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Centro de Doutrina do Exército

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Apresentação em tema: "Centro de Doutrina do Exército"— Transcrição da apresentação:

1 Centro de Doutrina do Exército
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO V Seminário de Logística Militar Terrestre Centro de Doutrina do Exército 3ª Subchefia 1

2 A pertinência do emprego de estruturas modulares para o apoio logístico na F Ter
Agradecer a oportunidade da 3ª SCh participar do Exe Log ECEME: único que trata eminentemente de aspectos Log Agradecer à presença de Of de outras FA e órgão do EB Falar que se trata de uma conversa entre Of do QEMA: Rspnl do Of QEMA p/ Dout Saudar os amigos de outras jornadas 1

3 Objetivo Apresentar as premissas básicas de uma concepção modular de apoio logístico na F Ter, particularmente nos escalões DE e Bda.

4 Roteiro 1. Considerações iniciais 2. Pressupostos teóricos
3. Concepção atual do Ap Log na F Ter 4. Concepção modular do Ap Log 5. Conclusão

5 Uso correto da “ferramenta”
Idade da Pedra Idade do Bronze Idade do Ferro Idade Média Era Industrial Era do Conhecimento

6 O que é logística? São os processos da Gestão da Cadeia de Suprimento que planejam, instrumentam e controlam, de forma eficiente e efetiva, o fluxo de distribuição, reversão e estocagem de bens, serviços e informações relacionadas desde o ponto de origem e o ponto de consumo, a fim de satisfazer as necessidades dos clientes. (Council of Logistics Management, 2003)

7 O que é logística? O objetivo da logística é tornar disponíveis produtos e serviços no local onde são necessários, no momento em que são desejados. (Bowersox, 2001)

8 Logística Militar Conjunto de atividades necessárias para apoiar a criação, movimentação, engajamento, desengajamento e desativação de um comando ou força operativa, com base nas estimativas de necessidades por elas formuladas.” (MD35-G-01)

9 Pressupostos Teóricos
Capacidade É a habilidade de cumprir determinada tarefa, por intermédio de sistemas, que podem constituir-se entre outros, de pessoas, organização, doutrina, logística, treinamento, material, infraestrutura e informações. Organização por tarefas Organização temporária a cujo comandante, especialmente designado, são atribuídos meios e efetivos provenientes de organizações ou comandos diversos para a execução de tarefas específicas em cumprimento a determinada missão. (MD35-G-01)

10 Pressupostos Teóricos
Nível de Serviço É promover a disponibilidade do produto e serviço, incluindo a freqüência e a confiabilidade da entrega, níveis de estoque e tempo consumido no ciclo de pedidos. Modularidade Divisão de um sistema em componentes, denominados módulos, que são nomeados separadamente, possuem características internas comuns e podem ser operados de forma independente em relação aos demais.

11 Prontidão Logística Capacidade de pronta-resposta das OM Log para fazer face às demandas de Ap Log da F Ter em tempo de paz ou de guerra, consubstanciada na doutrina, gestão das informações, capacidade de distribuição de materiais e serviços e capacitação de seus recursos humanos.

12 Qual a F Ter a ser apoiada?
Exército da Era Industrial grandes efetivos poder indiscriminado de destruição altamente dependente da mobilização elevado número de baixas. Exército da Era do Conhecimento evolução e emprego baseado na gestão e superioridade das informações letalidade seletiva racionalização das estruturas capacidade e rapidez na tomada de decisão.

