB – Produto Interno Bruto, sendo, somente a indústria têxtil [chegamos no específico], responsável pelo emprego direto de 2 mil pessoas, por 10% do PIB e por 5% das exportações [isto é relevância econômica] (IBGE, 2007).

87 1. INTRODUÇÃO Com o advento da Globalização [isto é a apresentação de temas mais recentes], a busca pelo avanço tecnológico

88 1. INTRODUÇÃO As questões referentes à produtividade são relevantes, sobretudo na indústria têxtil e, de modo mais específico, no setor de confecções [mais uma vez o específico],

89 1. INTRODUÇÃO [...] Assim, buscam-se mecanismos de melhoria da qualidade e da produtividade do fator mão-de-obra, o que será tratado modo mais específico [foi realizado um elo, entre este e o próximo item].

90 1.1. O problema e sua importância
A indústria têxtil atravessa uma fase de intensa modernização de seus processos produtivos [começando a abordagem de forma mais ampla] com a introdução de máquinas ...

91 1.1. O problema e sua importância
Buscando analisar os fatores condicionantes da produtividade da mão-de-obra nas empresas, Pallini (2000), [apresentação de argumentos teóricos] abordando ... Corroborando as informações supracitadas, Armani (2002), [apresentação de argumentos teóricos] evidencia ...

92 1.1. O problema e sua importância
Sendo o setor de confecções possuidor de características diferentes daquelas das atividades econômicas apresentadas, e dada a carência de trabalhos acadêmicos que tratem desse tema para o referido setor, propôs-se a elaboração de um trabalho que, mediante às questões levantadas, tem como proposta elucidar a seguinte questão:[neste parágrafo existe um questionamento implícito].

93 1.1. O problema e sua importância
Até que ponto o avanço tecnológico, no que concerne ao treinamento de funcionários, implica aumento da produtividade da mão-de-obra para o setor de confecções? [neste, torna-se evidente a questão central da pesquisa].

94 1.1. O problema e sua importância
A presente proposta permite identificar e analisar o relacionamento de duas variáveis [...]. Conhecer essa relação permite proporcionar um subsídio de informação aos empresários e agentes envolvidos [...] contribuam com aumento da produtividade e conseqüente redução do custo de produção e ganho de competitividade. [de modo sucinto, tem-se aqui a importância da pesquisa].

95 1.2. Objetivos 1.2.1. Objetivo geral
Analisar [observe o verbo] a relação entre treinamento dos funcionários e a evolução da produtividade da mão-de-obra nas confecções.

96 1.2. Objetivos 1.2.2. Objetivos específicos
Apontar [observe o verbo] os benefícios proporcionados pelo treinamento de funcionários; Medir [observe o verbo] as produtividades da mão-de-obra nas confecções; e Verificar [observe o verbo] a adoção de treinamento pelas empresas.

97 2. REFERENCIAL TEÓRICO O referencial teórico utilizado nesta pesquisa é composto pela Teoria da Produção,[...]. Por fim, apresenta-se uma análise comparativa entre as teorias apresentadas, visando desenvolver uma abordagem crítica do conteúdo.

98 2. REFERENCIAL TEÓRICO 2.1. Sistemas produtivos
Segundo Olivier (1975) [...] 2.2. Fatores condicionantes da produtividade 2.3. Abordagem crítica das teorias da produção

99 3. METODOLOGIA [não entre direto com um item numerado, faça uma introdução do capítulo]

100 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Estão descritos neste capítulo os resultados desta pesquisa, [...] e a terceira apresenta uma análise das relações entre treinamento e produtividade encontradas.

101 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4.1. Resultados referentes à produtividade 4.2. Resultados referentes à capacitação

102 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4.3. Resultados referentes às relações entre treinamento e produtividade Nos levantamentos de campo foram identificados [...]. No que tange ao relacionamento entre essas duas variáveis, pode-se observar o conteúdo apresentado na Figura 1 [faz-se uma chamada da figura a ser apresentada].

103 Figura 1 – Relação entre produtividade e capacitação
Fonte: dados da pesquisa.

104 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Observa-se uma relação direta entre crescimento da produtividade[...]. Tal fato pode ser explicado à luz da teoria da produção de Olivier [discussão com base no referencial teórico],[...]. Ressalta-se que a necessidade de capacitar deve estar em concordância com o nível de conhecimento exigido pelo cargo, o que vem corroborar os resultados apresentados.

105 5. CONCLUSÕES

106 6. REFERÊNCIAS INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Censo industrial brasileiro. Disponível em: < Acesso em: 15 mar PALLINI, J. A. Dinâmica dos processos produtivos. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000.

107 6. REFERÊNCIAS ARMANI, E.T. Produtividade e custos de produção. Rio de Janeiro: Saraiva, 2002. OLIVIER, A. O. Eficiência da indústria moderna. 4.ed. rev. e ampl. São Paulo: Lider Books,

108 Problemas complexos possuem respostas igualmente complexas e conseqüentemente erradas


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