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Psicologia das faculdades

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Apresentação em tema: "Psicologia das faculdades"— Transcrição da apresentação:

1 Psicologia das faculdades
Filosofia racionalista européia no século XVIII Ch. Wolff “potências para ação” – conhecer, lembrar, querer, sentir divisão básica em cognição (percepção, memória, entendimento e razão) e sentimento/desejo Th. Reid: 43 faculdades (linguagem, cor, cautela, idealismo, esperança) J. Tetens: faculdades cognitivas, afetivas e conativas I. Kant: conhecimento, sentimento e desejo

2 Frenologia (J. Gall)

3 Qual é o significado dessa experiência?
I. Kant ( ) Racionalismo – Descartes (idéias inatas) Empirismo – Locke (tábula rasa) Idealismo – Kant (nem idéias inatas, nem tábula rasa) “Não se pode duvidar de que todo conhecimento se inicia com a experiência” Qual é o significado dessa experiência? Percepção – Fenômeno Coisas em si mesmas – Númeno (noumenon, noumena) Dicotomia: o que é percebido x o que é experenciado

4 Kant e a mente O conhecimento procede da percepção sensorial mas não termina aí Mente transcendental: A mente ordena a percepção de objetos no tempo e no espaço A mente percebe os objetos dentro das dimensões (categorias) de tempo e espaço porque é única forma pela qual pode perceber os objetos Categorias racionais inerentes à mente: não derivam da experiência, são conceitos puros, formas apriorísticas de percepção e raciocínio. Como se constitui o mundo percebido: Percepção sensorial do objeto + Formas apriorísticas da mente Tudo o que existe na consciência humana é produto de uma “síntese transcendental” criada pelo eu transcendental, a mente, e percebida de acordo com o tempo, o espaço e as categorias. A mente transcendental que impõe suas leis não pode ser objeto de estudos empíricos; Objeto da psicologia constituído pelos fenômenos mentais, mas não pela própria mente.

5 Kant e o problema do conhecimento
O conhecimento humano está confinado ao mundo fenomenal, o mundo construído sinteticamente que nós experienciamos. Não se pode penetrar além do véu do mundo "noumenal” das "coisas mesmas“ Legitimou o conhecimento no mundo de nossa experiência e excluiu o conhecimento da realidade última e da natureza da alma. Qualquer ciência empírica é uma ciência dos fenômenos e não da verdade absoluta. Ciência empírica do homem = antropologia Psicologia é uma parte Não presume existência de alma Psicologia trata das manifestações ou fenômenos exteriores do eu, limita-se ao observável em termos de tempo e de espaço e dentro das coordenadas das categorias. Fenômenos psicológicos: Conhecimento (as razões) Sentimento (as emoções) Volição (as vontades)

6 Kant e a Psicologia 1° - O espírito, a mente transcendental, o sujeito em contraposição a tudo. Revolução anticoperniciana: a mente é o ponto central do universo. A mente é a única fonte de verdade; modela a imagem do mundo. 2° - Psicologia empírica ou pragmática Limita-se à observação dos fenômenos, ao que pode ser observado e modificado de acordo com os elementos cognoscíveis da mente. A mente é inacessível aos estudos empíricos. Para Kant a psicologia nunca poderia ser uma ciência. Os fenômenos mentais pertencem ao fluxo do tempo e possuem uma incapacidade intrínseca para ajustar-se às leis de uma ordem intemporal, (matemática) da realidade.

7 Como é possível a experiência?
Através da classificação do juízo analíticos = a-priori = pensamento pensado simultaneamente pelo sujeito; sintéticos = a-posteriori Juízos analíticos são vazios mas certos. Juízos sintéticos não são vazios, não são certos, mas são independentes da experiência.

8 O homem é uma conjunção de dois mundos:
O mundo dos sentidos e do corpo, no qual todos os eventos devem ser considerados como determinados por causalidade pela relação com outros fenômenos naturais. O mundo da mente e da razão, cujas as ações estão sujeitas a lei racional e moral.

9 Categorias Transcendentais
Unidade Pluralidade Totalidade Realidade Negação Limitação Inerência Subsistência (substância e acidente) Causalidade e dependência (causa e efeito) Possibilidade e impossibilidade Existência e inexistência Necessidade e contingência.


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