13 Logística Era Industrial
Pouca integração da cadeia de apoio logístico Pouca visibilidade Redundâncias e contingências para fazer face à variação Baixa velocidade de resposta Alto custo “Uso intensivo e redundante de recursos humanos e materiais”

14 Percepção Log na F Ter Transformação Logística!!! Falta de efetividade
Defasagem doutrina Transformação Logística!!! Estrutura pesada (2ª GM) Repartição das Fç Log por órgãos diferentes Existência de duas “estruturas”: de paz e de guerra Baixa integração e interoperabilidade Incipiente C³I

15 Estrutura Ap Log F Ter

16 Estrutura Ap Log F Ter ?

17 Atual Ap Log MD

18 Um exemplo de Ap Log

19 Um exemplo de Ap Log (BLA, MDL-40001)

20 Tendências globais Novas missões: operações de paz, ações humanitárias e controle de contingentes populacionais ou de recursos escassos. Prevalência do combate urbano Exiguidade de prazos de resposta Letalidade seletiva das armas e dos efeitos colaterais Modularidade do emprego das estruturas militares Acesso às Informações em tempo real (tomada da decisão)

21 EXÉRCITO: OS MESMOS VALORES, UMA NOVA FORÇA A TRANSFORMAÇÃO da FORÇA
Transformação do EB EXÉRCITO: OS MESMOS VALORES, UMA NOVA FORÇA A TRANSFORMAÇÃO da FORÇA

22 Diretriz Cmt Ex

23 SIPLEx 12. ASSEGURAR EFETIVO APOIO LOGÍSTICO AO EB. EME (4ª SCh)
Adoção de uma estrutura logística flexível de forma a facilitar a passagem da situação de paz para a de guerra. Adoção de medidas para integrar o sistema de gestão logística intra-Força e extra-Força. Aperfeiçoar a doutrina de logística militar terrestre. Ampliar a capacidade Logística.

24 Uso intensivo e redundante de RH e Mat
Mudança de Paradigma Uso intensivo e redundante de RH e Mat Informação Cpcd Distr Mat e Sv “Pensar fora da caixa” Era do Conhecimento Era Industrial

25 Logística Era Conhecimento
Cadeia integrada Baseada na informação Precisão e rapidez Considera o Nível de Serviço e o grau de risco logístico Redução dos níveis / escalões Não-linear Informação e capacidade de distribuição de materiais e serviços

26 Problema

27 Dado do Problema

28 Efetividade – Prontidão Logística TRANSFORMAÇÃO LOGÍSTICA
Uma SOLUÇÃO Cmt Ex EME DEC DGP COLOG CComGEx C Mil A BApLogEx MD MB FAB Log Nac Gpt Log OM Log CLFTC Dst Log BaLog Subordinação Vinculação Técnica Integração CCCL Efetividade – Prontidão Logística TRANSFORMAÇÃO LOGÍSTICA Mnt Sup Trnp Sau

29 “A logística na medida certa”
Transf Log da F Ter Organização por tarefas Racionalização das OM Logísticas Mobilidade tática e estratégica Incremento da capacidade de C² “A logística na medida certa” MODULARIDADE

30 Transf Log da F Ter “Logística na medida certa”
Centralização dos meios e descentralização seletiva dos recursos Redução de estágios intermediários Flexibilidade e resiliência da cadeia de Ap Log Integração da cadeia de Ap Log (fornecedores/OM Log/usuários) “Logística na medida certa”

31 Capacidades e competências dos RH Log
Transf Log da F Ter Contratação e terceirização seletiva Estabelecimento de Nível de Serviço para cada usuário Adequado Sistema de Informações Logísticas (C³I) Alinhamento com a Dout MD (Interoperabilidade) Incremento da função logística transporte (Cpcd Distr Mat e Sv) Capacidades e competências dos RH Log

32 Conclusão Mudança de paradigma: “A Logística na medida certa”
Atualização da Dout Log: centralização dos meios e descentralização seletiva dos efeitos Modularidade e flexibilidade Informação e capacidade de distribuição de Mat e Sv Capacidades e competências dos RH Log

33 (Marechal Humberto de Alencar Castello Branco)
Conclusão “Ao Chefe não cabe ter medo das ideias, nem mesmo das ideias novas. É preciso, isto sim, não perder tempo, implementá-las e realizá-las até o fim.” (Marechal Humberto de Alencar Castello Branco)

34 Filme

35 Objetivo Apresentar as premissas básicas de uma concepção modular de apoio logístico na F Ter, particularmente nos escalões DE e Bda.

36 Questões?


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