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Microeconomia A III Prof

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Apresentação em tema: "Microeconomia A III Prof"— Transcrição da apresentação:

1 Microeconomia A III Prof
Microeconomia A III Prof. Edson Domingues Aula 11 Economia da Informação 1

2 Referências VARIAN, H. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, (7.a edição americana) Capítulo 35 SHAPIRO, C., VARIAN, H. A Economia da Informação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 2 2

3 Economia da Informação e métodos de análise
Novas tecnologias exigem uma nova teoria econômica? Novas análises, mas não uma nova teoria econômica. Teoria econômica é sobre pessoas, escolhas e interação, tipo de bem (informação, serviços ou produtos) não importa. Preferências, tecnologias, custos, estruturas de mercado também são relevantes na economia da informação.

4 Modelos aplicados à Economia da Informação - Exemplos
Externalidades, custos de troca e aprisionamento Mercados com Externalidades de Rede Gestão de Direitos

5 1. Externalidades, custos de troca e aprisionamento
Computadores, FAX, celulares, redes, … Muitos usuários promovem diversas complementaridades. é útil se muitas pessoas o utilizam -- uma externalidade de rede. computadores são mais úteis se muitas pessoas usam o mesmo software.

6 1. Externalidades, custos de troca e aprisionamento
Mas então, mudar de tecnologia se torna muito custoso: aprisionamento Microsoft Windows. Como os mercados operam quando existem custos de troca ou externalidades de rede?

7 1. Externalidades, custos de troca e aprisionamento
Custo de troca Compare Ford v. Volkswagen Macintosh v. PC Windows

8 1. Externalidades, custos de troca e aprisionamento
Investimentos permanentes em bens complementares Hardware Software Ofertantes querem aprisionar consumidor Consumidor quer evitar aprisionamento Princípio básico: Olhe para o futuro e pense no passado Kierkegaaard: “it is perfectly true, as philosophers say, that life must be understood backwards. But they forget the other proposition, that it must be lived forwards.”

9 1. Externalidades, custos de troca e aprisionamento
Custo mensal do provedor em prestar um serviço de rede é c por consumidor Custo de Trocar de provedor do consumidor é s. Provedor oferece um desconto de um mês no valor de d. Taxa de juros é r.

10 1. Externalidades, custos de troca e aprisionamento
Todos os provedores estabelecem a mesma taxa mensal de p. Quando a mudança de provedor é racional para o consumidor?

11 Valor presente

12 Valor presente

13 1. Externalidades, custos de troca e aprisionamento
Custo de não trocar é

14 1. Externalidades, custos de troca e aprisionamento
Custo de não trocar é Custo de trocar é

15 1. Externalidades, custos de troca e aprisionamento
Custo de não trocar é Custo de trocar é Troco se

16 1. Externalidades, custos de troca e aprisionamento
Custo de não trocar é Custo de trocar é Troco se I.e. se

17 1. Externalidades, custos de troca e aprisionamento
Troco se I.e. se Competição entre empresas assegurará no equilíbrio de mercado que consumidores são indiferentes entre trocar ou não 

18 1. Externalidades, custos de troca e aprisionamento
No equilíbrio, lucro econômico das empresas é zero. I.e.

19 1. Externalidades, custos de troca e aprisionamento
No equilíbrio, lucro econômico das empresas é zero. I.e. Como , no equilíbrio

20 1. Externalidades, custos de troca e aprisionamento
No equilíbrio, lucro econômico das empresas é zero. I.e. Como , no equilíbrio ou

21 1. Externalidades, custos de troca e aprisionamento
I.e. valor presente do lucro da firma = custo de troca do consumidor. Ou, preço garante mark up de longo prazo:

22 1. Externalidades, custos de troca e aprisionamento
Os custos de troca são a norma nos setores de informação Consumidores podem estar mais vulneráveis Como fornecedor, os custos de troca são essenciais para avaliar a sua base instalada Antecipar o ciclo: olhar para investimentos permanentes

23 2. Mercados com Externalidades de Rede
Indivíduos v = 1,…,1000 (indexados). Cada pessoa compra uma unidade do bem. v é o preço de reserva do bem para a pessoa Se o preço do bem é p, 1000-p pessoas podem comprar o bem Se p = 200, então D = = 800 Demanda negativamente inclinada O que acontece se houver externalidade de rede?

24 2. Mercados com Externalidades de Rede
Indivíduos v = 1,…,1000. Cada um pode comprar uma unidade de um bem provocando uma externalidade de rede. Indivíduo v avalia uma unidade do bem em nv, onde n é o número de pessoas que compram o bem.

25 2. Mercados com Externalidades de Rede
Indivíduos v = 1,…,1000. Cada um pode comprar uma unidade de um bem provocando uma externalidade de rede. Indivíduo v avalia uma unidade do bem em nv, onde n é o número de pessoas que compram o bem. Ao preço p, qual é a quantidade demandada do bem? Haverá um comprador marginal indiferente em comprar o bem?

26 2. Mercados com Externalidades de Rede
Se v é o comprador marginal, o valor do bem é nv = p, então todo comprador v’ > v dá maior valor ao bem, e então o compra. Quantidade demandada (número de pessoas que desejam comprar): n = v. Então a relação entre preço e número de usuários é p = n(1000-n). Espécie de curva de demanda, mas com um formato diferente...

27 2. Mercados com Externalidades de Rede
Propensão a pagar p = n(1000-n) Curva de demanda 1000 n

28 2. Mercados com Externalidades de Rede - Ofertantes
Apresentam rendimentos constantes de escala Suponha que todos os ofertantes tem o mesmo custo marginal de produção, c. Logo, curva de oferta é uma linha horizontal quando o preço iguala o custo médio.

29 Equilíbrio de Mercado Propensão a pagar p = n(1000-n) Curva de demanda
Curva de Oferta 1000 n Equilíbrio: oferta = demanda. Existem três equilíbrios possíveis. Qual deve ocorrer?

30 Equilíbrio de Mercado Qual é o equilíbrio de mercado?

31 A Dinâmica do Mercado Qual é o equilíbrio de mercado?
(a) Ninguém compra, ninguém oferta. Se n = 0, então a avaliação nv = 0 para todos os v, então nenhum comprador adquire. Externalidade de rede é baixa. Se nenhum comprador adquire, então nenhum vendedor oferta.

32 A Dinâmica do Mercado Propensão de pagar p = n(1000-n) Demanda (a) c
Oferta 1000 n

33 A Dinâmica do Mercado Propensão de pagar p = n(1000-n) Demanda (a) c
Oferta n’ 1000 n

34 A Dinâmica do Mercado Qual é o equilíbrio de mercado?
(b) Um pequeno número, n’, de compradores. pequeno n’  pequeno valor de externalidade de rede n’v Pessoas acham que a rede não será muito grande, não estão propensas a pagar muito por ela.

35 A Dinâmica do Mercado Propensão de pagar p = n(1000-n) Demanda (a) c
Oferta (b) (c) n’ n” 1000 n

36 A Dinâmica do Mercado Qual é o equilíbrio de mercado?
(c) Um grande número, n”, de compradores compram. Grande n”  elevado valor de externalidade de rede n”v Preço pequeno porque consumidor marginal que compra o bem não o valoriza muito, embora o mercado seja grande.

37 A Dinâmica do Mercado Qual o equilíbrio provável?
Propensão de pagar p = n(1000-n) Demanda (a) c Oferta (b) (c) n’ n” 1000 n Qual o equilíbrio provável?

38 A Dinâmica do Mercado Suponha que o mercado se expanda toda vez que a propensão a pagar das pessoas excede o custo marginal, c. (a) e (c): equilíbrios estáveis (b): equilíbrio instável

39 A Dinâmica do Mercado Qual o equilíbrio provável?
Propensão de pagar p = n(1000-n) Demanda Instável c Oferta n’ n” 1000 n Qual o equilíbrio provável?

40 A Dinâmica do Mercado Qual o equilíbrio provável?
Propensão de pagar p = n(1000-n) Demanda Estável Estável c Oferta n” 1000 n Qual o equilíbrio provável?

41 A Dinâmica do Mercado Propensão de pagar p = n(1000-n) Demanda
Instável Estável c Oferta (c) n’ n” 1000 n Pequena perturbação positiva em n’: mercado vai para o equilíbrio estável (c)

42 A Dinâmica do Mercado Propensão de pagar p = n(1000-n) Demanda
Instável Estável c1 Oferta c2 n’ n” 1000 n Queda de custo: perturbação cada vez menor pode levar o mercado ao equilíbrio estável

43 A Dinâmica do Mercado 79 83 85 89 91 Preço Médio por máquina de fax
Máquinas entregues (mil) 2000 500 2500 500

44 A Dinâmica de Adoção Saturação USUÁRIOS Decolagem Lançamento TEMPO

45 3. Gestão de Direitos Um bem deve ser
Vendido diretamente, Licenciado para produção por outros, ou alugado? Como o direito de propriedade sobre o bem deve ser gerenciado?

46 Gestão de Direitos Sejam os custos marginais negligenciáveis (“bem digital”). Proprietário decide vender y unidades. Demanda de mercado é p(y). Logo, proprietário escolhe a produção e, implicitamente, o preço. A firma deseja maximizar o lucro (receita)

47 Gestão de Direitos

48 Gestão de Direitos

49 Gestão de Direitos

50 Gestão de Direitos Agora o proprietário permite um período de teste gratuito maior. Isso causa: Aumento no consumo (vendas pagas + vendas “gratuitas”) Aumento do valor do produto para os consumidores potenciais Provável redução das vendas (devido a alguns usuários que utilizam só o período gratuito)

51 Gestão de Direitos Agora o proprietário permite um período de teste gratuito maior. Isso causa -Uma elevação no consumo (ou seja, uma provável queda de vendas): Consumo Vendas

52 Gestão de Direitos Agora o proprietário permite um período de teste gratuito. Isso causa: - Elevação no valor de todos os usuários  elevação na propensão a pagar (nova curva de demanda): Nova curva de demanda

53 Gestão de Direitos

54 Gestão de Direitos O problema da firma agora é

55 Gestão de Direitos O problema da firma agora é
Este problema deve ter a mesma solução que

56 Gestão de Direitos O problema da firma agora é
Este problema deve ter a mesma solução que Então

57 Gestão de Direitos

58 Gestão de Direitos  Maior lucro

59 Gestão de Direitos  Menor lucro

60 Gestão de Direitos Proprietário permite um período de teste gratuito
Lucros aumentam se a elevação do valor para os consumidores compensar a redução do número de compradores

61 Gestão de Direitos Doar amostras grátis para vender seu conteúdo
Assegurar-se que as amostras grátis guiem os clientes de volta a você Para o conteúdo digital, a produção é a reprodução A distribuição imensamente barata pode parecer ameaça, mas oferece grandes oportunidades Aumentar os direitos dos consumidores aumenta o preço, mas reduz as vendas


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